Comprometimento Assistencial

O comprometimento assistencial é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, responsabilizar-se por assistir as demais consciências de maneira lúcida quanto às responsabilidades pessoais, potencializando a própria evolução.

Você, leitor ou leitora, identifica o próprio grau de comprometimento assistencial? Prioriza a interassistência cotidianamente?

      COMPROMETIMENTO ASSISTENCIAL
                                     (ASSISTENCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O comprometimento assistencial é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, responsabilizar-se por assistir as demais consciências de maneira lúcida quanto às responsabilidades pessoais, potencializando a própria evolução.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo comprometer deriva do idioma Latim, compromittere, “obrigar através de compromisso; dar como garantia’’. Surgiu no Século XIV. O vocábulo assistência procede do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Compromisso interassistencial. 2. Responsabilidade assistencial. 3. Comprometimento evolutivo. 4. Acordo assistencial.
          Neologia. As 3 expressões compostas comprometimento assistencial, comprometimento assistencial básico e comprometimento assistencial avançado são neologismos técnicos da Assistenciologia.
          Antonimologia: 1. Descomprometimento quanto à assistencialidade. 2. Estagnação antiassistencial. 3. Descompromisso com a assistência. 4. Meia força assistencial.
          Estrangeirismologia: o compromising assistencial; a assistance d’engagement; o go hard or go home assistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autempenho evolutivo.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal assistencial; o holopensene pessoal das reciclagens intraconscienciais; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da Evoluciologia; o holopensene tarístico; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene das ideias inatas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
          Fatologia: o comprometimento assistencial; a interassistencialidade; o momento certo de assistir; a programação existencial; o completismo existencial; a desmistificação da assistência; a admissão do próprio poder consciencial; a autaceitação assistencial; a determinação construtiva; a inversão existencial; as reciclagens intraconscienciais; a reciclagem existencial; a empatia pessoal; a gestação consciencial; a qualificação assistencial; a assistência madura; a flexibilidade assistencial; o egocídio cosmoético; a mudança de patamar evolutivo; a valorização dos trafores pessoais nas relações assistenciais; o megafoco na programação existencial; a tarefa da consolação (tacon); a tarefa do esclarecimento (tares); a assistência sem retorno; as prioridades da interassistencialidade; a assistência egocármica; a assistência grupocármica; a assistência policármica; as escolhas evolutivas em cima do lance; a prontidão assistencial; a preparação para melhor assistir; a conscin minipeça consciente do Maximecanismo Interassistencial; a vida humana na Terra enquanto oportunidade assistencial.
          Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; a projeção consciente enquanto ferramenta evolutiva; o autenfrentamento consciencial; a afinização com a equipex de amparadores de função; a paravisitação a Cursos Intermissivos; a condição de conscin-cobaia multidimensional; os paraacertos no período intermissivo; o Curso Intermissivo pré-ressomático enquanto direcionador da tarefa assistencial; as retrocognições enquanto ferramenta assistencial; o parapsiquismo potencializador assistencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal comprovando a assistência efetivada; a tenepes; a interação multidimensional; os teatros assistenciais multidimensionais; o autencapsulamento; o destemor em relação à multidimensionalidade; a ectoplasmia potencializando a assistência; o projetor consciente participando da equipex na assistência à segunda dessoma.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocomprometimento-heterocomprometimento; o sinergismo prestar assistência–ser assistido; o sinergismo timing do assistente–timing do assistido.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da descrença (PD); o princípio da inevitabilidade da interassistencialidade na evolução consciencial; o princípio evolutivo de ser sempre tempo de assistir aos demais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando o comprometimento assistencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) servindo como termômetro assistencial.
          Teoriologia: a teoria do menos doente assistir ao mais doente; a teoria do completismo consciencial proexológico; a teoria de servir de senha para colegas do Curso Intermissivo; a teoria das reciclagens interassistenciais; a importância do 1% de teoria e 99% de prática.
          Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do estado vibracional; a técnica do autexemplarismo; a técnica da exteriorização das energias; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do autenfrentamento; a técnica da tenepes; a técnica do autesforço no domínio bioenergético; a técnica de nenhum dia sem linha; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis.
          Voluntariologia: o voluntário exemplarista; o voluntário epicentro consciencial; o voluntário da Conscienciologia na condição interassistencial; o voluntário abridor de caminhos; o voluntário compromissado com o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das dinâmicas parapsíquicas; o laboratório da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Proéxis; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito do avanço assistencial; o efeito nocivo da repressão assediadora; o efeito da desrepressão desassediadora; o efeito da mudança de patamar; o efeito do exemplarismo cosmoético; o efeito do acoplamento energético com o amparador de função; o efeito Hulk; o efeito de seguir insights; o efeito do exemplarismo pessoal servindo de chave para os assistidos; o efeito dos resgates extrafísicos; o efeito de “sair de cima do muro”.
          Neossinapsologia: os bagulhos autopensênicos atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; a substituição das retrossinapses trafaristas por neossinapses traforistas; o paradigma religioso presente na holomemória pessoal inibindo neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo jejunice-veteranice; o ciclo assistente-assistido; o ciclo vontade-intenção-decisão-determinação; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo tacon-tares.
          Enumerologia: o catalisador evolutivo; o abridor de caminho; o autassistido; o heterassistente; o exemplarista; o amparador multidimensional; o completista.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio assistente-assistido; o binômio discernimento-afetividade; o binômio percepção-parapercepção.
          Interaciologia: a interação patológica consolação-interprisão; a interação homeostática esclarecimento–liberdade consciencial; a interação amparador extrafísico–assistente; a interação intencionalidade-assistencialidade.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo tacon-tares; o crescendo preparação-concretização; o crescendo artigo-verbete; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo autassistência-heterassistência.
          Trinomiologia: o trinômio amparador extrafísico–assistente humano–assistido; o trinômio autopesquisa-qualificação-autoconfiança.
          Polinomiologia: o polinômio preparação-revisão-comunicação-assistência; o polinômio vontade-intenção-decisão-ação.
          Antagonismologia: o antagonismo assistente / assistido; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo fazer média / sinceridade assistencial; o antagonismo guru / amparador; o antagonismo contorno / autenfrentamento; o antagonismo força presencial / ausência energética; o antagonismo comprazimemto / desprazimento.
          Paradoxologia: o paradoxo de o saldo autevolutivo ser fundamentado no saldo evolutivo dos assistidos; o paradoxo de o foco no amparo levar ao foco no assédio; o paradoxo de os atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido.
          Politicologia: a democracia; a discernimentocracia; a meritocracia; a culturocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a assistenciocracia.
          Legislogia: as leis da Cosmoeticologia dirigindo ações conscienciais; a lei do maior esforço aplicada ao autodomínio bioenergético.
          Filiologia: a conviviofilia; a cosmopensenofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a liberofilia; a proexofilia; a intermissiofilia.
          Fobiologia: a clarividenciofobia; a criticofobia; a neofobia; a comunicofobia; a autoexposiciofobia; a autopesquisofobia; a decidofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da autovitimização; a remissão da síndrome da mediocrização; a síndrome da apriorismose; a síndrome da interiorose; a síndrome de narciso.
          Mitologia: o mito de precisar ser veterano para fazer assistência.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a ortopensenoteca; a patopensenoteca; a assistencioteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a comunicoteca.
          Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Holopensenologia; a Desassediologia; a Autocogniciologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Interassistenciologia; a Autocoerenciologia; a Conviviologia; a Comunicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o epicon lúcido; a conscin maxifraterna; o amparador de função.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens expositor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens publicator; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens desopressor; o Homo sapiens holopensenicus.


