A escrita conscienciológica é o ato de a conscin, homem ou mulher, redigir, representar ou fixar graficamente mediante conjunto de signos, caracteres ou alfabeto, neoconceitos, neodescobertas, neoideias, neologismos, neovivências e neoverpons interassistenciais, cosmoéticas, reciclogênicas e evolutivas propostas pela Ciência Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, já conseguiu compreender a finalidade da escrita para a interassistencialidade? Em qual profundidade teática reconhece a importância da escrita conscienciológica para a evolução consciencial?
ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICA
(MENTALSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A escrita conscienciológica é o ato de a conscin, homem ou mulher, redigir, representar ou fixar graficamente mediante conjunto de signos, caracteres ou alfabeto, neoconceitos, neodescobertas, neoideias, neologismos, neovivências e neoverpons interassistenciais, cosmoéticas, reciclogênicas e evolutivas propostas pela Ciência Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Escrita consciencial. 2. Grafia conscienciológica. 3. Redação conscienciológica. 4. Escrita tarística. 5. Escrita cosmoética. 6. Escrita reciclogênica. 7. Escrita libertária. 8. Escrita evolutiva.
Neologia. As 4 expressões compostas escrita conscienciológica, escrita conscienciológica embrionária, escrita conscienciológica intermediária e escrita conscienciológica madura são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
Antonimologia: 01. Escrita convencional. 02. Escrita literária. 03. Escrita poética. 04. Escrita religiosa. 05. Escrita de autajuda. 06. Escrita eletronótica. 07. Escrita emociogênica. 08. Escrita consoladora. 09. Escrita manipulativa. 10. Escrita anticosmoética.
Estrangeirismologia: o papel da handwriting na evitação da perda das inspirações extrafísicas oportunas; a condição de ghost writer do amparador de função, auxiliando a conscin escritora na captação de neoverpons; os insights pessoais transformados em texto; o laptop; o desktop; a revista Scriptor; a clarification task realizada mediante a escrita; o Mentalsomarium; o home office transformado em Verponarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à finalidade interassistencial da escrita.
Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Quem escreve, perpetua. Escrita: pensenidade materializada. Escrevamos pela interassistencialidade. Escrita propicia evolução.
Coloquiologia: o hábito de colocar as ideias no papel; a prática de andar com papel e caneta sempre à mão; o ato de escrever sem passar a mão na cabeça; a escrita reciclogênica do tipo soco na cara e fratura exposta.
Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Qualquer que seja a forma que a escrita tome no futuro, ela permanecerá central à experiência humana, promovendo habilidades e registrando memórias (Steven Roger Fischer, 1948–).
Proverbiologia. Eis 3 provérbios inerentes ao assunto: – Verba volant, scripta manent (As palavras voam, o escrito permanece). É perdida a palavra que não é escrita. É verdade que a palavra é viva voz e que o escrito é voz morta, mas o que é escrito vive muito e o que é dito, nem tanto.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografologia; o holopensense pessoal da grafofilia interassistencial; o holopensene da escrita cosmoética e evolutiva; o holopensene da escrita enquanto materpensene pessoal; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade.
Fatologia: a escrita conscienciológica; o ato de escrever mediante o paradigma consciencial; a escrita como representação intrafísica da realidade multidimensional; a função da escrita enquanto instrumento para a tares; a escrita na condição de materializadora de neoverpons; a escrita ao modo de ferramenta para a evolução consciencial; a direção megafocal homeostática da escrita conscienciológica, em contraponto à neutralidade da escrita em si; a escrita propiciando catarses pessoais; o fato de o texto conscienciológico favorecer recins; o papel reciclogênico da escrita conscienciológica; a importância da vivência pessoal para a escrita conscienciológica; a habilidade para transformar vivência pessoal em conteúdo escrito; o autexemplo; o estilo de escrita; a escrita mentalsomática; a opção pela escrita antiemocional; a esteticidade redacional mentalsomática visando a amplificação da lucidez consciencial; as múltiplas revisões textuais visando a qualificação da tares escrita; o hábito da boa leitura auxiliando na escrita pessoal; a rotina autoral propiciando a fixação do holopensene de escrita no local; a bagagem intelectual qualificando a atividade autoral; os neologismos necessários a toda Ciência; a escrita científica conscienciológica; as frases sínteses; as frases enfáticas; a objetividade; o detalhismo; a exaustividade; a clareza; a escrita propiciando a difusão planetária das neoverpons conscienciológicas; a escrita