Saberes Comunicativos

Os saberes comunicativos são o conjunto das 6 habilidades comunicativas saber ouvir, saber falar, saber ler, saber escrever, saber traduzir e saber pensenizar, indispensáveis para o desempenho proexológico, nas diversas interlocuções e manifestações intra e extrafísicas, visando à qualificação da interassistência tarística.

Você, leitor ou leitora, já avaliou profundamente o atual nível de saberes comunicativos pessoais? Como aplica os saberes comunicativos segundo a autoproéxis?

      SABERES COMUNICATIVOS
                                       (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. Os saberes comunicativos são o conjunto das 6 habilidades comunicativas saber ouvir, saber falar, saber ler, saber escrever, saber traduzir e saber pensenizar, indispensáveis para o desempenho proexológico, nas diversas interlocuções e manifestações intra e extrafísicas, visando à qualificação da interassistência tarística.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo saber vem do idioma Latim, sapere, “ter sabor; ter bom paladar; ter cheiro; sentir por meio do gosto; ter inteligência; ser sensato; prudente; conhecer; compreender; saber”. Surgiu no Século X. A palavra comunicativo deriva também do idioma Latim, communicativus, “relativo à comunicação; próprio para comunicar”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Saberes da comunicação interconsciencial. 2. Ferramentas comunicativas. 3. Habilidades comunicativas. 4. Competências interlocutórias. 5. Multicognição comunicacional. 6. Metacomunicação.
          Neologia. As 3 expressões compostas saberes comunicativos, saberes comunicativos primários e saberes comunicativos avançados são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Deficiências comunicativas. 2. Apedeutismo comunicativo. 3. Incompetências na comunicação interconsciencial. 4. Saberes anticomunicativos. 5. Travas comunicacionais. 6. Monocomunicação.
          Estrangeirismologia: o traforismo do lema latino sapere aude; o savoir-faire do comunicólogo; a communication avec l’au-delà; a connaissance intercambiada; a sagesse multidimensional; o holopensene da sedes sapientiae; a sapientia scholastica; a astúcia da conscin pas si bête; o speaker multilingual.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação das habilidades comunicativas.
          Citaciologia: – O sábio sabe que ignora (Victor Hugo, 1802–1885, escritor e poeta francês).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; a retilinearidade autopensênica aplicada à comunicação; os autopensenes; a autopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; as assinaturas pensênicas pessoais; os grafopensenes; a grafopensenidade ininterrupta.
          Fatologia: os saberes comunicativos; o exercício cotidiano de se comunicar com qualidade; a disponibilidade para ouvir o outro; a sabedoria de calar na hora certa; a retribuição interassistencial dos saberes já acumulados; a participação proativa na interlocução sadia; o ato de falar fraterno e assistencial; o ato de pensenizar com Cosmoética; a capacidade tarística de não omitir informação para quem precisa; a potencialização dos saberes comunicativos associados à inteligência evolutiva (IE); a transformação da tacon em tares; a aprendizagem javalínica dos saberes comunicativos; o treino diário da dicção laringochacral; a aprendizagem da percepção além dos 5 sentidos; a tradução dos conhecimentos intraconscienciais em grafopensenes; a composição de saberes úteis para a autevolução; o autesforço constante na aquisição de novos saberes comunicativos; o poliglotismo vivenciado; a valorização do saber em detrimento do ter; a vontade inquebrantável no aprimoramento das habilidades comunicativas; o uso anticosmoético dos saberes comunicativos; a arrogância dos saberes; a grafopensenidade como ferramenta autorrevezadora; o descompasso da verbação e da teática nas interlocuções; o descortino da sabedoria; a indiferença do ato de ouvir sem escutar; o desperdício de a informação útil entrar por 1 ouvido e sair pelo outro; a divulgação da propaganda autopromotora; a verbação exemplarista; o autodesassédio pelo laringochacra; a verborragia inócua; a turba faminta de conhecimento; a grade proexológica do intermissivista; a anticosmoética nos atos perlocucionários; o discurso inflamado; a persuasão do vendedor; a necessidade da espécie humana de traduzir pela fala o pensamento; o desejo de comunicação; a fala enquanto ato de vontade; a biblioteca midiática; os templos do saber; a incipiente inteligência comunicativa dos animais; a comunicação não verbal; a oratória argumentativa; a ontogênese da função comunicativa; o saber partilhado; a leitura dinâmica; a escuta terapêutica; a autexpressão do pensamento complexo; a transdisciplinaridade do conhecimento; a autanálise discursiva; a intercomunicação cosmoética dos parceiros de dupla evolutiva; a dinâmica de grupo; a comunicometria vivenciada; a Linguagem Computacional.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a cosmocomunicação do Serenão; as competências parapsíquicas nas manifestações extrafísicas; a parapolimatia vivenciada; a parassemiótica; a alfabetização paracientífica; a tares paracientífica; a comunicação parapsíquica; a leitura parapsíquica da psicosfera do outro; a tradução em palavras das parapercepções; a interlocução com a comunex da paraprocedência; a Paradiplomacia Integradora; o encontro de Serenões; as conexões pessoais com as Centrais Extrafísicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo consciencialidade-grupalidade; o sinergismo interlocução-interassistência; o sinergismo locutor-auditório; o sinergismo comunicativo assistente ouvinte–assistido falante; o sinergismo fraterno interlocução-convivialidade; o sinergismo pró-comunicativo coronochacra-laringochacra.
