O crescendo da aceitação é o processo recinológico antivitimizador de admissão plena e harmoniosa da auto e heterorrealidades conscienciais ou extraconscienciais, resultando em intimidade, autexpansão evolutiva e nas decorrentes reconciliações e liberações multimilenares.
Você, leitor ou leitora, já pensou sobre a taxa de renovação cognitiva apresentada cotidianamente por você? Emprega os atributos do mentalsoma para ressignificar e reestruturar os hábitos emocionais multiexistenciais? Usa esse processo intencionalmente para favorecer a vivência do crescendo da aceitação?
CRESCENDO DA ACEITAÇÃO (ANTIVITIMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O crescendo da aceitação é o processo recinológico antivitimizador de admissão plena e harmoniosa da auto e heterorrealidades conscienciais ou extraconscienciais, resultando em intimidade, autexpansão evolutiva e nas decorrentes reconciliações e liberações multimilenares. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, gerundivo de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. O termo aceitação vem do idioma Latim, acceptatio, “aceitação”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Crescendo do entendimento. 2. Crescendo do respeito. 3. Crescendo do acolhimento. 4. Crescendo da benquerença. 5. Crescendo da antivitimização. Neologia. As 3 expressões compostas crescendo inicial da aceitação, crescendo intermediário da aceitação e crescendo avançado da aceitação são neologismos técnicos da Antivitimologia. Antonimologia: 1. Crescendo da rejeição. 2. Crescendo do menosprezo. 3. Crescendo da repulsão. 4. Crescendo do rechaço. 5. Crescendo da vitimização. Estrangeirismologia: o locus of control interno; o strong profile autoconsciente; o miserê emocional aprendendo a tornar-se large; o upgrade do Yom Kipur; a robotização e o workaholism na condição de fugas da autopercepção e das demandas assistenciais pendentes; o corte dos links pensênicos com a Baratrosfera; o affair heurístico; os flashes retrocognitivos oportunos para a contextualização assistencial; o omnia vincit amor. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à propriocepção holossomática e intraconsciencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intimidade: microscópio conscienciocêntrico. Intimidade é descontração. Exploremos nosso íntimo. Coloquiologia: o ato de não dourar a pílula; a abertura da gaiola mental levando ao contato com as próprias emoções; a escolha por deixar de funcionar como Penélope; a disposição solucionática de buscar o olho do furacão. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Antivitimologia; os batopensenes; a batopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os homopensenes; a homopensenidade; os sexopensenes; a sexopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a liberação do holopensene monástico; a ressignificação da vontade, para além da força, configurando nova expressão e uso; a revisão da assinatura pensênica; a pensenidade pacificada; a compartimentação da assistência em blocos pensênicos; a inserção de padrão mentalsomático de referência na biblioteca pensênica pessoal. Fatologia: a autaceitação; as múltiplas reconciliações; o acolhimento aos trafares para expandir os trafores; a valorização dos trafores; a superação do hábito de procrastinar e atrasar costumeiramente; a acabativa; o descondicionamento do salvacionismo; o respeito ao direito de evoluir de todos; a compreensão da condição de infância da Humanidade atual; a paciência histórica; a plenitude e intimidade das relações autênticas; a estabilização do microuniverso com autonomia relativa formando a interdependência mais lúcida e assistencial; o perdão para além das fronteiras étnicas; a desancoragem dos estados traumáticos do passado remoto; o desencaramujamento; a superação do padrão da escassez; as escolhas condicionando sucessivas despedidas ao longo do périplo evolutivo; o coach involuntário; a construção de relacionamentos com base em evidências; a doença oportunizando aproximações entre familiares; a responsabilidade sendo conciliação entre liberdade e discernimento cosmoético; a lucidez para os reflexos psicossomáticos desfazendo queloides emocionais; a autaceitação e a autorresponsabilidade gerando assertividade; o aprendizado da dosificação; o autocentramento cosmoético levando à expansão do espaço-tempo intraconsciencial; a eliminação de todo tipo de dívidas e insatisfações; o paradever na aplicação retributiva da economia de aprendizados do mentalsoma; a teática da aceitação complementando os processos restauradores da desvinculação cosmoética; as relações de proximidade autêntica consigo e com os demais; a integração da consciência a si própria. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o atendimento extrafísico às consciexes emocionalmente encouraçadas; a desassim constante; as dicas extrafísicas aprendidas na Dinâmica Parapsíquica da Megafraternologia para compor a prática do crescendo da aceitação; a assunção holossomática; o resgate extrafísico de paracomatosos das guerras multimilenares no Oriente Médio; a drenagem de energia pelo cardiochacra pelos antigos compassageiros evolutivos impedindo a ampliação da intimidade; o uso do sexochacra na condição de instrumento desassediador e de resgates grupocármicos; a eliminação dos resquícios belicistas por meio do uso preferencial do corono e frontochacra; a heteroscopia assistencial subsidiando o tratamento de feridas emocionais; o aprendizado de colocar-se homeostaticamente no sistema de trocas energéticas das redes paraecológicas; o uso da geoenergia e da fitoenergia favorecendo tecnicamente o autocontato; o simbolismo de informações extrafísicas supercondensadas; a série de paracirurgias catalisando a reestruturação pensênica; as expansões de consciência; a limpeza paulatina de resíduos holomnemônicos multisseculares restringidores da intimidade; a formação de neossinaléticas a partir da cicatrização psicossomática, resultando em auto e heteraceitação. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico indiferença pessoal–negligência assistencial; o sinergismo da convergência megatrafor–megafoco autoral; o sinergismo absorção de cosmoenergia–desbloqueio generalizado; o sinergismo autenfrentamento sincero–colheita dos desassédios da gescon; o sinergismo autorreconciliação-autolibertação. Principiologia: o princípio cosmoético de acontecer o melhor para todos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da descrença (PD); o princípio da paz enquanto responsabilidade íntima; o princípio da restauração evolutiva; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da responsabilidade interassistencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; os conceitos de estado de ego e de posição existencial da teoria da Análise Transacional; a teoria do esquema; a Teoria U; a teoria da coerência cardíaca; a teoria psicológica da análise bioenergética. Tecnologia: a técnica do heteroperdoamento discordante; as técnicas de autopercepção ampliada; a técnica da aprendizagem mediada por pessoas; a técnica do holopensene higienizador; a técnica de soltura do paracérebro; a técnica do acoplamento identitário com a Natureza. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico instrumentalizando o autoconhecimento e potencializando a interassistencialidade; o voluntariado interparadigmático; o paravoluntariado catalisando as recomposições, dissidências e atualizações holobiográficas; o uso dos atributos do mentalsoma na sustentação das assistências do voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito paracerebral e subcerebral de retro-holopensenes culturais, introjetados na manifestação consciencial inadvertidamente; o efeito estruturador de nova identidade holobiográfica; o efeito do cultivo da gratidão na relação com os amparadores e com a vida; o efeito da sexossomática sadia na autenticidade; o efeito sabotador da negligência inibindo a intimidade consigo próprio; o efeito da autaceitação na qualificação da autorresponsabilidade; o efeito do registro das neoverpons no florescimento do caminho para o autoparadigma futuro. Neossinapsologia: a vivência do crescendo da aceitação construindo neossinapses paraecológicas; a eliminação de bagulhos autopensênicos impedidores de neossinapses; o companheirismo tarístico das amizades raríssimas propiciando neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo da vingança; o ciclo virtuoso do perdão; o ciclo dar-receber-retribuir; o ciclo de multiplicação da tares desencadeado pelo crescendo da aceitação. Enumerologia: a valorização do trafor; a conclusão