A qualificação gesconográfica é o ato ou efeito de revisar, burilar, promover melhorias e esmerar-se na produção grafopensênica da gescon pessoal objetivando a coesão textual, a consonância e a congruência conscienciológica alinhada ao aprimoramento da tares e ao aperfeiçoamento do autopotencial assistencial.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância da qualificação gesconográfica? Na escala simples de 1 a 5, qual o grau de autodedicação em aprimorar e aperfeiçoar a tares gráfica em prol da potencialização interassistencial?
QUALIFICAÇÃO GESCONOGRÁFICA (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. A qualificação gesconográfica é o ato ou efeito de revisar, burilar, promover melhorias e esmerar-se na produção grafopensênica da gescon pessoal objetivando a coesão textual, a consonância e a congruência conscienciológica alinhada ao aprimoramento da tares e ao aperfeiçoamento do autopotencial assistencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo qualificar vem do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “de que sorte; de que natureza”. Surgiu no Século XV. O termo qualificação apareceu no Século XVII. A palavra gestação deriva do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Surgiu em 1726. O vocábulo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Qualificação da gescon gráfica. 2. Aprimoramento gesconográfico. 3. Esmero na escrita conscienciológica. 4. Excelência na grafia da pesquisa conscienciológica. Neologia. As 3 expressões compostas qualificação gesconográfica, qualificação gesconográfica elementar e qualificação gesconográfica avançada são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Negligência gesconográfica. 2. Produção gráfica deficitária. 3. Publicação gesconológica falha. 4. Descuido na escrita. Estrangeirismologia: o upgrade da publicação conscienciológica; o empenho para o nec plus ultra da produção gesconográfica; a amélioration pour le meilleur da gescon. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da produção gesconológica. Citaciologia: – O mais difícil não é escrever muito: é dizer tudo, escrevendo pouco (Júlio Dantas, 1876–1962). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas relativas ao tema, citadas na ordem alfabética: 1. “Autoradologia. A conscin autora deve ter a preocupação de não deixar margem à má interpretação quanto ao seu texto. A deturpação, quando houver, deve partir do acervo cognitivo da conscin leitora e não devido à redação inapropriada”. 2. “Conscienciografia. Estudar a própria produção gesconológica melhora sempre a eficácia conscienciográfica. Obviamente, melhorando a forma, explicita mais o conteúdo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal conscienciografológico; o holopensene pessoal hígido favorecendo a comunicação gráfica tarística; o apreço pela qualificação das assinaturas autografopensênicas; a qualidade grafopensênica refletida na tares; a automotivação para o aprimoramento da grafopensenidade; a qualificação continuada da autopensenização; os pensenes focados na tares; o grafopensene elucidativo; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os ortografopensenes; a ortografopensenidade. Fatologia: a qualificação gesconográfica; a conscienciografia em prol do esclarecimento e da interassistência lúcida; a busca de excelência na escrita esclarecedora; a utilização adequada das facilidades tecnológicas para otimizar a tares gráfica interconsciencial; o ato de escrever bem no paradigma consciencial; o pinçamento de ideias úteis para florescer a neogescon a partir de aulas, debates e leituras heterocríticas cosmoéticas; o acolhimento de neoideias de compassageiros evolutivos; a reparação do texto taxativo, cáustico, ostentatório, rebuscado ou impróprio ao público-alvo ao qual se destina; a lapidação do texto prolixo ou dispersivo; o foco paracientífico; a inadequação do texto reducionista; a predisposição para reciclar as próprias criações; a varredura de elementos incongruentes ao caráter de natureza científica no paradigma consciencial; os posicionamentos de caráter absoluto, dogmático ou místico; os achismos; as afirmações sem a devida fundamentação; as elaborações meramente teóricas; as filosofices; as contradições; os raciocínios embaralhados ou confusos; a falta de clareza na contextualização da pesquisa; as obscuridades nas ideias; a falta de informação; as informações mal colocadas; o neologismo descontextualizado; os neologismos “inventados” sem a devida convalidação prévia; o encurtamento de conceitos desvalorizando ideias nobres da Conscienciologia; os subterfúgios ou evasivas; as elucubrações dispensáveis; as ideias soltas; as ideias embaralhadas; as abordagens vagas ou muito superficiais; a omissão de citação das fontes utilizadas; a falta de crédito aos autores