Crescendo Panfleto Dogmático–Periódico Científico

O crescendo panfleto dogmático–periódico científico é a condição progressiva de ampliação e qualificação da escolha do veículo ou meio de publicação regular, resultante da mudança de foco da escrita, outrora centrada na doutrinação influenciadora da opinião alheia, e atualmente voltada à divulgação de procedimentos, métodos e achados pesquisísticos, oportunizando a comunicação técnica entre os pares de determinada comunidade.

Você, leitor ou leitora, considera a hipótese de retroexperiências ligadas à escrita de panfletos? Reconhece e usufrui das verpons proporcionadas pelo crescendo panfleto dogmático–periódico científico? Compreende a importância do autoprotagonismo quanto à divulgação técnica de achados pesquisísticos em periódicos conscienciológicos?

      CRESCENDO              PANFLETO DOGMÁTICO–PERIÓDICO                                 CIENTÍFICO
                              (ORTOGRAFOPENSENOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O crescendo panfleto dogmático–periódico científico é a condição progressiva de ampliação e qualificação da escolha do veículo ou meio de publicação regular, resultante da mudança de foco da escrita, outrora centrada na doutrinação influenciadora da opinião alheia, e atualmente voltada à divulgação de procedimentos, métodos e achados pesquisísticos, oportunizando a comunicação técnica entre os pares de determinada comunidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, gerundivo de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo panfleto deriva do idioma Inglês, pamphlet, “publicação sem capa ou brochura”. Apareceu no Século XVIII. A palavra dogmático procede do idioma Latim, dogmaticus, e esta do idioma Grego, dogmatikós, “que diz respeito à exposição de uma doutrina; que se funda em princípios”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo periódico provém do mesmo idioma Latim, periodicus, “ciclo, parte que se repete”, e este do idioma Grego, periodikós, “ao redor”. Apareceu no Século XIV. O termo científico vem do idioma Latim Medieval, scientificus, “científico”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Crescendo divulgação panfletária da escrita dogmática–divulgação técnica da escrita científica. 2. Progressão veículo de escrita dogmática–veículo de escrita acadêmica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo panfleto: panfletar; panfletária; panfletário; panfleteira; panfleteiro; panfletista; panfletística; panfletístico.
          Neologia. As 3 expressões compostas crescendo panfleto dogmático–periódico científico, crescendo preliminar panfleto dogmático–periódico científico e crescendo avançado panfleto dogmático–periódico científico são neologismos técnicos da Ortografopensenologia.
          Antonimologia: 1. Crescendo escrita literária–escrita jornalística. 2. Retroposicionamento ideativo grafado periodicamente. 3. Crescendo nosográfico publicação dogmática–estagnação grafopensênica.
          Estrangeirismologia: a via rhetorica; o argumentum ad hominem; a nova impositio verborum; o argumentum ad verecundiam; o black or white; o Zeitgeist; o paradigm shift; o template; o abstract; as keywords; os deadlines; o processo peer review; o avaliador ad hoc; o proofreading; o curriculum vitae; o Master of Science (M.Sc.); o Doctor of Philosophy (Ph.D); o copyright; o open access; os backups; o pre-print.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortografopensenidade.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Inexiste escrita irretocável. Inexiste texto definitivo. Ciência: filosofia teática. Ciência: pedagogia libertária.
          Proverbiologia: – Vox populi, Vox Dei.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Escrita. Quem escreve para desabafar ainda não identificou o objetivo evolutivo da escrita”.
          2. “Palavra. O maior desafio à conscin pensatógrafa é traduzir conceitos e experiências multidimensionais para a linguagem escrita na menor unidade léxica, palavra, vocábulo ou lexema possível”.
          3. “Pergaminhologia. Tudo o que aprendi tenho registrado, pouco a pouco, através da observação grafada com a destra, a datilografia ou a digitação no monitor. Sempre observei e anotei os fatos e parafatos. Se tenho alguma condição mnemônica confiável, devo tal fato ao processo de registrar o que importa, ininterruptamente, sem preguiça. A condição holobiográfica, milenar, do copista, escriba, escrivão, escrevente, notário, amanuense ou grammateus foi gerada a partir dos rolos de papiros e pergaminhos da Antiguidade Egípcia, Helenista, Romana ou Latina, até chegarmos às bases atuais da megagescon escrita”.
