Éthos Assistencial

O éthos assistencial é a manifestação do conjunto de costumes, hábitos, comportamentos, condutas, atitudes, valores, ideias e linguagens de determinada pessoa ou grupo, caracterizada pela teática, verbação e conformática da assistência lúcida com predomínio da tares, durante as interações energéticas e multidimensionais.

Você, leitor, ou leitora, já refletiu sobre o próprio comportamento durante as interações conscienciais? Qual tipo de éthos você manifesta? Reconhece o estilo pessoal de autexpressão?

      ÉTHOS ASSISTENCIAL
                                     (ASSISTENCIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O éthos assistencial é a manifestação do conjunto de costumes, hábitos, comportamentos, condutas, atitudes, valores, ideias e linguagens de determinada pessoa ou grupo, caracterizada pela teática, verbação e conformática da assistência lúcida com predomínio da tares, durante as interações energéticas e multidimensionais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra do idioma Grego éthos significa “hábito; costume; caráter; conduta; comportamento”. Surgiu em 1873. O vocábulo assistência provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsisten, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autexpressão assistencial. 2. Caráter assistencial. 3. Comportamento fraterno. 4. Conduta de amparador. 5. Manifestação assistencial. 6. Atitude tarística.
          Neologia. As 3 expressões compostas éthos assistencial, miniéthos assistencial e megaéthos assistencial são neologismos técnicos da Assistenciologia.
          Antonimologia: 1. Comportamento antiassistencial. 2. Manifestação antiassistencial. 3. Conduta anticosmoética. 4. Atitude antitares. 5. Energias desestabilizadoras. 6. Éthos entrópico.
          Estrangeirismologia: os ethé revividos das retrovidas; a mise-en-scène pensadamente assistencial; a image sans tapage da conscin assistente; o curriculum vitae assistencial; a facies acolhedora do amparador ou da amparadora; o link consciencial pelo mentalsoma; a performance exemplarista e teática; a dosagem do sex appeal durante a assistência; a délicatesse das energias amparadoras; a scénographie premeditada e eficaz para a assistência; o locus of control interno; o strong profile autoconsciente; o glamour espontâneo; o it atrator cosmoético; as manifestações sadias do consciential power; a pessoa large; a vis major; o plus ultra na doação de energias; o modus faciendi sempiterno; a teática como modus operandi; a joie de vivre expressa no olhar e no sorriso; o helper; a Sosein assistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: − Éthos: conduta indisfarçável.
          Coloquiologia: a difusão do comportamento de quem ajuda amigo é; a ação fraterna de ajudar a qualquer custo.
          Citaciologia. Eis duas citações relativas ao tema: – Ethos anthropoi daimon (“O caráter do homem é seu destino”, Heráclito, 535–475 a.e.c.). A alma não tem segredo que o comportamento não revele (Lao-Tsé, 604–531 a.e.c.).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do assistente traforista; o predomínio da ortopensenidade na autovivência diuturna; os holopensenes de ideias pró-assistenciais; o saber pensenizar megassistencialmente; a adoção da autopensenidade sadia; o ser pensênico assistencial; a heteropensenização altruísta; a higidez autopensênica nas manifestações; a autopensenização moralmente positiva; a predominância do pen na manifestação do éthos; a evitação do éthos saudosista no retropensene.
          Fatologia: o éthos assistencial; a introjeção dos valores fraternos e assistenciais; a imagem de si criada pela assistência ininterrupta; a apresentação implícita do traforismo na automanifestação; a autovisão traforista; o comportamento e as atitudes orientadas pelo diapasão ortopensênico intraconsciencial; o veio assistencial; a marca registrada da personalidade; o comportamento pessoal cosmoético na vivência grupal; as cicatrizes das recins realizadas na área emocional; o descarte das máscaras sociais; a inexistência de má intenção nas diversas interrelações; a autenticidade consciencial; a postura refletida e crítica; a demonstração de afeto pelo gestual; a benevolência sadia expressa nas atitudes; o gosto pelo ato de assistir; o megafoco na assistência; a conquista da interassistência pela prática da assistência sem retorno; o uso cosmoético do histrionismo; a aplicação sadia dos saberes comunicativos; a comunicação tarística enquanto modelo de assistência; o perfil da conscin assistente especialista; o caráter inquestionável da incorruptibilidade nas interações; o contraponto da autoimagem idealizada; a adoção da polidez fraterna nas mínimas ações; a atenção e o raciocínio focados no assistido; a tendência pela mediação de conflitos e reconciliações; a justeza de caráter nos negócios; a visão empreendedora e assistencial nos projetos conscienciais; a força presencial invadindo positivamente os ambientes entrópicos; a recusa da fama egoica; a jovialidade permanente alcançada pelo éthos assistencial; o éthos deformado pela corrupção; as memórias emocionais influindo na assistencialidade pessoal; a ortodisposição; o