A antiautointimidação autoral é a postura racional e autossuperadora da conscin pré-autora, autoranda ou autora conscienciológica jejuna, de verbetes, artigos ou livros, homem ou mulher, ao não inibir-se ou intimidar-se intelectualmente quanto ao desafio da gesconografia interassistencial, eximindo-se de eventuais comparações ou competitividades autassediantes frente à produção neoverponológica dos compassageiros evolutivos.
Você, leitor ou leitora, ainda carrega nas tintas quanto às capacidades e potencialidades pessoais no exercício da escrita? Qual o primeiro passo no caminho da grafointerassistência avançada, neoverponológica e holocármica?
ANTIAUTOINTIMIDAÇÃO AUTORAL (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A antiautointimidação autoral é a postura racional e autossuperadora da conscin pré-autora, autoranda ou autora conscienciológica jejuna, de verbetes, artigos ou livros, homem ou mulher, ao não inibir-se ou intimidar-se intelectualmente quanto ao desafio da gesconografia interassistencial, eximindo-se de eventuais comparações ou competitividades autassediantes frente à produção neoverponológica dos compassageiros evolutivos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo intimidar deriva do idioma Latim Medieval, intimidare, “intimidar”. Surgiu no Século XVII. O termo autoral provém do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Antiautossubestimação conscienciografológica. 2. Coragem pessoal conscienciográfica. 3. Autoconfiança pró-escrita. 4. Autodesassombro autoral. 5. Autestímulo autoral. 6. Autodestemor grafopensênico. Neologia. As 3 expressões compostas antiautointimidação autoral, antiautointimidação autoral potencial e antiautointimidação autoral efetiva são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Timidez autoral. 2. Tibieza autoral. 3. Hesitação autoral. 4. Pusilanimidade autoral. 5. Apreensão autoral. 6. Inibição autoral. 7. Autodepreciação autoral. Estrangeirismologia: o Grafopensenarium; os insights neotemáticos e associativos; o know-how da escrita; o début autogesconológico imprimindo autoconfiança autoral; o tour de force autoral afinado à autorreciclogenia. Atributologia: predomínio dos atributos mentais, notadamente da racionalidade evolutiva aplicada à Grafopensenologia. Citaciologia: – Quando vi o que tantos grandes homens, na França, na Inglaterra e na Alemanha, escreveram antes de mim, fiquei admirado, mas não perdi a coragem (Charles-Louis de Secondad, barão de la Brede y de Montesquieu, 1689–1755). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoconscienciografologia; a pensenidade antiautodepreciativa; a ortointencionalidade fomentando o rapport parapensênico técnico; os parapensenes; a parapensenidade; o hábito salutar de pensenizar cosmoeticamente grande; o holopensene técnico da biblioteca pessoal; a pensenidade bibliográfica predispondo à autoinclusão na grafotares grupal; os grafopensenes; a grafopensenidade interassistencial alavancando proéxis individuais e grupais; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; a amplitude antidispersiva da lateropensenidade funcional; a transcrição dos autopensenes de relevante conteúdo evolutivo e cosmoético. Fatologia: a antiautointimidação autoral; a anticonflitividade entre autopotenciais e metas de escrita factíveis; a anti-hipercriticidade autodepreciativa; o posicionamento intelectualmente antielitista; a proatividade autoral antiprocrastinadora; a anti-hesitabilidade frente ao neodesafio homeostático da escrita interassistencial; o antiautocongelamento gesconológico; o anticonformismo mentalsomático estagnante; o descarte de pseudojustificativas antiautorais; a insegurança mentalsomática no ato egoico de engavetar as próprias ideias; a autossuperação grafológica; a transparência cognitiva; a coragem intelectual; as autanálises conscienciométricas frutificando neotemas; os naturais limites conscienciais, sempre provisórios, no exercício da escrita; a lucidez textual tornando coesos taristicamente realidades e conceitos (Teaticologia); os investimentos multisseculares na produção de conhecimento; os autoaportes nos dicionários cerebrais; a voliciolina aplicada à gesconogenia pessoal; o autabsolutismo