Crescendo Renascimento-Conscienciologia

O crescendo Renascimento-Conscienciologia é a progressão dinamizadora da autevolução, desencadeada pelas reciclagens intraconscienciais teáticas, partindo do movimento intelectual de base greco-romana difundido durante a Renascença, a partir da Itália, para a apreensão do corpus da Ciência Conscienciologia.

Você, leitor ou leitora, ainda é do Humanismo ou já vivencia plenamente o Megaparadigma Cosmoético?

      CRESCENDO            RENASCIMENTO-CONSCIENCIOLOGIA
                                        (RECINOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O crescendo Renascimento-Conscienciologia é a progressão dinamizadora da autevolução, desencadeada pelas reciclagens intraconscienciais teáticas, partindo do movimento intelectual de base greco-romana difundido durante a Renascença, a partir da Itália, para a apreensão do corpus da Ciência Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecerse; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. A palavra renascer deriva do idioma Latim, renascere, “renascer; tornar a nascer”. Surgiu no Século XIII. O termo renascimento apareceu no Século XIV. O vocábulo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Crescendo Renascença-Conscienciologia. 2. Crescendo Renascentismo-Conscienciologia. 3. Crescendum Renascimento-Conscienciologia. 4. Crescendo cultura renascentista italiana–cultura conscienciológica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo Renascimento: Renascença; renascente; Renascentismo; renascentista; renascer.
          Neologia. As 3 expressões compostas crescendo Renascimento-Conscienciologia, crescendo Renascimento-Conscienciologia inicial e crescendo Renascimento-Conscienciologia avançado são neologismos técnicos da Recinologia.
          Antonimologia: 1. Crescendo Renascimento-Iluminismo. 2. Crescendo Iluminismo-Conscienciologia. 3. Crescendo Helenismo-Conscienciologia. 4. Crescendo Neurociências-Conscienciologia.
          Estrangeirismologia: a scoperta dell’uomo; os studia humanitatis; as litterae antiquae; o revival of learning; as obras De Vulgari Eloquentia e Oratio de Hominis Dignitate; o syncretism in the West; a pax philosophica; a cultura rinascimentale; o neouomo universale.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Teaticologia do Megaparadigma Cosmoético.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando a postura mais coerente perante o legado do Renascimento Italiano: – Estudar, reciclar, aplicar.
          Citaciologia. Eis citação atribuída ao legendário Hermes Trismegisto e retomada pelo filósofo Pico della Mirandola (1463–1494) a respeito do personagem principal do Renascimento Italiano: – Magnum, o Asclepi, miraculum est homo. A seguinte citação descrenciológica, usada pelo artista Leonardo da Vinci (1452–1519), sintetiza denominador comum entre a Renascença e a Conscienciologia: – L’esperimentazione è la madre de la saggezza. A Conscienciologia, entretanto, vai além e preconiza a Autexperimentologia. Eis, também, citação do estudioso do Renascimento Paul Oskar Kristeller (1905–1999) a respeito dos humanistas italianos: – From their studies and professional activities came their writing.
          Filosofia. A Holofilosofia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do esclarecimento para-histórico; o materpensene pessoal da aquisição de conhecimento; o holopensene do Renascimento; a renovação holopensênica; a neofôrma holopensênica em comparação com o antigo moderno espírito italiano; o holopensene pessoal multicultural; o holopensene das bibliotecas antigas; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os contrapensenes sadios; a contrapensenidade sadia; os prioropensenes; a prioropensenidade; a pensenidade parapolifásica; a ortopensenidade evoluciogênica.