           Filosofia: a Holofilosofia.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; o holopensene pessoal grafoassistencial; o holopensene revolucionário; o holopensene ativista; o holopensene reformista; os egopensenes; a egopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a inflexibilidade pensênica; as retrofôrmas holopensênicas; os rastros pensênicos retroalimentados; a autopensenidade preconceituosa; os contrapensenes; a contrapensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a reciclagem da pensenidade dogmática; os ortopensenes; a ortopensenidade; a reestruturação grafopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; a linearidade autopensênica científica; o holopensene pessoal da grupocarmalidade; o holopensene grafogênico.
           Fatologia: a premissa dos princípios inabaláveis, imutáveis e inquestionáveis do dogmatismo; a invenção da prensa na Europa do Século XV gerando mudança radical na produção e divulgação regular de escritos; a expansão da escrita dogmática religiosa católica; a proliferação da venda de indulgências; o panfleto enquanto base do ativismo dogmático da reforma protestante; o protagonismo dogmático através da produtividade panfletária regular; o crescimento sem precedentes na prática da leitura por leigos; o papel do panfleto na formação da opinião pública; o desenvolvimento de métodos de investigação redirecionando o foco da religião para a Ciência; as filosofias mecanicistas da Natureza surgidas a partir da revolução científica do Século XVII; o método científico; o desenvolvimento enviesado da intelecção com foco no materialismo e na intrafisicalidade; a autovivência da realidade dualística preconizada pelo reducionismo; o positivismo baseado no indutivismo e no empirismo; o surgimento das sociedades científicas laicas; a Royal Society of London for the Improvement of Natural Knowledge; o Journal des Savants e o Philosophical Transactions; o intercâmbio de informações científicas através dos Colégios Invisíveis; o poliglotismo; a tradução; a nomenclatura científica; o uso de neologismos; a terminologia e a estilística científica; os instrumentos de pesquisa; a escrita de panfletos com fins político-ideológicos; os panfletos da resistência estudantil do movimento antinazista alemão Rosa Branca (Weisse Rose); a deturpação do uso do panfleto para fins comerciais e propagandistas; o manuscrito científico; a linguagem específica de cada área do conhecimento; o autoparadigma eletronótico consolidado; a vaidade intelectual cultuada e valorizada; os conflitos de interesses gerando crises existenciais; o progresso da abordagem da escrita advindo de requalificações pessoais; a progressão de reciclagens intraconscienciais quanto à produção escrita; os avanços tecnológicos gráficos; a Internet; o computador pessoal; os websites de pesquisa bibliográfica; a aceleração e o dinamismo da comunicação técnica entre os pares das comunidades científicas; os sistemas de indexação de periódicos facilitando o acesso e a transparência da informação; o Open Journal System (OJS) oferecendo acesso online gratuito aos leitores e reduzindo o tempo e os custos da publicação científica; os conflitos interparadigmáticos; a transição autoparadigmática; a autopesquisa conscienciológica; a autexperimentação consciencial; os periódicos conscienciológicos; a contribuição pessoal para o avanço científico das especialidades conscienciológicas; a qualificação do cosmoideário; o engajamento autoral e editorial maxiproexológico; a assunção do autoprotagonismo autoral em prol da consolidação da cientificidade da Conscienciologia na vida atual do ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
           Parafatologia: a teática do estado vibracional (EV) profilático; a lucidez multidimensional facultando a transição da retroescrita dogmática para a escrita científica tarística; a herança multiexistencial da comunicabilidade escrita; a reverberação seriexológica dos retromanuscritos dogmáticos pessoais e grupais; as retrovidas dedicadas à escrita panfletária doutrinária; a bagagem holobiográfica intelectiva; a análise seriexométrica de retroescritos; a hipótese de retrovida crítica chancelando a necessidade de mudança de foco da escrita; as paravivências reciclogênicas quanto à produção intelectual pretérita; a assunção de novo autoparadigma durante o Curso Intermissivo (CI); a paradecisão pelo desenvolvimento e exercício teático da grafopensenidade interassistencial; a priorização das dinâmicas parapsíquicas voltadas à escrita; os aportes parapsíquicos otimizadores da escrita científica cosmoética; o conteúdo dos retroescritos panfletários orientando o novo foco cosmoético das publicações científicas atuais; a ortointencionalidade grafotarística facilitando a identificação dos parapúblicos-alvos de assistência; o acesso a paracomunidades científicas evidenciando os afins; as inspirações de consciexes ex-panfletistas dogmáticas; o amparo extrafísico de função na produção científica recompositória; a reescrita restauradora; a qualificação da estilística pessoal e da temática dos escritos pessoais ao longo da seriéxis.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos atributos mentaissomáticos.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o principium coincidentia oppositorum.
