Interação Organização Pensênica–Conscienciografia

A interação organização pensênica–conscienciografia é a associação inteligente do atributo, capacidade ou potencialidade autorganizativa dos próprios pensamentos, sentimentos e energias da conscin lúcida intermissivista, homem ou mulher, e a produção de textos fundamentados no paradigma consciencial tarístico.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a interação organização pensênica–conscienciografia explicitada pelas publicações tarísticas pessoais e alheias? Quais as ações desenvolvidas visando o autaprimoramento grafopensênico?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
      I N T E RA Ç ÃO       O RG ANI Z AÇ ÃO P E N SÊ NI CA –C O N SCI E NCI O G R A FI A
                                       (MENTALSOMATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A interação organização pensênica–conscienciografia é a associação inteligente do atributo, capacidade ou potencialidade autorganizativa dos próprios pensamentos, sentimentos e energias da conscin lúcida intermissivista, homem ou mulher, e a produção de textos fundamentados no paradigma consciencial tarístico.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O vocábulo organização procede do idioma Francês, organiser, “tocar órgão”, e este do idioma Latim Medieval, organizare, de organum, “órgão; dispor de forma a tornar apto à vida; dotar de estrutura”. Surgiu no Século XVI. O termo pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar, cogitar, formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo sentimento procede igualmente do idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação. Apareceu no Século XVI. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
             Sinonimologia: 1. Influência mútua organização intraconsciencial–escrita conscienciológica. 2. Interrelação autorregramento intraconsciencial–grafotares. 3. Bissociação estruturação pensênica–escrita tarística. 4. Reciprocidade organização pensênica–redação conscienciológica. 5. Interação retilinearidade pensênica–coesão textual tarística. 6. Interação coerência intraconsciencial–coerência textual tarística.
             Neologia. As 4 expressões compostas interação organização pensênica–conscienciografia, interação básica organização pensênica–conscienciografia, interação intermediária organização pensênica–conscienciografia e interação avançada organização pensênica–conscienciografia são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
             Antonimologia: 1. Interação desorganização mental–desorganização conscienciográfica. 2. Interrelação autodesregramento intraconsciencial–improdutividade grafotarística. 3. Bissociação autodesestruturação pensênica–inacabativa textual. 4. Interação indisciplina pensênica–inércia grafopensênica. 5. Interação confusão mental–inflexibilidade redacional. 6. Interação preguiça mental–desleixo textual. 7. Interação organização pensênica–escrita acadêmica. 8. Interação organização pensênica–comunicação verbal tarística.
             Estrangeirismologia: a open mind quanto ao neomodus faciendi da estilística redacional conscienciológica; o know-how da conscienciografia; o modus vivendi gesconológico; a high performance mentalsomática; o Grafopensenarium; o Verbetarium; o Gesconarium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grafopensenidade cosmoética e evolutiva.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autorganização é otimização.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema:
             1. “Autores. Dentre os que precisam mais da autorganização se destaca a conscin escritora”. 2                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          2. “Ideias. A conscin autora veterana atinge a fase do esbanjamento ideativo quando a sua fluência ideativa extrapola a paracerebralidade primária, alcançando os poros somáticos pela ectoplasmia. Nesse ponto, não há mais a preocupação com o desperdício de ideias porque a conscin autora já possui insitamente a noção do prioritário evolutivo, vivendo a autorganização teática razoável”.
          3. “Intelectualidade. O cansaço, tanto físico quanto mental, prejudica a autocrítica e a autorganização da conscin para a produção intelectual”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia lúcida; o holopensene pessoal autorganizativo; o holopensene pessoal da comunicabilidade técnica; os grafopensenes mentaissomáticos; a grafopensenidade mentalsomática; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os textos publicados enquanto retratos fiéis da pensenidade da conscin; o fato de, quanto mais organizada a autopensenidade da conscin escritora, maior a organização dos ortopensenes pessoais grafados; a qualidade grafopensênica refletida na tares; a ambientação favorável à ortografopensenidade; a autorreeducação grafopensênica; o desafio autoimposto de pensenizar com predomínio do pen; o estilo técnico sendo o ideal para alcançar a linearidade da autopensenização; o incremento da ortopensenidade pessoal a partir da teaticidade conscienciográfica continuada.
