Crescendo da Automegarrecin

O crescendo da automegarrecin é a ampliação gradativa das reciclagens íntimas realizadas pela consciência, predispondo à superação do megatrafar antimaxiproéxis por meio da diminuição dos efeitos do megatravão e posterior conversão em megatrafor, vindo a constituir o materpensene pessoal.

Você, leitor ou leitora, considera meta factível a reciclagem do megatrafar? Quais ações pessoais vem manifestando em prol da automegarrecin?

      En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a                                             1
                          C R E S C E N D O D A AU T O M E G A R R E C I N
                                                  (RECINOLOGIA)


                                                      I. Conformática

             Definologia. O crescendo da automegarrecin é a ampliação gradativa das reciclagens íntimas realizadas pela consciência, predispondo à superação do megatrafar antimaxiproéxis por meio da diminuição dos efeitos do megatravão e posterior conversão em megatrafor, vindo a constituir o materpensene pessoal.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição mega procede também do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O primeiro prefixo re vem do mesmo idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O terceiro elemento de composição ciclo deriva do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo intra procede do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra consciência provém igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Progressão crescente da megarreciclagem. 2. Enriquecimento da reciclagem pessoal magna. 3. Ampliação dos efeitos das autorreciclagens prioritárias.
             Neologia. As 4 expressões compostas crescendo da automegarrecin, crescendo básico da automegarrecin, crescendo intermediário da automegarrecin e crescendo avançado da automegarrecin são neologismos técnicos da Recinologia.
             Antonimologia: 1. Estagnação da autorrecin. 2. Enfraquecimento das reciclagens pessoais. 3. Atenuação da automegarrecin. 4. Retrocesso pela despriorização das reciclagens.
             Estrangeirismologia: o upgrade recinológico; a personalidade strong profile recicladora; o break-point da automegarrecin; o development pela megarreciclagem.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização das reciclagens intraconscienciais.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Reciclagem exige posicionamento. Megarrrecin é megamudança. Megatrafor: conquista evolutiva. Materpensene: indicativo seriexológico.
             Citaciologia: – A transformação de uma habilidade esboçante (minitrafor) em outra mais consistente (megatalento) exige, por exemplo, autodedicação, enfrentamento de estresses positivos, adoção de posturas saudáveis e repetições sadias (Dayane Rossa, 1975–).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Materpensene. Para a mudança do temperamento, o mais sério é o materpensene. Para mudar o materpensene é necessário a Inteligência Evolutiva (IE). Com a evolução, o materpensene torna-se cosmoético e cosmolíneo”.
             2. “Megarrecin. A esquina da mudança é o momento evolutivo da reflexão magna recinológica”.
             3. “Megatrafor. O megatrafor básico, raiz mestra da estrutura da consciência, compõe o seu materpensene permanente, pouco a pouco, por meio dos autesforços da evolução lúcida alcançada pela vivência do autodiscernimento”.
             4. “Megatraforologia. O predomínio do psicossoma leva a consciência aos vícios. O predomínio do mentalsoma na existência leva a consciência à Megatraforologia”. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial; a busca pela homeostase pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da autossuperação; a reforma da autopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a persistência na manifestação predominante do pen; o holopensene das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) favorecendo a autopesquisa; a manifestação pensênica evidenciando as reciclagens realizadas; o holopensene pessoal da autossuperação; o autodomínio da pensenidade; a mudança das companhias extrafísicas atraídas pelo padrão holopensênico homeostático; o holopensene traforista.
