O crescendo iluminista-conscienciólogo é a ampliação ou aprofundamento recinológico e evolutivo explicitado pela conscin, homem ou mulher, outrora estudiosa, simpatizante, ativista, cooperadora, participante ou protagonista do iluminismo, e atual pesquisadora omnicientífica, teaticista e racionalista do neoparadigma consciencial.
Você, leitor ou leitora, atual pesquisador ou pesquisadora da Conscienciologia, identifica-se com as ideias iluministas? Considera a hipótese de eventual retrovivência ligada ao Iluminismo ter estruturado o autabertismo mentalsomático necessário ao ingresso no Curso Intermissivo?
CRESCENDO ILUMINISTA-CONSCIENCIÓLOGO (PARAILUMINISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O crescendo iluminista-conscienciólogo é a ampliação ou aprofundamento recinológico e evolutivo explicitado pela conscin, homem ou mulher, outrora estudiosa, simpatizante, ativista, cooperadora, participante ou protagonista do iluminismo, e atual pesquisadora omnicientífica, teaticista e racionalista do neoparadigma consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. O termo iluminismo vem do idioma Francês, illuminisme, e este do verbo do idioma Latim, iluminare, “derramar luz sobre; tornar claro; esclarecer; ilustrar; ornar com iluminuras”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logo deriva do idioma Grego, lógos, “linguagem; proposição; definição; palavra; noção; razão; senso comum; motivo; juízo; opinião; estima; valor dado a alguma coisa; explicação; a razão divina; falante; o que fala; o que estuda, conhece, é especialista em”. Sinonimologia: 1. Crescendo filósofo setecentista–holofilósofo consciencial. 2. Crescendo intelectual do Iluminismo–multintelectual da Conscienciologia. 3. Crescendo enciclopedista setecentista–neoverbetógrafo conscienciológico. 4. Crescendo acadêmico iluminista–pesquisador da Conscienciologia. 5. Crescendo cientista da Ilustração–omnicientista da Evoluciologia. Neologia. As 3 expressões compostas crescendo iluminista-conscienciólogo, crescendo iluminista-conscienciólogo insciente e crescendo iluminista-conscienciólogo consciente são neologismos técnicos da Parailuminismologia. Antonimologia: 1. Ciclo seriexológico automimético intelectual setecentista–materialista eletronótico. 2. Crescendo helenista-conscienciólogo. 3. Crescendo escriba-neoverbetógrafo. 4. Consciência intelectivamente anacrônica. Estrangeirismologia: os gens de lettres; os philosophes; o ouvrir des horizons à multidimensionalidade; o voir loin além da obviedade materiológica; o sprit de finesse; o addendum poliglótico pessoal qualificando e ampliando a abordagem interassistencial multidimensional. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego da intelectualidade interassistencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Conscienciologia: Holofilosofia Teática. Ortopensatologia: – “Conscienciologia. O movimento do Iluminismo, quando não materialista, foi a primeira manifestação preparatória para o advento efetivo da Conscienciologia neste Planeta Terra”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da cientificidade; a aversão à estagnopensenidade; a neopensenidade enquanto megatrafor; o sobrepeso da racionalidade na fôrma holopensênica pessoal; a holopensenidade bibliográfica; a autopensenidade preponderantemente mentalsomática; a adaptabilidade pensênica ao conhecimento de ponta no aqui-agora autevolutivo; a efervescência pensênica prolífica; as evocações pensênicas frente às figuras iluministas na Aleia dos Gênios da Humanidade (CEAEC); a contrapensenidade de alta expressão mentalsomática; a afeição natural à cosmovisão enciclopensênica, ínsita ao Iluminismo e à Conscienciologia; os retropensenes; a retropensenidade; a plenipotência neopensênica capaz de suplantar paradigmas anacrônicos à autorrealidade evolutiva momentânea; a ampliação do universo cosmopensênico pessoal. Fatologia: a outrora postura científica de ponta agora desatualizada frente à neoverponogenia conscienciológica multidimensional; a inserção do rumo interassistencial