          Fatologia: a combinação do redespertar da Antiguidade Clássica com o espírito italiano do Cinquecento originando o Renascimento; a Antiguidade na condição de recordação das façanhas romanas; o termo Rinascita cunhado pelo arquiteto, pintor, historiador da Arte e biógrafo Giorgio Vasari (1511–1574); a Reppublica di Firenze como epicentro do Renascimento Italiano no Século XV; o Renascimento entre os períodos de maior criatividade da civilização ocidental; a Renascença inserida pelos italianos no estudo da própria História; o Humanismo ao modo de revolução burguesa da época; o interesse dos poderosos em ter o Homem no centro do universo; o poder secular independente do poder eclesiástico; o declínio da Igreja Católica; o enfraquecimento do Feudalismo; o rompimento progressivo entre a Idade Média e o Renascimento; o rompimento efetivo com o poder clerical no Iluminismo; o Vaticano na condição de megatrafar da Itália (Ano-Base: 2013); o enfrentamento das inevitáveis raízes greco-latinas da erudição ocidental; o latim como lingua franca dos eruditos; a hipótese da contribuição decisiva dos chineses abafada pelo eurocentrismo; a contribuição dos Bizantinos no Concílio de Florença (1439) resgatando as obras clássicas; a repercussão da queda de Constantinopla (1453) na difusão da Língua Grega na Itália; a revivificação do Neoplatonismo; a ausência de conceito claro sobre a multidimensionalidade da consciência no Renascimento; o desenvolvimento de línguas e nacionalidades; o mecenato da família Médici sustentando o Renascimento florentino; a civilização mediceia; a invenção da imprensa impactando na maior circulação das obras clássicas traduzidas; a mudança da concepção de Homem e de mundo; as Grandes Navegações; a repercussão do Renascimento na Europa e Novo Mundo; as realizações artísticas; a secularização da Arte; a infidelidade dos registros históricos (textos) e pictográficos (pinturas) aos fatos (exaltação); a vida nas cortes; os salões literários; as festividades; os cortejos; a maior liberdade de expressão; a escravidão; a perseguição inquisitorial de bruxas; a instabilidade política na península itálica; o exagero do cultivo do próprio passado; o badalar dos sinos das igrejas reforçando até hoje o holopensene religioso de Florença (Ano-Base: 2013); o grupo evolutivo; a melin; a recéxis; a recin; a chancela intrafísica dos conteúdos avançados hauridos no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; as neoprioridades; a interassistencialidade intelectual cosmoética; a Biblioteca del Istituto Nazionale di Studi sul Rinascimento (INSR); a Biblioteca Medicea Laurenziana; a Biblioteca Berenson di Villa I Tatti; a Biblioteca Leonardiana; a Biblioteca Nazionale Marziana; as 1.200 entradas em 6 volumes da Encyclopedia of the Renaissance; a excursão científica verbetogênica; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) da Cognópolis Foz representando movimento intelectual mais pujante e evolutivamente mais significativo em comparação com o Renascimento Italiano (Reurbexologia; Intermissivologia).
          Parafatologia: o rapport com período histórico específico; a neoautovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal identificando amparadores de função prontos para ajudar em enclave holopensênico retrógrado; a leitura energética dos ambientes; o contato com holopensenes e inspirações daí advindas como técnica de pesquisa autorretrocognitiva de campo; o vincamento de épocas históricas pretéritas na holomemória do intermissivista; a ativação dos chacras encefálicos; a soltura do paracérebro; a erudição sem parapsiquismo conduzindo à automimese existencial; o vampirismo energético dos grandes museus e galerias de arte da Europa; a melex; a Baratrosfera; a paraprocedência avançada de grandes personalidades sem o CI; a intermissão mudancista; a megantevisão (Prospectivologia Cosmovisiológica) dos evoluciólogos e Serenões atuantes na época do Renascimento Italiano.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autolucidez expandida–autoconhecimento qualificado–autevolução consciente; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo paracognição-interassistencialidade; o sinergismo livros clássicos–línguas clássicas; o sinergismo intertextualidade-hipertextualidade; o sinergismo Imageticologia-Imagisticologia nas produções artísticas renascentistas; o sinergismo grupo evolutivo–evoluciólogo.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) orientando as pesquisas da Para-Historiologia; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da ampliação do acerto; o princípio “os afins se atraem”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) catalisando a reciclagem de conscins, guias amauróticos e assediadores; o princípio da retribuição pessoal pelos aportes recebidos; o princípio da escrita “nulla dies sine linea” orientando a melhor maneira de aplicar o tempo.
          Codigologia: a obra De Principatibus na condição de código de Anticosmoética; a catarse cosmoética; o refinamento do código pessoal de Cosmoética (CPC) a partir da revisitação do passado pessoal.
          Teoriologia: a teoria do holocarma das nações; a teoria da reurbex; a vivência do Megaparadigma Cosmoético como expressão da Autoteaticologia; a fixação intraconsciencial da teoria-líder da Conscienciologia.