         Fatologia: a priorização do prioritário; o autodiscernimento na manutenção recinológica; a autolucidez consciencial; as imaturidades gerando autoincômodos; a volta para si sem ignorar o outro; o mapeamento gradativo do temperamento pessoal; a identificação dos megatraços conscienciais; a autopesquisa ostensiva e continuada; a valorização da manifestação pelo viés mentalsomático; o preenchimento periódico do Conscienciograma; a inteligência evolutiva evidenciada nas escolhas lúcidas; a Cosmoética como balizadora da atuação multidimensional; o destemor perante os desafios; a busca pelo autaprimoramento; o estudo de temáticas avançadas objetivando extrapolações mentaissomáticas; a criação da rotina últil; o autenfrentamento pela docência conscienciológica; a publicação das autopesquisas na produção de gescons; a criação do hábito de anotação; o abertismo para recebimento de feedbacks; a vontade de mudar impulsionando a consciência; a desadaptação com a zona de conforto patológica; a coragem de enfrentar o pior; o heteroperdoamento constante; a lucidez quanto às responsabilidades evolutivas; a assunção da responsabilidade intermissiva; a busca pela vivência do Universalismo; a autenticidade consciencial necessária à realização das recins; o auto e heteracolhimento; a extenuação dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a dedicação à proéxis auxiliando na autorganização da vida intrafísica; o empenho em vivenciar o paradigma consciencial impulsionando a consciência no desenvolvimento de talentos e manifestações cosmoéticas; a realização da tares burilando os traços-força; o despojamento em abrir mão de certezas limitantes; o foco no desenvolvimento parafenomênico; a autexposição constante; a capacidade de mudar de ideia; o bom humor suavizando os desafios evolutivos; as amizades evolutivas contribuindo para o foco reciclogênico; o megatrafar não mais manifesto como megatraço; o megatrafor como conquista evolutiva recente; a saúde consciencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vivência extrafísica por meio da projetabilidade lúcida (PL) trazendo dados importantes para a autopesquisa; a sinalética energética e parapsíquica pessoal como profilaxia de erros; a atuação em grupos extrafísicos mais lúcidos oportunizadas pela automegarrecin; as sincronicidades expandindo a compreensão da consciência sobre os temas estudados; a pesquisa retrocognitiva aumentando a compreensão dos megatraços; os impactos nos grupos extrafísicos gerados pelo exemplarismo das reciclagens pessoais; as extrapolações parapsíquicas patrocinadas à conscin com foco reciclogênico; a automegarrecin melhorando a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o aumento da capacidade interassistencial multidimensional.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo ação cosmoética–autenfrentamento; o sinergismo autodiscernimento-autopesquisa; o sinergismo inteligência evolutiva–Ficha Evolutiva Pessoal; o sinergismo conscin-cobaia–ajuste da autoimagem.
         Principiologia: o princípio do autenfretamento dos trafares; o princípio da autopesquisa constante; o princípio da autorresponsabilidade intermissiva; o princípio da anulação da procrastinação; o princípio da valorização dos aportes; o princípio da valorização dos trafores. En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a                                               3
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos evolutivos dos intermissivistas; o código de exemplarismo pessoal (CEP); o código pessoal de priorização evolutiva; o código da pesquisa pessoal.
             Teoriologia: a teoria da personalidade autoconsciente; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da evolução consciencial por meio dos autesforços; a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); a teoria da reeducação consciencial; a teoria e prática da reciclagem intraconsciencial; a teoria do pensene.
             Tecnologia: a técnica da autorganização consciencial; a técnica da autopensenometria; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da identificação do materpensene; a técnica de identificação do megratrafor, megatrafar e megatrafal; a técnica da Higiene Consciencial; as técnicas projecioterápicas; a técnica da recin; a técnica da dupla evolutiva (DE) auxiliando na identificação dos megatraços.
             Voluntariologia: a evidenciação dos megatraços na atuação no voluntariado conscienciológico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
             Efeitologia: o efeito da automegarrecin na definição dos trabalhos interassistenciais policármicos; o efeito da automegarrecin no ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o efeito fênix; os efeitos gerados pela mudança de patamar evolutivo; o efeito multidimensional da automegarrecin; o efeito nas próximas ressomas pelo realizado no intrafísico; o efeito da automegarrecin na qualidade dos futuros períodos intermissivos; o efeito halo gerado pela realização da proéxis; o efeito das reciclagens pessoais nas relações interpessoais.
             Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da automegarrecin; a conexão com as neossinapses adquiridas no Curso Intermissivo; as neossinapses adquiridas no autesforço recinológico; as neossinapses geradas pela aplicação do megatrafor.
