A enunciação pensênica é o ato ou efeito de a conscin expressar-se, buscando sintonizar o modo de pensar, sentir e agir nos solilóquios e / ou nas interlocuções em linguagem verbal, não verbal e parapsíquica, em qualquer realidade multidimensional.
Você, leitor ou leitora, já pensou em mapear o autodesempenho enunciativo? As enunciações pensênicas atuais são coerentes com os conteúdos da intermissibilidade?
ENUNCIAÇÃO PENSÊNICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A enunciação pensênica é o ato ou efeito de a conscin expressar-se, buscando sintonizar o modo de pensar, sentir e agir nos solilóquios e / ou nas interlocuções em linguagem verbal, não verbal e parapsíquica, em qualquer realidade multidimensional. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra enunciação vem do idioma Francês, énonciation, derivada do idioma Latim, enuntiatio, “exposição; proposição; narração”, e esta do verbo enuntiare, “exprimir; enunciar; dizer; expor; manifestar”. Surgiu no Século XVII. O termo pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar, cogitar, formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo sentimento procede igualmente do idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Ato ou efeito de enunciar pensenes. 2. Expressão do pensene. 3. Exposição das ideias e sentimentos. 4. Elocução consciencial. 5. Manifestação da autopensenidade. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 73 cognatos derivados do vocábulo enunciação: anunciação; anunciada; anunciado; anunciador; anunciadora; anunciante; anunciar; anunciativa; anunciativo; anúncio; anuncista; denúncia; denunciação; denunciada; denunciado; denunciador; denunciadora; denunciante; denunciativa; denunciativo; denunciatório; denunciável; despronúncia; despronunciada; despronunciado; despronunciador; despronunciadora; despronunciamento; despronunciante; despronunciar; despronunciável; enunciada; enunciado; enunciador; enunciadora; enunciar; enunciativa; enunciativo; enunciável; prenunciação; prenunciada; prenunciado; prenunciador; prenunciadora; prenunciamento; prenunciante; prenunciar; prenunciativa; prenunciativo; prenunciável; prenúncio; pronúncia; pronunciabilidade; pronunciação; pronunciada; pronunciado; pronunciamento; pronunciar; pronunciável; renúncia; renunciabilidade; renunciação; renunciada; renunciado; renunciador; renunciadora; renunciamento; renunciante; renunciar; renunciatário; renunciativo; renunciatório; renunciável. Neologia. As 3 expressões compostas enunciação pensênica, enunciação pensênica intraconsciencial e enunciação pensênica extraconsciencial são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Antiexpressão pensênica. 2. Mutismo consciencial. 3. Bloqueio da autexpressão. 4. Indisponibilidade enunciativa. 5. Incapacidade enunciativa. Estrangeirismologia: o énoncé tarístico e descomplicado; os flashes retrocognitivos derivados de palavra enunciada; o instante multidimensional do ego-hic-nunc da conscin enunciadora; a énonciation pensênica silenciosa durante a tenepes; o Autopensenarium; a open mind enunciativa; a produção discursiva pela interação langue-parole; o ethos discursivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortopensenidade comunicativa evolutiva. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: − Ortopensenidade: enunciação madura. Discurso é clareza. Citaciologia. A expressão latina de ore tuo te judico (pelas tuas palavras sei quem tu és), de autor desconhecido; as infindáveis enunciações pensênicas resumidas na frase “o cosmos é o limite”, por analogia à expressão popular “o céu é o limite”. II. Fatuística Pensenologia: a enunciação pensênica; o holopensene pessoal da comunicabilidade; a pensenização hígida influindo na enunciação; a hipótese do primopensene; a base ortopensênica dos enunciados; a matriz pensênica do paracérebro; a retilinearidade ortopensênica; a linguagem humana estruturando a autopensenização intrafísica; o megafoco na criação contínua da ortopensenidade; o holopensene pró-ortopensenização; a autodeterminação ortopensênica; a continuidade ininterrupta dos pensenes; a jurisprudência ortopensênica; a busca da ortopensenidade do domínio social; a ortobiose pensênica; o pensene teático; a cronometria do fluxo pensênico em nanosegundos; a autoortopensenidade; a força presencial traduzida pela enunciação pensênica; a autexpressão da falácia lógica da autopensenidade; a qualidade da enunciação pensênica advinda do autocontrole das emoções e paixões; o átimo pensênico; o arcabouço pensênico da consciência; o pensene restringido pela enunciação; a enunciação pensênica