          Tecnologia: a técnica do crescendo; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica de pisar leve no terreno do passado; a técnica da abordagem in situ e de visu aos holopensenes históricos; o esnobamento cosmoético da banana technique perante o legado artístico do Renascimento Italiano; a técnica do Manual das Prioridades Pessoais (MPP); a técnica de viver evolutivamente.
          Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Holociclo; o voluntariado na Instituição Conscienciocêntrica (IC) Reaprendentia; o voluntariado nos laboratórios conscienciológicos do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          Laboratoriologia: a cidade de Florença na condição de laboratório do moderno espírito europeu; o laboratório conscienciológico das retrocognições (Retrocognitarium); o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da proéxis; o trio de laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito das superstições da Antiguidade na Renascença; o efeito halo do Renascimento Italiano no continente europeu; o efeito decisivo do Renascimento sobre o Iluminismo; os efeitos do autesforço multisseriexológico sobre a genialidade da personalidade humana; o efeito da recin pessoal na recin das consciexes afinizadas; o efeito do autoparapolineuroléxico no sincretismo holofilosófico; os efeitos do Renascimento na Filologia; os efeitos do Renascimento no trinômio Ciência-Arte-religião; a saturação intraconsciencial como efeito do trabalho predominantemente psicossomático.
          Neossinapsologia: as neossinapses da recuperação de cons do Curso Intermissivo; as neossinapses da autatualização holobiográfica; as neossinapses necessárias para suplantar o orgulho florentino; as neossinapses da inteligência evolutiva (IE).
          Ciclologia: o ciclo ascendente da espiral evolutiva; o ciclo de leituras do Programa de Aceleração da Erudição (PAE) da Reaprendentia; o ciclo leitura-reflexão-anotação; o ciclo ininterrupto análise-síntese; o ciclo pesquisa-publicação-ensino-debate; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) plurissecular; o ciclo reconciliações–recomposições grupocármicas lúcidas; o ciclo interexistencial sementeira intrafísica–colheita intermissiva–recolheita intrafísica.
          Enumerologia: O renascimento florentino; o renascimento ferrarês; o renascimento lombardo; o renascimento mantuano; o renascimento napolitano; o renascimento urbinate; o renascimento veneziano. O renascimento italiano; o renascimento alemão; o renascimento espanhol; o renascimento flamengo; o renascimento francês; o renascimento holandês; o renascimento inglês. O crescendo artístico; o crescendo científico; o crescendo cultural; o crescendo filológico; o crescendo filosófico; o crescendo histórico; o crescendo político.
          Binomiologia: o binômio imassificação do Renascimento–imassificação da Conscienciologia; o binômio (dupla) dos artistas-cientistas enciclopédicos Leon Battista Alberti (1404–1472)–Leonardo da Vinci; o binômio (dupla) dos renascentistas da Europa setentrional Erasmo de Roterdã (1469–1536)–Thomas More (1478–1535); o binômio especialidade-generalismo; o binômio riqueza-cultura; o binômio matriz cultural–materpensene pessoal; o binômio cultura pessoal–cultura conscienciológica; o binômio análise intrafísica–análise extrafísica; o binômio admiração-discordância; o binômio Polimaticologia-Cosmopolitismologia; o binômio Ciceronianismo-Vitruvianismo.
          Interaciologia: a interação entre os estados-nação da península itálica renascentista; a interação riqueza material–riqueza cultural; a interação estudo das línguas–crítica textual; a interação Paleografia-Filologia; a interação tradutor-leitor; a interação gosto pela aventura–ânsia pelo saber; a interação Arte-turismo prevalecente na Socin em comparação com o estudo evoluciológico de campo; a interação amparador-amparando; a interação cognição intrafísica–cognição multidimensional.
          Crescendologia: o crescendo Renascimento-Conscienciologia; o crescendo Protorrenascimento–Alto Renascimento; o crescendo teocentrismo-antropocentrismo; o crescendo da libertação intelectual Medievalismo–Antiguidade Clássica–Empirismo; o crescendo sofista–humanista–iluminista–docente de Conscienciologia itinerante; o crescendo antichi-moderni-intermissivisti; o crescendo evolutivo atuante no autorrevezamento multiexistencial; a tares a respeito da Parafenomenologia na base do crescendo evolutivo religião-Conscienciologia (Reurbexologia).
