Retrodiscurso Seriexológico

O retrodiscurso seriexológico é a concepção, abordagem ou matriz (materpensene) presente na comunicação escrita ou oral da conscin, homem ou mulher, na atual vida intrafísica, evidenciando similitudes ideológicas, de conteúdo e forma, manifestos ao longo da seriéxis.

Você, leitor ou leitora, já identificou o retrodiscurso pessoal? Parou para pensar nos efeitos da escrita na atual vida e nos leitores?

      RETRODISCURSO SERIEXOLÓGICO
                                 (HOLOMEMORIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O retrodiscurso seriexológico é a concepção, abordagem ou matriz (materpensene) presente na comunicação escrita ou oral da conscin, homem ou mulher, na atual vida intrafísica, evidenciando similitudes ideológicas, de conteúdo e forma, manifestos ao longo da seriéxis.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição retro vem do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás, para trás; remontando ao passado; em retribuição”. Surgiu no Século XV. O termo discurso deriva do idioma Latim, discursus, “ação de correr para diversas partes, de tomar várias direções; discurso; conversação”. Apareceu igualmente no Século XV. O vocábulo série provém do idioma Latim, series, “enlaçamento; encadeamento; fieira; fiada; série de objetos”. Surgiu no Século XVII. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”. Apareceu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Retrodiscurso interexistenciológico. 2. Discurso multiexistencial. 3. Discurso recorrente em multiexistências.
          Neologia. As 3 expressões compostas retrodiscurso seriexológico, retrodiscurso seriexológico elementar e retrodiscurso seriexológico avançado são neologismos técnicos da Holomemoriologia.
          Antonimologia: 1. Discurso da vida atual. 2. Discurso atual jornalístico. 3. Discurso científico contemporâneo.
          Estrangeirismologia: o insight retromnemônico; o Zeitgeist influenciando no confor.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassenssoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à identificação da Comunicologia Interexistencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contributivo ao tema: – Escrita alavanca retromemórias.
          Citaciologia: – Os livros podem ser divididos em dois grupos: aqueles da hora e aqueles de sempre (John Ruskin, 1819–1900).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das retromemórias; a priorização da pensenidade no conteúdo pesquisístico, o holopensene da automimese; os retropensenes; a retropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o materpensene autoral; os retrografopensenes; a retrografopensenidade; a assinatura pensênica das múltiplas ressomas; a assinatura retropensênica; a assinatura pensênica intelectual.
          Fatologia: a automimese dispensável na expressão comunicativa; a repetição de temas pesquisísticos ao longo da seriéxis; a estilística pessoal da comunicabilidade; o confor personalíssimo; as evocações advindas da leitura e da escrita; o grafocentrismo; o estilo da obra autoral da atual vida imitando o da existência pretérita; o arcabouço gráfico do livro mostrando semelhanças com obras anteriores; a sutileza da mimetização de temáticas; o discurso inflamado dos panfletários no contexto da Revolução Francesa replicado na atualidade; a aplicação dos talentos pretéritos no contexto proexológico atual; as rememorações do Curso Intermissivo (CI); a predileção por determinados assuntos; o viés literário implícito nos textos de caráter científico; o tom filosófico; o texto argumentativo; a necessidade diuturna da escrita indicando retrovida no âmbito da redaciologia; o fato de o discurso poder ter diferentes contornos ideológicos ao longo da seriéxis; o retrodiscurso na condição de travão da escrita do intermissivista; o discurso voltado para convencer e doutrinar; o livro na condição da libertação grupocármica da conscin; o retrovocabulário; as heterobservações advindas dos colegas intermissivistas evidenciando retrovidas; as expressões recorrentes; o arcaísmo; as dileções estilísticas atuais; a intertextualidade; as bibliotecas enquanto arquivos milenares de retromemórias; a eliminação dos trafares do passado a partir da escrita do livro conscienciológico; a escrita grupal da Enciclopédia da Conscienciologia oportunizando a atualização de discursos pretéritos; as afinidades discursivas com o duplista e amizades raríssimas; as disparidades ideológicas evidenciando o rechaço por certos discursos; o temperamento da conscin enquanto balizador dos discursos; o CI na condição de elemento para atualização do retrodiscurso.