à racionalidade, proporcionando a fecundidade tarística; a autoidentificação ideativa do conscienciólogo frente aos clássicos iluministas, considerando a defasagem cronêmica; a estagnação paradigmática da conscin, parte do movimento iluminista, ainda limitada à visão materiológica; o Iluminismo culminando com a produção da Encyclopédie francesa, no Século XVIII; a fundamentação teática e neoparadigmática da neociência consciencial intrafisicalizada na megagescon Enciclopédia da Conscienciologia, ainda em fase de elaboração (Ano-base: 2016); a razão enquanto pilar da automanifestação; o fato de a racionalidade, em si, ser neutra perante a Cosmoética; a incompatibilidade ideativa com verdades absolutas e dogmas; o temperamento refratário às influências e condutismos sociais fossilizadores; o autodeslumbramento retrocognitivo; o autabertismo consciencial superior à média; a inclinação inata, desde jovem, à intelectualidade; a insaciabilidade neocognitiva; a assunção da liderança intelectual interassistencial na autoproéxis; a prova de fogo da inteligência evolutiva (IE) frente ao neoparadigma consciencial; os desdobramentos futuros do neoparadigma consciencial nas tarefas pararreurbanológicas planetárias. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Multidimensiologia enquanto gap teático basal entre Iluminismo e Conscienciologia; as raízes autosseriexológicas da cientificidade e da questionabilidade compondo os traços atuais; o autoparapsiquismo sustentando a superação da cientificidade unidimensional iluminista; o óbvio avanço autevolutivo explicitado pela ampliação cosmovisiológica dentro da seriéxis pessoal; a evocação ideativa capaz de assistir e esclarecer conscins e consciexes, antigas compassageiras ideológicas fixadas à temática iluminista materiológica e revolucionária; o autexemplo multidimensional da atualização neoparadigmática homeostática; a hipótese de retropersonalidades do movimento iluminista encontrarem-se atuantes na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), na condição de conscins ou consciexes; o acesso holomnemônico patrocinado pelas atuais pesquisas e gescons pessoais relacionadas a temáticas iluministas, eventualmente abordadas em retrovidas; os investimentos seculares na Autocosmovisiologia imprimindo autoflexibilidade mentalsomática à paragenética. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cientificidade materialista–atraso autevolutivo; o sinergismo conscienciológico autodiscernimento-autabertismo-autevolução; o sinergismo sincronicidades pesquisísticas–pistas autorretrocognitivas. Principiologia: o princípio do autorrevezamento consciencial; o princípio da descrença (PD) vislumbrado pelo Iluminismo e aprofundado pela Conscienciologia; o princípio das vidas sucessivas moldando o temperamento atual. Codigologia: o alto teor cientificista e racionalista permeando o código pessoal de Cosmoética (CPC); o abertismo consciencial atualizando o código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria da personalidade consecutiva; a teoria do reagrupamento grupocármico; a teoria do acerto inerente ao momento evolutivo e às oportunidades evolutivas; a teoria iluminista da divisão tripartite dos poderes políticos atuante na fundamentação de legislações e constituições internacionais. Tecnologia: a técnica das autopesquisas retrobiográficas e retrobibliográficas; as técnicas da comunicação impressa vincando para a posterioridade a neopensenidade do grupo evolutivo de vanguarda; a técnica da saturação mental aplicada aos temas iluministas; a técnica da concentração mental aplicada durante percurso pelo caminho da lógica (CEAEC). Voluntariologia: a hipótese de reencontrar e assistir simpatizantes e adversários ideológicos pretéritos durante o desempenho do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Autocogniciologia. Efeitologia: os efeitos estagnadores para o intermissivista ao optar pela postura materiológica obsoleta; os efeitos da racionalidade do mentalsoma sobre a estabilidade psicossomática; os efeitos dos