          Trinomiologia: o trinômio (trio) de precursores do Renascimento Dante Alighieri (1265–1321)–Francesco Petrarca (1304–1374)–Giovanni Boccaccio (1313–1375); o trinômio Trecento-Quattrocento-Cinquecento; o trinômio italianístico codici-manoscritti-stampati presente nas antigas bibliotecas renascentistas; o trinômio leitura do clássico–leitura da Natureza–omnileitura multidimensional; o trinômio livros–edificações–obras de arte; o trinômio educação formal–parapreceptoria–autodidatismo; o trinômio Mitologia-religião-guerra predominando na produção artística renascentista; o balanço do trinômio trafar-trafal-trafor; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio aliterativo multietnicidade-multilinguismo-multiculturalismo.
          Polinomiologia: o polinômio crescendológico Helenismo-Renascimento-Iluminismo-Conscienciologia; o polinômio (quinteto) da família banqueira de’ Medici Giovanni di Bicci (1360–1429)–Cosimo di Giovanni (1389–1464)–Piero di Cosimo (1416–1469)–Lorenzo di Piero (1449–1492)–Piero di Lorenzo (1472–1503); o polinômio das pinturas-ícones do Renascimento Italiano Mona Lisa (Leonardo da Vinci)–Criação de Adão (Michelangelo Buonarroti, 1475–1564)–Escola de Atenas (Raffaello Sanzio, 1483–1520)–Nascimento de Vênus (Sandro Botticelli, 1445–1510); o polinômio Natureza–paisagem–representação do espaço–perspectiva–trompe l’oeil; o polinômio guerra-fome-peste-invasão no período pré-renascentista; o polinômio reinos-monarquias-ducados-repúblicas lutando pelo poder na península itálica do Século XV; o polinômio Direito-religião-dinheiro-poder; o polinômio renascentista Arte-Ciência-Filosofia-Teologia-Política.
          Antagonismologia: o antagonismo Homem / consciência; o antagonismo Rinascimento / Risorgimento; o antagonismo guelfos / gibelinos; o antagonismo tradicionalismo / vanguardismo; o antagonismo revivalismo antievolutivo / revivalismo evolutivo; o antagonismo turismo de massa / turismo erudito; o antagonismo paroxismo do cardiochacra / pináculo do coronochacra; o antagonismo sensibilidade artística / hiperacuidade mentalsomática multidimensional.
          Paradoxologia: o paradoxo de o estudo do passado poder ser neofilia; o paradoxo do homem universal renascentista iletrado em Grego e Latim; o paradoxo do desenvolvimento das línguas maternas nacionais sendo desprezado pelos humanistas, embora o fato seja consequência do Renascimento; o paradoxo do autocontrole com espontaneidade.
           Politicologia: a meritocracia.
           Legislogia: a lei geral do Renascimento, segundo a qual o movimento cultural sempre precede movimento artístico análogo; as leis da Holocarmologia; a lei do maior esforço mentalsomático.
           Filiologia: a biofilia; a antropofilia; a conscienciofilia; a bibliofilia; a verbofilia; a idiomatofilia; a cognofilia; a gnosiofilia; a coleciofilia; a experimentofilia; a raciocinofilia; a escriptofilia; a dendrofilia.
           Sindromologia: a síndrome de Stendhal; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do príncipe tirano; a síndrome do ostracismo.
           Maniologia: a dromomania.
           Mitologia: o panteão mitológico associado à sabedoria; as antigas inspirações das musas mitológicas; o mito da roda da fortuna; os diversos mitos medievais povoando o imaginário dos pré-renascentistas; os mitos do mundo greco-romano reproduzidos e cultivados até hoje (Ano-Base: 2013) apontando a imaturidade humana (Antirrecexologia).
           Holotecologia: a lexicoteca; a encicloteca; a linguisticoteca; a biografoteca; a filosofoteca; a historioteca; a cognoteca; a culturoteca; a renascimentoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Recinologia; a Civilizaciologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Para-Historiologia; a Holobiografologia; a Holomaturologia; a Discernimentologia; a Seriexologia; a Interassistenciologia; a Priorologia; a Autorrevezamentologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o popolo minuto; a conscin da monarquia; a conscin miriaédrica; o ser evoluciólogo; a eminência parda.