referenciados; os tons de lamúria, queixume ou cobrança de outrem; a falta de assertividade; as intenções centradas no egão; a propensão para criar dependências ou subjugações; a presença de ranços antiuniversalistas; a implementação de subsídios para o refinamento qualitativo da publicação; a desambiguidade nas colocações; a explicitação de fatuística embasadora das asserções feitas; a concisão e a convergência ao tema e aos objetivos propostos; o raciocínio lógico; a clareza nas sínteses resultantes do processo analítico; a coesão de ideias harmonizadas entre si; a lógica e a concisão na linguagem utilizada; a estruturação interconectada das partes e dos parágrafos escritos; os dados detalhados no estilo da Bibliografia Específica Exaustiva (BEE); os objetivos pró-evolutivos para as possíveis consciências assistíveis; a contribuição para expandir a cognição dos possíveis leitores; o auxílio para a reeducação consciencial; as associações ampliadoras de verpons. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático no dia a dia; a assimilação simpática (assim) espontânea nas atividades rotineiras; a realização de desassimilação energética (desassim) entrópica para promover expansão mentalsomática; a importância do parapsiquismo lúcido na paracaptação e escrita de ideias; a identificação paraperceptiva de plateia extrafísica favorecendo ou dificultando o trabalho gesconográfico; a anulação da pressão extrafísica de consciexes contrárias; a atuação de amparadores extrafísicos; a aquisição de sustentabilidade para neutralizar o fluxo de inspirações baratrosféricas; o desenvolvimento gradual da Paradiplomacia nas interrelações intra e extrafísicas; a abertura dos canais parapercepciológicos; o extrapolacionismo parapsíquico evidenciado perante os trabalhos atinentes à divulgação paracientífica da Conscienciologia; a análise do conteúdo da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a abertura mental às inspirações extrafísicas; a ajuda técnica dos amparadores extrafísicos especializados; as inspirações parapsíquicas catalisadoras da assistência mais adequada ao contexto; a recepção telepática de blocos ideativos; a sincronia sadia paracérebro-cérebro; a abordagem às pararrealidades dos trabalhos escritos; a oportunidade interassistencial amparada extrafisicamente; o contributo para a ampliação da autoconscientização multidimensional (AM); a inclusão de variáveis interdimensionais e extrafísicas; a caminhada evolutiva; a contribuição à reurbex a partir do mentalsoma; a aceleração da recuperação dos cons magnos pessoais; a gratidão advinda do paraposfácio da tares autoconscienciográfica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das gescons; o sinergismo artigo primeiro–verbete depois e o sinergismo verbete primeiro–artigo depois, ambos contribuindo no aprimoramento gesconográfico. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às publicações conscienciológicas; o princípio da quantidade com qualidade aplicado às gescons; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) através da gesconografia. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fortalecendo a tarefa interassistencial por meio da elaboração conscienciografológica; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado ao desenvolvimento da produtividade conscienciográfica dos pares. Teoriologia: o autempenho na explicitação da prática fundamentada em teorias conscienciológicas; a teática da tares expressa na gesconografia. Tecnologia: a técnica da análise-síntese; a técnica da associação de ideias; a técnica do levantamento bibliográfico exaustivo; a técnica do cosmograma propiciadora de cosmovisão sobre o tema estudado; a técnica da segunda redação; a técnica da exaustividade; as técnicas de leitura lúcida; as técnicas da Conscienciometrologia ampliando a automundividência; a habilidade nas grafotécnicas. Voluntariologia: o voluntariado dos escritores conscienciológicos; o voluntariado em atividades voltadas à escrita tarística nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o trabalho voluntário colaborativo junto às equipes mantenedoras dos periódicos conscienciológicos; o voluntariado no editorial da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); o voluntariado na Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado na União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado na Associação Internacional Editares (EDITARES); o trabalho voluntário em revisões textuais contribuindo interassistencialmente para a qualificação das gescons conscienciológicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: o efeito da qualificação gesconográfica na desenvoltura mentalsomática; o efeito interassistencial das publicações conscienciológicas; o efeito contributivo para a reflexão quanto às frivolidades e banalidades