descarte da defesa da autoimagem; o desembaraço no atendimento ao assistido; a eliminação do surto comocional; o primado da autolucidez; a atenção à autocognição evolutiva; a autodisponibilidade assistencial; o abandono do status egoico e ilusório; a abolição das coleiras do ego; o desapego dos comportamentos cronicificados; o arrojo no acrescentamento tarístico ao outro; o comportamento de abrir mão do ego para assistir; o investimento nos egocídios sadios e inevitáveis; a capacidade de sintonia intelectual e emocional com os interlocutores; o contato interassistencial acolhedor e produtivo; a aplicação equilibrada da força presencial em ação interassistencial; a presencialidade homeostática; a transformação da pseudobenignidade em éthos assistencial; as escolhas lúcidas interferindo na formação do éthos pessoal; o éthos assistencial cosmoético; o fraternismo manifesto no ato de falar, olhar, andar, gesticular; o treino multimilenar da prática assistencial reverberando no ego atual.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o despertamento para a vida cósmica e multidimensional; a qualidade do éthos manifesto nas projeções lúcidas; a impossibilidade de escondimento da verdadeira imagem de si nas dimensões extrafísicas; a importância do éthos assistencial nos resgates extrafísicos; a afinização com a equipex em função do tipo de éthos assistencial; o livre trânsito em determinadas comunexes; o éthos assistencial anônimo manifesto na tenepes; a conscin enquanto referência extrafísica para as consciexes assistíveis; as conexões sinérgicas interdimensionais; a qualidade da conscin lúcida parafraterna e amparadora; a construção lúcida da própria energosfera pessoal; a aura positiva inundando os ambientes frequentados; os palmochacras carregados de energias afáveis e acolhedoras; a energia de aglutinação para os trabalhos em equipe; a reverberação das energias conscienciais sadias; a ectoplasmia usada na ação assistencial.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ego fraterno–senso assistencial; o sinergismo Temperamentologia-Etologia; o sinergismo usina energética autolúcida–amplificador da consciencialidade; o sinergismo autoridade cosmoética–força presencial.
          Principiologia: o princípio da assistência sem retorno; o princípio cosmoético de acontecer o melhor para todos; o princípio da ortopensenização; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evitação do esbanjamento; o princípio do realismo energético.
          Codigologia: a persistência na aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta pessoal.
          Teoriologia: a teoria da interassistencialidade; a teoria da argumentação; a teoria social da conduta.
          Tecnologia: a técnica do acomplamento áurico; a técnica da tares; a técnica da assimilação simpática; a técnica do saber ouvir atento e educado; a técnica do saber falar na hora certa; a técnica de priorizar a assistência; a técnica da antidepressão; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da megaeuforização; a técnica da tenepes; a técnica do diálogo desassediante; as técnicas das 40 manobras energéticas.
          Voluntariologia: a luminosidade da aura energética do voluntário pró-assistencial; o comportamento do voluntário da Conscienciologia na Socin; o voluntário-padrão; a manifestação do caráter pessoal nas reuniões de voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium); o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito halo da energosfera humana; o efeito magnético da força presencial assistencial; o efeito da abertura dos canais energéticos do laringochacra na empatia; o efeito curativo da impostação das mãos; o efeito do éthos retrocognitivo na vida atual; a parapercepção do efeito das energias chegarem antes da pessoa.
          Neossinapsologia: as neossinapses nascidas do altruísmo; a autocondição irretocável favorável às neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo energético assistencial captação-exteriorização; o ciclo discursivo enunciador-enunciado-coenunciador.
          Enumerologia: o éthos cosmovisionário; o éthos crítico; o éthos democrático; o éthos lúcido; o éthos maduro; o éthos pedagógico; o éthos sábio. A conduta assistencial; a decisão assistencial; a energia assistencial; o gesto assistencial; o modo de ser assistencial; a palavra assistencial; o temperamento assistencial.
          Binomiologia: o binômio ausência energética–autismo energético; o binômio assim-desassim; o binômio monovalência assistencial–polivalência assistencial; o binômio autenticidade reprimida–autenticidade assumida; o binômio sinérgico visual facial–paravisual facial; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador; o binômio autodesassedialidade-amparabilidade.
          Interaciologia: a interação aparência assistencial–intenção anticosmoética; a interação bioaura pessoal–clarividência; a interação conduta padrão–conduta exceção; a interação pensenosfera do assistente–energosfera do assistido; a interação sadia coesão interna–coerência externa; a interação ortopensenidade–aura de saúde; a interação das energias sexuais androssoma-ginossoma; a interação autexpressão-estilo.