          Codigologia: os códigos do direito canônico; os códigos de ética e conduta dos envolvidos no processo editorial; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das verdades relativas de ponta (verpons).
          Tecnologia: a técnica do conscienciograma; as técnicas de escrita conscienciológica; as técnicas de autopesquisa seriexológica.
          Voluntariologia: o voluntariado técnico-científico na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos paragenéticos das neoperspectivas tarísticas a partir da autatualização estilística e conteudística; o efeito neoideativo pós-autoral; os efeitos da publicação técnica regular na docência conscienciológica.
          Neossinapsologia: as neossinapses resultantes da ampliação da autoconsciencialidade multidimensional.
          Ciclologia: o ciclo pesquisa-leitura-escrita-publicação; o ciclo autopesquisa-escrita-recin; o ciclo retroerro grafado–neointenção grafopensênica–publicação científica; o ciclo recompositório retroescrita-releitura-reescrita.
          Binomiologia: o binômio passado-presente; o binômio reflexão-neoabordagens; o binômio conteúdo-forma.
          Interaciologia: a interação ortopensenidade-grafointerassistencialidade; a interação produção intelectual–liderança extrafísica; a interação tenepes-escrita; a interação cérebro-paracérebro.
          Crescendologia: o crescendo panfleto dogmático–periódico científico; o crescendo reformador-conscienciólogo; o crescendo idioma Latim–idioma Inglês; o crescendo emocionalismo-tecnicidade; o crescendo da intencionalidade cosmoética; o crescendo ao respeito da liberdade a partir da informação isenta; o crescendo escrita doutrinária–escrita científica–escrita paracientífica; o crescendo autodesassédio mentalsomático–escrita tarística; o crescendo autoqualificação grafopensênica–amparo de função; o crescendo da autossuficiência grafopensênica.
          Trinomiologia: o trinômio insight-escrita-divulgação; o trinômio ethos-pathos-logos.
          Polinomiologia: o polinômio panfleto-artigo-verbete-livro; o polinômio brainstorming–autoqualificação–autoposicionamento–escrita tarística; o polinômio autopesquisa–recuperação de cons–escrita técnica–legado autorrevezamental.
          Antagonismologia: o antagonismo polêmica / diálogo; o antagonismo retórica / dialética; o antagonismo absoluto / relativo; o antagonismo intenção de convencer / intenção de esclarecer.
          Paradoxologia: o paradoxo de a formação acadêmico-científica poder fomentar dogmas; o paradoxo de alta produtividade intelectual em retrovidas e vácuo intelectual nesta existência.
          Politicologia: a assediocracia; a desassediocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo.
          Filiologia: a comunicofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da menos-valia intelectual; o enfrentamento da síndrome do analfabetismo científico.
          Maniologia: a mania do perfeccionismo.
          Mitologia: o mito egoísta de não ter nada a divulgar.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a ciencioteca; a periodicoteca.
          Interdisciplinologia: a Ortografopensenologia; a Comunicologia; a Descrenciologia; a Interassistenciologia; a Refutaciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Interaciologia; a Mentalsomatologia; a Teologia; a Seriexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin escritora; a conscin interassistencial; a conscin grafoassistente; a conscin neofílica; a conscin dissidente; a conscin autorreflexiva; a conscin intermissivista.
