A assessoria de comunicação conscienciológica é a estratégia e atuação do comunicador de prestar auxílio especializado na divulgação das informações de ponta sobre a evolução da consciência, sob o paradigma consciencial, funcionando ao modo de intermediário entre autores, docentes e pesquisadores das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) e a mídia, objetivando viabilizar e potencializar o esclarecimento a maior número de pessoas.
Você, leitor ou leitora, já teve intenção de escrever e divulgar ideias relativas de ponta nos meios de comunicação? Considera esclarecer o público a partir da publicação das autopesquisas?
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CONSCIENCIOLÓGICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A assessoria de comunicação conscienciológica é a estratégia e atuação do comunicador de prestar auxílio especializado na divulgação das informações de ponta sobre a evolução da consciência, sob o paradigma consciencial, funcionando ao modo de intermediário entre autores, docentes e pesquisadores das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) e a mídia, objetivando viabilizar e potencializar o esclarecimento a maior número de pessoas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo assessor vem do idioma Latim, assessor, “ajudante; assistente; acompanhante; participante em funções no expediente”. Surgiu no Século XV. O termo comunicação deriva do mesmo idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Apareceu no Século XV. A palavra consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Assessoria de comunicação tarística. 2. Assessoria de imprensa tarística. 3. Consultoria de comunicação conscienciológica. Neologia. As 3 expressões compostas assessoria de comunicação conscienciológica individual, assessoria de comunicação conscienciológica institucional e assessoria de comunicação conscienciológica suprainstitucional são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Assessoria de comunicação convencional. 2. Assessoria de comunicação marqueteira. 3. Assessoria de comunicação anticosmoética. Estrangeirismologia: a press assistant; a news media; o checklist da assessoria de comunicação; o mailing list; o press release; o briefing; o clipping; o link; o deadline; o house horgan; a comunicação clean efetivando a interassistência; os insights; o lead; a glasnost comunicativa no desassédio de jornalistas; o workshop de mídias e o media trainning conscienciológico; o feedback para o entrevistado; o follow up de mídias; os mass media propagando verpons à apresentação; o “show” não atestando a qualidade da interassistência; o strong profile comunicativo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Interassistencial Cosmoética. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conhecimento gera liberdade. Comuniquemos para pacificar. Esclarecimento cosmoético reeduca. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação interassistencial; o pensene da atenção superavitária com foco na informação de ponta; o pensene assertivo e cosmoético para fisgar o jornalista; o holopensene da organização somática, energética, ideativa, pacificadora e desassediadora do trabalho de assessoria de comunicação consciencial; o holopensene do tema, do local, da organização, da classe profissional favorecendo ou dificultando a comunicação; o ato de saber pensenizar; o holopensene do bom humor proveniente da pensenização sadia a favor do alcance assistencial da mídia. Fatologia: a assessoria de comunicação conscienciológica; o release escrito no formulário timbrado da instituição; a manutenção do mailing atualizado com contatos prioritários; o ato de aproveitar temas da mesologia e informar a abordagem conscienciológica; a abordagem clara e assertiva na escrita, na fala e nos gestos; o uso adequado de imagens fortalecendo o texto escrito; a evitação de falar em off ou no anonimato; a atenção para manter o foco no assunto da entrevista; a priorização de temas úteis e assistenciais; a lucidez cosmoética na definição de pautas; o uso dos saberes comunicativos: saber ouvir, saber falar, saber ler, saber escrever, saber traduzir; a abordagem cosmoética ao debater temas conflituosos; o feeling comunicativo na sugestão de pautas; o contato pontual e assistencial com o jornalista; o profissionalismo no relacionamento com a imprensa; a escolha do veículo de comunicação adequado para o alcance do público desejado; as parcerias fortalecedoras das ações midiáticas; os traços do temperamento artístico dificultando a lucidez para informar o prioritário; o estrelismo do comunicador tomando espaço do tema; o texto clean livre de manipulações; a conversa informal e revigorante dos