          Principiologia: os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação; o princípio da cooperação nos diálogos interconscienciais; o princípio organizador dos saberes.
          Codigologia: o código do silêncio; o código de Hamurabi; o código criptografado; o código Morse.
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria dos atos de fala (Linguística); as teorias da polidez (Linguística); a teoria do conhecimento humano; a teoria da complexidade (Filosofia).
          Tecnologia: a técnica das 50 vezes mais; a técnica de 1 ano de leitura; a técnica de recuperação dos cons magnos; a técnica da associação de ideias; a técnica da exaustividade; a técnica da recéxis; a técnica da invéxis; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas das manobras energéticas; a técnica do registro; as técnicas de análises de discurso.
          Voluntariologia: o voluntário doador de saberes comunicativos; a interlocução sadia da equipe de Apoio a Voluntários e Alunos (AVA); o uso interassistencial dos saberes comunicativos no voluntariado; os voluntários trilíngues das ICs.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório radical da Heurística (Serenarium); o laboratório conscienciológico da projeção consciente; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial da escuta terapêutica; o efeito das energias laringochacrais na interlocução; o efeito anticomunicativo da verborreia; o efeito antiassistencial da supremacia do ego na interlocução; o efeito da superdotação poliglota na prática comunicativa; o efeito dialógico cosmoético; o efeito corrosivo da patopensenização; o efeito pró-comunicativo da postura antiqueixa; o efeito homeostático das conversações tarísticas; o efeito antibelicista do diálogo pacífico e maduro; o efeito do silêncio cosmoetificador.
          Neossinapsologia: a neossinapse cognitiva pró-evolutiva; o acionamento das multissinapses durante a intercomunicação; o estudo visando a recuperação das parassinapses.
          Ciclologia: os resultados obtidos pelo ciclo dos saberes consensualizados no debate democrático; o ciclo parapedagógico aprender-ensinar dos saberes compartilhados; o ciclo continuado da aprendizagem; o ciclo interlocutório assistencial e tarístico; o ciclo ignorar-conhecer.
          Enumerologia: a língua alemã; a língua chinesa; a língua espanhola; a língua de sinais; a língua francesa; a língua inglesa; a língua portuguesa.
          Binomiologia: o binômio langue-parole; o binômio cognição-parapercepção; o binômio autodisciplina-conhecimento; o binômio discurso-intenção; o binômio código-mensagem; o binômio semiótica-conscienciês; o binômio autocognição-responsabilidade; o binômio emoção-razão; o binômio verborragia-autodesorganização; o binômio repressão-desrepressão.
          Interaciologia: a interação diálogo-desinibição; a interação autista consciencial–comunicólogo; a interação pré-serenão vulgar–evoluciólogo; a interação surdo-mudo; a interação discurso-práxis; a interação pró-evolutiva professor-aluno; a interação pró-comunicativa sexochacra-laringochacra; a interação alfabeto Braille–percepção táctil; a interação equilibrada do hemisfério direito e hemisfério esquerdo do cérebro.
