A serendipitia grafopensênica é a capacidade de a conscin escriba, homem ou mulher, catalisar a recepção parapsíquica de informações, fluxo ideativo, inspirações ou constructos originais, invulgares e verponológicos, durante a prática da redação conscienciológica em cooperação com equipex amparadora especializada, visando à precisão e à expansão pesquisísticas destinadas à comunicação tarística.
Você, leitor ou leitora, cultiva e fortalece posturas pessoais propícias à conexão com o amparo funcional para alcançar a serendipitia grafopensênica? Valoriza e investe no processo criativo?
SERENDIPITIA GRAFOPENSÊNICA (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A serendipitia grafopensênica é a capacidade de a conscin escriba, homem ou mulher, catalisar a recepção parapsíquica de informações, fluxo ideativo, inspirações ou constructos originais, invulgares e verponológicos, durante a prática da redação conscienciológica em cooperação com equipex amparadora especializada, visando à precisão e à expansão pesquisísticas destinadas à comunicação tarística. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo serendipitia vem do idioma Inglês, serendipity, “serendipitia”, e este do idioma Árabe, sarandib. O termo foi criado por Horace Walpole (1717–1797), escritor britânico, a partir da leitura do conto de fadas persa The Three Princes of Serendip, cujos heróis sempre faziam descobertas, acidentalmente ou por sagacidade, de coisas não procuradas. Surgiu, no idioma Inglês, em 1754. Apareceu, no idioma Português, no Século XX. O elemento de composição grafo deriva do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Serendipidade grafopensênica. 2. Criatividade grafada. 3. Aptidão heurística grafopensênica. 4. Inspiração inventiva grafopensênica. Neologia. As 3 expressões compostas serendipitia grafopensênica, serendipitia grafopensênica eventual e serendipitia grafopensênica frequente são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Fechadismo grafopensênico. 2. Ausência de registro de neoideias. 3. Falha na catálise grafada de neoverpons. Estrangeirismologia: o registro imediato do insight instantâneo; a heureka grafada; a open mind; o Grafopensenarium; o Serenarium; o Verbetarium; o Verponarium; o Tertuliarium; o upgrade heurístico; o breakthrough parapsíquico; o atilamento multidimensional full time; a sagacity geradora de neoideia; os flashes de vivência de cosmoconsciência. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à telepatia autoconsciente. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Serendipitia: súbita iluminação. Insight: autopercepção súbita. Quem capta, registra. Citaciologia: – O acaso só favorece a mente preparada (Louis Pasteur, 1822–1895). II. Fatuística Pensenologia: a serendipitia grafopensênica; o holopensene pessoal da escrita; o pensene inspirado materializado na escrita; os ortopensenes; a ortopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os equilibriopensenes; a equilibriopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; o serenismo favorecendo a serendipitia grafopensênica; a mentalsomaticidade do pensenizar criativo; a predisposição pensênica do escriba; o fluxo pensênico neoideativo; a autexpressão singular pela grafopensenidade; a conexão pensênica com o amparador de função; o retropensene trazendo novas interpretações dos fatos; o envolvimento holossomático do pesquisador com o processo do registro grafopensênico; a afinidade pensênica favorecendo a canalização das ideias; a evitação de preconceitos durante a serendipitia grafopensênica; o transe grafopensênico; o autodiscernimento aplicado na intrusão pensênica. Fatologia: o fluxo ideativo conduzido e amparado; a captação de ideias originais; a disponibilidade para a recepção de neoideias; a mente aberta para o novo; a capacidade cognitiva e inventiva do escriba; o caminho para as descobertas felizes e afortunadas; o dicionário cerebral polímata; o thesaurus; a erudição; a expansão da lucidez consciencial; o relaxe da mão; a escrita manual; a escrita digital; a vontade de obter autodescobertas; a criatividade desbloqueada; o autenfrentamento dos travões da escrita; a ausência de prejulgamentos na recepção ideativa; a desrepressão intelectual; a desrepressão emocional; o despojamento lúcido; a atividade cerebral voltada para a criação; a desenvoltura das associações de ideias; a cura pelas palavras; os benefícios da grafoterapia; a criatividade aplicada no jogo das palavras cruzadas; o sequenciamento ideativo; a autoconsciência do período inventivo autoidentificado; a predisposição à criatividade mentalsomática; o taquipsiquismo direcionado às gescons; a interpretação repentina de fato vivenciado; a heterossugestão; o registro das sugestões mentais imediatamente após a captação; a anotação resultante das ideias próprias acrescidas das paraideias do amparador extrafísico. Parafatologia: a inspiração após o estado vibracional (EV) profilático; o empenho da equipex amparadora para inspirar o escritor; o início de recins a partir de parafato intuído em projeção consciente; a visita extrafísica às parabibliotecas; a visão de si mesmo escrevendo na dimensão extrafísica; a assimilação simpática com consciex; a comunicação interconsciencial mentalsoma a mentalsoma; os paradiálogos esclarecedores; a reconstituição por escrito de cenas da holomemória; a imagem de paralivro contendo paraletras grafadas; a