de atualizações holobiográficas; o encaminhamento dos assistidos; a autossatisfação benévola; a assunção da proéxis; a inserção em rede assistencial na condição de minipeça na maxiproéxis grupal; o anexo extrafísico do Tenepessarium. Binomiologia: o binômio autorreconciliação-autaceitação; o binômio ausculta íntima–heterescuta respeitosa; o binômio admiração-discordância; o binômio antiautovimitização-autobenignidade; o binômio limite cognitivo–limite interassistencial; o binômio desinibição-diálogo. Interaciologia: a interação fortalecimento intraconsciencial–imperturbabilidade; a interação cármica passado-presente-futuro; a interação estruturação social do tempo-intimidade; a interação intenção assistencial–experimentos recicladores; o ponto final na drenagem energética derivada de interações platônicas; a interação autopermissão para a intimidade–resgates na Baratrosfera; a interação cosmovisão intraconsciencial–cosmovisão extraconsciencial. Crescendologia: o crescendo da aceitação; o crescendo aceitação da realidade–autaceitação–heteraceitação; o crescendo de assistências ampliando exponencialmente o alcance a partir do movimento de autaceitação; o crescendo compreensão-transigência-reconciliação-pacificação; o crescendo autoculpas-anticulpas; o crescendo das autorretratações; o crescendo entendimento-aceitação-desembaraço-intimidade-integração; o crescendo valor intrínseco da vida–valor intrínseco da consciência. Trinomiologia: o trinômio automonitoramento-autavaliação-autocorreção; o trinômio abertismo-experiência-autoconfiança; o trinômio evolutivo intencionalidade-ortopensenidade-autodesperticidade; o trinômio de qualificação da lucidez interassistencial projeção-tenepes-gescon. Polinomiologia: o polinômio criticidade-reflexividade-autenticidade-transparência; o polinômio tenepes–desperticidade–proéxis–pré-intermissão. Antagonismologia: o antagonismo manipulação / intimidade; o antagonismo autorrepressão / duplismo evolutivo; o antagonismo autodecisão / autossabotagem; o antagonismo autaceitação / autopermissividade; o antagonismo jogo psicológico / intimidade; o antagonismo autopertencimento / autossacrifício; o antagonismo autopunição/ autoortabsolutismo. Paradoxologia: o paradoxo de a condição de ectoplastia e produtividade no trabalho poder atuar como disfarce para deficiências e carências emocionais; o paradoxo de o autoimperdoamento cosmoético representar maior grau de autaceitação; o paradoxo de a aceitação dos limites alheios expandir a intimidade possível. Politicologia: a lucidocracia; a pacificocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a conscienciofilia; a recinofilia; a neofilia; a priorofilia; a cosmoeticofilia; a conviviofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: o destravamento da fobia social; a superação da decidofobia; a ilusão do medo da perda. Sindromologia: o entendimento da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) enquanto fonte de apego emocional aos companheiros do passado; a síndrome da autossantificação retardando a possibilidade de vivência do crescendo da aceitação; a síndrome da mediocrização atraindo companhias patológicas, desqualificadoras da intimidade; a superação da síndrome da vontade débil; a terapêutica da síndrome da boazinha; o enfrentamento da síndrome de justiceira; a correção da síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de desqualificação; a mania da ruminação mental; a mania de tentar mudar o outro. Mitologia: o mito da aceleração evolutiva sem autodesassédio; o personagem mitológico Jonas; a personagem mitológica Istar. Holotecologia: a recinoteca; a experimentoteca; a discernimentoteca; a culturoteca. Interdisciplinologia: a Antivitimologia; a Intraconscienciologia; a Retrocogniciologia; a Holocarmologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Conscienciometrologia; a Ortopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Lucidologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu antissomática; a consréu autocrática; a consréu autoculpada; a consréu bifronte; a consréu fóbica; a consbel; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; as conscins pivôs assistenciais; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o evoluciólogo; o Ser Serenão. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo; o cosmovisiólogo; o filósofo judeu alemão Hans Jonas (1903–1993); o escritor brasileiro Moacyr Scliar (1937–2011); o analista bioenergético Alexander Lowen (1910–2008); o propositor da Orgonomia Wilhelm Reich (1897–1957). Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita a completista; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga; a cosmovisióloga; a filósofa judia alemã Hannah Arendt (1906–1975); a sobrevivente judia perdoadora Eva Mozes Kor (1934–2019). Hominologia: o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens autaestimator; o Homo sapiens realis; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens libertus. V. Argumentologia Exemplologia: crescendo inicial da aceitação = a condição de pacificação com o próprio holossoma e intraconsciencialidade, estendida a outras consciências; crescendo intermediário da aceitação = a condição da vivência do duplismo evolutivo, sustentado por real aceitação mútua; crescendo avançado da aceitação = a condição da desperticidade exemplificando a inconflitividade típica da aceitação. Culturologia: a cultura da aceitação; a cultura do perdão antecipado; a cultura da intimidade; a cultura do paradireito; a cultura da espontaneidade sadia; a cultura da antivitimização; a cultura da acabativa; a cultura de paz; a cultura da evolução exponencial. Reparação. O crescendo da aceitação possibilita atender ao passivo de consciências desvinculadas, sendo útil identificar processos multiexistenciais geradores da falta de auto e heteraceitação, impossibilitadores da intimidade. Origem. O reiterado pertencimento holobiográfico a grupos culturais onde o mundo emocional é visto com desconfiança pode enraizar bloqueios e formar cognição antiaceitação. Casos. Conforme a Conscienciometrologia, eis 3 casos emblemáticos de aspectos culturais repressores, apresentados em ordem crescente de condicionamento paracerebral: 1. Severidade. A cultura chinesa, heteronômica, com fortes traços punitivos, bélicos, repressivos, conservadores e místicos, defendendo a ascensão por meio de sofrimento ritual e heroico, de caráter moral e emocional. A expressão emocional tende a ser mínima e ritualizada, levando a fantasias e ao hábito de dramatizar a vida, os desafíos e as próprias experiências. Como construir intimidade em circunstâncias de repressão social regulando a expressão emocional? 2. Vitimização. A cultura judaica levando à internalização da heteronomia, com holopensene de insatisfação crônica com a vida e consigo mesmo, em razão da autorrepressão, vergonha e autoculpa derivadas de crenças e regras religiosas perfeccionistas. Como construir intimidade nessas contingências de negação contínua e sistemática da realidade intra e extraconsciencial (inaceitação por inadequação)? 3. Alienação. As diversas culturas parapsíquicas sacerdotais, sempre heteronômicas, do tipo xamânico, órfico ou oracular, nas quais configuram-se virtudes a entrega sem reservas a possessões inconscientes e a obediência. O direito ao próprio corpo e segurança é renegado em nome do coletivo e definido pelas lideranças. O estado de descoincidência e a vida retirada do convívio social leva a distorções na percepção do tempo e da materialidade. Como construir intimidade em situação de negação sistemática e continuada da realidade intrafísica? Equívocos. Da perspectiva da Seriexologia, o peso holomnemônico do passado repressivo pode desencadear, pelo menos, 6 desqualificações e equívocos, expostos em ordem alfabética: 1. Compensação. Na busca de compensar os males causados no passado multiexistencial e evitar a repetição de erros, a consciência pode tornar-se hipersensível às dores alheias, tendendo ao comportamento salvacionista. Estratégia cognitiva pretérita para desenvolver a empatia, sendo no presente restolho anacrônico, pois impede a aceitação realista nas relações. 2. Disfarces. Na ânsia por intimidade, a consciência pode se satisfazer temporariamente com as aparências. O corpo nu, o intercurso sexual ou a convivência doméstica podem, paradoxalmente, não representar intimidade e até ser esquivas. 3. Intransigência. Na tentativa de escapar à subjugação, a consciência evita a intimidade e se torna intransigente, ambos comportamentos reativos, na busca, ainda sem discernimento, de construir autonomia. 