             Ciclologia: o ciclo do curso grupocármico; o ciclo contínuo de recins; o ciclo autodesconforto-autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
             Enumerologia: o incomôdo com o megatrafar; a idenficação das formas de manifestação do megatrafar; a reciclagem do megatrafar; a mudança do megatrafar em minitrafar; a transformação do minitrafar em minitrafor; a mutação do minitrafor em megatrafor; a consolidação do megatrafor em materpensene.
             Binomiologia: o binômio autesforços–neopatamar evolutivo; o binônimo autodiscernimento-autenfrentamento; o binômio autaceitação-antiacomodação; o binômio autorganização–valorização do tempo intrafísico; o binônimo conscienciometria-consciencioterapia; o binômio autocrítica-autacolhimento; o binômio fatos-parafatos; o binômio recin-megarrecin; o binômio renovação-evolução; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio reurbanização extrafísica–reurbanização intrafísica.
             Interaciologia: a interação multidimensional; a interação bioenergética com pessoas e ambientes; a interação foco-proéxis; a interação conscin autopesquisadora–amparador de função; a interação priorização–aceleração evolutiva; a interação coragem-lucidez; a interação vontade-intencionalidade; a interação traços de personalidade–atributos conscienciais.
             Crescendologia: o crescendo da automegarrecin; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva; o crescendo dos autesforços pessoais; o crescendo EV–projetabilidade lúcida; o crescendo da capacidade interassistencial; o crescendo evolutivo crise existencial–autenfrentamento–autossuperação; o crescendo da autopesquisa; o crescendo da autoconscientiza4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ção multidimensional (AM); o crescendo amparando-amparador; o crescendo megatraço atual–megatraço almejado.
          Trinomiologia: o trinômio empenho-desempenho-mudança; o trinômio autopesquisa-recins-recéxis; o trinômio Curso Intermissivo–Pré-Intermissiologia–autoliderança; o trinômio estudo-escrita-publicação; o trinômio desenvolvimento parapsíquico–autolucidez multidimensional–aprofundamento da autopesquisa.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa–reciclagens conscienciais–qualificação conviviológica–manifestação interassistencial qualificada–potencialidade dos trafores; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Paradoxologia: o paradoxo de ser possível reciclar traços multimilenares em única vida humana; o paradoxo de o megatrafar poder se transformar no megatrafor.
          Politicologia: a experimentocracia; a recinocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a política da autogestão evolutiva.
          Legislogia: a lei da evolutividade cósmica orientando as mudanças realizadas ao longo da serialidade consciencial; a lei de causação cosmoética.
          Filiologia: a recinofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a cosmoeticofilia; a coerenciofilia; a autorganizaciofilia.
          Maniologia: a reciclagem da patomania.
          Mitologia: a descontrução do mito da mudança sem autesforço.
          Holotecologia: a determinoteca; a recicloteca; a evolucioteca; a discernimentoteca; a volicioteca; a cosmoeticoteca; a trafaroteca.
          Interdisciplinologia: a Recinologia; a Autopesquisologia; a Intraconscienciologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Conscienciometrologia; a Autocosmoeticologia; a Evoluciologia, a Experimentologia; a Pensenologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enciclopedista; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; a consciência autopesquisadora.
          Masculinologia: o conviviólogo; o homem de ação; o intermissivista; o duplista; o tenepessista; o reciclante existencial; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o proexista; o autorreeducador; o inversor existencial; o autopesquisador; o exemplarista; o priorizador; o escritor; o neofilico; o autodecisor; o voluntário.
          Femininologia: a convivióloga; a mulher de ação; a intermissivista; a duplista; a tenepessista; a reciclante existencial; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a proexista; a autorreeducadora; a inversora existencial; a autopesquisadora; a exemplarista; a priorizadora; a escritora; a neofilica; a autodecisora; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens catalyticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo básico da automegarrecin = movimento recinológico para a superação de traço-fardo; crescendo intermediário da automegarrecin = a transformação do megatrafar em minitrafor; crescendo avançado da automegarrecin = a virada do megatrafar em megatrafor e posterior fixação em materpensene. En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a                                             5
             Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Recinologia; a cultura da Discernimentologia; a cultura da Pensenologia; a cultura da Voliciologia; a cultura da priorização evolutiva; a cultura do autesforço; a cultura da autossuperação; a cultura da evolução das consciências.