pseudassistencial; a enunciação rompendo a couraça patopensênica; a pensenização enunciada para os carentes de informação; o modus operandi de pensenizar definido pela Paragenética; o esboço da enunciação zoopensênica; a verborragia enquanto fenômeno da pensenização desfocada e dispersa; a pensenização destrambelhada; a afasia desestabilizando a capacidade enunciativa; o pensene autodesassediante não enunciado; a manifestação do grupopensene; a interferência do xenopensene na enunciação; os detalhes das automanifestações pensênicas; a materialização sonora do pensene; a enunciação pensênica telepática. Fatologia: a autocoerência verbaciológica; a enunciação pautada pelo código pessoal de Cosmoética (CPC); o dito e o não dito; a aplicação dos saberes comunicativos nas enunciações; o discurso autodiscernido; a sincronia do pensar e do falar; o fator linguístico influenciando a enunciação; o discurso egoico da conscin autocentrada; o impacto das ideias após serem enunciadas; a autodescoberta das habilidades enunciativas; a inadequação do enunciado com o contexto; as condições de produção do enunciado; a análise crítica dos enunciados ditos e grafados; a eminência do ato de falar; a autoconsciência do sujeito do discurso; a enunciação monoideica; a enunciação desvelando o perfil consciencial do enunciador; o vislumbre da Paragenética pessoal no modo de enunciar; a polifonia enunciativa da conscin parapsíquica; a autorreflexão de olhos fechados; o pronome pessoal enquanto recurso linguístico expressivo da intraconsciencialidade; a instância do discurso definindo as coordenadas do sujeito enunciador; a língua enquanto condição de intersubjetividade na comunicação linguística; a autexposição oral pública; a extensão dos dicionários cerebrais propiciando a precisão comunicativa; a formulação de problema pelo enunciado; o anticonflitismo da pacificação individual enunciada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções das pararrepercussões da própria fala no outro; a paraenunciação multidimensional; a evocação da Central Extrafísica da Verdade (CEV); a conexão multidimensional com o xenopensene; a relação direta da enunciação pensênica com o parambiente e comunexes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Autoconsciencioterapia-autexpressão; o sinergismo pensenização focada–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo autodiscernimento comunicativo–intencionalidade cosmoética–domínio bioenergético. Principiologia: o princípio da explicitação autopensênica; o princípio cosmoético de não pensenizar mal dos outros; o princípio cosmoético da enunciação ortopensênica; o princípio da comunicabilidade interconsciencial; o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio das interações pensênicas recíprocas; o princípio da equalização holopensênica; o princípio da autevolução ser a autodepuração cosmoética da pensenosfera pessoal; o princípio do direito universal ao livre pensamento. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética aplicado à autopensenização. Teoriologia: a teoria da enunciação (Linguística); a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teoria do pensene ser a unidade de manifestação prática da consciência; a teoria do estado vibracional autodefensivo. Tecnologia: a técnica da economia de males; a técnica da Autopensenometria; a técnica do detalhismo; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica da diferenciação pensênica; as técnicas autodesassediadoras; as técnicas da Higiene Autopensênica; as técnicas da desassim; a técnica da autochecagem da intencionalidade pessoal; a técnica de prevenção e correção de erros; a técnica de saber falar lucidamente considerando o momento, o lugar, as testemunhas, as palavras e o modo de inflexão da voz; a técnica de guardar silêncio no momento exato; a técnica do autaperfeiçoamento cosmoético. Voluntariologia: a disponibilidade do voluntário para enunciações pensênicas produtivas e tarísticas; o encontro do voluntariado com foco nas enunciações interassistenciais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório da autorganização; o laboratório da Paragenética; o laboratório das retrocognições; o laboratório da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium); o laboratório da diferenciação pensênica; o laboratório da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Pensenólogos; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invísivel da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito da materialização do pensene em sons e palavras durante a interlocução; o efeito pró-comunicativo da retilinearidade