          Parafatologia: o retrodiscurso seriexológico; as sincronidades diuturnas envolvendo o exercício da escrita; os acoplamentos energéticos com amizades pretéritas; a captação de retroideias relativas a assuntos de ressomas passadas; a sinalética energética e parapsíquica enquanto pistas para identificação de temas trabalhados em outras vidas; os flashes retrocognitivos no ato da escrita; as inspirações do amparador extrafísico; o resultado de pesquisas parapsíquicas enquanto indicadores de ideários cultivados em retrovidas; as dinâmicas parapsíquicas na condição de elemento catalisador das retrocognições; as repercussões energéticas oriundas da interação com livros afins à conscin; o fenômeno da pangrafia indicando afinidade com a prática recorrente da escrita.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo escrita-retrocognição; o sinergismo temperamento-discurso.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) na análise do retrodiscurso; o princípio do autorrevezamento multiexistencial.
          Codigologia: a atualização do retrodiscurso em consonância com o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da personalidade consecutiva; a teoria da seriéxis; a teoria da Autorrevezamentologia Gesconológica; a teoria do discurso fundador.
          Tecnologia: as técnicas autorretrocognitivas; a mnemotécnica; a técnica do autorrevezamento multiexistencial.
          Voluntariologia: o voluntariado da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o voluntariado da Associação Internacional Editares (EDITARES); o voluntariado na União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado no Holociclo e na Holoteca.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciografologia; o Holociclo na condição de laboratório conscienciológico de desassédio mentalsomático estimulando a escrita.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Mnemologistas; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos.
          Efeitologia: a retrocognição enquanto efeito do ato de escrever; o efeito das reciclagens intraconscienciais expressas nas gescons atuais; o efeito do livro enquanto cápsula do tempo; o efeito da colheita intermissiva a partir da publicação do livro conscienciológico; os efeitos das evocações feitas pelos leitores ao interagir com discursos impressos; o efeito dos discursos orais na interlocução da conscin intermissivista; os efeitos das retrogescons no contexto proexológico atual.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da retrocognição sadia; as neossinapses geradas pela autobservação quanto aos retrodiscursos.
          Ciclologia: o ciclo retrolivro-neolivro; o ciclo significação-ressignificação do discurso.
          Enumerologia: o retrodiscurso; o neodiscurso; o interdiscurso; o discurso tarístico; o discurso direto; o discurso didático; o discurso midiático.
          Binomiologia: o binômio discurso escrito–discurso oral no contexto do livro; o binômio discurso direto–discurso indireto; o binômio locutor-interlocutor; o binômio memória-holomemória; o binômio cartas–relatos de viagens; o binômio significante-significado.
          Interaciologia: a interação memórias pretéritas–tendências atuais da conscin na expressão do retrodiscurso; a interação autor–retrolivro pessoal.
          Crescendologia: o crescendo panfleto–matérias de jornal–livro; o crescendo discurso literário–discurso científico; o crescendo escriba-jornalista-escritor; o crescendo discurso fundador–discurso atual; o crescendo retrovocabulário-neovocabulário; o crescendo psicografia-pangrafia no modus operandi da materialização do discurso; o crescendo discurso cartesiano–discurso conscienciológico.
          Trinomiologia: o trinômio discurso literário–discurso jornalístico–discurso científico.
          Polinomiologia: o polinômio produção de sentido textual–evocação–assimilação–desassimilação no contexto da leitura dos retrodiscursos.
          Antagonismologia: o antagonismo discurso tarístico / discurso taconístico.