impactos verponológicos na dinamização evolutiva; os efeitos paragenéticos do apreço mentalsomático; os efeitos dos ideais e ideias do Iluminismo sobre o holopensene planetário desde o Século XVIII; os efeitos da Conscienciologia sobre a megatarefa reurbanológica em curso; os futuros efeitos do enciclopedismo conscienciológico sobre a Humanidade e a Para-Humanidade. Neossinapsologia: as neossinapses reciclogênicas decorrentes do autavanço neoparadigmático. Ciclologia: o ciclo cronêmico vanguardismo-anacronismo inerente a qualquer ideia; o ciclo Século das Luzes (Raciocinologia)–Era Consciencial (Pararreurbanologia); o ciclo Estado Monárquico–Estado Democrático–Estado Mundial. Enumerologia: o Iluminismo; o Cientificismo; o Criticismo; o Racionalismo; o Intelectualismo; o Descrencionismo; o Consciencialismo. Binomiologia: a postura científica tradicionalista levando ao binômio zona de pseudoconforto–autossegurança. Interaciologia: a interação Iluminismo–Curso Intermissivo (CI)–Conscienciologia; a interação fôrma holopensênica–visão paradigmática pessoal; a interação autopesquisística retrotemperamento–temperamento atual. Crescendologia: o crescendo iluminista-conscienciólogo; o crescendo Iluminismo-Conscienciologia; o crescendo Encyclopédie francesa–Enciclopédia da Conscienciologia; o crescendo Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão–Paradireito; o crescendo das sincronicidades no âmbito pesquisístico reforçando e / ou confirmando hipóteses autosseriexológicas iluministas; o crescendo racionalidade intrafísica–racionalidade multidimensional; o crescendo elitismo intelectivo iluminista–abertismo tarístico conscienciológico; a neoideia gerando o crescendo centrífugo autovinculação enciclopédica–autoinserção maxiproexológica; o crescendo comunicológico imprensa-Internet; o crescendo deísmo-descrencionismo; o crescendo autorrevezador multiexistencial primário–autorrevezador multiexistencial lúcido. Trinomiologia: o trinômio discernimento–questionabilidade–autonomia evolutiva relativa; a divisão iluminista dos conhecimentos humanos pelo trinômio memória-razão-imaginação; o sobrevalor dos atributos mentaissomáticos no trinômio autevolutivo intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o ideal iluminista expresso pelo trinômio liberdade-igualdade-fraternidade; as automanifestações qualificadas pelo trinômio razão–lógica–autorreflexão interassistencial; o trinômio autogesconológico genopensenidade-neovivências-verponogenia. Antagonismologia: o antagonismo cientificidade eletronótica / omnicientificidade consciencial; o antagonismo Iluminismo moderado / Iluminismo radical; o antagonismo academicismo carreirista / enciclopedismo libertário; o antagonismo revolução social belicista / revolução autoconsciencial pacifista. Paradoxologia: as limitações do discernimento materialista expondo o paradoxo dogmático do cientista de ponta; a postura eletronótica capaz de explicitar o paradoxo da alta capacidade lógica com baixo rendimento evolutivo. Politicologia: o absolutismo; a monarquia moderada; a cognocracia; a discernimentocracia; a priorocracia; a gesconocracia; a meritocracia. Legislogia: a ótica iluminista restrita à unidimensionalidade das leis naturais; a lei do maior esforço do conscienciólogo ao aplicar a intelectualidade à interassistência policármica. Filiologia: a autocogniciofilia; a intelectofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a bibliofilia, a reciclofilia; a conscienciofilia. Sindromologia: a síndrome da fixação retroparadigmática; a síndrome da automimese fossilizadora. Maniologia: a mania de postar-se racionalmente urbi et orbi. Mitologia: o mito da verdade científica absoluta expondo a neofobia multidimensional. Holotecologia: a encicloteca; a lexicoteca; a argumentoteca; a cognoteca; a ideoteca; a logicoteca; a holobiografoteca; a intermissioteca; a mnemossomatoteca. Interdisciplinologia: a Parailuminismologia; a Neocienciologia; a Enciclopediologia; a Lexicologia; a Cosmovisiologia; a Holofilosofia; a Seriexologia; a Megagesconologia; a