pensênica da enunciação; o efeito polissêmico dos vocábulos nos diálogos terapêuticos; o efeito das extrapolações mentaissomáticas; o efeito da vontade da consciência sobre os subpensenes e xenopensenes assediadores; o efeito da perda da memória na capacidade cognitivo-enunciativa; o efeito do trinômio atenção dividida–taquipsiquismo–autotaquirritmia na enunciação pensênica; o efeito pró-comunicativo do thesaurus cerebral na enunciação pensênica. Neossinapsologia: a geração de neossinapses a partir da autorreflexão. Ciclologia: o ciclo interlocutório do pensenizar-enunciar-ouvir-decodificar-repensenizar; o ciclo de neoideias. Enumerologia: a enunciação tarística da pensenização; a enunciação assistencial da pensenização; a enunciação retilínea da pensenização; a enunciação organizada da pensenização; a enunciação didática da pensenização; a enunciação gongórica da pensenização; a enunciação verborrágica da pensenização. Binomiologia: o binômio enunciado-dito; o binômio língua-fala; o binômio signo-pensene; o binômio supor-refletir; o binômio ortopensenização-ortoenergização; o binômio ortopensenidade-amparabilidade; o binômio teática-verbação; o binômio autocoerência-enunciação. Interaciologia: a interação entre o paradito e o não dito; a interação pensenidade do enunciador–situação de enunciação; a interação assistencial do pensene empático−patopensene; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação memória de curto prazo–memória de longo prazo. Crescendologia: o crescendo paraenunciação-enunciação; o crescendo evolutivo patopensenizar-pensenizar-ortopensenizar. Trinomiologia: o trinômio conscin-aqui-agora; o trinômio compreensão-interpretação-reação; o trinômio cosmoético intenção-ortopensenização-enunciação; o trinômio pedido-ordem-anúncio; o trinômio interrogação-entonação-sentido; o trinômio identidade-alteridade-grupalidade; o trinômio Teaticologia-Conformática-Verbaciologia; o trinômio ortopensênico parar-refletir-falar; o trinômio autopensenização–rapport–bolsões extrafísicos. Polinomiologia: o polinômio análise-síntese-autorreflexão-decisão-enunciação; o polinômio pensar bem–querer bem–agir bem–viver bem–enunciar bem; o polinômio clareza-objetividade-concisão-realismo. Antagonismologia: o antagonismo dos tempos verbais presente-passado / passado-presente; o antagonismo fôrma ortopensênica / fôrma patopensênica; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo (conceitual) significação da frase / sentido do enunciado. Paradoxologia: o paradoxo de a enunciação pensênica de qualquer interlocução na dimensão intrafísica ser simultaneamente multidimensional. Politicologia: a liberdade de expressão na democracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual e comunicacional. Filiologia: a teaticofilia; a praticofilia; a verbaciofilia; a evoluciofilia; a cienciofilia; a priorofilia; a coerenciofilia. Fobiologia: a comunicofobia; a cogniciofobia; a glossofobia; a logofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da alienação; a síndrome de Wernicke-Korsakoff; a síndrome de Tourette; a síndrome do estrangeiro (SEST). Maniologia: a mania de pensar mal do outro. Mitologia: o mito de não se falar sobre temas tabus; o mito de ser inteligente por ter vocabulário difícil. Holotecologia: a cognoteca; a mentalsomatoteca; a midiateca; a comunicoteca; a linguisticoteca; a ortopensenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Pensenologia; a Autopensenologia; a Linguisticologia; a Neuroconscienciologia; a Semiótica; a Parapercepciologia; a Lexicografia; a Estilologia; a Paragenética. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin intermissivista; a personalidade ortocentrada. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o debatedor; o orador; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o tradutor; o intérprete; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o locutor; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a debatedora; a oradora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a tradutora; a intérprete; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a locutora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens holopensenor; o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens inductorpensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: enunciação pensênica intraconsciencial = a expressa na forma de solilóquio gerando a autorreflexão profunda; enunciação pensênica extraconsciencial = a expressa em qualquer tipo de linguagem em processo de comunicação pelas interações interconscienciais. Culturologia: a cultura da erudição; a cultura da