sobre temas avançados favorecendo a recuperação de cons; a conscienciografia encurtando o caminho para a policarmalidade; o autorado conscienciológico; o megatrafor da escrita; a tendência pessoal para a escrita desde a adolescência; o livro conscienciológico; as obras conscienciológicas escritas; o livro na condição de megagescon; a escrita conscienciológica sendo cláusula pétrea proexológica; o fato de o intermissivista ser orientado à escrita; o contato com a Conscienciologia na vida humana desencadeando a recuperação de cons relativos ao trafor da escrita, evidenciando a proéxis autoral; a priorização da escrita conscienciológica na vida humana; a importância da escrita conscienciológica na invéxis; o hábito da escrita na dupla evolutiva; o fato de a escrita conscienciológica favorecer a condição de liderança intelectual interassistencial; o ato de escrever sobre Conscienciologia atraindo a assistência de evoluciólogos; o público-leitor conscienciológico; a escrita não remunerada; a construção da Enciclopédia da Conscienciologia; o Curso Formação de Autores (a partir de 2002); o Dia do Escritor (25 de Julho); a Associação Internacional Editares (EDITARES); a Associação Internacional de Enciclopediologia da Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a Associação Internacional de Pesquisologia para Megaconscientização (RECONSCIENTIA); a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático predispondo energeticamente para a escrita conscienciológica; a assepsia energética do escritório pessoal; o Curso Intermissivo (CI) na condição de qualificador da escrita; o estudo de temas avançados na intermissão favorecendo a escrita tarística; a grafofilia originada pelo histórico pessoal holobiográfico no ofício da escrita; a escrita na condição de retrossenha pessoal; a linha evolutiva pessoal na escrita; a raiz multiexistencial pessoal na escrita; o parapsiquismo disciplinado desenvolvido mediante a escrita; a captação extrafísica de neoverpons; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a psicografia; a pangrafia; a evocação temática favorecendo a assistência às consciexes; a escrita levando a evocações extrafísicas e ao desassédio interconsciencial; a função da escrita na reurbex; a escrita enquanto ponte interdimensional; a escrita enquanto conexão interexistencial; a importância central da escrita no autorrevezamento multiexistencial; a formação de equipex em função da assistência prestada aos leitores da obra escrita conscienciológica; a colheita intermissiva.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo escrita-Conscienciologia; o sinergismo escrita-Evoluciologia; o sinergismo grafofilia–paradigma consciencial; o sinergismo grafofilia-interassistencialidade; o sinergismo grafofilia-exemplarismo; o sinergismo habilidade redacional–inteligência evolutiva; o sinergismo escrita conscienciológica–parapsiquismo.
Principiologia: o princípio do megafoco conscienciográfico; o princípio da descrença (PD) norteando a escrita pessoal; os princípios cosmoéticos direcionando a grafocomunicabilidade interassistencial; o princípio da não remuneração inerente à grafotares; o princípio da verdade relativa de ponta; o princípio de embasar a escrita na teática evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autorado.
Teoriologia: a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria do histórico holobiográfico; a teoria do curso grupocármico; a teoria da reurbex; a teoria do Curso Intermissivo.
Tecnologia: as técnicas para redação conscienciológica; a técnica do enumerograma; as técnicas energéticas predispondo à escrita conscienciológica; a escrita na condição de técnica para desassédio mentalsomático; a Grafotecnologia; as técnicas assistenciais na priorização da escrita.
Voluntariologia: o voluntariado na EDITARES; o voluntariado na ENCYCLOSSAPIENS; o voluntariado na RECONSCIENTIA; o voluntariado na UNIESCON.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
Efeitologia: os efeitos da escrita na organização da realidade multidimensional para a vida humana; os efeitos desassediadores da escrita tarística; os efeitos da escrita conscienciológica para a recomposição grupocármica; os efeitos da escrita na inspiração cosmoética das lideranças; os efeitos da escrita conscienciológica na autorganização emocional e mental; os efeitos homeostáticos das palavras escritas.
Neossinapsologia: o contato entre escritor e amparador de função favorecendo o desenvolvimento de neossinapses quanto à vida multidimensional; as neossinapses necessárias para o raciocínio conscienciológico; as paraneossinapses adquiridas no Curso Intermissivo predispondo o autor de livros à escrita interassistencial e cosmoética.
Ciclologia: o ciclo neovivência–escrita conscienciológica; o ciclo leitura-redação-revisão; o ciclo pesquisa na Holoteca–escrita conscienciológica; o ciclo escritor conscienciólogo hoje–amparador de função amanhã.