profissionais de imprensa; a visita esclarecedora e favorável às parcerias; a postura profissional zelando pela representatividade institucional; a mídia com foco na informação pacificadora; a mídia incitadora objetivando ibope e muitos acessos; o compromisso do retorno da informação solicitada no prazo estabelecido; a resposta à solicitação, mesmo para informar a impossibilidade em atender; a continuidade do trabalho independentemente do sucesso das publicações; a dedicação incansável na conquista da credibilidade perante os meios de comunicação. Parafatologia: a vivência da comunicação interdimensional assistencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o esforço energético na manutenção das tarefas midiáticas; a consideração do elenco extrafísico; os bastidores intra e extrafísicos; a confiança íntima do trabalho equipin-equipex; a sustentabilidade da tenepes fortalecedora da proéxis grupal e policármica; a conexão equipin-equipex em prol da comunicação assertiva extrafísica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assessor-assessorado; o sinergismo entrevistador-entrevistado; o sinergismo repórter–chefe de redação; o sinergismo autor-revisor; o sinergismo apresentador-público; o sinergismo assessor intrafísico–assessor extrafísico; o sinergismo holopensene pessoal–holopensene midiático; o sinergismo insight-neoideias; o sinergismo divulgação-publicação; o sinergismo patrocínio–imagem institucional. Principiologia: o princípio da liberdade de informação; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da empatia evolutiva aproximando entrevistador e entrevistado; o princípio da utilidade tarística da informação; o princípio de adequar a linguagem para o entendimento do público-alvo; o princípio cosmoético de não manipular a informação; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) perante o público-alvo; o princípio do direito dos povos à informação verídica; os princípios internacionais da ética profissional no jornalismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Comunicologia; o código grupal de Cosmoética (CGC) norteando a equipe midiática conscienciológica; o código de ética dos jornalistas; os códigos internacionais de comunicação. Teoriologia: as teorias da informação; a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da comunicação pessoal multidimensional; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria da coerência; a teoria da interpretação; a teoria da argumentação; a teoria da tridotação consciencial; a teoria da conta-corrente grupocármica. Tecnologia: a atenção técnica no holopensene da Socin para propor temáticas com foco conscienciológico; a técnica da sugestão de pauta; a técnica da elaboração do release; a técnica da revisão; a técnica da linguagem jornalística; a técnica da linguagem de divulgação científica; as técnicas de interpretação; as técnicas de interlocução; a técnica de adequar o conteúdo e a forma para a comunicação interassistencial; as técnicas de mídia jornalística, radiofônica, televisiva, da mídia online, das mídias sociais; a técnica de chegar antes, calçar imprevistos e expandir as energias formando campo interassistencial. Voluntariologia: o voluntariado docente conscienciológico; o voluntariado grafopensênico na elaboração de notas, releases, artigos em linguagem coloquial e de divulgação científica; o voluntário comunicólogo; o voluntário atuante na assessoria de comunicação nas Instituições Conscienciocêntricas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia. Efeitologia: o efeito da organização individual das ideias para a clareza comunicativa; o efeito de transformar o assunto em pauta; o efeito da assimilação do holopensene ligado ao tema a ser divulgado; o efeito de o assessor atuar na condição de minipeça do maximecanismo midiático; o efeito da atenção dividida; o efeito da versatilidade frente às inúmeras atividades do comunicador; o efeito do jogo de cintura cosmoético superavitário; o efeito da assimilação da informação pelo público leitor, ouvinte, telespectador ou internauta; o efeito do tema acessar o público a ser assistido; o efeito tarístico da qualificação de entrevistadores e entrevistados; o efeito do confronto entre a priorização do entendimento da informação pelo público e a preocupação com autoimagem; o efeito do estigma pessoal minando o trabalho de assessorar; o efeito do contrapensene interferindo no levantamento de informações; o efeito do comunicador saber muito e divulgar o necessário. Neossinapsologia: as neossinapses geradoras de verpons; as neossinapses promovendo novas mídias; o abertismo comunicativo facilitando a assimilação de neossinapses; a mimetização provocada pela mídia de massa dificultando a formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo insight do tema–escrita da matéria–contato com imprensa–sucesso na publicação; o ciclo escrita-revisão-divulgação; o ciclo contato do assessor–confirmação da imprensa–realização da entrevista; o ciclo plano de mídia–cronograma das atividades; os ciclos execução da divulgação–avaliação dos resultados; o ciclo treinamento do assessorado–entrevista concedida–retorno satisfatório; o ciclo público alvo–acesso direcionado–resultado almejado; o ciclo escrita da autopesquisa–elaboração do artigo–autoria de curso–publicação do livro; os ciclos de palestras da Conscienciologia; os ciclos de holopensenes midiáticos; os ciclos diuturnos das atividades dos profissionais de imprensa. Enumerologia: o assessor de comunicação assistencial; o assessor de comunicação parapsíquico; o assessor de comunicação de verpons; o assessor de comunicação cosmoético; o assessor de comunicação tarístico; o assessor de comunicação ortopensênico; o assessor de comunicação cosmovisiológico. Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio entrevistador-entrevistado; o binômio emissor-receptor; o binômio comunicar localmente–pensenizar multidimensionalmente; a vivência do binômio assim-desassim nos ambientes midiáticos; o respeito às opiniões diferentes aplicando o binômio admiração-discordância nos debates midiáticos; o binômio assessorar demanda de mídias–assessorar provocando mídias; o binômio matéria ao vivo–matéria reprisada; o binômio mídia espontânea–mídia provocada. Interaciologia: a interação assessor-assessorado; a interação assessor amparador–assessor amparado; a interação comunicação interna–comunicação externa; a interação assessores de comunicação–equipes de jornalismo; a interação veículos de comunicação–Sociedade; a interação apresentador-público; a interação palestrante-plateia; a interação Conselhos de Comunicação–equipes de comunicação institucionais–Socin. Crescendologia: o crescendo jornalismo amador–jornalismo profissional; o crescendo psicografia-pangrafia; o crescendo informar intrafisicamente–informar multidimensionalmente; o crescendo ler nas entrelinhas–ler nas bioenergias; o crescendo divulgar para a Socin–divulgar para o Cosmos. Trinomiologia: o trinônio insight-escrita-divulgação; o trinômio abertismo-assimilação-esclarecimento; o trinômio informação-reciclagem-evolução; o trinômio introdução-desenvolvimento-conclusão; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio sincronicidade-interação-conexão; o trinômio retrofatos-fatos-parafatos; o trinômio comunicação não verbal–comunicação verbal–comunicação parapsíquica; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo em prol da divulgação das verdades relativas de ponta. Polinomiologia: o polinômio emissor-mensagem-receptor-assistência; o polinômio pesquisa-artigo-tese-livro. Antagonismologia: o antagonismo atenção dividida / concentração; o antagonismo informação de ponta / informação defasada. Paradoxologia: o paradoxo de falar pouco e dizer muito; o paradoxo do anonimato comunicativo. Politicologia: as políticas editoriais; as políticas de comunicação; a política da censura; a tares enquanto política da lucidocracia; a democracia comunicativa; a democracia midiática; a comunicocracia. Legislogia: a lei da imprensa; a lei da liberdade de expressão; a lei dos direitos autorais; a lei da cessão de uso da imagem e fala; a lei do respeito às diferenças; a lei da causa e efeito levando o comunicador a assistir o grupocarma; a lei do maior esforço na qualificação da escrita, na obtenção de dados, nas revisões do texto, na escolha da imagem objetivando a excelência da matéria publicada. Filiologia: a comunicofilia; a informaciofilia; a midiofilia; a escriptofilia; a conteudofilia; a leiturofilia; a criticofilia; a neofilia; a sociofilia; a intencionofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a comunicofobia; a neofobia; a criticofobia; a sociofobia gerada pelo medo de falar em público; a superação da infocomunicofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do perfeccionismo dificultando a conclusão da matéria em tempo hábil; a síndrome da verborragia acometendo o comunicador por falta de qualificação; o combate à síndrome da dispersão a fim de manter a atenção nas ocorrências à sua volta; a síndrome da ribalta; a síndrome de burnout dos profissionais de comunicação; a superação da síndrome do ansiosismo frente às câmeras; a evitação da síndrome de Amiel na comunicação gráfica. Maniologia: a megalomania midiática de aparecer a qualquer custo; a mania de aversão à imprensa. Mitologia: o mito da isenção jornalística; o mito de toda informação ser verdadeira. Holotecologia: a comunicoteca; a midioteca; a