           Masculinologia: o acadêmico; o alquimista; o artista; o assistente; o banqueiro; o bibliotecário; o buffone; o calígrafo; o cavaliere; o colecionador; o cômico; o compilador; o condottiere; o copista; o cortigiano; o debatedor; o descobridor de livros; o empreendedor; o epistológrafo; o erudito itinerante; o filósofo; o fiorentino; o funcionário do sagrado; o galhofeiro; o gênio; o historiador; o historiador da Arte; o historiador da Filosofia; o homem vitruviano; o humanista; o improvvisatore latino; o incantatore; o iniciado; o inventor; o italiano; o laureado; o leitor parapsíquico; o literato; o mecenas; o orator; o poeta-filólogo; o polímata; o preceptor; o pregador religioso; o príncipe; o rato de biblioteca; o rei; o rerum Italicarum scriptor; o salteador; o scrittore; o secretário de Estado; o tradutor; o tratadista; o trovatore; o uomo piacevole; o uomo universale; o humanista membro da Accademia Platonica di Firenze; o renascentista retratado em pinturas exibidas no alto e ao longo dos corredores da Galleria degli Uffizi; o autexperimentador conscienciológico; o autor de Conscienciologia; o epicon; o intermissivista; o inversor; o professor de Conscienciologia; o projetor consciente; o reciclante; o tenepessista; o tertuliano; o verbetógrafo.
           Femininologia: a acadêmica; a alquimista; a artista; a assistente; a bibliotecária; a calígrafa; a colecionadora; a compiladora; a concubina; a copista; a cortigiana; a debatedora; a descobridora de livros; a donna piacevole; a donna universale; a empreendedora; a epistológrafa; a filósofa; a fiorentina; a funcionária do sagrado; a galhofeira; a gênia; a historiadora; a historiadora da Arte; a historiadora da Filosofia; a humanista; a iniciada; a inventora; a italiana; a laureada; a leitora parapsíquica; a literata; a mecenas; a mulher vitruviana; a poetisa-filóloga; a polímata; a preceptora; a pregadora religiosa; a princesa; a rainha; a rata de biblioteca; a salteadora; a scrittrice; a secretária de Estado; a strega; a tradutora; a tratadista; a autexperimentadora conscienciológica; a autora de Conscienciologia; a epicon; a intermissivista; a inversora; a professora de Conscienciologia; a projetora consciente; a reciclante; a tenepessista; a tertuliana; a verbetógrafa.
         Hominologia: o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens universalis.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: crescendo Renascimento-Conscienciologia inicial = o realizado pelos conscienciólogos ex-renascentistas leitores e debatedores do PAE; crescendo Renascimento-Conscienciologia avançado = o realizado pelo ser evoluciólogo ex-renascentista.
         Culturologia: a cultura do Renascimento na Itália; a vida cultural florentina determinada pelo binômio Palácio Médici–Academia Platônica; a latinização da cultura; os temas comuns da cultura ocidental; a cultura artística; a cultura filológica; a cultura histórica; a cultura intermissiva; a cultura conscienciológica; a cultura da Cognópolis Foz; a cultura da CCCI; a cultura holofilosófica; a cultura da Evoluciologia.
         Caracterologia. Sob a ótica da Epicentrismologia, 3 personalidades, enumeradas em ordem cronológica pela data de ressoma, constituem os epicentros do Alto Renascimento florentino:
         1. Marsilio Ficino (1433–1499): o exegeta, tradutor e fundador da Academia Platônica de Florença.
         2. Lorenzo de Medici (1449–1492): o mecenas-intelectual.
         3. Pico della Mirandola (1463–1494): o opífice da certidão de nascimento do humanismo renascentista; o artífice do sincretismo holofilosófico das 900 Teses.
         Sapienciologia. Consoante a Parerudiciologia, Pico della Mirandola defendeu a busca do conhecimento amplo (ad omnis scibilis investigationem et intellectionem) – civilizações árabe e judaica –, nos idiomas originais, em contraposição à ênfase unilateral conferida à Antiguidade Clássica durante o Renascimento Italiano.