Enumerologia: a escrita amplificando a autoconsciencialidade; a escrita amplificando o autodiscernimento evolutivo; a escrita amplificando a autolucidez; a escrita amplificando a inteligência evolutiva; a escrita amplificando a reciclogenia; a escrita amplificando o parapsiquismo; a escrita amplificando a autoconscientização multidimensional (AM).
Binomiologia: o binômio leitor-assistido–escritor-assistente; o binômio análise-síntese; o binômio Imagística-Imagética aplicado à escrita mentalsomática; o binômio autorganização–escrita conscienciológica; o binômio escrita conscienciológica–vivência pessoal; o binômio autexemplo-teática aplicado à escrita conscienciológica.
Interaciologia: a interação paracérebro do escritor–paracérebro do amparador extrafísico favorecendo a escrita conscienciológica; a interação grafotares–tenepes; a interação escrita tarística–tecnologia facilitando a difusão das ideias conscienciológicas; a interação estilo-forma–estilo-conteúdo estabelecendo o confor.
Crescendologia: o crescendo autexperimentação–autorreflexão–escrita conscienciológica; o crescendo originais fetais–parágrafo–capítulo–livro; o crescendo escrita conscienciológica–reciclogenia–evolução consciencial; o crescendo antivitimização–recomposição grupocármica–libertação consciencial aplicado à escrita conscienciológica; o crescendo escrita conscienciológica–desassédio mentalsomático–desperticidade.
Trinomiologia: o trinômio caneta-papel-escrita; o trinômio escritor conscienciólogo–escrita conscienciológica–amparador de função; o trinômio grafofilia–intelectualidade–liderança interassistencial cosmoética; o trinômio leitura-reflexão-escrita; o trinômio raciocínio límpido–ortopensenidade–escrita conscienciológica.
Polinomiologia: o polinômio neovivências-neodescobertas-neoconceitos-neoverpons; o polinômio lexicológico cortical dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico; o polinômio mão-caneta-cérebro-paracérebro na redação de neoverpons.
Antagonismologia: o antagonismo bagulho pensênico / neoverpon; o antagonismo escrita emocional / escrita racional; o antagonismo escrita egocêntrica / escrita tarística; o antagonismo tacon / tares.
Paradoxologia: o paradoxo de a escrita conscienciológica assistir primeiro ao próprio escritor.
Politicologia: a política do autorado conscienciológico; a política de cessão dos direitos autorais; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à qualificação da redação pessoal; a lei do maior esforço intelectual; as leis da interassistencialidade.
Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a gesconofilia; a verponofilia; a mentalsomatofilia; a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a ausência de grafofobia.
Sindromologia: a síndrome de Amiel; a síndrome da despriorização; a síndrome da mediocrização; a síndrome do comodismo; a síndrome da subestimação.
Mitologia: o mito da escrita sem esforço pessoal; o mito do dom da escrita; o mito da inspiração sem transpiração.
Holotecologia: a mentalsomatoteca; a conscienciografoteca; a gesconoteca; a verponoteca; a comunicoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Verponologia; a Redaciologia; a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Autoradologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin escritora consciencióloga; a consciência gráfica; a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade consecutiva autoral; a conscin enciclopedista; a conscin lexicógrafa.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o agitador de ideias; o formador de opinião; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor conscienciólogo; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a agitadora de ideias; a formadora de opinião; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora consciencióloga; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens intermissivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: escrita conscienciológica embrionária = o texto original fetal conscienciológico; escrita conscienciológica intermediária = o texto conscienciológico em desenvolvimento; escrita conscienciológica madura = o texto conscienciológico publicável.
Culturologia: a cultura da escrita conscienciológica; a cultura da conscienciografia; a cultura da escrita interassistencial; a cultura da tares escrita; a Paraculturologia do autorrevezamento multiexistencial.
Benefícios. Visando instigar o leitor ou leitora, eis 20 possíveis benefícios ou efeitos positivos decorrentes da escrita conscienciológica, enumerados na ordem alfabética:
01. Amparo. Ampliação do contato com amparadores extrafísicos interessados na difusão da tarefa do esclarecimento e na reurbex.
02. Autexpressão. Ferramenta de autexpressão individual e grupal propiciando o exercício da intelectualidade e do esclarecimento.
03. Autoconfiança. Amplificação da autoconfiança nos autotrafores mentaissomáticos e reconhecimento da capacidade intelectual, elevando a autestima, favorecendo a autafirmação e ocasionando repercussões positivas em outras áreas da vida pessoal.