          Fatologia: a essência intraconsciencial desvelada no confor textual; a gesconografia enquanto síntese caracterial mentalsomática do autor; a autexplicitação do nível da própria consciencialidade desnudada pelas autogescons publicadas; a metaescrita; as benesses autoconsciencioterápicas da gesconografia; a reação mentalsomática em cadeia derivada do labor conscienciográfico; a autorreciclogenia autoral enquanto causa e efeito da produtividade gesconológica; a erradicação progressiva das deficiências intelectivas e comunicacionais pelo(a) autor(a) dedicado(a); o ato de evitar as argumentações inconsistentes com afirmações sem a devida fundamentação; a evitação dos raciocínios embaralhados, confusos, dispersivos, obscuros e prolixos no texto; a superação do menosprezo pela estrutura enciclopédico-conscienciográfica de ponta; a busca pela excelência na escrita esclarecedora; a verbetografia melhorando a elaboração autopensênica e a estilística na escrita de artigos e livros; a utilização do estilo enciclopédico nas obras pessoais; o processo de construção gesconológica; o autodesassédio mentalsomático necessário para iniciar, manter e finalizar cada novo trabalho conscienciográfico; a persistência diante dos contrafluxos no caminho da publicação dos próprios livros; o desafio de redigir textos elucidativos; os indispensáveis ajustes e acréscimos provindos das revisões dos textos pessoais; a revisão do próprio texto assumindo a posição do leitor; a convergência dos temas de pesquisa publicados em vários veículos; a destreza redacional na sustentação da alta produtividade conscienciográfica em diferentes formatos de publicações.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autodesassedialidade intelectual ascendente; a autossustentação energética no labor conscienciográfico; a aquisição de sustentabilidade para neutralizar o fluxo de inspirações baratrosféricas; o desenvolvimento do parapsiquismo mentalsomático; o amparo de função grafopensênico; a equipex especializada em textos tarísticos; a recepção telepática de blocos ideativos; a sincronia sadia paracérebro-cérebro; as paravivências do Curso Intermissivo (CI) preparatórias ao trabalho conscienciográfico; a bagagem autoral evolutiva multimilenar.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do conhecimento latente sistematizado; o sinergismo comunicativo dos léxicos bem articulados; o sinergismo coesão-coerência-clareza; o sinergismo reEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3 visão textual–consistência do conteúdo; o sinergismo comunicativo coesão textual–didática expositiva; o sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico contribuindo no aprimoramento gesconográfico; o sinergismo desenvoltura intelectual–performance escrita–desempenho comunicativo.
             Principiologia: o princípio cosmoético da ortografopensenidade; o princípio da inteligibilidade textual; o princípio da fórmula formal; o princípio de o conteúdo poder aperfeiçoar a forma e a forma poder aperfeiçoar o conteúdo; o princípio da harmonia textual; o princípio organizador dos saberes; o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às gescons gráficas.
             Teoriologia: a teoria da Conscienciografologia; a teoria dos efeitos da grafopensenidade; a teoria da comunicação escrita; a teoria da grafoterapia; a teoria da relação horas de treino–expertise; a teoria e a prática do autor na escrita conscienciológica; a teoria da planificação à acabativa da realização.
             Tecnologia: a técnica de redação continuada de verbetes conscienciológicos; a técnica das 3 cadeiras; a técnica da alternância de tarefas; a técnica das revisões de texto; a repetição racional, didática das técnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade; a técnica do apostilhamento; a técnica dos sublinhamentos; a técnica da Enumerologia; a técnica da intrarticulação heurística; as técnicas de autodesassédio autoral.
             Voluntariologia: o voluntariado dos pareceristas e revisores da Associação Internacional Editares; o autorado voluntário da Conscienciologia; o voluntariado na Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado na União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Neoenciclopediologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores-Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Editores; o Colégio Invisível dos Revisores da Conscienciologia.
             Efeitologia: o efeito das emoções desequilibradas sobre o desempenho intelectual; os efeitos da escrita conscienciológica na autorganização emocional e mental; o efeito da organização interna das ideias na clareza comunicacional escrita; o efeito das técnicas verbetográficas na qualificação conscienciográfica; o efeito da qualificação gesconográfica na desenvoltura mentalsomática; o efeito esclarecedor do texto coeso; o efeito da autorganização no completismo das autogescons.
             Neossinapsologia: a criação de neossinapses necessárias ao maior desembaraço conscienciográfico; as neossinapses e paraneossinapses promotoras da renovação e aprimoramento do estilo grafopensênico pessoal; as neossinapses derivadas do confor enciclopédico.
             Ciclologia: o ciclo de produção gesconográfica; o ciclo da latência grafopensênica exploração-incubação-concepção-articulação; os ciclos de troca entre autores e revisores qualificando as produções gesconográficas; o ciclo iniciativa-manutenção-acabativa; o ciclo escritor conscienciólogo hoje–amparador de função amanhã.