          Paradoxologia: o paradoxo do escritor ágrafo em razão de retrotraumas; o paradoxo da semelhança estilística entre vidas.
          Politicologia: as políticas editoriais; a gesconocracia.
          Legislogia: a lei da proéxis otimizando a atualização do discurso na atual vida intrafísica; a Lei da Seriexologia.
          Filiologia: a mnemofilia; a retrofilia; a cronofilia; a grafofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a grafofobia do intermissivista em razão de retrotraumas; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome da falsa memória; a síndrome da hipomnésia.
          Maniologia: a grafomania.
          Mitologia: o mito de a escrita ser tarefa somente para escritores; o mito de o escritor tender ao isolamento e à depressão.
          Holotecologia: a seriexoteca; a biografoteca; a biblioteca; a memorioteca; a mnemossomatoteca; a retrocognoteca; a holomnemoteca; a grafoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca.
          Interdisciplinologia: a Holomemoriologia; a Seriexologia; a Ressomatologia; a Mnemossomatologia; a Holobiografologia; a Grafopensenologia; a Redaciologia; a Autorrevezamentologia; a Estilologia; a Para-Historiografologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enciclopedista; a conscin lúcida; a conscin grafopensenizadora; a conscin analista do discurso.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o conscienciólogo; o editor; o proexólogo; o escritor; o intelectual; o parapercepciologista; o pesquisador; o enunciador; o seriexista; o lexicógrafo francês Émile Littré (1801–1881).
          Femininologia: a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a consciencióloga; a editora; a proexóloga; a escritora; a intelectual; a parapercepciologista; a pesquisadora; a enunciadora; a seriexista; a escritora inglesa Marie Corelli (1855–1924).
          Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens evocator; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens holomnemonicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: retrodiscurso seriexológico elementar = os textos ou livros do autor escrito em vidas anteriores ao primeiro Curso Intermissivo; retrodiscurso seriexológico avançado
= os textos ou livros do autor conscienciológico escritos após participação no Curso Intermissivo.
          Culturologia: a cultura da Memoriologia; a cultura da Seriexologia; a cultura da Redaciologia.
          Alerta. É importante considerar reflexão basilar no estudo do retrodiscurso seriexológico no sentido de se evitar conclusões precipitadas quanto às análises seriexológicas. Os estilos assemelhados dos grafopensenes atuais da conscin e dos registrados em retrolivros não indicam ou confirmam, necessariamente, ser o autor a mesma consciência.
          Hipótese. É salutar levar em conta a hipótese de o autor atual e passado em análise serem de grupos afins e / ou equipexes terem atuado com os autores das obras escritas. Portanto, devem-se considerar as afinidades pensênicas interconscienciais.
          Recomposição. No estudo do retrodiscurso seriexológico, vale ponderar a condição do primeiro livro publicado poder ter muita tintura da personalidade autora. É também a primeira iniciativa para a recomposição junto ao grupocarma.
          Rastros. Os rastros tecidos pelas conscins por meio dos retrografopensenes soam enquanto pistas retromnemônicas ao longo da seriéxis e podem indicar ligações com os mais distintos holopensenes, seja político (contexto social), literário (uso da imaginação) e filosófico (razão).
          Temática. Cabe analisar as temáticas elegidas pela conscin para o estudo, considerando a profissão atual, cursos formais e hobbies não diretamente ligados à carreira. Tal tipo de tendência pode ser indicador de retrotemas trabalhados em outras vidas.
          Cientificidade. O estudo do retrodiscurso seriexológico exige o exercício diuturno da Descrenciologia e acúmulo de fatos para auferir maior profundidade nos achados científicos-conscienciológicos.
          Conscienciografia. Os textos conscienciológicos são importantes aferidores do retrodiscurso por trazerem a síntese do materpensene autoral do escriba acumulada em várias vidas. Também contêm vestígios de outros textos, ao modo de interdiscursos, grafados anteriormente.