grafointerassistencial; a valorização das anotações pessoais, enquanto sementeiras neogesconológicas; a associação neoideativa; o enciclopedismo; a autoinserção neoenciclopédica; o gradual autempoderamento tarístico; a ponderação quanto aos autolimites paracognitivos frente aos temas abordados; o aprofundamento intelectivo decorrente do megafoco temático; o sobrevalor da máxima precisão nos autodiagnósticos conscienciais; o olhar omnicientífico cotidiano urbi et orbi; a lucidez na determinação e delimitação das raias gesconométricas; a autocompetitividade gesconológica; a autorganização do escritório conscienciológico pessoal; o incremento do rastro textual pessoal; a autenticidade consciencial no exercício do esclarecimento teático; o índice neoverponológico textual, adstrito ao nível evolutivo teático pessoal; a condição de veteranismo na escrita alcançada com a alta quilometragem autoral; o amparo intrafísico recebido nas heterorrevisões textuais; as mordomias mentaissomáticas disponíveis na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a autestima autoral cosmoética; as especificidades individualíssimas do grafoproexista; a superação do xenocentrismo autoral; as benesses autoconsciencioterápicas da escrita; as tendências culturais e filosóficas pessoais aproveitadas e recontextualizadas; o estudo traforístico de personalidades escritoras taquirrítmicas; as afinidades temáticas predispondo à autoidentificação seriexológica; os resgates grupocármicos pelo exercício da escrita; a interdisciplinaridade conscienciológica multidimensional promovendo correlações e ampliações verponológicas; a grafotares libertária enquanto possível pilar autodespertogênico; a produmetria gesconológica pessoal qual registro confiável dos avanços neocognitivos e pró-evolutivos; a maior planificação e desobnubilação dos autoconstructos quando grafados; o estímulo assertivo aos pré-autores e pré-autoras, livre de cobranças ou constrangimentos; os investimentos na oportuna quarta idade altamente produtiva; o fato crítico de a ampliação, qualificação e atualização do legado escrito do corpus da Conscienciologia dependerem dos aportes gesconológicos individuais dos pesquisadores e pesquisadoras da CCCI. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mentalsoma enquanto paracorpo aperfeiçoável mediante autesforços técnicos; a autodisponibilidade mentalsomática às achegas ideativas da equipex; a busca pela afinização à Central Extrafísica da Verdade (CEV); o autalinhamento ao amparo técnico através do comprometimento tarístico; a priorização das performances mentaissomáticas; o repertório multitemático acessível nas sessões de tenepes; os paraconstructos hauridos nas projeções lúcidas interassistenciais; a mentalsomaticidade ampliando e sendo ampliada pela escrita; os complexos e intrincados mecanismos evolutivos atuantes nas sincronicidades tarísticas e pesquisísticas; a ampliação do parapsiquismo intelectual; os autocomprometimentos grafotarísticos pré-ressomáticos; a autoinserção nos processos pararreurbanológicos através da escrita. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo atributos mentais–autoparaperceptibilidade–ferramentas grafológicas; o sinergismo vontade-organização-resultados; o sinergismo equipin-equipex nas frentes tarísticas pararreurbanológicas; os frutos paracognitivos do sinergismo Verbetarium-Tenepessarium; o sinergismo neografopensenidade-neomundividência; o sinergismo neoescrita-neopensenes; o sinergismo neotemático ortoconvivialidade–cognoscência evolutiva. Principiologia: o princípio da proéxis; o princípio de toda consciência ter algo a escrever, e muito a ler; o princípio de o menos ignorante esclarecer o mais ignorante, frente à Cogniciologia Evolutiva; o princípio de a evolutividade não dar saltos; o princípio do autexemplo dos escritores veteranos e jejunos. Codigologia: as cláusulas grafoassistenciais no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teáticas da Retribuiciologia Proexológica aplicadas à qualiquantificação da gesconogenia pessoal; a teática do autodiscernimento altruísta; a teoria da grafoassistência; o relativo valor da fundamentação teórica pessoal; a atuação teática dos autores na