4. Rebeldia. No esforço de preservar a própria liberdade, a consciência reage com rebeldia, podendo vivenciar a loucura como refúgio para a coerção moral, emocional e social; engajarse em movimentos revolucionários de diferentes matizes; preferir a aparente liberdade emocional de bolsões extrafísicos místicos à liberdade evolutivamente produtiva do Curso Intermissivo (CI). 5. Salvacionismo. No intuito de cuidar do outro, a consciência tende a assumir responsabilidades nos relacionamentos para além da parte correspondente a si. A atitude salvacionista cria relações verticais, gerando a não aceitação do outro tal qual é e impedindo real intimidade. 6. Suficiência. No intento de estabelecer relações mais íntimas, a consciência pode supor bastar sentir afinidade para isso. Contudo, apesar do afeto poder ser ilimitado, é insuficiente para construir intimidade. O discernimento evolutivo confere limites cosmoéticos aos relacionamentos, considerando a capacidade de dar e receber de cada parte. Receber também é capacidade. Terapeuticologia. De acordo com a Consciencioterapeuticologia, eis, em ordem alfabética, 11 neodiscernimentos para a terapêutica da deficiência do crescendo da aceitação: 01. Abertismo. Desenvolver tolerância às eventuais dores do autocontato, superando a superficialidade e a dispersão defensivas. Ao prover-se de labcons experimentais, é possível utilizar lateropensenes basais, batopensenes e sensações emocionais ao modo de indicadores, permitindo ajustar os autexperimentos conforme a necessidade. 02. Acolhimento. Flexibilizar expectativas viabiliza assistência. A rigidez é inimiga da percepção. 03. Antiperfeccionismo. Rever a relação pessoal com o erro. Zerar insatisfações e autoqueixas, treinando acabativas em múltiplas dimensões e camadas, sem perfeccionismo. 04. Assertividade. Entender o fato de a aceitação não implicar concordância, adesão, permissão ou anuência. Generosidade não é permissividade. 05. Autonomia. Entender estar em interação permanente com a fartura cósmica, provendo-se cuidadosa, respeitosa e carinhosamente. Nenhuma outra consciência pode nos suprir totalmente. A responsabilidade pelo bem-estar é pessoal, apesar da vida ser relacional. Eis o caminho para tornar-se minicentral da fraternidade, fonte sadia reconfiguradora da rede paraecológica. 06. Disposição. Cultivar a atitude mentalsomática de olhar para a vida neofilicamente, exercitando a construção e verificação de hipóteses e o binômio admiração-discordância. 07. Doação. Aprender a doar sincera e prolificamente antes de buscar receber. Contudo, paradoxalmente, sabendo receber e valorizar o amor, para então poder expandi-lo irrestritamente aos demais. O ser desperto sustenta ortopensenicamente grupos e trabalhos ao próprio redor. A transafetividade pode se tornar hábito. 08. Esforço. Entender a desnecessidade de esforço para receber afeto e ser aceito. 09. Espontaneidade. Expandir a própria consciencialidade prazerosamente a partir da realidade atual, cultivando a satisfação de vivenciar a si mesmo integralmente. 10. Respeito. Ressignificar a relação com as contrariedades, especialmente as relativas ao ritmo evolutivo de outrem, prevenindo represálias e amuos. 11. Valor. Desvincular o senso de autovalor do desempenho pessoal e validação alheia. Responsabilidade. Mediante a prática do crescendo da aceitação, o aprendizado da responsabilidade autevolutiva constitui passaporte para desenvolver a desperticidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo da aceitação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro. 02. Autoparadigma: Autoparadigmologia; Neutro. 03. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Autorreflexão pró-perdão: Autocriticologia; Homeostático. 05. Autorresponsabilidade proexológica: Proexologia; Homeostático. 06. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático. 07. Binômio responsabilidade-recomposição: Holocarmologia; Homeostático. 08. Desvinculação cosmoética: Maxidissidenciologia; Homeostático. 09. Interação aceitação-autopacificação: Holomaturologia; Homeostático. 10. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático. 11. Pesquisa do holocarma das nações: Parapoliticologia; Neutro. 12. Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático. 13. Reconciliação íntima: Homeostaticologia; Homeostático. 