             Enumerologia: o antibagulhismo conscienciográfico; a autossustentabilidade conscienciográfica; a autoliderança conscienciográfica; a tecnicidade conscienciográfica; a sistematização conscienciográfica; a tares conscienciográfica; a inteligência conscienciográfica.
             Binomiologia: o binômio cérebro-paracérebro; o binômio forma-conteúdo; o binômio coesão–coerência textual; o binômio elaboração do projeto–realização da obra; o binômio comunicação grafada–comunicação oral; o binômio desenvoltura mentalsomática–assistência conscienciográfica; o binômio pensenidade sadia–grafopensenidade assistencial.
             Interaciologia: a interação organização pensênica–conscienciografia; a interação da maternagem ideativa–elaboração conteudística–louçania estilística–didática expositiva; a interação autor-revisor; a interação estilo de pensenizar–estilo de confabular–estilo de escrever; a in4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a teração modus operandi–modus scribendi; a interação otimização dos autoprocedimentos (meios)–qualificação dos resultados (fins); a interação autodesassédio mentalsomático–prodigalidade conscienciográfica.
          Crescendologia: o crescendo artigo-verbete-livro; o crescendo autorganização física–autorganização pensênica–ortografopensenidade; o crescendo autorganização intelectual–autoprodutividade intelectual–autoconfiança intelectual; o crescendo do refinamento estilístico initerrupto nas obras publicadas do autor dedicado.
          Trinomiologia: o trinômio introdução-argumentação-conclusão; o trinômio planejamento-consecução-resultados; o trinômio soluções de problemas–resoluções de conflitos–progressões de tarefas; o trinômio critérios estilísticos–uniformidade da forma–coerência conteudística do texto; o trinômio bem pensado–bem elaborado–bem realizado requerendo disponibilidade de tempo e ausência de pressa; o trinômio clareza-objetividade-coesão; o trinômio explicitação lógica‒exatidão conceitual‒adjetivação precisa.
          Polinomiologia: o polinômio cronograma-fluxograma-agenda-calendário; o polinômio artigo-verbete-livro-tratado-enciclopédia; o polinômio revisor-autor-verbetógrafo-professor.
          Antagonismologia: o antagonismo linearidade textual / amontoado de frases; o antagonismo displicência conscienciográfica / engajamento conscienciográfico; o antagonismo circularidade / redundância; o antagonismo autenfrentamento intelectivo / postergação evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo da explicitação inconsciente do traço pessoal do autor no confor da grafopensenidade; a estilística paradoxal da Enciclopédia da Conscienciologia com apostilhamento conciso e aprofundamento cosmovisiológico; o paradoxo texto complexo–leitura fácil; o paradoxo de a escrita conscienciológica assistir primeiro ao próprio escritor; o paradoxo de a forma, palavras escritas ou constructos grafados (extraconsciencialidade) conseguirem consolidar e burilar o conteúdo da introspecção da conscin (intraconsciencialidade).
          Politicologia: a política da autorganização implantada na rotina pessoal conscienciográfica.
          Legislogia: a lei ortográfica; a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autexpressão escrita.
          Filiologia: a organizaciofilia; a gesconofilia; a comunicofilia; a enciclopediofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a fobia ao planejamento; a autorganizaciofobia; a comunicofobia; a grafofobia.
          Sindromologia: a atenção à síndrome da inércia grafopensênica; a antítese da síndrome da dispersão consciencial; a evitação da síndrome do ansiosismo.
          Mitologia: a superação do mito do autodesempenho consciencial magno gerado naturalmente, sem sacrifícios.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a conscienciografoteca; a comunicoteca; a estiloteca; a didaticoteca; a argumentoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Autorganizaciologia; a Comunicologia; a Didaticologia; a Conformaticologia; a Gesconologia; a Autoradologia; a Autexperimentologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o produtor textual; o conscienciografologista; o revisor; o editor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o proexista; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  5
             Femininologia: a produtora textual; a conscienciografologista; a revisora; a editora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a proexista; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa.
             Hominologia: o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistens.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: interação básica organização pensênica–conscienciografia = a capacidade autorganizativa dos próprios pensenes manifestada pela conscin na publicação de artigos e verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; interação intermediária organização pensênica–conscienciografia = a capacidade autorganizativa dos próprios pensenes manifestada pela conscin na publicação de manual técnico conscienciológico; interação avançada organização pensênica–conscienciografia = a capacidade autorganizativa dos próprios pensenes manifestada pela conscin na publicação de tratado conscienciológico.