         Perfilologia. Conforme a Hermenêutica, o Renascimento Italiano apresenta as seguintes 7 características, entre outras, listadas na ordem alfabética:
         1. Autoconsciência: do posicionamento único na História do Ocidente.
         2. Avaliação: moral positiva da posição central do Homem.
         3. Epicentro: florentino irradiando para a Europa.
         4. Filologia: desencadeada em vertente histórica.
         5. Florescimento: de Ciências importantes.
         6. Platonismo: movimento filosófico de base.
         7. Rejeição: do escolasticismo medieval.
         Intelectologia. No tocante à Mentalsomatologia, eis, por exemplo, 10 Ciências representando práticas do Renascimento ainda atuais e importantes para os intermissivistas do Século XXI, expostas em ordem alfabética:
         01. Bibliofiliologia.
         02. Cosmopolitismologia.
         03. Curiosofiliologia.
         04. Debatologia.
         05. Enciclopedismologia.
         06. Erudiciologia.
         07. Filologia.
        08. Neofiliologia.
        09. Poliglotismologia.
        10. Universalismologia.
        Civilizaciologia. Atinente à Recexologia, eis, entre outras, 55 vertentes para a análise do crescendo Renascimento-Conscienciologia (Ano-base: 2013), enumeradas em ordem alfabética:
        01. Afetivologia: o crescendo amor platônico–Transafetivologia.
        02. Assistenciologia: o crescendo Ocultismo–prática da tenepes.
        03. Atilamentologia: o crescendo bairrismo-Autoparaprocedenciologia.
        04. Autevoluciologia: o crescendo glória intelectual–saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
        05. Autexperimentologia: o crescendo religiosidade-Autodiscernimentologia.
        06. Autodesassediologia: o crescendo intriga-Sobrepairamentologia.
        07. Autolucidologia: o crescendo Hedonismo–função do intermissivista.
        08. Autoparapercepciologia: o crescendo magia naturalis–Sinaleticologia.
        09. Autopriorologia: o crescendo Oratória-Parapedagogiologia.
        10. Autorrevezamentologia: o crescendo legado greco-latino–espólio autorrevezador.
        11. Bioenergologia: o crescendo spiritus mundi–energia imanente (EI).
        12. Cogniciologia: o crescendo Filosofia-Holofilosofia.
        13. Comunicologia: o crescendo línguas naturais–autotelepatia.
        14. Conscienciocentrologia: o crescendo Antropocentrismo-Conscienciocentrismo.
        15. Conscienciometrologia: o crescendo hierarquia angélica (escada de Jacó)–Escala Evolutiva das Consciências.
        16. Conviviologia: o crescendo individualismo-Ortoconviviologia.
        17. Cosmoconscienciologia: o crescendo encontro com o Uno (união mística)–cosmoconsciência.
        18. Cosmoeticologia: o crescendo Virtù–CPC.
        19. Desassediologia: o crescendo escárnio-heterodesassédio.
        20. Descrenciologia: o crescendo cristianismo-Taristicologia.
        21. Duplologia: o crescendo libertinagem–duplismo teático.
        22. Economiologia: o crescendo locupletação ostentatória–pé-de-meia maxiproexogênico.
        23. Energossomatologia: o crescendo Alquimia-EV.
        24. Equilibriologia: o crescendo Teurgia-Automegaeuforizaciologia.
        25. Erudiciologia: o crescendo Universidade–Campus do CEAEC.
        26. Etologia: o crescendo vita contemplativa (bíos theoretikós)–Autoteaticologia.
        27. Geopoliticologia: o crescendo Península Itálica–Metrópole Trinacional do Iguaçu.
        28. Gesconologia: o crescendo poesia neolatina–prioridade da escrita tarística.
        29. Governologia: o crescendo Cidade-Estado–Estado Mundial Cosmoético.
        30. Grafopensenologia: o crescendo epistolografia-Verbetografologia.
        31. Holobiografologia: o crescendo automimese secular–intermissão mudancista.
        32. Holomaturologia: o crescendo formação da individualidade–autoconscientização multidimensional (AM).
        33. Homeostaticologia: o crescendo corpus hippocraticum–corpus autoconscientioterapicum.
        34. Imperturbaciologia: o crescendo sede de fama–eudemonia cosmoética.
        35. Interdimensiologia: o crescendo Cabala–Autoparapsiquismo Interassistencial.
        36. Intrafisicologia: o crescendo láurea–jubileu evolutivo.
        37. Invexologia: o crescendo precocidade intelectual–Autinvexometrologia.
        38. Pacifismologia: o crescendo Homo sapiens bellicosus–Homo sapiens pacificus.
        39. Paracronologia: o crescendo Historiologia–Para-Historiografologia.
        40. Paradidaticologia: o crescendo Retórica-Autexemplarismologia.
        41. Paradigmologia: o crescendo Humanismo–neoparadigma consciencial.
          42. Paradiplomacia: o crescendo tirano (Homo sapiens tyrannicus)–paradiplomata (Homo sapiens paradiplomata).
          43. Paradireitologia: o crescendo Direito-Paradireito.
          44. Parapoliticologia: o crescendo Política-Parapolítica (Conscienciocracia).
          45. Parassociologia: o crescendo megapeso do passado em Florença–liberdade intelectual na Cognópolis Foz.
          46. Parepistemologia: o crescendo Neoplatonismo-Autopesquisologia.
          47. Politicologia: o crescendo Maquiavelismo–Democracia Direta.
          48. Projeciologia: o crescendo êxtase místico–autoprojeção consciente.
          49. Reeducaciologia: o crescendo Bononia Alma Mater Studiorum–Tertuliarium Alma Mater Studiorum pré-intermissiológicos (Bononia docet versus Tertuliarium docet).
          50. Reurbexologia: o crescendo Idade Moderna–Era Consciencial.
          51. Sinergisticologia: o crescendo Astrologia–Sincronismologia Cósmica.
          52. Superdotaciologia: o crescendo genialidade leonardiana–genialidade interassistencial.
          53. Transverponologia: o crescendo corpus hermeticum–corpus conscientiologicum.
          54. Verponologia: o crescendo Orfismo–Central Extrafísica da Verdade (CEV).
          55. Vinculologia: o crescendo mecenato-voluntariado.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo Renascimento-Conscienciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Aparecimento dos evoluciólogos: Evoluciologia; Homeostático.
          03. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro.
          04. Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          06. Cotejo Filosofia-Holofilosofia: Cogniciologia; Neutro.
          07. Cotejo filósofo-conscienciólogo: Holofilosofia; Homeostático.
          08. Crescendo Epistemologia-Parepistemologia: Cogniciologia; Neutro.
          09. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          10. Cultura conscienciocêntrica: Autoproexologia; Homeostático.
          11. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
          12. Estudo dos clássicos: Mentalsomatologia; Homeostático.
          13. Matriz cultural: Holoculturologia; Homeostático.
          14. Revivalismo: Parassociologia; Neutro.
          15. Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro. O RENASCIMENTO ITALIANO REMODELOU A CIVILIZAÇÃO
  OCIDENTAL. O NEOPARADIGMA DA CONSCIENCIOLOGIA
    VAI ALÉM E ABRE CAMINHO PARA O APARECIMENTO
   DOS EVOLUCIÓLOGOS. AD FONTES, SED PLUS ULTRA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda é do Humanismo ou já vivencia plenamente o Megaparadigma Cosmoético?
            Filmografia Específica:
            1. A Vida de Leonardo da Vinci. Título Original: La Vita di Leonardo da Vinci. País: Itália. Data: 1971. Duração: 300 min. Gênero: Documentário Biográfico. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Renato Castellani. Elenco: Philippe Leroy; Glauco Onorato; Ann Odessa; & Filippo Scelzo. Roteiro: Renato Castellani. Fotografia: Antonio Secchi. Música: Roman Vlad. Companhia: Radiotelevisione Italiana (RAI) & Televisión Española (TVE). Sinopse: Considerado o melhor e mais completo filme sobre a vida de Leonardo da Vinci – originalmente série televisiva em 5 episódios – esta superprodução da RAI foi filmada nas locações reais onde Leonardo viveu, segundo meticulosa pesquisa histórica. Apresenta a história de Leonardo da Vinci desde a infância em Florença até a dessoma na França, passando pela longa estada em Milão. Mostra o processo de criação das principais obras-primas do artista, como Mona Lisa e A Última Ceia, além dos desenhos de Anatomia Humana e inúmeras invenções.