                                             V. Argumentologia

          Exemplologia: comprometimento assistencial básico = a responsabilidade por assistir através da tarefa da consolação; comprometimento assistencial avançado = a responsabilidade por assistir através da tarefa do esclarecimento.
          Culturologia: a cultura da assistencialidade cosmoética; a cultura das reciclagens interpessoais.


                                                 VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o comprometimento assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Conscin tenepessável: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          06. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          07. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
          08. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático.
          10. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          12. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
          15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
  O COMPROMETIMENTO ASSISTENCIAL, EFETIVADO COM DISCERNIMENTO E LUCIDEZ PELAS CONSCIÊNCIAS, PROMOVE RECONCILIAÇÕES, REESTABELECE VÍNCULOS SADIOS E POTENCIALIZA A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica o próprio grau de comprometimento assistencial? Prioriza a interassistência cotidianamente?
          Filmografia Específica:
          1. A Corrente do Bem. Título Original: Pay it Forward. País: EUA. Data: 2000. Duração: 124 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Mimi Leder. Elenco: Alexandra Kotcheff; Angie Dickinson; David Ramsey; Gary Werntz; Haley Joel Osment; Kevin Spacey; Helen Hunt; James Caviezel; Jay Mohr; Jim Caviezel; Jon Bon Jovi; Liza Sneyder; Marc Donato; Kathleen Wilhoite; Tina Lifford; Bradley White; Jeannetta Arnette; & Shawn Pyfrom. Produção: Steven Reuther; Peter Abrams; & Robert L. Levy. Produção Executiva: Mary McLaglen; & Jonathan Treisman. Desenho de Produção: Leslie Dilley. Roteiro: Catherine Ryan Hyde; & Leslie Dixon. Fotografia: Oliver Stapleton. Música: Thomas Newman. Figurino: Renee Erlich Kalfus. Edição: David Rosenbloom. Estúdio & Distribuidora: Warner Home. Sinopse: Eugene Simonet, professor de Estudos Sociais, desafia os alunos a terem ideia capaz de mudar o mundo. O aluno Trevor McKinney, cria o jogo Pay it Forward: para cada favor recebido, se repasse a mais 3 pessoas. O jogo começa a funcionar beneficiando inclusive a mãe, o professor e tomando maiores proporções.
           Bibliografia Específica:
           1. Frankl, Viktor Emil; Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração (Trotzdem ja zum Leben Sagen); pref. à edição norte-americana Gordon Allport; revisora Helga H. Reinhold; trad. Walter Schlupp; & Carlos Aveline; 184 p.; 3 caps.; 4 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 31 notas; 91 refs.; 2 webgrafias; 21 x 14 cm; br.; 31ª Ed. rev.; Editora Sinodal; São Leopoldo, RS; & Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2008; páginas 13 a 116.
                                                                                                                G. L. W.