          Crescendologia: o crescendo fechadismo consciencial–abertismo consciencial; o crescendo apedeutismo-alfabetização-erudição; o crescendo fonema-morfema-palavra-frase-texto-discurso; o crescendo saber acadêmico–saber enciclopedista; o crescendo abordagem monovisionária–abordagem cosmovisionária; o crescendo comunicação humana–comunicação parapsíquica; o crescendo pensenizar pequeno–pensenizar grande; o crescendo comunicação grupal–comunicação universal.
          Trinomiologia: o trinômio debate-crítica-refutação; o trinômio autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o trinômio revisão técnica–recin–reeducação; o trinômio pesquisar-analisar-grafar; o trinômio ideia-reflexão-registro; o trinômio lógica-retórica-dialética; o trinômio logos-pathos-éthos.
          Polinomiologia: o polinômio escutar-compreender-discernir-intervir; o polinômio ouvir-decodificar-refletir-codificar-falar.
          Antagonismologia: o antagonismo significante / significado; o antagonismo saber platônico / saber teático; o antagonismo dito / não dito.
          Paradoxologia: o paradoxo da intervenção tarística silenciosa; o paradoxo da sabedoria inútil.
          Politicologia: a lucidocracia; a sofocracia; a política da comunicação de massa; a democracia no intercâmbio grupal dos saberes comunicativos; a oligarquia dos censores midiáticos; a aristocracia do saber; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na aprendizagem dos saberes comunicativos; a lei da interassistencialidade; a lei da proéxis; as leis das pesquisas bibliográficas.
          Filiologia: a comunicofilia; a racionofilia; a determinofilia; a cogniciofilia; a leiturofilia; a grafofilia; a enciclopediofilia; a hominofilia; a gregariofilia; a ideofilia.
          Fobiologia: a epistemofobia; a fonofobia; a glossofobia; a gnosiofobia; a laliofobia; a lalofobia; a logofobia; a onomatofobia; a sociofobia; a sofofobia; a verbofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Asperger; a síndrome do estrangeiro; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Godot.
          Maniologia: a sofomania.
          Mitologia: o mito da infalibilidade dos ph.Deuses; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da perfeição.
          Holotecologia: a comunicoteca; a logicoteca; a cognoteca; a pensenoteca; a filosofoteca; a experimentoteca; a linguisticoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a intelectoteca; a pesquisoteca; a criticoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Linguística; a Erudiciologia; a Autocogniciologia; a Mentalsomatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parapedagogiologia; a Interassistenciologia; a Verbaciologia; a Raciocinologia; a Didaticologia; a Refutaciologia; a Holofilosofia; a Conscienciometrologia; a Infocomunicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o autopesquisador; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o linguista; o poliglota; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a autopesquisadora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a linguista; a poliglota; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens scriptor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: saberes comunicativos primários = o conjunto de ferramentas mínimas, básicas, unidimensionais, utilizado nas intercomunicações na dimensão intrafísica; saberes comunicativos avançados = o conjunto de ferramentas multicognitivas, paradidáticas, parassemiológicas, utilizado nas intercomunicações multidimensionais, predominantemente nas dimensões extrafísicas.
          Culturologia: a cultura do saber; a cultura do semperaprendente; a multiculturalidade da comunicabilidade interconsciencial evoluída; a cultura do parapsiquismo.
          Aplicações. Sob a ótica da Autopesquisologia, o emprego das habilidades comunicativas auxilia no processo de transformação pessoal da condição do fechadismo consciencial para a condição do abertismo consciencial, tornando a existência intrafísica laboratório diuturno multidimensional para interlocuções produtivas e pró-evolutivas.
          Megaplicação. Pela Decidologia, a autodeterminação em conhecer norteia o autesforço na autossuperação somática nos atos comunicativos a exemplo da conscin cega-surda-muda, Helen Adams Keller (1880–1968).
          Níveis. Conforme os estudos da Comunicologia, os saberes comunicativos podem ser classificados em 3 níveis, considerando as variáveis inter e multidimensionais, dispostos em ordem funcional:
          1. Nível interlocutório: saber falar e saber ouvir.
          2. Nível gráfico: saber ler e saber escrever.
          3. Nível pensênico: saber traduzir e saber pensenizar.
          Terapia. Importa para a Consciencioterapia a predominância dos saberes dos níveis interlocutório e pensênico durante a interrelação consciencioterapeutas-evoluciente, devido às técnicas e ferramentas assistenciais empregadas de modo tarístico envolvendo a linguagem verbal (interlocução) e a comunicação parapsíquica (parapercepções).