da vida humana; o efeito da autorganização gesconográfica na promoção continuada de recins; o efeito das gescons nos revezamentos multiexistenciais pessoais e grupais; o efeito da mudança paradigmática refletido na produção gesconográfica; o efeito interassistencial decorrente da superação de hábitos excessivamente academicizados; o efeito autorrevezador das neoverpons; o efeito das melhorias na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Neossinapsologia: a predisponência das conscins escritoras, revisoras e leitoras para criar neossinapses a partir do contato com diferentes temas, tipos de abordagem e estilos. Ciclologia: a consideração quanto ao ciclo multidimensional do movimento da evolução consciencial; o ciclo ler-refletir-entender-fazer incrementando a habilidade na redação conscienciológica; os ciclos de troca entre autores e revisores qualificando as produções gesconográficas. Enumerologia: o primor na definição temática; o primor no levantamento bibliográfico; o primor no roteiro redacional; o primor no encadeamento das ideias; o primor da autopesquisa cosmoética; o primor na declaração dos elementos enunciadores da gescon; o primor impregnado no legado da mensagem interassistencial. Binomiologia: o binômio intencionalidade sadia–racionalidade ampliada na obtenção de melhores resultados pró-evolutivos; o binômio conteúdo-forma; o binômio cientificidade-tares; o binômio gescon–sementeira interassistencial. Interaciologia: a interação autor-amparador; a interação autor-leitor; a interação sugestão de revisor–oportunidade de apreensão neoideativa do autor possibilitando a qualificação do confor conscienciográfico; a qualidade da interação autor-revisor. Crescendologia: o crescendo da iscagem interconsciencial lúcida no decorrer das produções conscienciográficas; o crescendo leitor crítico–escritor tarístico; o crescendo escrita eletronótica–conscienciografia. Trinomiologia: a aplicação do trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento na assistência autoral. Polinomiologia: o polinômio coesão paradigmática–congruidade científica–confor–potencial assistencial–verponogênese nos trabalhos conscienciológicos. Antagonismologia: o antagonismo escrita emocional / escrita racional; o antagonismo escrita egocêntrica / escrita tarística; o antagonismo escrita acadêmica / escrita conscienciológica; o antagonismo escrita religiosa / escrita conscienciológica; o antagonismo escrita eufemística / escrita reciclogênica; o antagonismo escrita ficcional / escrita tarística; o antagonismo apego à ideia inicial / abertismo para a desenvoltura assistencial prioritária. Paradoxologia: o paradoxo de a escrita para si poder possuir teor tarístico universal. Politicologia: a autodiscernimentocracia; a conscienciocracia; a cientificocracia; a argumentocracia; a autocogniciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: o ônus da lei do menor esforço favorecendo a publicação inadequada; a lei do maior esforço intelectual requerida na produção gráfica interassistencial. Filiologia: a grafofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a metodofilia; a didaticofilia; a cosmoeticofilia; a amparofilia. Fobiologia: a pesquisofobia; a disciplinofobia; a autocriticofobia; a heterocritocofobia. Sindromologia: a síndrome da graforreia; a síndrome da pressa; a síndrome da apriorismose; a síndrome da distorção da realidade. Maniologia: a mania de o autor imaturo se melindrar perante os apontamentos da revisão; a mania de o revisor taconista desrespeitar as ideias do autor. Mitologia: a desconstrução do mito do grafopensene perfeito. Holotecologia: a grafopensenoteca; a lexicoteca; a consciencioteca; a cognicioteca; a teaticoteca; a ciencioteca; a verponoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Comunicologia; a Taristicologia; a Grafopensenologia; a Grafoassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Verponologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser interassistencial; a conscin escritora; a conscin exemplarista; a conscin parapsíquica; a conscin lúcida; a conscin enciclopedista; a minipeça interassistencial; a personalidade técnica; as equipins de apoio, orientação e revisão das gescons; o corpo de assistentes extrafísicos; os grupos de assistíveis; o público leitor. Masculinologia: o intermissivista; o voluntário da Conscienciologia; o projetor consciente; o conscienciografologista; o autorando conscienciológico; o autor iniciante; o autor veterano; o facilitador da Conscienciologia; o abridor de caminho; o editor; o revisor; o compassageiro evolutivo; o assistente; o assistido; o verbetógrafo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o autexperimentador; o pesquisador; o reeducador; professor; o aluno. Femininologia: a intermissivista; a voluntária da Conscienciologia; a projetora consciente; a conscienciografologista; a autoranda conscienciológica; a autora iniciante; a autora veterana; a facilitadora da Conscienciologia; a abridora de caminho; a editora; a revisora; a compassageira evolutiva; a assistente; a assistida; a verbetógrafa; a reciclante existencial; a inversora existencial; a autexperimentadora; a pesquisadora; a reeducadora; a professora; a aluna. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens verponologus. V. Argumentologia Exemplologia: qualificação conscienciográfica elementar = o burilamento no texto visando o aprimoramento concebível para contemplar os requisitos mínimos estabelecidos de modo a garantir a publicação da gescon; qualificação conscienciográfica avançada = o esmero no texto adequado aos requisitos estabelecidos, visando o aperfeiçoamento exequível de modo a maximizar o alcance interassistencial na publicação da gescon. Culturologia: a cultura da busca em fazer o melhor do melhor possível; a cultura da criticidade cosmoética; a cultura paracientífica; a cultura da Comunicologia Conscienciológica; a cultura da interassistencialidade tarística; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da dedicação à gesconografia. Caracterologia. Sob a égide da Gesconologia, eis, dentre outros, 5 requisitos indicados para avaliar a qualidade da produção conscienciográfica, dispostos em ordem alfabética: 1. Coesão paradigmática: o alinhamento aos princípios do paradigma consciencial. 2. Conformática: a adequação ao confor do editorial do veículo ao qual se destina. 3. Congruidade científica: a impregnação grafopensênica de critérios da paraciência. 4. Potencial assistencial: as possibilidades de eficácia na auto e na heterassistência. 5. Verponogenia: os vieses inovadores presentes em abordagens tarísticas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a qualificação gesconográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexposição conscienciográfica: Autenfrentamentologia; Neutro. 02. Bastidores da conscienciografia: Conscienciografologia; Neutro. 03. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 04. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro. 05. Conformática: Comunicologia; Neutro. 06. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 08. Fundamentação teórica: Epistemologia; Neutro. 09. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico. 10. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático. 11. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro. 12. Partilha dos autoneoachados: Taristicologia; Homeostático. 13. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro. 14. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 15. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático. A QUALIFICAÇÃO GESCONOGRÁFICA ADVÉM DA PREDISPOSIÇÃO ÍNTIMA DA CONSCIN MOTIVADA E EMPENHADA EM MELHORAR A PRODUÇÃO CONSCIENCIOGRAFOLÓGICA CONGRUENTE À ELEVAÇÃO DO GABARITO ASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância da qualificação gesconográfica? Na escala simples de 1 a 5, qual o grau de autodedicação em aprimorar e aperfeiçoar a tares gráfica em prol da potencialização interassistencial? Bibliografia Específica: 01. Almeida, Júlio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et. al; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 111, 130 e 148. 02. Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N.1; Seção: Relatos Autorais; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 76 refs.; 1 tab.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54. 03. Conscientia; Manual de Redação: Orientação para Autores; Revista; Edição Suplementar; 5 tabs.; 1 E-mail; 5 tabs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2018; páginas 120 a 124. 04. Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; Seção: Relatos Autorais; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 84 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 72 a 78. 05. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 281 a 289. 06. Oliveira, Nilse; Parâmetros para Avaliação Qualificativa da Pesquisa Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 22, N. 2; 1 E-mail; 12 enus.; 1 microbiografia; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2018; páginas 246 a 254. 07. Teles, Mabel; Estilo Grafopensênico Esclarecedor; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 4 enus.; 1 minicurrículo; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 3 a 6. 08. Salles, Rosemary; Editorial; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 2 a 5. 09. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 233 e 403. 10. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 1 a 272. 11. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 com; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 201. N. O.