Contraponto Escrita Acadêmica–Conscienciografia

O contraponto escrita acadêmica–conscienciografia é o emprego de contrastes, paralelos, antipodias, comparações e confrontos da escrita e do registro de pesquisas científicas, segundo o paradigma científico convencional, eletronótico, materialista, e o ato de escrever sobre a consciência, sob a ótica do paradigma consciencial.

Você, leitor ou leitora, dedica-se à escrita? Em quais áreas do conhecimento: científico, conscienciológico ou ambos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
     CO NTRAPO NTO                  E SCRITA ACADÊMICA–CO NSCIENCIOG RAFIA
                                       (MENTALSOMATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O contraponto escrita acadêmica–conscienciografia é o emprego de contrastes, paralelos, antipodias, comparações e confrontos da escrita e do registro de pesquisas científicas, segundo o paradigma científico convencional, eletronótico, materialista, e o ato de escrever sobre a consciência, sob a ótica do paradigma consciencial.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo contraponto vem do idioma Latim Medieval, contrapunctum, constituído pela preposição, contra, “contra”, e punctum, “ponto (sinal de pontuação); parte do todo; pequena parcela; pequeno espaço do tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (jogo de dados)”, usado nas expressões latinas, cantus contra punctus, “canto; música em contraponto”, e punctus contra punctus, “nota contra; contranota”. Surgiu no Século XV. O termo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. A palavra acadêmico provém do idioma Latim, academicus, “relativo à academia; discípulo de Platão; acadêmico”, derivado do idioma Grego, akademikós. Surgiu no Século XV. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
             Sinonimologia: 1. Comparação escrita eletronótica–escrita conscienciológica. 2. Antipodia registro acadêmico–registro conscienciológico.
             Neologia. As 3 expressões compostas contraponto escrita acadêmica–conscienciografia, minicontraponto escrita acadêmica–conscienciografia e maxicontraponto escrita acadêmica–conscienciografia são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
             Antonimologia: 1. Contraponto escrita literária–conscienciografia. 2. Publicação de notícias. 3. Escrita de classificados.
             Estrangeirismologia: a heureka!
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à lucidez grafopensênica.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabucar sintetizando o tema: – Escrita: ferramenta tarística.
             Ortopensatologia: – “Ciência. Há vários séculos a Ciência Convencional vem pesquisando e ainda não conseguiu admitir que a consciência do cientista é superior à matéria”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita; o holopensene analítico; os grafopensenes mentaissomáticos; a grafopensenidade; a autopensenização predominante do pen; o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; a flexibilidade autopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade.
             Fatologia: o contraponto escrita acadêmica–conscienciografia; o contraponto estilo acadêmico–estilo conscienciológico; o contraponto métodos científicos–métodos conscienciológicos; o contraponto objeto de pesquisa–estudo da consciência; a troca de ideias; as descobertas científicas contribuindo para o progresso da Humanidade e criação de novas tecnologias; o confor, por vezes, rebuscado da escrita científica, tornando a leitura de textos incompreensível; a associação entre autores científicos na produção de artigos científicos; a publicação gratuita de neoverpons; 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a iniciativa de editoras na publicação gratuita de pesquisas científicas; a rememoração de verpons acessadas durante o Curso Intermissivo (CI); a publicação de livros dos intermissivistas constituindo os arautos dos CIs; a repetibilidade de pesquisas na comprovação científica; a autobagagem cognitiva contribuindo para a qualificação do autor; o retrotrafor da escrita na aplicação da tares; o contrafluxo da publicação de neoverpons; o nível de organização mental do escritor ao referenciar as obras pesquisadas; os diferentes estilos de referência das fontes acadêmicas; o fichamento de obras no Holociclo; a democratização da ciência por meio da divulgação de pesquisas científicas em jornais e periódicos científicos; a tarefa do esclarecimento proporcionada pela publicação de artigos, livros e verbetes conscienciológicos; a ultrapassagem