Análise da Grafopensenidade

A análise da grafopensenidade é o ato ou efeito de investigar, examinar, avaliar, analisar, descrever e explicitar as manifestações pensênicas expressas graficamente pela conscin-escriba, homem ou mulher, visando ao descortino, ao aprofundamento e à omnicompreensão da estilística, dos conteúdos textuais, explícitos e / ou implícitos, e do temperamento pessoal.

Você, leitor ou leitora, analisa criticamente os conteúdos de qualquer texto lido e parapercebido? Quais conclusões obteve pela análise da grafopensenidade dos autores em geral? Já identificou o próprio estilo de escrita?

      ANÁLISE         DA      GRAFOPENSENIDADE
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A análise da grafopensenidade é o ato ou efeito de investigar, examinar, avaliar, analisar, descrever e explicitar as manifestações pensênicas expressas graficamente pela conscin-escriba, homem ou mulher, visando ao descortino, ao aprofundamento e à omnicompreensão da estilística, dos conteúdos textuais, explícitos e / ou implícitos, e do temperamento pessoal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo análise vem do idioma Francês, analyse, derivado do idioma Latim, analysis, e este do idioma Grego, análysis, “dissolução; decomposição do todo nas partes componentes; método de resolução, em oposição à síntese”, do verbo analyó, “desligar; dissolver; soltar; separar; libertar; analisar; examinar”. Surgiu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição grafo provém do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Análise do pensene grafado. 2. Análise da estilística autoral. 3. Análise lexicográfica. 4. Análise perfilológica textual.
          Neologia. As 3 expressões compostas análise da grafopensenidade, minianálise da grafopensenidade e meganálise da grafopensenidade são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Antianálise grafopensênica. 2. Pseudanálise da grafopensenidade. 3. Análise do grafopensene sem estilo. 4. Análise da escrita despersonalizada. 5. Análise do perfil consciencial ágrafo.
          Estrangeirismologia: a open mind do escriba autocoerente e assistencial; a pensenidade expressa pelo binômio langue-parole; a autorrevelação consciencial pelo éthos discursivo; o caráter interdisciplinar da analyse du discours; a aproximação da noção formations discursives com as multigrafopensenidades; a influência da épistémè na formação do enunciado; o rapport do analista com o grafopensenizador.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acuidade da comunicação gráfica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: a análise da grafopensenidade; o holopensene pessoal da ortografopensenidade; o holopensene das comunexes avançadas; os ortopensenes; a ortopensenidade; os rastros pensênicos grafados para a posteridade; a automeganálise do holopensene pessoal; a análise crítica da grafopensenidade; os equilibriopensenes comunicados pela escrita; a assistência grafopensênica do livro publicado; o predomínio da ortopensenidade na autexpressão; o abertismo manifestado no grafopensene; o personalismo indisfarçável grafopensenizado; a assinatura pensênica permanente; o holopensene pessoal do autorado conscienciológico; a facilidade em expressar-se pela escrita constituindo o materpensene pessoal; os grafopensenes; a grafopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os retrografopensenes; a retrografopensenidade; a autortopensenidade grafada; a assimilação energética com o autor ou a autora pelo grafopensene; a temperança grafopensênica da conscin desperta; as contradições entre o discurso e o pensene; o entrecruzamento das intenções do grafopensenizador; o caráter de interpretação inerente a qualquer grafopensene.