04. Autocontrole. Estabilização emocional, controle da psicomotricidade e contenção de quadro ansioso, em função da priorização do uso do mentalsoma.
05. Autopesquisa. Organização das autopesquisas potencializando as reciclagens intraconscienciais.
06. Cosmovisão. Ampliação da cosmovisão, pelo ato de escrever forçar a conscin ao hábito de leitura diversificada, às autorreflexões e consequente recuperação de cons além de favorecer o desenvolvimento do parapsiquismo e a expansão da autoconsciencialidade.
07. Criticidade. Melhora da auto e heterocriticidade pessoal, auxiliando na emissão de opiniões e posicionamentos.
08. Desperticidade. Desenvolvimento da racionalidade, da logicidade e do equilíbrio emocional, com ampliação da lucidez e da capacidade de autodesassédio, direcionando a consciência à desperticidade.
09. História. Aceleração da História Pessoal a partir da ampliação da própria rede de contatos e da interassistencialidade, ocasionando reviravolta positiva na própria existência.
10. Interassistencialidade. Vivência da interassistencialidade no ato da escrita a partir de evocações de consciexes ligadas ao assunto de pesquisa, além do esclarecimento direto às conscins do próprio grupo evolutivo, propiciando o desfazimento de interprisões grupocármicas e a recomposição com consciências do passado.
11. Megaeuforização. Instalação de campo mentalsomático mediante a escrita assistencial, promovendo a megaeuforização do escritor.
12. Mentalsomaticidade. Amplificação dos dicionários cerebrais e consequente aumento na capacidade de associação de ideias e na memória, além de propiciar o autodesenvolvimento da erudição, intelectualidade e raciocínio lógico.
13. Neoideias. Colaboração para a conexão à Central Extrafísica da Verdade (CEV)
e entrosamento com comunexes mentaissomáticas, intensificando o contato e a captação de ideias extrafísicas avançadas.
14. Neuroplasticidade. Criação de novas redes sinápticas a partir das reflexões sobre neoideias e neoconceitos necessários à escrita.
15. Organização. Transmissão organizada de informações conscienciológicas, evitando-se a perda das mesmas ao longo do tempo.
16. Parapsiquismo. Desenvolvimento do parapsiquismo, por exemplo, em função de acoplamentos áuricos e assimilações energéticas, captação extrafísica de ideias, clarividências, insights, interação com consciexes e determinação de sinais parapsíquicos pessoais, intuições, psicometrias, podendo chegar à pangrafia.
17. Perpetuação. Fixação das ideias na dimensão intrafísica favorecendo a perpetuação do conhecimento conscienciológico.
18. Pré-intermissão. Preparação para a condição de liderança interassistencial extrafísica, em função da amplificação da rede pessoal de interassistência em torno dos livros escritos por si mesmo.
19. Proéxis. Contribuição para a alavancagem da proéxis pessoal mediante, por exemplo, a publicação de livro técnico em Conscienciologia, funcionando ao modo de cápsula do tempo proexológica favorecedora do autorrevezamento ao longo das vidas humanas.
20. Sociedade. Interação com outras conscins e interrelação com outros escritores mediante o intercâmbio de ideias, além de ser ferramenta para a inclusão social e acesso mais amplo à vida em sociedade e ao direito à cidadania.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escrita conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático.
02. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro.
03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
04. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
05. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
07. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
08. Edição conscienciográfica: Comunicologia; Neutro.
09. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
10. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático.
11. Gescon: Proexologia; Homeostático.
12. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático.
13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
14. Síndrome de Amiel: Parapatologia; Nosográfico.
15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
A ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICA É A FOTOGRAFIA
DA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL, CAPTADA PELA LENTE
DO ESCRITOR INTERMISSIVISTA COM GRAFOFILIA INTERASSISTENCIAL, NO AQUI-AGORA MULTIDIMENSIONAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conseguiu compreender a finalidade da escrita para a interassistencialidade? Em qual profundidade teática reconhece a importância da escrita conscienciológica para a evolução consciencial?
Bibliografia Específica:
1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 102 a 146.
2. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 176 ilus.; 1 website; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; página 278.
3. Machado, Cesar; A Escrita e seus Benefícios; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; Ed. Especial; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 1 sigla; 2 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 15 a 18.
4. Idem; Liderança Intelectual Interassistencial; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 3 siglas; 2 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 26 a 28.
5. Tozi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas; (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 39 e 40.
C. I. M.