Megagesconografologia; a Discernimentologia; a Paradigmologia; a Reeducaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin enciclopedista; a conscin omniquestionadora; a conscin discernidora; o elenco e paraelenco vinculado ao movimento iluminista; a personalidade científica; a pessoa explicitamente mentalsomática. Masculinologia: o intermissivista; o conscienciólogo; o escritor; o verbetógrafo. Femininologia: a intermissivista; a consciencióloga; a escritora; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens analogicus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens lexicographus. V. Argumentologia Exemplologia: crescendo iluminista-conscienciólogo insciente = o do pesquisador conscienciológico insipiente quanto à autovinculação pretérita com o Iluminismo; crescendo iluminista-conscienciólogo consciente = o do pesquisador conscienciológico lúcido quanto ao desempenho pretérito de atividade intelectual no Iluminismo, valendo-se cosmoeticamente das retroinformações em prol do autoconhecimento, da crescente assertividade proexológica e da aceleração da evolução pessoal pelo viés da interassistencialidade tarística. Culturologia: a cultura conscienciológica holofilosófica; a Paraculturologia predominante sobre o cientificismo eletronótico; a cultura da omniquestionabilidade; a cultura mentalsomática; a cultura do enciclopedismo reurbanológico. Temperamentologia. Pela Perfilologia, eis, em ordem alfabética, 4 possíveis traços intraconscienciais observáveis no temperamento da consciência, capazes de apontar afinização com a postura iluminista do Século XVIII, e de, eventualmente, gerar hipóteses para o início de autopesquisas retrobiográficas: 1. Cientificidade: a adoção irrestrita e diuturna da tecnicidade autexperimental qual megateste à aceitação neoideativa. 2. Criticismo: a criteriosidade apreciativa, investigativa e judiciosa inata às interações conscienciais e às auto e heterobservações no contexto multidimensional. 3. Discernimento: a primazia pelo juízo crítico calculista, fundamentando previamente quaisquer manifestações, e pela associação ideativa profícua, ínsita à transversalidade multidisciplinar da Cosmovisiologia. 4. Neofilia: o real interesse pela crescente autoqualiquantificação neossináptica, além da obviedade cognitiva e da curiosidade frívola, solapadora da erudição e da intelectualidade autevolutiva. Tabelologia. Pelo viés da Cosmovisiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 cotejos entre recorrentes temas abordados pelo Iluminismo e especialidades da Conscienciologia, capazes de expor ao pesquisador conscienciológico, homem ou mulher, a eventual interação ideativa aproximação-ampliação-qualificação entre ambos movimentos: Tabela – Cotejo Temas do Iluminismo / Especialidades da Conscienciologia Nos Temas do Iluminismo Especialidades da Conscienciologia 01. Absolutismo monárquico Autabsolutismologia 02. Cientificidade Parexperimentologia 03. Direitos naturais Paradireitologia 04. Dualismo corpo-alma Holossomatologia 05. Enciclopedismo Neoenciclopediografologia 06. Enciclopedistas Maxiproexologia 07 Esclarecimento Taristicologia 08. Escrita científica Gesconografologia 09. Igualdade natural Megafraternologia 10. Inventividade Heuristicologia 11. Leis positivas Paralegislogia 12. Maldade humana Parapatologia 13. Senso observativo Conscienciometrologia 14. Patriotismo Universalismologia 15. Progresso humano Evoluciologia 16. Questionabilidade política Parapoliticologia 17. Racionalidade Mentalsomatologia 18. Rompimento religioso Descrenciologia 19. Sociabilidade natural Parassociologia 20. Vanguardismo intelectual Paracogniciologia Caracterologia. Eis, em ordem alfabética, 20 personalidades historicamente vinculadas ao movimento iluminista, em decorrência das ideias, princípios ou autoposicionamentos considerados inovadores à época, e algumas das respectivas obras literárias pessoais: 01. Benjamin Franklin (1706–1790): escritor, diplomata, cientista e político norteamericano, autor de O Caminho para a Riqueza (1819). 