          Interlocução. Sob a ótica da Assistenciologia, qualquer interlocução consciencial possui, potencialmente, caráter assistencial, podendo ser adotadas, pelo menos, 45 ações pró-comunicativas, em detrimento de ações anticomunicativas, para aumentar o autodesempenho comunicativo, dispostas a seguir, na ordem alfabética:
                    Tabela – Ações Pró-comunicativas / Ações Anticomunicativas
      Nos         Ações Pró-comunicativas                     Ações Anticomunicativas
      01.   Abertismo consciencial                      Apriorismose
      02.   Acolhimento do interlocutor                 Rispidez no trato interconsciencial
      03.   Adequação do léxico ao ouvinte              Abstrusidade
      04.   Agenda pessoal                              Autodesorganização
      05.   Aprendizagem autodidata                     Gnosiofobia
      06.   Assistência qualificada                     Assistencialismo mimético
      07.   Autocognição alavancadora                   Despriorização evolutiva
      08.   Autoconfiança                               Insegurança
      09.   Autolucidez                                 Queixa vitimizante
      10.   Bloco de anotações (lembrete)               Confiança na memória
      11.   Boa forma somática                          Inoperância dos 5 sentidos
      12.   Coesão das ideias                           Dissociação das ideias
      13.   Conhecimento discernido                     Apego patológico ao conhecimento
      14.   Cosmoética                                  Autocorrupção
      15.   Curiosidade pesquisística                   Apatia mental
      16.   Desembaraço                                 Timidez
      17.   Diálogo maduro e fraterno                   Diálogo assediante
      18.   Diplomacia                                  Deseducação conversacional
      19.   Disciplina e regramento                     Dispersão consciencial
      20.   Disponibilidade pensênica                   Indiferença egoica
      21.   Equilíbrio emocional                        Desagregação das emoções
      22.   Erudição comedida / assistencial            Esnobação intelectual
      23.   Espera do turno de fala                     Sobreposição de falas
      24.   Força presencial                            Prepotência / arrogância
     25.    Fraternismo                               Egocentrismo
       os
     N             Ações Pró-comunicativas                  Ações Anticomunicativas
     26.    Higiene bucal                             Relapso no trato bucal
     27.    Hiperacuidade parapsíquica                Trancamento parapsíquico
     28.    Interesse autêntico pela escuta           Autofuga pensênica no ouvir
     29.    Interesses polimáticos                    Apedeutismo
     30.    Linguagem traforista                      Linguagem trafarista
     31.    Lógica do discurso                        Incoerência discursiva
     32.    Normoversão                               Introversão
     33.    Olhar nos olhos do interlocutor           Falar sem olhar para o interlocutor
     34.    Otimização do tempo                       Desperdício do tempo
     35.    Paciência                                 Ansiosismo
     36.    Parapsiquismo cosmoético                  Imposição do saber pelas energias
     37.    Poliglotismo sadio                        Excesso de estrangeirismos
     38.    Ponderação lúcida                         Querer ter razão
     39.    Postura democrática                       Postura autoritária
     40.    Predominância do mentalsoma               Predominância do psicossoma
     41.    Refutação cosmoética                      Ataque verbal ou físico
     42.    Respeito ao ouvinte                       Desconsideração da opinião alheia
     43.    Retilinearidade pensênica                 Autodesorganização pensênica
     44.    Timing da fala                            Descompasso conversacional
     45.    Tom de voz tranquilo                      Gritos histéricos
          Diálogo. Pela Interaciologia, a escolha de técnicas comunicativas assertivas e cosmoéticas auxilia na reciclagem intraconsciencial, além da recomposição de interprisões grupocármicas, de modo interassistencial, podendo ser aplicada durante qualquer interação, desde as mais simples e cotidianas até as mais complexas e profundas, exigindo maior cognição e intelectualidade.
          Investimento. Nos estudos da Autevoluciologia, sobrevém a priorização do desenvolvimento dos 6 saberes comunicativos, aqui expostos na ordem alfabética:
          1. Saber escrever: técnicas otimizadoras de escrita, diversidade lexical e linguística, primando pela adoção de estilística grafopensênica pessoal.