grafopensenoteca; a criticoteca; a socioteca; a mensuroteca; a historioteca; a fatoteca; a argumentoteca; a informacioteca; a linguisticoteca; a biblioteca; a videoteca; a filmoteca; a cosmoeticoteca; a hemeroteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Informaciologia; a Midiologia; a Infocomunicologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Cosmovisiologia; a Intencionologia; a Linguisticologia; a Semioticologia; a Argumentologia; a Coerenciologia; a Politicologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin assessora; a conscin assessorada; a conscin comunicadora; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a personalidade comunicativa; o ser epicentro comunicólogo. Masculinologia: o assessor de comunicação; o comunicólogo; o profissional jornalista; o relações públicas; o informador tarístico; o escritor; o editor; o colunista; o cronista; o pauteiro; o leitor; o ouvinte; o espectador; o telespectador; o internauta; o fotógrafo; o cameraman; o designer; o publicitário; o entrevistado; o entrevistador; o radialista; o interlocutor; o radiouvinte; o comentarista; o apresentador de programa; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a assessora de comunicação; a comunicóloga; a profissional jornalista; a relações públicas; a informadora tarística; a escritora; a editora; a colunista; a cronista; a pauteira; a leitora; a ouvinte; a espectadora; a telespectadora; a internauta; a fotógrafa; a camerawoman; a designer; a publicitária; a entrevistada; a entrevistadora; a radialista; a interlocutora; a radiouvinte; a comentarista; a apresentadora de programa; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: assessoria de comunicação conscienciológica individual = a realizada para assessorar autor de livro tarístico pessoal; assessoria de comunicação conscienciológica institucional = a realizada para assessorar determinada Instituição Conscienciocêntrica; assessoria de comunicação conscienciológica suprainstitucional = a realizada para assessorar projeto de toda a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Culturologia: a cultura da comunicação; a cultura do mass media; a Multiculturologia; a cultura da liberdade de imprensa; o descarte da cultura inútil; a cultura da informação cosmoética; a cultura do respeito ao nível evolutivo dos receptores da informação; a cultura da imagem na Sociedade contemporânea. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assessoria de comunicação conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assessoria de imprensa: Comunicologia; Neutro. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 04. Compromisso midiático assistencial: Comunicologia; Homeostático. 05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 07. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 08. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático. 09. Entrevista conscienciológica na mídia: Comunicologia; Homeostático. 10. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 11. Ideia resgatogênica: Interassistenciologia; Neutro. 12. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático. 13. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico. 14. Midiograma: Midiologia; Neutro. 15. Princípio organizador dos saberes: Mentalsomatologia; Neutro. A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CONSCIENCIOLÓGICA IMPULSIONA A DIVULGAÇÃO DAS VERDADES RELATIVAS DE PONTA SOBRE A EVOLUÇÃO HUMANA, AO ESCLARECER O PÚBLICO SOBRE O PARADIGMA CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve intenção de escrever e divulgar ideias relativas de ponta nos meios de comunicação? Considera esclarecer o público a partir da publicação das autopesquisas? Bibliografia Específica: 1. Kopplin, Elisa; & Ferraretto, Luiz Artur; Assessoria de Imprensa: Teoria e Prática; 150 p.; 14 caps.; 3 E-mails; 101 enus.; 14 esquemas; 2 fotos; 25 ilus.; 2 microbiografia; 23 tabs.; 1 website; glos. 27 termos; 95 notas; 52 refs.; 23 x 16 cm; br.; 4ª Ed.; Sagra Luzzato; Porto Alegre, RS; 2001; páginas 27 a 31 e 40 a 50. 2. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopedia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 9 a 22, 33 a 44, 75 a 88 e 92 a 214. 3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 41 a 293. 4. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 partes; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 27 a 257. 5. Vieira, Cássio Leite; Pequeno Manual de Divulgação Científica; pref. Cássio Leite Vieira; 48 p.; 2 partes; 13 enus.; 4 ilus.; 3 tabs.; 1 website; 5 notas; 27 refs.; 23 x 14,5 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Ciência Hoje; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 12 a 18 e 22 a 46. N. V.