             Culturologia: a cultura da Conscienciografologia Lúcida; a cultura da Grafopensenologia; a cultura da Autorganizaciologia; a cultura da revisão na redação de textos; a cultura da comunicação mentalsomática; a cultura do autorado interassistencial.
             Grafotecnicidade. Segundo a Conscienciografologia, eis, em ordem alfabética, 5 instrumentos grafotécnicos passíveis de promoverem a comunicação escrita taristicamente mais efetiva:
             1. Apostilhamento: a picotagem da frase longa em várias sentenças mínimas, a fim de favorecer a didática do texto; a síntese didática; a pulverização do assunto complexo em blocos de ideias mais inteligíveis.
             2. Enumeração: o estilo científico exaustivo da Enumerologia Horizontal e Vertical; a organização do assunto em tópicos e subtópicos.
             3. Fórmula formal: os padrões formais técnicos de comunicação dos princípios do paradigma consciencial; a chapa verbetográfica facilitando a escrita em etapas; o tratamento enciclopédico das verpons.
             4. Planejamento gesconográfico: a previsão das etapas para elaboração dos livros pessoais no curto, médio e longo prazo; o estabelecimento de rotina útil padronizada a fim de liberar o mentalsoma para o trabalho construtivo e perdurável.
             5. Supressão textual: os termos dispensáveis (parasitas da linguagem); a eliminação dos cacófatos.
             Indicadores. Pela Comunicologia, eis, em ordem alfabética, pelo menos 5 características do texto organizado configurando preceitos balizadores da comunicabilidade gráfica evoluída:
             1. Clareza: a elaboração intelectual clara; a desambiguidade nas colocações; a formulação ideal das representações abstratas.
             2. Coesão textual: a exposição lógica de ideias, conceitos, observando as relações entre si; a integração e articulação dos elementos textuais.
             3. Logicidade: a lógica intrarticulada dos pensamentos registrados; o encadeamento eficiente na exposição das próprias ideias.
             4. Objetividade: a linguagem direta e limpa, sem excessos ou lacunas; a concisão e a convergência ao tema e aos objetivos propostos.
             5. Tarística: a argumentação didática; a estruturação conteudística da gescon; o sequenciamento ideativo das proposições. 6                                                                       En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação organização pensênica–conscienciografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro.
            02. Autoconscienciometria conscienciográfica: Autopesquisologia; Neutro.
            03. Bastidores da conscienciografia: Conscienciografologia; Neutro.
            04. Chapa verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro.
            05. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
            06. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático.
            07. Efeito do verbetorado: Verbetologia; Homeostático.
            08. Enciclopensenidade: Neoenciclopediologia; Neutro.
            09. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
            10. Flexibilidade autopensênica conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
            11. Grafopensenarium: Grafopensenologia; Homeostático.
            12. Grafopensenidade: Grafopensenologia; Neutro.
            13. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
            14. Qualificação gesconográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
            15. Sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico: Conscienciografologia; Homeostático.
           A INTRARTICULAÇÃO CONTEUDÍSTICA DO TEXTO
           TARÍSTICO PUBLICADO POSSIBILITA EXPLICITAR
       A CONCATENAÇÃO AUTOGRAFOPENSÊNICA LÓGICA,
       COESA, OBJETIVA E CLARA DO(A) INTERMISSISTA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a interação organização pensênica–conscienciografia explicitada pelas publicações tarísticas pessoais e alheias? Quais as ações desenvolvidas visando o autaprimoramento grafopensênico?
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Katia; Autodesassédio Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 7 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 nota; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54.
            2. Arakaki, Katia; & Daou, Dulce; Plano da Obra: Teática do Autor; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 3; N. 3; 2 E-mails; 4 enus.; 2 microbiografias; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 108 a 111.
            3. Haymann, Maximiliano; Técnica da Gescon Autodesassediadora; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 3; N. 3; 1 E-mail; 6 enus.; 1 minicurrículo; 5 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 8 a 12.
            4. Nader, Rosa; Aspectos da Coerência Grafopensênica: Requisitos na Tares Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 11; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 23 enus.; 4 técnicas; 1 nota; 7 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; Julho-Setembro, 2007; páginas 189 a 198.
            5. Idem; Efeito da Conformática Verbetográfica na Autorreeducação Pensênica; Artigo; Anais do 1o Simpósio de Reeducaciologia; Foz do Iguaçu, PR; 11–12.10.14; Revista de Parapedagogia: Publicação Técnico-científica da Reaprendentia; Edição Especial; Ano 4; N. 4; 9 enus.; 9 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu; Outubro, 2014; páginas 49 a 55. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                     7
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                                                                                                                   T. L. F.