02. Charles-Louis de Secondad, barão de la Brede y de Montesquieu (1689–1755): filósofo e enciclopedista francês, autor do tratado político Do Espírito das Leis (1748). 03. David Hume (1711–1776): filósofo, historiador e economista escocês, autor de Investigações sobre o Entendimento Humano (1748). 04. Denis Diderot (1713–1784): filósofo, novelista e enciclopedista francês, editor-chefe da Encyclopédie, autor de Carta sobre os Cegos, endereçada Àqueles que Enxergam (1749). 05. Francis Bacon, barão de Verulam (1561–1626): filósofo inglês precursor do movimento iluminista, autor do tratado de filosofia científica Novum Organum (1620). 06. François-Marie Arouet, Voltaire (1694–1778): ensaísta, escritor e filósofo francês, autor de Dicionário Filosófico (1764). 07. François Quesnay (1694–1774): cirurgião, físico, enciclopedista e economista fisiocrata francês, autor de Fisiocracia, ou Constituição Natural dos Governos (1768). 08. George Berkeley (1685–1753): filósofo irlandês, autor de Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano (1710). 09. Gotthald Epraim Lessing (1729–1781): poeta e teólogo alemão, autor do tratado A Educação da Raça Humana (1780). 10. Immanuel Kant (1724–1804): filósofo alemão, autor de Crítica da Razão Pura (1781). 11. Jean-Jacques Rousseau (1712–1778): escritor e enciclopedista suíço, autor de Contrato Social (1762). 12. Jean le Rond d’Alembert (1717–1783): geômetra, enciclopedista e filósofo francês, coeditor da Encyclopédie, autor de Ensaio sobre os Elementos de Filosofia (1759). 13. John Locke (1632–1704): escritor inglês, abordou filosofia moral, política e natural, autor de Dois Tratados do Governo Civil (1690). 14. Nicolas-Antoine Boulanger (1722–1759): engenheiro, filósofo e enciclopedista francês, autor de Antiguidade Revelada (1766). 15. Pierre Bayle (1647–1706): crítico e filósofo francês, autor de Dicionário Histórico e Crítico (1690). 16. Samuel Pufendorf (1632–1694): filósofo alemão, autor de Elementos da Jurisprudência Universal (1660). 17. Thomas Paine (1737–1809): político britânico, panfletário e escritor, autor de Os Direitos do Homem (1791). 18. Thomas Robert Malthus (1766–1834): economista britânico, autor do tratado Princípios da Economia Política (1820). 19. Vincent de Gournay (1712–1759): fisiocrata e negociante francês, autor de Considerações sobre Comércio (1758). 20. Wilhelm Gottfried Leibniz (1646–1716): filósofo, matemático, escritor e diplomata alemão, autor de Ensaios de Teodiceia sobre a Bondade de Deus, a Liberdade da Espécie Humana e a Origem do Mal (1710). Detalhismologia. Pelo viés da Autosseriexologia, vale ao pesquisador considerar a listagem de 140 verbetógrafos da Encyclopédie francesa, e a denominada República das Letras, composta por grande número de escritores integrantes da boemia literária europeia do Século XVIII, com respectivas obras pessoais, geralmente menos conhecidas e divulgadas, conquanto não menos importantes na estruturação e consolidação do pensamento racionalista proposto pelo Iluminismo à época. Reagrupamento: oportunidade maxiproexológica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo iluminista-conscienciólogo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achega retrobiográfica: Amparologia; Homeostático. 02. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro. 03. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico. 05. Cotejo Filosofia-Holofilosofia: Cogniciologia; Neutro. 06. Crescendo verbetógrafo-maxiproexista: Maxiproexologia; Homeostático. 07. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático. 08. Enciclopedismo reurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático. 09. Enciclopedismo tarístico: Neoenciclopediografologia; Homeostático. 10. Estudo dos clássicos: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro. 12. Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro. 13. Interação Paciologia-Enciclopediologia: Reurbexologia; Homeostático. 14. Racionalidade despertogênica: Despertologia; Homeostático. 15. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. O CRESCENDO ILUMINISTA-CONSCIENCIÓLOGO APONTA TEATICIDADE RECICLOGÊNICA POR PARTE DA CONSCIN INTERMISSIVISTA, APTA A CONJUGAR O USO DA RAZÃO À INTERASSISTÊNCIA AVANÇADA DO ESCLARECIMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, atual pesquisador ou pesquisadora da Conscienciologia, identifica-se com as ideias iluministas? Considera a hipótese de eventual retrovivência ligada ao Iluminismo ter estruturado o autabertismo mentalsomático necessário ao ingresso no Curso Intermissivo? Bibliografia Específica: 01. Cavalcante, Berenice; A Revolução Francesa e a Modernidade; 71 p.; 4 caps.; 5 fotos; br; 21 x 14 cm; Contexto; São Paulo, SP; 1991; páginas 29 a 31. 02. Châtelet, François; Duramel, Olivier; & Pisier, Evelyne; Orgs.; Dicionário de Obras Políticas; (Dictionnaire des Oeuvres Politiques); trad. Glória de C. Lins; & Manoel Ferreira Paulino; 1300 p.; glos. 162 termos; 24 x 17 cm; br; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 1993; páginas 302 a 314, 491 a 504, 513 a 521, 565 a 577, 619 a 623, 670 a 685, 842 a 854, 921 a 926, 1014 a 1021, 1024 a 1043 e 1260 a 1265. 03. Diderot, Denis; & d’Alembert, Jean-Baptiste; Enciclopédia ou Dicionário Razoado das Ciências, das Artes e dos Ofícios (Encyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers); 5 Vols.; Vol. 1; Discurso Preliminar e Outros Textos; orgs. Pedro Paulo Pimenta; & Maria das Graças de Souza; apres. Pedro Paulo Pimenta; trad. Fúlvia Moretto; & Maria das Graças de Souza; 352 p.; 8 caps.; 37 colaboradores traduzidos; 1 cronologia; 4 enus.; 2 erratas; 3 esquemas; 66 ilus.; 37 microbiografias; 1 pontoação; 40 notas; 40 refs.; 2 apênds.; alf.; 23,5 x 16 cm x 3 cm; enc.; Unesp; São Paulo, SP; 2015; páginas 9, 37, 47, 55, 59, 73, 87, 101, 155, 211 e 217. 04. Diderot, Denis; & d’Alembert, Jean-Baptiste; Enciclopédia ou Dicionário Razoado das Ciências, das Artes e dos Ofícios (Encyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers); 5 Vols.; Vol. 2; O Sistema dos Conhecimentos; orgs. Pedro Paulo Pimenta; & Maria das Graças de Souza; trad. Pedro Paulo Pimenta; Maria das Graças de Souza; & Luís Fernandes do Nascimento; 446 p.; 2 seções; 18 autores; 3 enus.; glos. 44 termos; 27 ilus.; 7 mapas; 1 organograma; 3 notas; 6 refs.; alf.; 23,5 x 16 cm x 3 cm; enc.; Unesp; São Paulo, SP; 2015; páginas 158 a 239. 05. Diderot, Denis; & d’Alembert, Jean-Baptiste; Enciclopédia ou Dicionário Razoado das Ciências, das Artes e dos Ofícios (Encyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers); 5 Vols.; Vol. 4; Política; orgs. Pedro Paulo Pimenta; & Maria das Graças de Souza; trad. Maria das Graças de Souza; Pedro Paulo Pimenta; & Thomaz Kawauche; 404 p.; 14 autores; 2 seções; 6 enus.; glos. 55 termos; 30 ilus.; 34 notas; 6 refs.; alf.; 23,5 x 16 cm x 3 cm; enc.; Unesp; São Paulo, SP; 2015; páginas 102 a 106, 118, 119, 123, 201, 217 a 221, 233, 317 a 320, 327 a 329, 339 e 365. 06. Falcon, Francisco José Calazans; Iluminismo; 95 p.; 11 cap.; 18 x 12 cm; br.; pocket; Ática; São Paulo, SP; 1986; páginas 33, 79 a 84. 07. Machado, César Iria; Liderança Intelectual Interassistencial; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 3 siglas; 2 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 26 a 28. 08. Montesquieu, Charles de Secondat; Do Espírito das Leis; trad. Roberto Leal Ferreira; pref. José Augusto Guilhon Albuquerque; revisores Flávia P. Silva; & Lincoln Martins; 883 p.; 6 partes; 567 caps.; 21 x 14 cm; br; 2 a Ed.; Martin Claret; São Paulo, SP; 2015; páginas 62, 143, 265, 309, 315 a 321, 327 e 336. 09. Reill, Peter Hanns; & Wilson, Ellen Judy; Encyclopedia of Enlightenment; 670 p.; 121 ilus.; 148 ref.; alf.; 28,5 x 21,5 cm; enc; Book Builders; New York, NY; 2004; páginas 9 a 11, 19, 20, 36, 51, 63, 64, 70, 71, 143, 144, 157 a 160, 204 a 206, 241, 284, 317 a 320, 337 a 343, 349 a 351, 367, 397 a 400, 442, 443, 486, 487, 490, 524 a 526 e 618 a 620. 10. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.042 e 1.159 a 1.162. 11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 407. M. P. C.