          Masculinologia: o panfletista; o cientista; o autor; o editor; o avaliador ad hoc; o revisor; o tradutor; o diagramador; o designer; o leitor; o comunicólogo; o monarca; o religioso; o manipulador; o lavado cerebral; o fanático; o seguidor; o intelectual; o enciclopedista; o literato; o erudito; o acadêmico; o maxiproexista; o inventor e tipógrafo alemão Johannes Gutenberg (1398–1468); os teólogos e reformadores protestantes alemães Martin Luther (1483–1546), Andreas Karlstadt (1486–1541) e Thomas Müntzer (1489–1525); o filósofo, químico, físico e inventor anglo-irlandês Robert Boyle (1627–1691).
          Femininologia: a panfletista; a cientista; a autora; a editora; a avaliadora ad hoc; a revisora; a tradutora; a diagramadora; a designer; a leitora; a comunicóloga; a monarca; a religiosa; a manipuladora; a lavada cerebral; a fanática; a seguidora; a intelectual; a enciclopedista; a literata; a erudita; a acadêmica; a maxiproexista; a reformadora protestante aristocrata alemã Argula von Grumbach (1492–1557); a física e química polonesa, naturalizada francesa e nobelista Marie Curie (1867–1934).
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens universalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo preliminar panfleto dogmático–periódico científico = a progressão na escolha do meio de difusão dos escritos devido à autoqualificação grafopensênica resultando publicações científicas, ainda sob a ótica de paradigmas intrafisicalistas, no âmbito da Ciência Convencional; crescendo avançado panfleto dogmático–periódico científico = a progressão na escolha do meio de difusão dos escritos devido à autoqualificação grafopensênica autolúcida resultando publicações científicas tarísticas interassistenciais, sob as premissas do paradigma consciencial multidimensional.
          Culturologia: a cultura da grafoliderança interassistencial cosmoética.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo panfleto dogmático–periódico científico indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acepipe: Autopolicarmologia; Homeostático.
           02. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro.
           03. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro.
           04. Crescendo da autocomunicabilidade assistencial: Comunicologia; Homeostático.
           05. Crescendo do autoposicionamento conscienciológico: Verbaciologia; Homeostático.
           06. Crescendo Eletronótica-Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
           07. Crescendo escrita eletronótica–conscienciografia: Grafopensenologia; Neutro.
           08. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático.
           09. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
           10. Neoconteúdo: Megaconteudologia; Neutro.
           11. Neoposicionamento ideativo: Grafopensenologia; Homeostático.
           12. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
           13. Periódico conscienciológico: Publicaciologia; Neutro.
           14. Periódico interparadigmático: Interparadigmologia; Homeostático.
           15. Retropostura: Paraetologia; Nosográfico.
 O CRESCENDO PANFLETO DOGMÁTICO–PERIÓDICO CIENTÍFICO TRAZ À TONA A BAGAGEM HOLOBIOGRÁFICA
  INEXORÁVEL DA CONSCIN ESCRITORA, OPORTUNIZANDO
              NEOPATAMAR INTERASSISTENCIAL TARÍSTICO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a hipótese de retroexperiências ligadas à escrita de panfletos? Reconhece e usufrui das verpons proporcionadas pelo crescendo panfleto dogmático–periódico científico? Compreende a importância do autoprotagonismo quanto à divulgação técnica de achados pesquisísticos em periódicos conscienciológicos?
           Bibliografia Específica:
           1. Almeida, Roberto; Colégios Invisíveis da Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 5 refs.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2000; páginas 196 a 201.
           2. Dines, Alberto; O Papel do Jornal: Uma Releitura; 160 p.; 21 x 14 cm; br.; Summus Editorial Ltda; São Paulo, SP; 1986; páginas 141 a 145.
           3. Fernandes, Pedro; Autorretrobiobibliografia: Análise Seriexométrica dos Escritos de Émile Littré (1801–1881); Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 26; N. 3; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 23 enus.; 1 apêndice; 22 refs.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2022; páginas 311 a 329.
           4. Matheson, Peter; The Rhetoric of the Reformation; 267 p.; 5 seções; 9 caps.; 26 abrevs.; 847 notas de rodapé; 2 índices; 153 refs.; alf.; ono; 21 x 14 cm; br.; T & T Clark Ltd.; Edinburgh, UK; 1998; páginas 1 a 57, 111 a 156 e 239 a 249.
           5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 757, 759, 1.431 e 1.539.
           6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 134.
                                                                                                               L. M. D.