de conceitos preexistentes; a semperaprendência; a autossuperação das próprias criações, teorias e hipóteses anteriores; os serviços de apoio aos estudantes de pós-graduação na redação de dissertações de mestrado e teses de doutorado; a guerra de nervos nos cursos de pós-graduação refletindo negativamente na redação científica; o autodiscernimento intelectual; o glossário de estilística da Enciclopédia da Conscienciologia; a assessoria e os cursos de qualificação de escrita conscienciológica da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a normalização denominativa e conceitual das terminologias da Conscienciologia realizadas pelo Conselho Internacional de Neologística da Conscienciologia (CINEO); o curso de campo Pangrafologia Verbetológica da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o CI recente qualificando o autor; a coautoria anônima dos amparadores extrafísicos de função na escrita conscienciológica; a influência da pensenosfera na elaboração mentalsomática; o autoparapsiquismo aplicado à escrita; o campo energético pró-criatividade intelectual; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a raiz multiexistencial pessoal do trafor da escrita; a assepsia energética do escritório pessoal; os trabalhos energéticos favorecendo os desbloqueios craniochacrais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo integridade científica–excelência em pesquisa; o sinergismo pesquisa científica–linguagem científica; o sinergismo escrita-Conscienciologia; o sinergismo educação formal–autodidatismo contínuo; o sinergismo mentalsoma-escrita; o sinergismo escritor conscienciológico–amparador de função; o sinergismo contraponto científico–contraponto consciencial.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da escrita embasada na teática evolutiva; o princípio da prova científica; o princípio de viver com os pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos; o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio de os fatos orientarem a pesquisa; os princípios científicos fundamentais da Conscienciologia.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autorado científico e conscienciológico.
          Teoriologia: as teorias da Metodologia Científica; as teorias da Parametodologia Conscienciológica.
          Tecnologia: as técnicas pessoais de estudo; a técnica da circularidade didática; a técnica do detalhismo exaustivo; a técnica da epigrafia avançada; as técnicas de citação científica; a técnica das 3 cadeiras; a técnica de fichamento do Holociclo.
          Voluntariologia: os voluntários-autores da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                        3 o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Linguistas.
             Efeitologia: o efeito do universalismo; o efeito estilístico definindo a assinatura pensênica do escritor; o efeito da escrita na ampliação do dicionário cerebral analógico; o efeito positivo da recuperação de cons magnos; o efeito ideativo decorrente de esquetes oníricas; o efeito da aquisição de conhecimentos na expansão criativa; o efeito da retilinearidade autopensênica na fluência das ideias grafadas.
             Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo neoparadigma científico; a criação de neossinapses e neoparassinapses decorrentes de ideias e neoideias.
             Ciclologia: o ciclo pesquisa-análise-escrita-publicação; o ciclo leitura-redação-revisão; o ciclo análise-síntese; o ciclo contínuo de produção intelectual; o ciclo das pesquisas técnicas; o ciclo alternante escritor-revisor.
             Binomiologia: o binômio escrita conscienciológica–vivência pessoal; o binômio escritor-leitor; o binômio confor-publicação; o binômio coautor-cúmplice; o binômio análise–síntese materialista; o binômio cientista-matéria; o binômio escrita conscienciológica–gescon.
             Interaciologia: a interação consciência-autopesquisa; a interação pesquisador-cobaia; a interação consciência-multidimensionalidade; a falta de interação multidimensional na Ciência Convencional; a interação cientista-paracientista; a interação estilo-forma–estilo-conteúdo estabelecendo o confor.
             Crescendologia: o crescendo Ciência-Paraciência.
             Trinomiologia: o trinômio vivência-autopesquisa-publicação; o trinômio descrença-experimentação-vivenciografia; o trinômio escritor-caneta-papel; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio leitura-reflexão-escrita; o trinômio dissecção-detalhamento-exaustividade; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-omnipesquisa.