reeducação evolutiva pessoal e coletiva; a teática da tares através das gescons grupais; a teoria e vivência da rotina útil contemplando a escrita; a teoria psicológica da baixa autestima gerando a autossabotagem; a teoria do autorrevezamento multiexistencial. Tecnologia: as técnicas de escrita; o toque personalíssimo nas técnicas grafológicas; as técnicas de anotação; a grafotécnica da diversidade vocabular; a autotecnicidade mentalsomática cotidiana; as técnicas do aproveitamento observativo diuturno; as técnicas de leituras; a tecnicidade paramatemática ínsita à escrita neocientífica; as técnicas de autovaloração lúcida dos pequenos passos. Voluntariologia: o voluntariado atuante na divulgação e incentivo à escrita compondo equipe de amparadores técnicos intrafísicos. Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Consciência; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciólogos. Efeitologia: os efeitos evolutivos da autexposição autoral; os efeitos potencializadores da escrita decorrentes da organização pessoal; os efeitos autopacificadores da escrita evolutiva. Neossinapsologia: os autoinvestimentos mentaissomáticos visando à superação neossináptica; as neossinapses oriundas do aperfeiçoamento dos mecanismos autografopensênicos. Ciclologia: o ciclo associação de ideias–neoideias; o ciclo trafal-trafor-megatrafor; o ciclo aquecimento neuronal–autoprodutividade máxima–pausa técnica; o ciclo neofatos-neoentendimentos-neoponderações-neogescons; o ciclo anotação preliminar instantânea–originais–completismo gesconológico; o ciclo tarístico constructo mentalizado–constructo grafado–constructo compartilhado; o ciclo leitor-autor; o ciclo do autestímulo autoral. Enumerologia: o exercício autoral; o sprint autoral; o fôlego autoral; a saúde autoral; o condicionamento mentalsomático autoral; a transpiração autoral; a maratona autoral. Binomiologia: o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio desinibição-escrita. Interaciologia: a interação intercognitiva escritores jejunos–escritores veteranos; a interação referencial externo–autossuperação; a interação coronochacra-palmochacras materializando a autenciclopédia cerebral analógica; a interação otimização dos autoprocedimentos (meios)–qualificação dos resultados (fins); a interação lexicofilia–amplitude autovocabular–addendum conformático; a interação limite da autoverificabilidade–limite temático autoral; a Era da Fartura das informações e interações conscienciais. Crescendologia: o crescendo (autossuperador) impossível-difícil-trabalhoso-corriqueiro; o crescendo do autodidatismo conscienciológico; o crescendo das autorresponsabilidades tarísticas; o crescendo autoparapsíquico escrita amparada–pangrafia; o crescendo da substanciosidade conteudística multidimensional nas autogescons; o crescendo gescon-megagescon; o crescendo das autorrecins; o crescendo das aquisições neomundividenciais nas gescons grupais. Trinomiologia: o trinômio selfbrainstorming–caneta–folha em branco; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio mentalsomático leitura-registro-reflexão; o trinômio intelectualidade conscienciológica–parapsiquismo assistencial–grafocomunicabilidade esclarecedora; o trinômio retribuiciológico teoria-vivência-grafotares; o trinômio autestima-autoconfiança-automotivação; o trinômio planificação-exequibilidade-amparabilidade. Polinomiologia: o polinômio artigo-verbete-livro-dicionário-tratado-enciclopédia. Antagonismologia: o antagonismo ousadia autoral / pretensão autoral; o antagonismo assedialidade antiautorado / amparabilidade pró-autorado; o antagonismo autossuperação / desmotivação frente às heterocríticas textuais recebidas. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin autointimidar-se, e não automotivar-se, frente à qualidade das gescons do grupo evolutivo. Politicologia: a meritocracia neoverponológica. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; as leis da grafointerassistencialidade; as leis de causa e efeito atuantes no atacadismo tarístico da escrita conscienciológica. Filiologia: a enciclopediofilia; a lexicofilia; a intelectofilia; a heterocriticofilia; a interassistenciofilia; a cogniciofilia; a retribuiciofilia; a taristicofilia. Fobiologia: a grafofobia; a gesconofobia; a bibliofobia; a pesquisofobia; a compromissofobia; a comunicofobia; a argumentofobia; a fobia de expor os autoposicionamentos. Sindromologia: a superação da síndrome da inércia grafopensênica. Maniologia: a autodepreciação intelectual na mania de não anotar as autopensatas. Mitologia: o mito de a escrita ser para poucos; a desmitificação da autovivência de neoteorias avançadas; a desmitificação do parapsiquismo mentalsomático; o mito da inspiração sem transpiração; o mito egoísta de não ter nada a ensinar; o mito de assimilar trafores por osmose; o mito da aprovação universal; o mito da autexposição grafopensênica perfeita. Holotecologia: a biblioteca pessoal. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Maxiproexologia; a Gesconologia; a Megagesconologia; Taquirritmologia; a Conscienciografologia; a Grafocomunicologia; a Autorganizaciologia; a Autoradologia; a Autodistribuiciologia; a Autocriticologia; a Comunicologia; a Autorrevezamentologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pusher das autocapacidades cognitivas; a conscin semperaprendente. Masculinologia: o pré-escritor; o autor publicado; o verbetógrafo; o verbetólogo; o amparador intrafísico; o estoquista intelectual; o maxiproexista; o atacadista consciencial; o mentalsomatólogo; o comunicólogo; o pesquisador consciencial; o trabalhador intelectual. Femininologia: a pré-escritora; a autora publicada; a verbetógrafa; a verbetóloga; a amparadora intrafísica; a estoquista intelectual; a maxiproexista; a atacadista consciencial; a mentalsomatóloga; a comunicóloga; a pesquisadora consciencial; a trabalhadora intelectual. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intrarticulator. V. Argumentologia Exemplologia: antiautointimidação autoral potencial = a autoconfiança plena do pesquisador consciencial ao definir tema, recorte e modalidade da primeira autogescon da carreira grafoassistencial, livre de heterocomparações autassediantes; antiautointimidação autoral efetiva = a automotivação inabalável no continuísmo grafotarístico imediato à primeira autogescon finalizada, publicada e / ou defendida publicamente, visando ao veteranismo autoral oportuno. Culturologia: a cultura da Comunicologia Tarística pela escrita; a cultura do autodidatismo evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a antiautointimidação autoral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Autocompetitividade: Autossuperaciologia; Neutro. 03. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 04. Autodiagnóstico equivocado: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 05. Autodidatismo conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático. 06. Autopesquisologia Verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro. 07. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático. 08. Binômio resiliência-exemplarismo: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Cognografia: Cogniciologia; Neutro. 10. Enciclopedismo reurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático. 11. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 12. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático. 13. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro. 14. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático. 15. Trafar desafiador: Autodesafiologia; Neutro. A AUTOSSUPERACIOLOGIA DIRECIONADA À CRESCENTE PRODUÇÃO GESCONOLÓGICA INTERASSISTENCIAL EXPÕE COMPROMETIMENTO EVOLUTIVO E LUCIDEZ DA CONSCIN QUANTO AOS EFEITOS LIBERTADORES DA GRAFOTARES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda carrega nas tintas quanto às capacidades e potencialidades pessoais no exercício da escrita? Qual o primeiro passo no caminho da grafointerassistência avançada, neoverponológica e holocármica? Bibliografia Específica: 1. Johnson, Allan G.; Dicionário de Sociologia – Guia Prático da Linguagem Sociológica (The Blackwell Dictionary of Sociology); trad. Ruy Jugmann; 300 p.; 82 ilus.; 106 microbiografias; glos. 781 termos; 1.036 refs.; 1 apênd;. alf.; 21 x 14 cm; enc.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 255. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 245 e 255. M. P. C.