          Fatologia: o exame do perfil consciencial do escritor e da escritora; o detalhamento das características pessoais pela escrita; a conquista da maturidade consciencial pelo estudo da própria maneira de escrever; o empreendimento textual revelando a essência da consciência; o modus operandi marcado pelas palavras; a escolha intencional do léxico; o vocabulário; o dicionário analógico pessoal; a psicometria verbetográfica; o desvelamento do temperamento pessoal; a meganálise do texto alheio; o curso Heterocrítica de Obra Útil; as diversas linhas de pesquisas da disciplina Análise do Discurso; o fulcro analítico de abordagem para identificar o perfil da pessoa; a acuidade parapsíquica de interpretar o não escrito; a utilização do parapsiquismo para interpretar o texto e o contexto; os excessos do discurso prolixo; a materialidade do texto; a percepção dos interstícios disciplinares presentes no texto; a compreensão ampliada da conscin-autora; os microuniversos logicamente estabilizados e as formulações irremediavelmente equivocadas; a relação do descritível e do interpretável; os tipos de “real” analisáveis; a contradição entre a teoria e a prática de análise; a instauração de novo modo de leitura; a visão histórica da linguagem e das teorias linguísticas; os objetos discursivos de análise; a função heurística do ato de analisar; o movimento da interpretação do ser humano diante dos fatos grafados; o universo semântico das palavras; a ideologia desvelada na materialidade do texto; os limites cosmoéticos da orientação durante a preceptoria da escrita; a dissimetria interna do mesmo espaço discursivo; o impacto das relações entre as estruturas semânticas; os traços de agressividade e de cumplicidade implícitos na linguagem utilizada; as relações de intercompreensão permeadas pelo texto.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a expansão do pensar grande transposto do paracampo de escrita; a paranálise dos fatos e parafatos; a abrangência das análises feitas por amparadores extrafísicos; a intercomunicação do escriba com os amparadores extrafísicos; o desenvolvimento do parapsiquismo pela grafopensenidade vivenciada; as análises pangráficas; o canal de comunicação do autor veterano ou autora veterana pela pangrafia; a leitura energética das letras grafadas; o acoplamento energético do revisor com o autor.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo escrita-parapsiquismo; o sinergismo autor-revisor; o sinergismo autor-leitor; o sinergismo análises-sínteses; o sinergismo preceptor da escrita–preceptorando; o sinergismo Linguisticologia-Temperamentologia; o sinergismo lexicometria-conscienciometria; a análise sinérgica do texto e do produtor do texto.
          Principiologia: o princípio de nem 1 dia sem linha escrita; o princípio cosmoético da ortografopensenidade; o princípio de manutenção da autenticidade grafopensênica; o princípio cooperativo entre os autorandos; o princípio autocrítico; o princípio da imperturbabilidade na escrita conscienciológica; o princípio interassistencial megagescônico.
          Codigologia: os códigos linguísticos; os códigos universais da comunicação; a escrita em código cifrado; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do escriba conscienciológico; os códigos midiáticos; o código paragenético; os códigos semióticos.
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria dos atos de fala; a teoria semiolinguística; as teorias da linguagem; a teoria semiótica; a teoria da análise do discurso de linha francesa; a teoria da análise do discurso de linha americana; a teoria centrada na consciência; a teoria dos cons; a teoria dos efeitos grafopensênicos; a teoria da significação.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica da comunicabilidade escrita; a técnica da análise-síntese; a técnica da escrita precisa; a técnica da autorrevisão gráfica; a técnica de usar o corretor ortográfico; a técnica parapsíquica da leitura nas entrelinhas; a técnica do detalhismo; a técnica de escrita à mão; a técnica da digitação.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário dos revisores da EDITARES; as interações dos autores-voluntários da UNIESCON; os registros em ata das reuniões de voluntariado; as publicações em periódicos e informativos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) feitas por voluntários-pesquisadores.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Autorganizaciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanizaciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: os efeitos das evidências do estilo pessoal; o efeito da identificação da personalidade consecutiva pela retrografopensenidade; o efeito do saber ler e interpretar na análise da grafopensenidade; os efeitos grafopensênicos da relação discurso-conscin; o efeito das ideologias implícitas no discurso; o efeito assistencial da grafopensenidade cosmoética; o efeito da decodificação da retromegagescon encriptada.
          Neossinapsologia: o aprofundamento verponogênico das neossinapses; a autaquisição de sinapses heurísticas sobre si; o processamento sináptico interneuronal durante as análises; as sinapses resultantes da relação texto-contexto.
          Ciclologia: o ciclo diário autografopensênico experiência-reflexão-registro; o ciclo leitura-raciocínio-associação-interpretação; o ciclo vivência-conteúdo-texto; o ciclo fonema-grafema-palavra; o ciclo análise crítica–síntese tarística.