             Polinomiologia: o polinômio coesão-coerência-clareza-compreensibilidade; o polinômio critério-forma-conteúdo-estilística; o polinômio artigo-palestra-tese-livro; o polinômio revisão-concepção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio neovivências-neodescobertas-neoconceitos-neoverpons; o polinômio pesquisa dirigida–leitura selecionada–reflexão–escrita técnica; o polinômio objeto-pesquisa-análise-síntese-tese.
             Antagonismologia: o antagonismo matéria / energia; o antagonismo autexemplo do autor / objeto de pesquisa; o antagonismo pesquisador participativo / pesquisador isento; o antagonismo abertismo consciencial / dogmatismo científico; o antagonismo erudição / apedeutismo; o antagonismo edição gratuita / edição comercial; o antagonismo redação esclarecedora / redação científica.
             Paradoxologia: o paradoxo de o cientista Prêmio Nobel poder ignorar a inteligência evolutiva (IE).
             Politicologia: a política do autorado conscienciológico; a intelectocracia; a discernimentocracia; a cientificocracia; a cognocracia; a mentalsomatocracia; a tecnocracia.
             Legislogia: a lei do direito autoral.
             Filiologia: a neofilia; a citaciofilia; a grafofilia; a verponofilia; a leiturofilia; a cienciofilia; a mentalsomatofilia.
             Fobiologia: a criticofobia; a sociofobia; a interaciofobia; a autocriticofobia; a assistenciofobia; a autopesquisofobia; a decidofobia.
             Sindromologia: a síndrome do ph.Deus; a síndrome da apriorismose; a síndrome da infradotalidade energética (cascagrossismo); a síndrome de Amiel; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da inércia grafopensênica.
             Mitologia: o mito do texto perfeito.
             Holotecologia: a ciencioteca; a linguisticoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a pesquisoteca; a metodoteca; a argumentoteca.
             Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Contrapontologia; a Redaciologia; a Autoradologia; a Pesquisologia; a Lexicologia; a Epistemologia; a Neoverponologia; a Conscienciografologia; a Ortografopensenologia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin acadêmica; a conscin lúcida; a conscin intelectual; a conscin autopesquisadora; a conscin teática.
          Masculinologia: o cientista; o autopesquisador-cobaia; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a cientista; a autopesquisadora-cobaia; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a verbetóloga; a voluntária; a educadora estadunidense Kate Larimore Turabian (1893–1987).
          Hominologia: o Homo sapiens cognographus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens scientista; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens rationabilis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minicontraponto escrita acadêmica–conscienciografia = a análise comparativa dos estilos redacionais entre os paradigmas materialista e consciencial; maxicontraponto escrita acadêmica–conscienciografia = o intercâmbio entre os estilos redacionais dos paradigmas materialista e consciencial, expandindo a estilística autoral.
          Culturologia: a cultura científica dogmática; a cultura conscienciológica; a cultura do autorado conscienciológico; a cultura da estudiosidade; a cultura intelectual; a cultura da conscienciografia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o contraponto escrita acadêmica–conscienciografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          02. Cartesianismo: Cogniciologia; Neutro.
          03. Cienciês: Comunicologia; Neutro.
          04. Cientista murista: Perfilologia; Nosográfico.
          05. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
          06. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro.
          07. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
          08. Crescendo eletronótica-Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          09. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
          10. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
          11. Escrita parapsíquica: Comunicologia; Neutro.
          12. Esquete onírica: Mentalsomatologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   5
             13. Fraude científica: Cosmoeticologia; Nosográfico.
             14. Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro.
             15. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
   O CONTRAPONTO ESCRITA ACADÊMICA–CONSCIENCIOGRAFIA PERMITE AO INTERMISSIVISTA LÚCIDO AMPLIAR
 A TARES ATRAVÉS DE PUBLICAÇÕES DE EXPERIÊNCIAS
    CIENTÍFICAS E AUTEXPERIMENTAÇÕES CONSCIENCIAIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, dedica-se à escrita? Em quais áreas do conhecimento: científico, conscienciológico ou ambos?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 63, 147, 148, 209, 210, 527, 550, 574, 715, 1.326 e 1.368.
             2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 338.
                                                                                                                   G. C.