Polidez Fraterna

  • Tertúlia 2412
  • Data:
  • Especialidade: Comunicologia
  • Tema central: Homeostático

A polidez fraterna é a maneira de agir, de se comportar e de se comunicar de modo gentil, cortês e civilizado por meio de qualquer tipo de linguagem utilizada pela conscin, homem ou mulher, autodeterminada em interagir, conviver e interassistir contributivamente na realização da maxiproéxis grupal.

Você, leitor ou leitora, está lúcido(a) quanto às maneiras pessoais de agir e interagir com as conscins de diferentes níveis evolutivos? Aplica alguma técnica para refinar a própria polidez fraterna?

      POLIDEZ FRATERNA
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A polidez fraterna é a maneira de agir, de se comportar e de se comunicar de modo gentil, cortês e civilizado por meio de qualquer tipo de linguagem utilizada pela conscin, homem ou mulher, autodeterminada em interagir, conviver e interassistir contributivamente na realização da maxiproéxis grupal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo polido provém do idioma Latim, politus, “polido; instruído; culto; liso; lustrado; lustroso”. Surgiu no Século XIV. A palavra fraterna deriva do idioma Latim, fraternus, “de irmãos; fraternal; de primo coirmão; de parentes”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Cortesia fraterna. 2. Cordialidade benigna. 3. Fino trato amável. 4. Elegância magnânima. 5. Amabilidade interassistencial.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo polir: autopolidez; despolida; despolidez; despolido; despolidor; despolidora; despolimento; despolir; despolível; expolição; expolir; impolidez; impolido; polição; polida; polidez; polido; polidor; polidora; polidorense; polidouro; polidura; polimentar; polimento.
          Neologia. As duas expressões compostas polidez fraterna primária e polidez fraterna avançada são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Impolidez interacional. 2. Grosseria interconsciencial. 3. Falta de elegância no trato. 4. Ato antifraterno. 5. Comportamento agressivo. 6. Maneirismo bronco.
          Estrangeirismologia: o nonsense da brutalidade gratuita; a finesse aplicada à assistência; a conscin gentleman; a délicatesse no acolhimento; as good manners; a mise-en-scène assistencial e fraterna; o politeness principle das máximas conversacionais (Linguística); o savoir-faire social; o Conviviarium; a expressão latina rus merum hoc quidem est (é a grosseria em pessoa).
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortocomunicabilidade.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da etiqueta evolutiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; o diálogo pensênico afetuoso com o amparador extrafísico; a simplicidade do holopensene fraterno; os neopensenes pró-evolutivos; a neopensenidade refinada.
          Fatologia: a polidez fraterna; a polidez cosmoética; o autocontrole das emoções; a medida certa da tares; a sapiência na utilização das energias; a elegância na exposição das ideias; a cooperação na interlocução interconsciencial; o diálogo sadio e produtivo; a exuberância da fala acolhedora e assistencial; o porte sem arrogância da força presencial; a postura de sempre ajudar e não atrapalhar; a credibilidade pessoal conquistada pelas atitudes cosmoéticas; a presença insofismável da conscin polida em reunião de trabalho; a lisura no comportamento; a retidão de caráter expressa nas ações comunicativas; a suavidade no trato em momentos difíceis; a condição da experiência vivida refletindo na polidez fraterna; a palavra amiga dita na hora certa; o gesto fraterno; o brilho da expressão do olhar amigo; a busca pela evolutividade de todos; a compensação de trafares pelo uso da polidez; a evitação das palavras de baixo calão; os impropérios não ditos; a postura corporal revelando interesse pelo interlocutor; a exposição honesta e fraterna de determinado problema; a escolha das palavras adequadas; a anticonflituosidade nas próprias ações; o gosto de lidar com pessoas; o protocolo da boa educação seguido de modo racional e educado; as conferências públicas feitas com inteligência e elegância; a gentileza no trato cotidiano com as pessoas; a civilidade interconsciencial; a transgressão da etiqueta com fins assistenciais; o uso de máscaras nas interrelações; o polimento diuturno dos trafares; o autesforço na desrepressão dos condicionamentos; a arrogância disfarçada de polidez exagerada; o bom-tom na convivência grupal; o autodesafio do uso da afabilidade nas interações cotidianas; a polidez inerente ao pacifismo; o fraternismo autêntico e polido; a comunicação flexível; a política da boa vizinhança; o embrutecimento dos caracteres humanos; os atos anticosmoéticos; a tares feita com luvas de pelica; a pessoa de fina estampa; o olhar fraterno equivalente a mil palavras gentis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o modo de paracomunicar-se com o amparador de função; a cortesia da conscin projetada nas interações extrafísicas; o parapolimento dos traços acessados da holomemória; a renovação dos conteúdos das retrocognições a partir de projeções conscientes; a não adesão aos atos anticosmoéticos do assediador extrafísico; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); os testemunhos extrafísicos; as pararrealidades antifraternas baratrosféricas; o paradesconfiômetro.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo polidez fraterna–autodiscernimento cosmoético; o sinergismo paracérebro receptivo–cérebro receptivo; o sinergismo autenticismo parapsíquico–autenticismo comunicativo.