          Crescendologia: o crescendo Linguística-Imagética; o crescendo estado vibracional–bioesfera pessoal expandida; o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo pesquisístico olhar clínico–parapercepção.
          Trinomiologia: o trinômio amplificador de éthos autestima-autapreciação-autovaloração; o trinômio potencializador das energias ânimo extra–autodisposição–automotivação; o trinômio interacional discurso-auditório-éthos; o equilíbrio comunicacional do trinômio logos-pathos-éthos; o trinômio sentidos somáticos–atributos mentais–percepções extrassensoriais.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio rosto-face-imagem-éthos; o polinômio nome-identidade-ego-máscara.
          Antagonismologia: o antagonismo realidade comportamental / aparência assistencial; o antagonismo força presencial / ausência energética; o antagonismo psicosfera doadora / psicosfera receptora; o antagonismo éthos assistencial / éthos assistencialista.
          Paradoxologia: o paradoxo da ampliação do recebimento de maior amparo pela prática continuada da assistência sem esperar retorno.
          Politicologia: a democracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei do contágio interpessoal; a lei do maior esforço aplicada à autodepuração consciencial; a lei da empatia; a lei da afinidade evolutiva; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de ação e reação.
          Filiologia: a energofilia; a parapsicofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a interassistenciofilia; a leiturofilia; a parapercepciofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a sociofobia; a interaciofobia; a fobia à autexposição; a clarividenciofobia; a logicofobia.
          Sindromologia: a síndrome do impostor; a evitação da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de burnout; a síndrome da Poliana.
          Maniologia: a mania de estar sob holofotes; a megalomania.
          Mitologia: o mito do salvador da pátria; a desconstrução do mito da autoimagem idealizada; a desmitificação da assistência tarística.
          Holotecologia: a assistencioteca; a pacificoteca; a convivioteca; a energeticoteca; a imageticoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a maturoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Megaetologia; a Amparologia; a Caracterologia; a Etologia; a Holomaturologia; a Autenergologia; a Autodiscernimentologia; a Intencionologia; a Voliciologia; a Comunicologia; a Traforologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa assistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o evoluciólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a evolucióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens verus; o Homo sapiens authenticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniéthos assistencial = a autexpressão e comportamento da conscin aprendiz das ferramentas assistenciais relativas à conduta tarística; megaéthos assistencial = a autexpressão e comportamento da conscin na condição de veterana no emprego das habilidades assistenciais em quaisquer interlocuções interdimensionais.
          Culturologia: a cultura parapsíquica cosmoética; a cultura dos cuidadores e assistentes; a disseminação da cultura do fazer o bem não importa a quem; a cultura da intercompreensão; a cultura da interassistencialidade; a cultura da grupalidade; a cultura da concisão na autexpressão; a cultura da política da boa vizinhança; a cultura do autorrastreamento energético.
          Verbaciologia. Nos estudos da Coerenciologia, a conscin com perfil de éthos assistencial pratica a verbação continuadamente, sem uso de máscaras sociais, orientada pelo CPC, buscando aprimorar a autexpressão e as linguagens comunicacionais nas diversas interações conscienciais.
          Comportamentos. Pela Etologia, o éthos traduz a essência dos significados e significantes intrínsecos aos comportamentos e atitudes manifestadas pela conscin durante qualquer interação consciencial, podendo oscilar entre 2 polos extremos, segundo a predominância da homeostasia ou da patologia no momento do contato, dispostos na ordem decrescente de importância evolutiva:
          1. Assistencial. As ações ou as reações da consciência são assistenciais, pró-evolutivas, positivas, caracterizadas pelo ato de servir aos outros e pela intenção hígida e cosmoética, de caráter altruísta, fraterno e universalista.
          2. Antiassistencial. As ações ou as reações da consciência são assediadoras, antifraternas, belicistas, expressas pelo caráter (auto)destrutivo, interferindo negativamente na evolução do outro, na própria, e apresentando componente egoísta, bairrista e anticosmoético.
          Tipos. Perante a Assistenciologia, em função de comportamentos e condutas, é possível observar o perfil do éthos predominante manifestado por qualquer conscin, ao modo destes 20 tipos, exemplificados em ordem alfabética:
          01. Amparologia: o éthos do Homo sapiens interassistentialis; o éthos do assistente.
          02. Autodecidologia: o éthos do Homo sapiens autodeterminator; o éthos do empreendedor.
          03. Autopesquisologia: o éthos do Homo sapiens perquisitor; o éthos do conscienciômetra.
          04. Comunicologia: o éthos do Homo sapiens communicologus; o éthos do professor itinerante.
          05. Cosmoeticologia: o éthos do Homo sapiens cosmoethicus; o éthos do líder cosmoético.
          06. Energossomatologia: o éthos do Homo sapiens energossomaticus; o éthos do epicon.
          07. Evoluciologia: o éthos do Homo sapiens evolutiens; o éthos do evoluciólogo.
          08. Experimentologia: o éthos do Homo sapiens epicentricus; o éthos do conscienciólogo.
          09. Grafopensenologia: o éthos do Homo sapiens scriptor; o éthos do autor mentalsomático.
          10. Grupocarmologia: o éthos do Homo sapiens maxifraternus; o éthos do voluntário da Conscienciologia.
          11. Linguisticologia: o éthos do Homo sapiens polyglotticus; o éthos do tradutor.
          12. Paradireitologia: o éthos do Homo sapiens paradireitologus; o éthos do dirigente conscienciocêntrico.
          13. Parapedagogiologia: o éthos do Homo sapiens didacticus; o éthos da conscin semperaprendente.
          14. Parapoliticologia: o éthos do Homo sapiens democraticus; o éthos da conscin cooperadora.
          15. Pensenologia: o éthos do Homo sapiens mentalsomaticus; o éthos da conscin autodiscernidora.
          16. Proexologia: o éthos do Homo sapiens prioritarius; o éthos do intermissivista.
            17. Projeciologia: o éthos do Homo sapiens projectius; o éthos do projetor lúcido.
            18. Recexologia: o éthos do Homo sapiens reeducator (recyclans); o éthos do reciclante.
            19. Serenologia: o éthos do Homo sapiens serenissimus; o éthos do Serenão; o éthos da Serenona.
            20. Voliciologia: o éthos do Homo sapiens autolucidus; o éthos do ser desperto.
            Megatraforologia. A manifestação do caráter pessoal obedece à média do próprio padrão pensênico autoconsciente das disposições morais, afetivas, comportamentais, cosmoéticas, intelectivas e energéticas. A expressão dos megatrafores da conscin assistencial apresenta éthos com energias curadoras e serenas, com características autopacificadoras e equilíbrio psicossomático, predominando as capacidades racionais (logos), mentaissomáticas, lúcidas sobre as manifestações das paixões (pathos) nas interrelações conscienciais.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o éthos assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
            02. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
            03. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
            04. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
            05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            06. Consistência paraperceptiva: Parapercepciologia; Neutro.
            07. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
            08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
            09. Fulguração parapsicosférica: Energossomatologia; Homeostático.
            10. Magnanimidade: Automagnanimologia; Homeostático.
            11. Padrão sempiterno: Holomaturologia; Homeostático.
            12. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático.
            13. Polietismo: Etologia; Neutro.
            14. Postura conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            15. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
     O ÉTHOS ASSISTENCIAL MEGAUTÊNTICO É CONQUISTADO A PARTIR DAS RECINS CONTINUADAS DA RAIZ
    DO TEMPERAMENTO SENDO MANIFESTADO EM QUALQUER COMPORTAMENTO INTERCONSCIENCIAL SADIO.
            Questionologia. Você, leitor, ou leitora, já refletiu sobre o próprio comportamento durante as interações conscienciais? Qual tipo de éthos você manifesta? Reconhece o estilo pessoal de autexpressão?
            Bibliografia Específica:
            1. Amossy, Ruth; Org.; Imagens de si no Discurso: A Construção do Ethos (Images de soi dans le Discours); trad. Dilson Ferreira da Cruz; Fabiana Komesu; & Sírio Possenti; 208 p.; 7 caps.; 11 esquemas; 1 microbiografia; 141 refs.; ono.; 21 x 13,5 cm; br.; 2ª Ed.; Contexto; São Paulo, SP; 2011; páginas 29 a 92.
            2. Maingueneau, Dominique; Análise de Textos de Comunicação (Analyser les Textes de Communication); apres. e trad. Cecília P. de Souza e Silva; & Décio Rocha; 238 p.; 18 caps.; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Cortez; São Paulo, SP; 2004; páginas 95 a 104.
           3. Motta, Ana Raquel; & Salgado, Luciana; Orgs.; Ethos Discursivo; 270 p.; 18 caps.; 2 esquemas; 7 fotos; 18 microbiografias; 8 tabs.; 2 websites; 243 refs.; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2008; páginas 11 a 29 e 213 a 240.
           4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 235 a 270.
           Webgrafia Específica:
           1. Spinelli, Miguel; Sobre as Diferenças entre Éthos com Epsílon e Êthos com Eta; Artigo; Trans/Form/Ação; Revista; Semestral; Vol. 32; N. 2; 1 E-mail; 3 enus.; 21 refs.; Marília, SP; 2009; páginas 9 a 44; disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-31732009000200001&script=sci_arttext>; acesso em: 11.10.13; ISSN 01013173.
                                                                                                                        A. S.