            Bibliografia Específica:
            01. Borghesi, Francesco; Uma Vida de Obras; In: Dougherty, M. V.; Editor; Pico della Mirandola: Novos Ensaios (Pico della Mirandola: New Essays); trad. Irina Oryshkevich; 20 p.; 66 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Madras; São Paulo, SP; 2011; páginas 237 a 256.
            02. Burckhardt, Jacob; A Cultura do Renascimento na Itália: Um Ensaio (Die Kultur der Renaissance in Italien: Ein Versuch); int. Peter Burke; revisores Renato Potenza Rodrigues; & Pedro Carvalho; trad. Sérgio Tellaroli; 504 p.; 44 caps.; 33 citações; 1 microbiografia; 28 refs.; ono.; 18 x 12,5 cm; br.; Companhia de Bolso; São Paulo, SP; 2009; páginas 1 a 504.
            03. Farmer, Stephan Alan; Syncretism in the West: Pico’s 900 Theses (1486): The Evolution of Traditional Religious and Philosophical Systems; 598 p.; 9 caps.; 117 citações; 90 enus.; 5 fotos; 8 tabs; 348 refs.; alf.; ono.; 23,5 x 15,5 x 4,5 cm; br.; Medieval and Renaissance Texts and Studies; Tempe, AZ; USA; 1998; páginas 181 a 554.
            04. Hale, John R.; Editor; Dicionário do Renascimento Italiano (A Concise Encyclopaedia of the Italian Renaissance); revisor Roberto Lacerda; trad. Álvaro Cabral; 392 p.; 1 cronologia; 11 esquemas; glos. 740 termos; glos. 58 termos (italianos); 238 ilus.; 3 mapas; 23,5 x 16,5 cm; enc.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1988; páginas 276 e 277.
            05. Menzies, Gavin; 1434: O Ano em que uma Magnífica Frota Chinesa velejou para a Itália e deu Início ao Renascimento (1434: The Year a Magnificent Chinese Fleet sailed to Italy and ignited the Renaissance); trad. Ricardo Quintana; 376 p.; 23 caps.; 1 cronologia; 107 citações; 11 enus.; 93 fotos; 7 ilus.; 2 tabs.; 305 refs.; 23,5 x 16 cm; br.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 5 a 208 e 252 a 268.
            06. Mirandola, Pico della; A Dignidade do Homem (Oratio de Hominis Dignitate); Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal – 26; int. & trad. Luiz Feracine; 94 p.; 2 caps.; 4 apênds.; 19 x 13,5 cm; br.; Editora Escala; São Paulo, SP; S. D.; páginas 7 a 94.
            07. Montanelli, Indro; & Gervaso, Roberto; Itália: Os Séculos de Ouro (L’Italia dei Secoli d’Oro); trad. Carlos Laino Júnior; 246 p.; 27 caps.; 1 cronologia; 2 citações; 9 mapas; 21 x 14 cm; br.; Ibrasa; São Paulo, SP; 1969; páginas 5 a 246.
            08. Nuland, Sherwin B.; Leonardo da Vinci (Leonardo da Vinci); revisoras Tereza da Rocha; & Neusa Peçanha; trad. Marcos Santarrita; 166 p.; 8 caps.; 34 citações; 4 fotos; 21 refs.; 21 x 13 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 5 a 166.
            09. Parks, Tim; O Banco Medici: Poder, Dinheiro e Arte na Florença do Século XV (Medici Money); trad. S. Duarte; 278; 6 caps.; 7 citações; 1 cronologia; 1 esquema; 12 fotos; 2 mapas; 16 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Editora Record; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 5 a 196.
            10. Pöppelmann, Christa; Dicionário de Máximas e Expressões em Latim (Nomen est Omen); trad. Ciro Mioranza; 142 p.; 1 E-mail; glos. 520 termos; 84 ilus.; 2 apênds.; 23 x 15,5 cm; enc.; Editora Escala; São Paulo, SP; 2010; página 8.
            11. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 158.
            12. Yates, Frances A.; Giordano Bruno e a Tradição Hermética (Giordano Bruno and the Hermetic Tradition); trad. Yolanda Steidel de Toledo; 504 p.; 22 caps.; 17 abrevs.; 265 citações; 33 ilus.; 5 tabs.; 420 refs.; 19,5 x 13,5 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 1987; páginas 13 a 31 e 75 a 138.
                                                                                                                        O. M.