          Enumerologia: a escrita tarística; a escrita assistencial; a escrita conteudística; a escrita jurídica; a escrita literária; a escrita bélica; a escrita assediante. A análise intraconsciencial; a análise detalhista; a análise extraconsciencial; a análise conscienciométrica; a análise autoconsciencioterápica; a análise da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a análise seriexológica.
          Binomiologia: o binômio significado ideativo–significante linguístico; o binômio linguística-metalinguística; o binômio antepassado de si mesmo–ressoma atual; o binômio campo semântico–campo discursivo; o binômio megagescon–retrossenha pessoal; o binômio indícios de temperamento–vestígios do psicossoma; o binômio autoconscientização autoral–ação tarística.
          Interaciologia: a interação autorado-autoconsciencioterapia; a interação análise quantitativa–análise qualitativa; a interação texto-contexto-análise; a interação analista-analisado; a interação temperamento-discurso; a interação recin psicossomática–superação mentalsomática; a interação modus operandi–modus scribendi; a interação saber ler–saber interpretar; a interação descrição-interpretação.
          Crescendologia: o crescendo análise da grafopensenidade–análise pangráfica da escrita pessoal.
          Trinomiologia: o trinômio anotar-escrever-comunicar; o trinômio emissor-mensagem-receptor; o trinômio grafopensenizador-grafopensene-grafopensenidade; o trinômio discurso-hipótese-interpretação; o trinômio universo discursivo–campo discursivo–espaço discursivo; o trinômio linguagem–objeto–não-transparência; o trinômio alfabetização-gescon-tares; o trinômio grafopensenidade-retropensenidade-autorretrografopensenidade.
          Polinomiologia: o polinômio objeto-fenômeno-análise-interpretação; o polinômio discurso político–discurso midiático–discurso religioso–discurso literário–discurso pedagógico.
          Antagonismologia: o antagonismo autanálise / heteranálise; o antagonismo grafema / intenção; o antaganismo gênese histórica / gênese lógico-semântica.
          Paradoxologia: o paradoxo de 1 único texto poder ter várias interpretações; o paradoxo da análise expandida do efeito do megapensene trivocabular; o paradoxo da explicitação inconsciente do traço pessoal do autor no confor da grafopensenidade.
          Politicologia: a análise dos discursos políticos; a política dos editoriais; a política de alfabetização; a política dos órgãos de imprensa; a política da escrita conscienciológica; a política da metanálise dos discursos; a impossibilidade de se escrever apoliticamente.
          Legislogia: a lei do maior esforço; as leis da Parageneticologia; as leis de incentivo a novos escritores; a lei ortográfica; a lei da exaustividade.
          Filiologia: a grafofilia.
          Fobiologia: a grafofobia.
          Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da câimbra do escrivão; a síndrome da falsa memória; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da patopensenidade grafada; a síndrome da apriorismose presente no texto partidário.
          Maniologia: a grafomania; a mania de descrever a personalidade humana pela grafologia; a mania de pixar as paredes; a mania de escrever sobre a pele; a mania de se comunicar através de cartas e bilhetes; a mania de grafar o próprio nome nos troncos das árvores.
          Mitologia: o mito de 1 significante ter 1 só significado.
          Holotecologia: a grafoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Exegeticologia; a Linguisticologia; a Hermeneuticologia; a Lexicologia; a Erudiciologia; a Autopesquisologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Autopensenologia; a Gesconologia; a Autoconsciencioterapia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin grafopensenizadora; a conscin linguista; a conscin enciclopedista; a conscin analista do discurso; o ser interassistencial; a conscin especialista em grafopensenidade.
          Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o analista; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o docente de Conscienciologia; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projeciografista; o revisor; o sistemata; o tertuliano; o tradutor e intérprete; o verbetólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a analista; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a docente de Conscienciologia; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projeciografista; a revisora; a sistemata; a tertuliana; a tradutora e intérprete; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens scriptor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minianálise da grafopensenidade = a realizada superficialmente a partir de pequeno texto do autor ou da autora, obtendo rápido esboço do perfil estilístico; meganálise da grafopensenidade = a realizada profundamente a partir do conjunto de obras produzidas pelo autor ou pela autora, obtendo caracterização apurada da estilística e temperamento pessoais.