          Principiologia: o princípio da intercooperação; o princípio da empatia evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios cosmoéticos; os princípios da boa educação.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos gestuais de cada cultura; o código do exemplarismo pessoal (CEP) quanto ao comportamento social e parassocial.
          Teoriologia: a teoria da fraternidade universal evolutiva; a teoria linguística da polidez.
          Tecnologia: a técnica da Autopensenometria; a técnica do binômio admiração-discordância; as técnicas de apresentação e das boas maneiras; as técnicas da Paradiplomacia; a técnica do detalhe irretocável; a técnica do aprimoramento da autexpressão; a técnica do viver cosmoeticamente.
          Voluntariologia: a cortesia fraterna do voluntário no receptivo das ICs; a polidez cosmoética e integradora do voluntário na Comunidade Consciencienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o treinamento do voluntariado para o atendimento educado e acolhedor; a priorização do autexemplo da conscin voluntária sobre a tarefa institucional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da fitoenergia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Pacifistas; o Colégio Invisível dos Serenões; o Colégio Invisível dos Comunicólogos.
          Efeitologia: o efeito positivo da ortopensenidade diante das incivilidades cotidianas; o efeito negativo do excesso de cortesia; o efeito do fraternismo no cultivo da amizade; o efeito devastador da autexpressão descontrolada; o efeito traumatizante dos nódulos holomnemônicos; os neoefeitos etológicos dos retrotravões emocionais; o efeito do olhar fraterno diluindo antipatias; o efeito assistencial de dar retorno de ligação telefônica não atendida imediatamente.
          Neossinapsologia: a consolidação das neossinapses advindas dos novos modos de interagir.
          Ciclologia: o ciclo tares passiva–autorreciclagem–tares ativa; o ciclo educação-auteducação-reeducação; o ciclo e-mail recebido–e-mail respondido.
          Enumerologia: a polidez forçada; a polidez oportuna; a polidez tarística; a polidez desassediadora; a polidez profilática; a polidez interassistencial; a polidez cosmoética.
          Binomiologia: o binômio civilidade-educação; o binômio família-sociedade; o binômio combate à violência–reeducação consciencial; o binômio autolapidação-autesforço; o binômio estilo afetado–estilo mentalsomático; o binômio mãos higienizadas–espirro protegido.
          Interaciologia: a interação consciencial permeada de fraternismo; a interação harmoniosa dos oponentes; a busca do pacifismo nas interações; a interação da conscin consigo mesma na autopesquisa proveitosa do modus faciendi; a interação do olhar fraterno no primeiro (re)encontro; a interação do olhar afável quebrando defesas psicológicas.
          Crescendologia: o crescendo autopesquisa-autorreconciliação-autorreeducação; o crescendo algoz-vítima-perdão-reconciliação; o crescendo sorriso–quebra-gelo–empatia–aperto de mão.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio amparador extrafísico–tenepessista–assistidos; o trinômio bom-tom–bom senso–boas maneiras; o trinômio graciosidade-delicadeza-ginotemperamento; o trinômio saber sentar-se à mesa–saber servir-se–saber comer.
          Polinomiologia: o polinômio ato-gesto-fala-refinamento; o polinômio social por favor–obrigado–desculpe–com licença.
          Antagonismologia: o antagonismo querer assistir / ser indelicado.
          Paradoxologia: o paradoxo do encrespamento das emoções durante debate mentalsomático; o paradoxo do professor (educador) cometendo gafes (deseducação) perante os alunos.
          Politicologia: a democracia; a política da educação.
          Legislogia: a lei do silêncio; a lei da palmada.
          Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Mitologia: os mitos multimilenares incrustrados na holomemória pessoal; o mito da brutalidade do homem da caverna.
          Holotecologia: a etiquetoteca; a convivioteca; a socioteca; a politicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca; a qualitoteca; a pensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Parapedagogiologia; a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Interaciologia; a Conviviologia; a Holomnemossomatologia; a Parageneticologia; a Paradireitologia; a Autopensenologia; a Coerenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin polida; a conscin autolúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin pacifista; a conscin troglodita; a conscin bruta; a conscin truculenta; a conscin estúpida; a conscin grosseira; a conscin bronca; a conscin agressiva; a conscin áspera; a conscin inábil; a conscin gentil; a conscin suave; a conscin educada; a conscin elegante; a conscin cortês; a conscin polida.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cidadão; o professor; o aluno.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cidadã; a professora; a aluna.
          Hominologia: o Homo sapiens politor; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens probus; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens megatraforista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens authenticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: polidez fraterna primária = a resposta gentil da conscin ao interlocutor perante o questionamento básico sobre as horas; polidez fraterna avançada = o tom fraterno e cirúrgico da tares realizada por amparador extrafísico à conscin assistida.
          Culturologia: a condução polida das interações no ambiente da cybercultura.