          Intermissivismo. A passagem pelo Curso Intermissivo é referência importante no estudo do retrodiscurso seriexológico por indicar a atualização dos discursos pretéritos.
          Zeitgeist. Deve-se considerar, no estudo do retrodiscurso seriexológico, a influência do Zeitgeist na expressão do discurso autoral.
          Tipologia. Consoante a análise do discurso, eis, em ordem alfabética, por exemplo, relação de 6 tipos de linguagens possíveis de se manifestarem na atual expressão escrita dos intermissivistas:
          1. Discurso científico: artigos, dissertações e teses evidenciadoras de enunciados elaborados a partir de problemas e hipóteses.
          2. Discurso filosófico: texto argumentativo com questionamentos e explicações.
          3. Discurso jornalístico: textos com predomínio da informação e objetividade.
          4. Discurso literário: contos, romances, ensaios, crônicas e poemas com forte expressão estética podendo ser ficcionais ou verossímeis. Comunicação subjetiva e com traços psicossomáticos.
          5. Discurso político: texto argumentativo, persuasivo, envolvendo o raciocínio e a oratória.
          6. Discurso religioso: textos religiosos com foco na doutrinação do leitor.
          Autopesquisa. Eis, em ordem alfabética, 9 questionamentos passíveis de serem feitos com vistas à identificação do retrodiscurso seriexológico:
          1. Afinidades. Quais as afinidades ideológicas, o conjunto de ideias próprias, reverberadores no discurso atual?
          2. Argumentos. Os textos utilizam argumentos peremptórios no sentido de convencer ou primam por informar e esclarecer?
          3. Estilística. Qual é o estilo recorrente em artigos e livros: descritivo-narrativo, científico, filosófico ou outro?
          4. Feedback. Quais são os pontos recorrentes no feedback autoral de pareceristas quando o autor submete algum trabalho?
          5. Leitura. Quais as predileções de leitura?
          6. Profissão. A tendência autoral identificada tem relação com a profissão ou área de atuação na atual vida intrafísica?
          7. Temática autoral. Qual é a temática predominante na produção intelectual, sejam aulas, palestras, artigos ou livros: parapsíquica, terapêutica, intraconsciencial, histórica, filosófica, científica, biográfica ou outras?
          8. Tendência. Qual tipo de texto é mais afim ao próprio temperamento: narrativo-descritivo, filosófico, lexicográfico ou científico?
          9. Versatilidade. O autor tem facilidade de escrever diferentes tipos de textos, seja do mais erudito ao popular?


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o retrodiscurso seriexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro.
          02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          03. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro.
          04. Leitmotiv holobiográfico: Seriexologia; Neutro.
          05. Livro: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Materpensene autoral: Grafopensenologia; Neutro.
          07. Mnemograma: Mnemossomatologia; Neutro.
          08. Noite de Gala Mnemônica: Holomemoriologia; Homeostático.
          09. Neoescriba conscienciológico: Conscienciografologia; Homeostático.
          10. Prospecção seriexológica: Seriexologia; Neutro.
          11. Reescrita restauradora: Acertologia; Homeostático.
          12. Retrolivro pessoal: Autorrevezamentologia; Neutro.
          13. Retromnemônica útil: Mnemossomatologia; Homeostático.
          14. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
          15. Retrovida crítica: Holobiografologia; Neutro.
   IDENTIFICAR O RETRODISCURSO SERIEXOLÓGICO PESSOAL É MEDIDA PROFILÁTICA NO AJUSTE DA BÚSSOLA
  AUTORAL, EVITANDO AUTOMIMESES DISPENSÁVEIS DOS
 INTERMISSISVISTAS NA QUALIFICAÇÃO DA GRAFOTARES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o retrodiscurso pessoal? Parou para pensar nos efeitos da escrita na atual vida e nos leitores?
           Bibliografia Específica:
           1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 171.
           2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 764 e 985.
                                                                                                                        D. P.