          Culturologia: a cultura da escrita conscienciológica; a multicultura da interdisciplinaridade; a cultura de erudição dos especialistas em grafopensenidade; os limites e fronteiras da interpretação da cultura.
          Metodologia. Pela Grafopensenologia, qualquer texto, próprio ou alheio, pode ser submetido à análise da grafopensenidade com base em método orientado por variáveis observáveis pelo paradigma consciencial, considerando-se 3 níveis de categorias, explicitados em ordem alfabética:
          A. Grafopensênico. Eis 16 aspectos de análise em nível semântico-hermenêutico, envolvendo o emprego das habilidades cognitivo-parapsíquicas nas produções gesconárias, caracterizadoras da intencionalidade e do perfil tarístico-assistencial do autor ou autora:
          01. Abertismo: análises transdisciplinares e interdisciplinares.
          02. Antiemocionalidade: redução do carregamento da emocionalidade na escrita.
          03. Cientificidade: elevação do carregamento do nível de cientificidade do texto.
          04. Clareza: linguagem direta e limpa, sem excessos ou lacunas.
          05. Cosmovisão: integração e articulação dos elementos textuais.
          06. Domínio linguístico: desenvoltura na transposição das ideias para o grafopensene.
          07. Exegese: interpretações e hipóteses orientadas para os efeitos de sentido do texto de modo assistencial.
          08. Estilística: preferências estilísticas reveladoras do perfil consciencial.
          09. Idioma: adequação da língua de acordo com o público leitor.
          10. Intraconsciencialidade: posicionamentos cosmoéticos da conscin-escriba.
          11. Pangrafia: tradução dos exopensenes em grafopensene pessoal.
          12. Pensenidade: caracterização do padrão grafopensênico autoral.
          13. Precisão: evitação das ambiguidades.
          14. Racionalidade: escrita objetiva, sem rodeios, com uso do discernimento.
          15. Retilinearidade: pensenização retilínea indutora da omnicompreensão do texto.
          16. Universalismo: abordagem conteudística maxifraterna e cosmoética.
          B. Linguístico. Eis 10 aspectos de análise em nível linguístico, observados na forma de uso da linguagem e caracterizadores do estilo pessoal de escrita:
          01. Conteúdo: profundidade e consistência de conceitos e definições.
          02. Enunciação: qualidade dos enunciados elaborados.
          03. Estrutura textual: forma de encadeamento lógico dos parágrafos; corpo do texto.
          04. Léxico: nível de utilização de vocabulário especializado; dicionário cerebral.
          05. Logicidade: exposição lógica de ideias, conceitos, observando as relações entre si.
          06. Predicações: tipos de adjetivos e complementos utilizados.
          07. Semanticidade: utilização de relações entre campos semânticos no próprio texto.
          08. Sentido: coesão textual entre itens lexicais e gramaticais, dando sentido ao texto.
          09. Significação: relações de significado em sentenças, promovendo a coerência textual.
          10. Sintaxe: construção frasal; disposição das palavras na frase e adequação gramatical.
          C. Perfilológico. Eis 12 aspectos intra e extraconscienciais influentes nas condições de produção textual pelo autor ou autora e correlacionados ao perfil consciencial pessoal:
          01. Ambiente extrafísico: a presença de consciexes afinizadas no momento da escrita.
          02. Autopensenidade: o padrão pensênico do autor no momento da grafopensenização.
          03. Cenário intrafísico: as pessoas envolvidas e objetos constituintes do ambiente de escrita.
          04. Consistência pesquisística: o fôlego do pesquisador ou pesquisadora em alcançar conteúdos pertinentes e consistentes.