14. Síndrome da autorresponsabilidade deslocada: Autopriorologia; Nosográfico. 15. Técnica do perdão: Paradireitologia; Homeostático. A VIVÊNCIA DO CRESCENDO DA ACEITAÇÃO PACIFICA A CONSCIÊNCIA, SINTETIZA E CONSOLIDA A FASE DA LIBERTAÇÃO NO CURSO GRUPOCÁRMICO, AMPLIANDO O ALCANCE E QUALIFICAÇÃO DA INTERASSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou sobre a taxa de renovação cognitiva apresentada cotidianamente por você? Emprega os atributos do mentalsoma para ressignificar e reestruturar os hábitos emocionais multiexistenciais? Usa esse processo intencionalmente para favorecer a vivência do crescendo da aceitação? Filmografia Específica: 1. Eternal Love. Título Original: San Sheng San Shi Shi Li Tao Hua / Ten Miles of Peach Blossom. País: China. Data: 2017. Duração: 58 episódios em 2610 min. Gênero: Aventura; drama; história; & romance. Idade: 14 anos. Idioma: Mandarim. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Lam Yuk-fan; Anthony LaMolinara; & Zhao Xiaoding. Elenco: Mark Chao; Mi Yang; An Yue Xi; Dilraba Dilmurat; Ken Chang; Ruilin Liu; Tianqi Huang; Weiguang Gao; Yu Alan; Zhang Bin Bin; & Zhao Yan Song. Produção: Tencent Penguin Pictures; & Gcoo Entretenimento. Direção de Arte: Chen Haozhong; Yu Cuihua; & Ren Haitao. Direção de Estilo: Zhang Shuping. Figurino: Zhang Shijie. Roteiro: Tang Vivien. Companhia: ZJTV e Dragon TV. Sinopse: Depois de as divindades Bai Qian e Ye Hua se encontrarem e se apaixonarem, o romance perdura intacto por 3 vidas – todas epopeias. 2. Shtizel. Título Original: Shtizel. País: Israel. Data: 2013 e 2015. Duração: 1160 min. Gênero: Drama; Família; & Comédia. Idade: Livre. Idioma: Hebraico e yidish. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Ori Elon Yehonatan. Elenco: Dov Glickman; Hanna Rieber; Shira Haas; Ayelet Zurer; Michael Aloni; Neta Riskin; Hadas Yaron; Orly Silbersatz Banai; Sarel Piterman; Zohar Strauss; & Sasson Gabai. Roteiro: Ori Elon; & Yehonatan Indursky. Companhia: Abot Hameiri Barkai, Yes. Sinopse: Aborda o cotidiano de familia judia fictícia, vivendo em Geula, bairro ultraortodoxo de Jerusalém. A série segue a vida de Shulem Shtisel (Dov Glickman), o patriarca Shtisel, rabino na yeshiva local e também os outros membros da família. Shtisel está situado em bairro religioso, livre de Internet. A comunidade segue rígidos costumes haredi e a violação das normas geralmente causa caos dentro da família. No entanto, os personagens mais abertos ao estilo de vida secular refletem a moderação de Geula em comparação com os vizinhos em Mea She'arim, a comunidade adjacente conhecida pelo extremismo religioso. Bibliografia Específica: 1. Capelas, Heloísa; Perdão, a Revolução que falta: O Ato de Inteligência que vai Curar a sua Vida; pref. Paulo Vieira; revisora Luciana Baraldi; 160 p.; 9 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 2 websites; br.; 20 x 13,5 cm; Editora Gente; São Paulo, SP; 2017; páginas 33 a 75 e 77 a 147. 2. Ribeiro, Luciana; Serenarium: Relato de uma Experiência em Processo; Artigo; Revista Conscienciologia Aplicada; Ano 16, N. 11, 106 p; 6 enus.; 4 tabs; 27 x 20 cm; Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); Domingos Martins, ES; 2016; págimas 79 a 93. 3. Idem; A Importância da Objetividade na Conquista da Adultidade Consciencial; Artigo; VI CINVEXIS – Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 09-12.07.07; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9, N. 36-S; 226 p; 6 enus.; 7 refs.; 20 x 13 cm; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; July, 2007; páginas 11 a 19. 4. Idem; Atenção – Ferramenta para Aproveitamento das Oportunidades Diárias de Laboratório Multidimensional: Estudo de Caso da Negligência; Artigo; Anais da III Jornada de Autopesquisa Conscienciológica: Teática dos Caminhos para a Desperticidade; 10-12.06.2004;Org.: Regina Camillo; & Tony Musskopf; revisores Jacqueline Nahas; et al.; 238 p;21 refs; 27 x 20 cm; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; páginas 19 a 24. 5. Zaslavsky, Alexandre; et al.; Diagrama de Transição Autoparadigmática; Artigo; Interparadigmas; Revista; Anuário; N. 7; 9 esquemas; 7 microbiografias; 8 tabs.; 19 refs.; 24,5 x 17 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; ed. bilíngue (ing. e port.); páginas 85 a 108. L. M. R.