prática democrática das interlocuções tarísticas; a cultura da Debatologia; a cultura do diálogo terapêutico; a cultura do didatismo nas enunciações pedagógicas; a cultura da Ortopensenologia. Tabelologia. Do ponto de vista da Linguisticologia, eis, por exemplo, 10 aspectos intervenientes na enunciação, listados em ordem alfabética, nos quais se comparam as abordagens intrafisicalista e conscienciológica: Tabela – Intervenientes na Enunciação Pensênica Nos Abordagem intrafisicalista Abordagem conscienciológica Desconsideração do sujeito empírico 01. Foco de interesse na conscin-enunciadora da enunciação Avaliação da pensenidade e da intracons02. Exame do contexto da enunciação ciencialidade 03. Fatores intra e extralinguísticos Fatores intra e extraconscienciais Foco nas linguagens autopensênicas e pa04. Foco nas linguagens oral e escrita rapsíquicas Mapeamento do padrão holopensênico 05. História pessoal do enunciador e holobiográfico da conscin-interlocutora 06. Horizonte tridimensional Visão multidimensional Vínculo pensênico com os bolsões extrafí07. Local geográfico da enunciação sicos Consideração da Paracronologia dos fatos 08. Observação da cronologia dos fatos e parafatos Quantidade de conscins-interlocu09. Parapopulação afinizada pensenicamente toras 10. Uso dos recursos linguísticos Domínio das energias conscienciais Tipos. Pela ótica da Cogniciologia, a enunciação pensênica pessoal pode ser classificada em 2 tipos, sob a perspectiva da capacidade gerativa de autopensenes, listados em ordem funcional: 1. Monocognitiva: quando se restringe ao simples ato de fala (conscin-enunciadora). 2. Omnicognitiva: quando envolve várias linguagens e ferramentas comunicativas ao mesmo tempo (conscin-multienunciadora). Holomaturologia. De acordo com as recuperações de cons de cada intermissivista, as enunciações pensênicas qualificam-se a partir do aumento da holomaturidade consciencial, permitindo extrapolações extralinguísticas, parapsíquicas e autopensênicas. Coerenciologia. Nas manifestações intrafísicas, a autexpressão desvelada pelo ato de pensenizar demonstra a capacidade de autodiscernimento, autodeterminação, autocoerência, autocoesão e retilinearidade pensênica, melhorando as relações interconsciencias, priorizações, gescons, metas proexológicas, com base no desenvolvimento do binômio ortopensenidade–enunciação pensênica. Intencionologia. Nas interações grupais, a conscin se conecta e se afiniza conforme a intenção primeira, camuflável ou não para outras conscins, porém, transparente e translúcida para as consciexes envolvidas, assediadoras ou amparadoras. O pensene, em si, não possui paredes, restringimentos ou erros de abordagens. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a enunciação pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ataraxia: Homeostaticologia; Homeostático. 02. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro. 03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 05. Autodomínio emocional despertológico: Psicossomatologia; Homeostático. 06. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 07. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro. 08. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro. 09. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 10. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro. 11. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro. 13. Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 14. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático. A CONSCIN INTERMISSIVISTA PRODUZ ENUNCIAÇÕES PENSÊNICAS BUSCANDO MAIOR AUTOQUALIFICAÇÃO COMUNICACIONAL SADIA, TARÍSTICA, COSMOÉTICA, EXPANDINDO A RETILINEARIDADE DO PENSAMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou em mapear o autodesempenho enunciativo? As enunciações pensênicas atuais são coerentes com os conteúdos da intermissibilidade? Bibliografia Específica: 1. Benveniste, Émile; Problémes de Linguistique Générale; 294 p.; 20 caps.; Vol. II; 6 abrevs.; 4 tabs.; alf.; 19 x 12,5 cm; br.; Éditions Gallimard; Paris; 2008; páginas 43 a 88. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 336. Webgrafia Específica: 1. Barbisan, Leci Borges; O Conceito de Enunciação em Benveniste e em Ducrot; Artigo; Revista Letras; N. 33; “Émile Benveniste: Interfaces Enunciação & Discursos”; Programa de Pós Graduação em Letras (PPGL); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Santa Maria, RS; Julho-Dezembro, 2006; 14.05.07; 21h13; páginas 23 a 35; 2 enus.; 1 nota; 8 refs.; disponível em: <http://w3.ufsm.br/revistaletras/letras33.html>; acesso em: 06.11.12; ISSN 1519-3985. A. S.