          2. Saber falar: domínio da linguagem verbal, com técnicas de oratória, argumentação, desinibição, conjugadas ao domínio da linguagem não verbal e corporal.
          3. Saber ler: aplicação de métodos de leitura, anotações, grifos, destaques de ideias e expressões, sublinhamentos, hábito de realizar fichamentos da obra lida e arquivamento.
          4. Saber ouvir: habilidade da escuta terapêutica, empática, atenta e educada, observando o ritmo conversacional e o nível cognitivo do interlocutor.
          5. Saber pensenizar: equilíbrio razão-emoção na autexpressão, pensamento lógico, racional e retilíneo, desprovido de emocionalismos e dramatizações, priorizando o caráter mentalsomático das manifestações conscienciais.
          6. Saber traduzir: manejo tradutivo de diversos e diferentes tipos de linguagem, com ou sem signos linguísticos, especialmente a linguagem parapsíquica, discernindo sobre a dosagem na transmissão do conteúdo tarístico.
          Maturidade. Pela Holomaturologia, a conscin, usando a inteligência evolutiva associada às habilidades comunicativas, alcança maior maturidade após dominar e compreender a aplicação dos saberes comunicativos na megatarefa interassistencial policármica, quando se dedica ao desenvolvimento de 6 áreas do conhecimento conscienciológico, listadas em ordem alfabética:
          1. Argumentologia: argumentar e defender alguma ideia de modo racional nas interlocuções tarísticas, aplicando técnicas multilinguais e assistenciais.
          2. Autodidaticologia: dedicar-se ao saber transversal, além dos limites do saber acadêmico, em busca da erudição transcendente sob o ponto de vista do paradigma consciencial.
          3. Conscienciografologia: registrar e publicar os achados pesquisísticos de modo retributivo e tarístico, beneficiando o autorrevezamento multiexistencial.
          4. Parapercepciologia: exercitar o energossoma para aprimorar a comunicação parapsíquica, aumentando a hiperacuidade nas parapercepções e melhorando a tradução dos fatos parapsíquicos para a linguagem escrita ou falada.
          5. Paratecnologia: dispor das ferramentas e técnicas de auto e heteropesquisa, inclusive a infopesquisa conscienciográfica enquanto modus operandi da conscin pesquisadora.
          6. Refutaciologia: debater e refutar algum assunto para divergir, convergir e esclarecer a respeito de fatos e parafatos, buscando ampliar teaticamente os próprios saberes polimáticos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os saberes comunicativos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
          03. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          04. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro.
          05. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          06. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
          08. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
          09. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
          10. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
          11. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático.
          12. Princípio organizador dos saberes: Mentalsomatologia; Neutro.
          13. Tradução parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
          14. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático.
          15. Via expressa do pensamento: Comunicologia; Homeostático.
     O AUTESFORÇO NA AQUISIÇÃO E APRIMORAMENTO
   DOS SABERES COMUNICATIVOS É CONDIÇÃO PROEXOLÓGICA PARA QUALQUER INTERMISSIVISTA, INVERSOR
  OU RECICLANTE, INTERESSADO NA INTERASSISTÊNCIA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou profundamente o atual nível de saberes comunicativos pessoais? Como aplica os saberes comunicativos segundo a autoproéxis?
            Bibliografia Específica:
            1. Foucault, Michel; A Ordem do Discurso – Aula Inaugural no Collège de France pronunciada em 2 de Dezembro de 1970; 80 p.; 19 x 12,5 cm; br.; 21ª Ed.; Edições Loyola; São Paulo, SP; 2011; páginas 39 e 45 a 51.
            2. Idem; L’Archéologie du Savoir; 294 p.; 5 seções; 13 caps.; 19 x 12,5 cm; br.; Collection Tel; Gallimard; Paris; France; 2010; páginas 33 a 156.
            3. Martelotta, Mário Eduardo Org.; Manual de Linguística; 256 p.; 16 caps.; 257 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 3ª reimp.; Contexto; São Paulo, SP; 2010; páginas 71 a 110 e 177 a 192.
            4. Penteado, J. R. Whitaker; A Técnica da Comunicação Humana; 334 p.; 8 caps.; 208 refs.; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; 5ª Ed.; Livraria Pioneira Editora; São Paulo, SP; 1976; páginas 54 a 66 e 155 a 286.
            5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 336.
                                                                                                                     A. S.