          Autochecagem. Pela ótica da Conviviologia, o cotidiano torna-se cenário de oportunidades de autavaliação da expressão autêntica da polidez fraterna para a conscin autocoerente e assistencial, desde as ações simples e superficiais até às complexas e íntimas. Eis 10 exemplos de questionamentos úteis sobre a própria conduta interacional, expostos na ordem afabética:
          01. Colegas evolutivos. Nas tarefas realizadas junto aos compassageiros evolutivos, adota frequentemente postura de cooperação?
          02. Condomínio de apartamentos. Convive em harmonia com os vizinhos, respeitando o regimento interno e cumprimentando a todos quando entra no elevador?
          03. Debates polêmicos. Intraconsciencialmente, a discordância de opiniões já é aspecto tranquilo ou ainda debate se posicionando contra o interlocutor e não contra a ideia?
          04. Dupla evolutiva. Quando diverge da abordagem feita pelo(a) parceiro(a) da dupla evolutiva, ainda costuma chantagear, ironizar ou agredir com palavras?
          05. Familiares. Já compreende as diferenças e semelhanças de opiniões entre os familiares, usando lucidamente a afabilidade no trato?
          06. Festas e cerimônias. Consegue participar, com discernimento, das festividades intrafísicas equilibrando a aplicação do binômio comedimento-extravagância quanto à alimentação, indumentária e comportamento protocolar?
          07. Lojas comerciais. O vocabulário pessoal de tratamentos e agradecimentos nas relações cotidianas são compatíveis com o atual nível de evolutividade pessoal?
          08. Países estrangeiros. Em viagens internacionais interage serenamente com diferentes culturas, sem elaborar pensenicamente pré-julgamentos ou discriminações?
          09. Reunião. Sabe ceder lucidamente o turno de fala, ouvindo educadamente os interlocutores, ou costuma impor, ansiosamente, o próprio discurso ao grupo?
          10. Socin. Sabe manter o autocontrole pensênico quando recebe eventual ataque extrafísico, ou mesmo intrafísico, durante estresse interrelacional?
          Cognição. Segundo a Holocogniciologia, o desenvolvimento das capacidades cognitivas auxilia na depuração da Paragenética Pessoal quanto aos estereótipos, fôrmas holopensênicas recalcitrantes, ainda manifestadas, mesmo de modo sutil, nas mínimas interrelações conscienciais. As recins de ordem pensênica liberam energias homeostáticas para o desbastamento dos trafares.
          Intenção. Na abordagem da Intencionologia, a prática da polidez fraterna manifesta a autopensenidade cosmoética e autocoerente nas interrelações assistenciais e em quaisquer atos comunicativos. Contrariamente, eis, a título de exemplo, 6 comportamentos nosográficos, prementes de reciclagens intraconscienciais, listados na ordem alfabética:
          1. Agressividade: no exercício de função de poder, disfarça a agressividade latente nas formas histriônicas de tratamento, nas posturas corporais inflexíveis e nos gestos antimagnânimos.
          2. Bajulação: em relações hierarquicamente constituídas, usa o puxa-saquismo, implícito ou explícito, para conquistar vantagens sob pretexto de ser assistencial.
           3. Competição: na vivência grupal, desponta o sutil desejo, às vezes inconsciente, da competição interconsciencial em detrimento da cooperação fraterna e evolutiva.
           4. Fingimento: na autexpressão das emoções e sentimentos, aparecem resquícios de fingimentos, manutenção de máscaras e disfarces pensênicos.
           5. Manipulação: nas interlocuções em geral, demonstra de modo indelével manipulação consciencial, visando acobertamento de trafares e / ou ganhos pessoais.
           6. Vaidade: em situação de exposição pública, persiste a recorrência na preocupação com a autoimagem, impedidora da eficácia da assistência pela tares.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a polidez fraterna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
           02. Auteducabilidade: Parapedagogiologia; Neutro.
           03. Autenticismo: Intencionologia; Homeostático.
           04. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
           05. Educação primária: Reeducaciologia; Neutro.
           06. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
           07. Empatia traforista: Holocarmologia; Homeostático.
           08. Escala da discrição: Holomaturologia; Homeostático.
           09. Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
           10. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
           11. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
           12. Relevalidade: Holomaturologia; Homeostático.
      A TEÁTICA DAS SUTILEZAS DA POLIDEZ FRATERNA
    DESAFIA O ALCANCE DA CONVIVIALIDADE SADIA, EVIDENCIANDO O GRAU DE EDUCAÇÃO E REFINAMENTO
   DA CONSCIN LÚCIDA, ACOLHEDORA E EXEMPLARISTA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido(a) quanto às maneiras pessoais de agir e interagir com as conscins de diferentes níveis evolutivos? Aplica alguma técnica para refinar a própria polidez fraterna?
           Bibliografia Específica:
           1. Martelotta, Mário Eduardo; Org.; Manual de Linguística; 256 p.; 16 caps.; 257 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 3ª reimp.; Contexto; São Paulo, SP; 2010; páginas 87 a 105.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 531, 565, 993 e 996.
                                                                                                                       A. S.