             Processo. Sob a ótica da Recinologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 17 elementos relativos ao desenvolvimento da consciência para alcance da automegarrecin:
             01. Abordagem: a criação de mecanismos cosmoéticos iniciais propícios às reciclagens íntimas.
             02. Conversão: a substituição das manifestações pautadas prioritariamente nos traços fardos para as priorizadoras dos traços fortes.
             03. CPC: a inserção dos procedimentos de superação do megatrafar no código pessoal de Cosmoética.
             05. Constância: a disciplina necessária para a manutenção constante do foco reciclogênico.
             04. Crises: o autenfrentamento e autossuperação das crises íntimas.
             06. Estudo: o foco mentalsomático no estudo de temáticas relacionadas aos objetivos pessoais.
             07. Extrapolacionismos: a valorização das extrapolações indicadoras da capacidade reciclogênica pessoal.
             08. Fixação: a estabilização do megatrafor na manifestação pessoal e posterior transformação no materpensene consciencial.
             09. Gescons: a produção gesconológica evidenciadora do megatrafor consciencial e das mudanças necessárias.
             10. Incomodo: a naturalização dos incômodos oriundos do processo de autenfrentamento das imaturidades conscienciais.
             11. Megatrafar: a diminuição dos efeitos e do tempo de atuação do megatrafar.
             12. Métodos: a utilização de métodos de pesquisa.
             13. Paraterapêutica: a autorreciclagem com foco paraterapêutico, detalhista, autêntico e com abordagem multidimensional.
             14. Trafares: a identificação de traços fardos gravitantes em torno do megatrafar.
             15. Traforismo: a aplicação cosmoética do megatrafor, objetivando o enfraquecimento do megatrafar.
             16. Técnicas: a definição de técnicas auxiliares e aceleradoras da reciclagem do megatrafar.
             17. Voliciologia: o emprego permanente da vontade nos necessários autesforços empreendidos nas autossuperações.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo da automegarrecin, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Agenda recinológica: Autorrecinologia; Homeostático.
             02. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático.
             03. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
             04. Autovalidação das recins: Recinologia; Homeostático.
             05. Conscin recinofílica: Autodeterminologia; Homeostático.
             06. Efeito neovalorativo pós-recin: Paraxiologia; Homeostático.
             07. Epicentrismo autorrecinogênico: Exemplarismologia; Homeostático.
             08. Extrapolacionismo parapsíquico recinológico: Autexperimentologia; Homeostático. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            09.  Gradiente recinológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
            10.  Recin: Recexologia; Homeostático.
            11.  Recin autoimposta: Recexologia; Homeostático.
            12.  Recin exemplar: Interassistenciologia; Homeostático.
            13.  Recin motivadora: Recinologia; Homeostático.
            14.  Recinofilia: Recinologia; Neutro.
            15.  Recinometria: Recinologia; Neutro.
     A AUTOMEGARRECIN MARCA MUDANÇA EXPRESSIVA
    NO PROCESSO EVOLUTIVO CONSCIENCIAL, POSSIBILITANDO CONEXÃO MAIS PRÓXIMA COM AMPARADORES
         E COMUNIDADES EXTRAFÍSICAS HOMEOSTÁTICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera meta factível a reciclagem do megatrafar? Quais ações pessoais vem manifestando em prol da automegarrecin?
            Bibliografia Específica:
            1. Lopes, Adriana, & Takimoto, Nário; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 11 enus.; 2 microbiografias; 10 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 13 a 22.
            2. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consciencial sob a Ótica da Multiexistencialidade; revisores Erotides Louly; et al.; 332 p.; 4 seções; 35 caps.; 1 E-mail; 78 enus.; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 32 figs.; 3 quadros; 42 tabs.; 24 websites; 71 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; página 46.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 886, 903 e 983.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 449, 836, 1.018, 1.064 e 1.095.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.025, 1.056, 1.062 e 1.425.
            6. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 16, 29, 33, 43, 47, 54, 63, 73, 91, 108, 118, 122, 126 e 137.
                                                                                                                         B. M.