desdramatização da escrita pela projeção consciente assistida; a visão panorâmica orientada por telepatia; a vivência da simulcognição amparada; a clauriaudiência de palavra significativa; a compreensão de paraideias em bloco; o vislumbre da essência do conscienciês a partir da serendipitia grafopensênica; o parafenômeno da tradução parapsíquica; os insights heurísticos experimentados no Serenarium; as autodescobertas pesquisísticas captadas pelo acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV); a verdade dos parafatos intuída durante a escrita; a expansão da psicosfera do escriba enquanto escreve; a aplicação da intuição na dimensão extrafísica; o rapport mentalsomático de base pluriexistencial; a fonte multidimensional inspiradora; a autoinspeção dos chacras encefálicos antes de escrever; a liberdade de acesso ao parapreceptor. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escritor-amparador; o sinergismo mão-paramão; o sinergismo criatividade-paraimaginação; o sinergismo saúde mental–saúde emocional; o sinergismo cérebro–paracérebro receptivo; o sinergismo percuciência parapsíquica–racionalidade paracientífica; o sinergismo intuição-inspiração. Principiologia: o princípio da Cosmoética; o princípio da intencionalidade hígida; o princípio do extrapolacionismo meritório; o princípio da liberdade criativa; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do autorrevezamento; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a decodificação dos códigos linguísticos. Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria das verdades relativas de ponta; a teoria das neoideias; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria do autodiscernimento multidimensional; as teorias da criatividade; a teoria da paracomunicação. Tecnologia: as técnicas de escrita; as técnicas autoconscienciométricas; as neotecnologias digitais; a técnica da escrita livre; a técnica de associações de ideias; a técnica do aprofundamento temático; a técnica de autexperimentografia projeciológica. Voluntariologia: o voluntariado exercido com abertismo consciencial; o voluntário criativo; a horizontalidade das interrelações no voluntariado proporcionando a criatividade; as atividades de pesquisa e de escrita voltadas aos voluntários-pesquisadores; os registros realizados nos encontros de voluntariado das ICs. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico do autovivenciograma; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Dicionariologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: o efeito da neoideia no microuniverso da conscin; o efeito da autodisponibilidade pensênica na captação ideativa; o efeito da disciplina do escritor na conquista da serendipitia grafopensênica; o efeito conscienciográfico da paracondução da mão do escriba. Neossinapsologia: o abertismo consciencial para a captação de neossinapses; o desenvolvimento de neossinapses para autorrecepção ideativa; a intelectualidade proporcionando ligações sinápticas. Ciclologia: o ciclo ler-escrever-reler; o ciclo soltura holochacral–grafopensenidade–serendipitia grafopensênica; o ciclo autodisponibilidade-conexão-registro; o ciclo insight–ideia–registro–palavra grafada–neoinsight; o ciclo heurístico; o ciclo reflexão-sensação-escrita-esquema; o ciclo passividade alerta–intencionalidade hígida–inspiração–registro; o ciclo autocognitivo vontade-relaxe-concentração-grafopensenização. Enumerologia: a serendipitia científica; a serendipitia energética; a serendipitia filosófica; a serendipitia intuitiva; a serendipitia numérica; a serendipitia parapsíquica; a serendipitia pesquisística. Binomiologia: o binômio velha ideia–ideia nova; o binômio grafismo-agrafia; o binômio destreza-leveza; o binômio relaxamento mental–relaxamento somático; o binômio canal condutor–fluxo ideativo; o binômio lógica-paralógica; o binômio receptividade parapsíquica lúcida–mediunidade passiva. Interaciologia: a interação preceptorando-parapreceptor; a interação caneta-papel; a interação escriba lúcido–amparador tarístico; a interação grafoassistência-assistido; a interação autor-leitor; a interação significante-significado; a interação ideia-paraideia. Crescendologia: o crescendo ideia comum–neoideia–verpon; Trinomiologia: o trinômio mão-paramão-escrita; o trinômio ideia-signo-palavra; o trinômio tenepes-parapsiquismo-grafopensenidade; o trinômio amparador-escritor-leitor; o trinômio grafismo-Grafologia-grafoterapia; o trinômio disciplina-insistência-persistência; o trinômio arco voltaico–soltura corono-frontochacra–absorção de neoideias; o trinômio inspiração-criatividade-originalidade; o trinômio extrapolacionismo parapsíquico–serendipitia–neoverpon. Antagonismologia: o antagonismo dispersão / expansão; o antagonismo gesto escritural / gesto grafofóbico; o antagonismo palavra doutrinária / palavra tarística; o antagonismo erudição qualificada / erudição supérflua; o antagonismo batopensene / heuristicopensene; o antagonismo imagem / representação; o antagonismo símbolo sonoro / símbolo gráfico. Paradoxologia: o paradoxo de, por vezes, ser necessário esvaziar a mente para acessar novas ideias. Politicologia: a democracia ideativa; as políticas estimuladoras da liberdade de expressão; a democracia pura; a lucidocracia; as conexões mentaissomáticas de cunho político. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei do antidesperdício de palavras; a lei da universalidade das ideias assistenciais; a lei da liberdade de expressão. Filiologia: a heuristicofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a cogniciofilia; a evoluciofilia; a lexicofilia; a taristicofilia. Fobiologia: a grafofobia; a neofobia; a decidofobia anti-heurística; a amnesiofobia; a ideofobia; a cainofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de Amiel; a síndrome da despriorização; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da patopensenidade grafada. Mitologia: o mito de só escrever quando sente inspiração. Holotecologia: a parapsicoteca; a grafoteca; a holoteca; a heuristicoteca; a cognoteca; a holomaturoteca; a mnemoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Grafocomunicologia; a Linguisticologia; a Holomaturologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Cogniciologia; a Parafenomenologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin escriba; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o serenauta; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o erudito; o intelectual; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a acoplamentista; a serenauta; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a erudita; a intelectual; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens serendipitista; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: serendipitia grafopensênica eventual = a autovivenciada esporadicamente durante dinâmica parapsíquica; serendipitia grafopensênica frequente = a autovivenciada durante a escrita diária e disciplinada de gescon pessoal. Culturologia: a cultura do grafismo; a cultura da anotação; a cultura da conexão pensênica com o amparador; a cultura da leitura mentalsomática; a cultura da autorreflexão; a cultura do abertismo consciencial; a cultura do universalismo; a cultura da pensenização cosmoética. Parapercepciologia. O desenvolvimento do parapsiquismo intelectual, pelo investimento na captação pensênica perceptiva e paraperceptiva de ideias invulgares, possibilita a transformação da escrita simples em processo de serendipitia grafopensênica, desenvolvendo a qualidade da grafopensenidade e o taquipsiquismo gesconológico da conscin intermissivista. Grafopensenologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 34 fatores predisponentes à vivência da serendipitia grafopensênica, agrupados considerando a relação com a mentalsomaticidade, o parapsiquismo e a somaticidade: A. Mentalsomaticidade: 01. Autodisponibilidade pacífica. 02. Cognição. 03. Concentração. 04. Criatividade. 05. Dicionário cerebral analógico pessoal. 06. Erudição. 07. Estudo. 08. Intelectualidade. 09. Inteligência evolutiva (IE). 10. Inventividade. 11. Poliglotismo. 12. Postura assistencial. 13. Recuperação de cons. 14. Rotina intelectual útil. B. Parapsiquismo: 15. Acoplamento áurico. 16. Assimilação energética. 17. Ativação dos chacras encefálicos. 18. Clariaudiência. 19. Chuveirada hidromagnética. 20. Desassimilação energética. 21. Descoincidência holochacral. 22. Domínio energético. 23. Estado vibracional (EV). 24. Manobras energéticas. 25. Participação em dinâmicas parapsíquicas. 26. Passividade alerta. 27. Prática da tenepes. 28. Semipossessão benigna. 29. Sinalética parapsíquica. C. Somaticidade: 30. Atividades físicas diárias. 31. Carga horária de sono atendida. 32. Redução de estímulos e ruídos externos. 33. Relaxamento físico. 34. Saúde somática. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia; eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a serendipitia grafopensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amparofilia: Amparologia; Homeostático. 02. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 03. Autocaptação de ideias: Pensenologia; Neutro. 04. Autocriatividade: Verponologia; Neutro. 05. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 06. Criatividade intermissivista: Verponologia; Homeostático. 07. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático. 08. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 09. Inspiração: Heuristicologia; Neutro. 10. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático. 11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático. 12. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Semiparapercepção: Parapercepciologia; Nosográfico. 14. Verpon motivadora: Mentalsomatologia; Homeostático. 15. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático. INVESTIR NO AUTOPARAPSIQUISMO MENTALSOMÁTICO DESENVOLVE A SERENDIPITIA GRAFOPENSÊNICA, HABILIDADE DE CAPTAÇÃO CRIATIVA, SADIA, AUTOLÚCIDA DE NEOIDEIAS EXTRAFÍSICAS AOS INTERMISSIVISTAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, cultiva e fortalece posturas pessoais propícias à conexão com o amparo funcional para alcançar a serendipitia grafopensênica? Valoriza e investe no processo criativo? Bibliografia Específica: 1. Nonato, Alexandre; et al.; Acoplamento Energético: Qualificando as Interações Energéticas com Pessoas e Ambientes no Dia a Dia (Estudo a partir do Laboratório Acoplamentarium); revisores Guilherme Kunz; et al.; 288 p.; 8 caps.; 25 citações; 24 E-mails; 90 enus.; 6 fotos; 1 ilus.; 5 microbiografias; 100 perguntas; 9 técnicas; 22 websites; glos. 83 termos; 17 filmes; 60 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 17 a 239. 2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 168 a 206. 3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 128, 219 e 312. A. S.