          05. Contexto social: a relação do escritor ou da escritora com o meio social e o ambiente histórico-político.
          06. Cultura: o nível de erudição, cultura e informação.
          07. Filosofia de vida: o modus vivendi adotado.
          08. Ideologia: o conjunto de ideias próprias defendidas no grupo ao qual pertence.
          09. Parapsiquismo: o nível de sensibilidade parapsíquica.
          10. Posicionamento: a decisão e a escolha sobre o tema a grafopensenizar.
          11. Profissão: a área de atuação do autor ou autora.
          12. Teática pessoal: a autovivência experimentada sobre a temática a escrever.
          Repercussões. Pela teoria dos efeitos da grafopensenidade, a recepção do texto pelo leitor ou leitora produz relação analítico-hipotética de possibilidades de entendimento e de interpretação dos conteúdos, após as repercussões parapercebidas durante a leitura e análise textual, originando pelo menos 4 tipos de efeitos, expostos em ordem alfabética:
          1. Cosmoéticos: linguagem mentalsomática. A reverberação do grafopensene no campo holopensênico instalado entre autor e leitores intra e extrafísicos, implicando a prática vivenciada da cosmoética, ao se examinar se ocorreu o uso estilístico manipulatório e tendencioso, transmissão de inverdades, dissimulações e ocultações segundo a ideologia ou a crença pessoal do autor ou autora. É a identificação da intenção do autor ou da autora por meio da mensagem pela leitura subliminar do texto.
          2. Grafomaterializados: linguagem e comunicação escrita. A constatação in loco da grafia das palavras, da escolha do léxico, da composição e estrutura textual, da lógica e encadeamento do raciocínio segundo a estilística pessoal de cada autor ou autora. É a identificação e o reconhecimento do conteúdo da mensagem.
          3. Parapercepciológicos: comunicação parapsíquica ou energética associada à hermenêutica. A captação do padrão pensênico do autor ou autora, pelas parapercepções e eventuais sinaléticas energéticas experimentadas pelo leitor-analista, identificando o objetivo e o interesse principal da mensagem. É a parapercepção do confor da mensagem nas entrelinhas.
          4. Semânticos: aporte linguístico e parapolimatia. A apreensão dos múltiplos sentidos e significados existentes nos significantes utilizados no texto e as repercussões nos receptores, exigindo cognição, histórico mnemônico e conhecimentos interdisciplinares para a omnicompreensão. É a compreensão do confor da mensagem.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a análise da grafopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
          02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          03. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          04. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          05. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          06. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
          07. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro.
          09. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro.
          10. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
          11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          12. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
          13. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
          14. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
          15. Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro.
    A ANÁLISE DA GRAFOPENSENIDADE APLICADA À MEGAGESCON EVIDENCIA O PADRÃO PENSÊNICO, CONTEÚDOS, ESTILO, TEMPERAMENTO, TENDÊNCIAS, INTERESSES E COMPORTAMENTOS DA CONSCIN ESCRIBA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, analisa criticamente os conteúdos de qualquer texto lido e parapercebido? Quais conclusões obteve pela análise da grafopensenidade dos autores em geral? Já identificou o próprio estilo de escrita?
           Bibliografia Específica:
           1. Charaudeau, Patrick; Linguagem e Discurso: Modos de Organização (Langage et Discours: Eléments de Sémiolinguistique); apres. & trad. Angela M. S. Corrêa; & Ida Lúcia Machado; 256 p.; 2 seções; 27 caps.; 18 esquemas; 11 fluxogramas; 1 ilus.; 10 microbiografias; 1 painel; 3 questionários; 11 tabs.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Contexto; São Paulo, SP; 2010; páginas 13 a 63.
           2. Maingueneau, Dominique; Gênese dos Discursos (Genèses du Discours); apres. & trad. Sírio Possenti; 184 p.; 7 caps.; 235 citações; 1 E-mail; 1 esquema; 1 microbiografia; 3 tabs.; 122 refs.; 23 x 16 cm; br.; Parábola; São Paulo, SP; 2008; páginas 31 a 97.
           3. Pêcheux, Michel; O Discurso: Estrutura ou Acontecimento (Discourse: Structure or Event?); apres. & trad. Eni Puccinelli Orlandi; 68 p.; 3 caps.; 1 E-mail; 1 ilus.; 27 notas; 15 refs.; 18 x 11 cm; br.; 5ª Ed.; Pontes; Campinas, SP; 2008; páginas 7 a 57.
                                                                                                                         A. S.