Crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia

O crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia é a ampliação das abordagens vivenciais, assistenciais e pesquisísticas com relação ao parapsiquismo, partindo do método da ciência Metapsíquica, do Século XIX, na qual há separação entre o pesquisador e o objeto da pesquisa, para o paradigma consciencial embasado na autopesquisa teática, descrenciológica e experimental, fundamentado na neociência Conscienciologia, trazida a público no Século XX.

Você, leitor ou leitora, pesquisa a multidimensionalidade através das autovivências? Quais proveitos evolutivos vem obtendo com o autoparapisquismo?

      CRESCENDO             ME T AP SÍ Q UI C A - AU T O P AR AP E R C EP CI OL O GI A
                                 (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia é a ampliação das abordagens vivenciais, assistenciais e pesquisísticas com relação ao parapsiquismo, partindo do método da ciência Metapsíquica, do Século XIX, na qual há separação entre o pesquisador e o objeto da pesquisa, para o paradigma consciencial embasado na autopesquisa teática, descrenciológica e experimental, fundamentado na neociência Conscienciologia, trazida a público no Século XX.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. O prefixo meta vem do idioma Grego, metá, “no meio de, entre; atrás; em seguida, depois; com, de acordo com, segundo; durante; interposição; intermediação”. O termo psíquico deriva também do idioma Grego, psukhikós, “relativo ao sopro, a vida, aos seres vivos, a alma”, de psykhé, “alma como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição para é proveniente do mesmo idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”.
         Sinonimologia: 1. Crescendo heteropesquisas–autopesquisas parapsíquicas. 2. Crescendo Metapsíquica-Conscienciologia. 3. Crescendo heterobservação–autovivência parapercepciológica. 4. Crescendo Parapsicologia-Autoparapercepciologia. 5. Crescendo teoria-teática parapsíquica.
         Neologia. As 3 expressões compostas crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia, crescendo Metapsíquica-Autoparapercpciologia iniciante e crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia avançado são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
         Antonimologia: 1. Binômio Metapsíquica-Parapercepciologia. 2. Fixação na heteropesquisa. 3. Teorização parapsíquica. 4. Abordagem intrafísica aos fenômenos multidimensionais. 5. Negação das autovivências paraperceptivas. 6. Crescendo religião-ciência. 7. Crescendo abordagem artística–abordagem científica. 8. Materialismo. 9. Estagnação evolutiva.
         Estrangeirismologia: os shows parapsíquicos; o experimentum crucis; o caput mortuum dos experimentos metapsíquicos; o período clássico de l’éctoplasmie; a perseguição ao exercício de la médiumnité; as supercheries desmascaradas; o modismo do tabuleiro ouija; os fenômenos parapsíquicos atribuídos a une puissance inconnue; a démarche evolutiva metapsíquica-autoparapsiquismo; o Paraperceptarium; o know-how parapsíquico; a awareness evolutiva.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopesquisa parapsíquica teática.
         Citaciologia: – Não digo isto é possível, digo isto aconteceu, e o valor teórico de cem experiências negativas fica literalmente anulado por uma só experiência positiva, bem observada (William Crookes, 1832–1919).


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa; o holopensene pessoal das autovivências parapsíquicas; o holopensene pessoal da reciclagem contínua; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopenes; a reciclopensenidade.
         Fatologia: as pesquisas parapsíquicas do século XIX; a necessidade da comprovação pela experiência; as experimentações sistemáticas; os institutos de pesquisa psíquica; as fraudes nos experimentos parapsíquicos; a negação do fato evidente; os fatos observados; os fatos experimentais; a análise dos fatos; a decorrência dos fatos; os debates através dos livros; a aceitação do fenômeno após séries de experimentos; os moldes em parafina; a moda das sessões parapsíquicas; a primazia da autopesquisa multidimensional; a autorresponsabilidade intransferível pelas comprovações parapsíquicas; o abertismo consciencial; a opção pela autopesquisa; o paradigma consciencial embasando neoconceitos; a coragem evolutiva; as crises de crescimento; a autoconvicção vivenciada; a autocientificidade; a intersubjetividade; o compartilhamento da experiência; os registros das experiências pessoais; os cursos, livros e eventos de pesquisa da Conscienciologia; as tabelas para registro diário dos estados vibracionais (EVs); os cadernos e ou arquivos de registro das parapercepções; a vivência da Descrenciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as materializações; a semipossessão; a incorporação; a ectoplasmia; as olorizações; as paracirurgias; os raps; a psicografia; a telecinesia; a telepatia; o sexto sentido; o Objeto Paranormal Permanente (PPO); as mesas girantes; a abertura para a multidimensionalidade a partir da observação dos fenômenos de efeito físico do Século XIX; a assunção e o desenvolvimento do autoparapsiquismo; as projeções conscientes lúcidas; a sinalética energética e parapsíquica pessoal mapeada e aplicada; a interassistencialidade norteando o desenvolvimento parapsíquico e bioenergético; o arco voltaico; a exteriorização das próprias energias; a absorção energética; a discriminação das energias; o banho energético chancelador; a projeção consciente; a projeção de consciência contínua (PCC); as retrocognições chanceladoras da autosseriexialidade; a labilidade parapsíquica; a automegaeuforização; as vivências na tenepes; a pangrafia; a ofiex; o parapsiquismo intelectual; a importância do conteúdo do parafenômeno; a forma sendo secundária ao parafenômeno; a aplicação das bioenergias na assistência; a paraevidência; a incomparabilidade entre a autoevidência e a heteroevidência; o preço da autoparaperceptibilidade; a autoconscientização multidimensional (AM).


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo; o sinergismo autopesquisa-debates.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da primazia das autocomprovações sobre as heterocomprovações; o princípio da lógica científica tradicional aplicada à multidimensionalidade ainda não ser a Conscienciologia; o princípio dos fatos orientarem as quisas; o princípio da navalha de Ockham.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) por parte do sensitivo fraudador; o código grupal de Cosmoética (CGC) dos pesquisadores da Metapsíquica.
          Teoriologia: a teoria espírita; a teoria da sobrevivência; a teoria do corpo objetivo; a explicação deficitária dos fenômenos através das teorias materialistas; a teoria da verdade relativa de ponta (verpon) da Conscienciologia; a teoria da Inteligência Evolutiva (IE); a teoria e a prática do autodidatismo parapsíquico; a teoria dos Cursos Intermissivos (CIs).
          Tecnologia: as técnicas projetivas; a técnica do EV; as técnicas de pesquisa psíquicas do Século XIX; a técnica da recin; a técnica da recéxis; a técnica da tenepes; as técnicas interassistenciais.
          Voluntariologia: as percepções parapsíquicas no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório da sinalética energética; o laboratório da projeção consciente; o laboratório conscienciológico de ectoplasmia; o laboratório conscienciológico de retrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: os efeitos físicos; os efeitos dos fenômenos físicos na plateia; o efeito da autovivência na intraconsciencialidade; o efeito menos intenso do fenômeno observado; o efeito permanente do fenômeno experimentado; o efeito social passageiro do show mediúnico; o efeito halo do autodomínio bioenergético.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes da mudança do paradigma materialista para o paradigma consciencial; as neossinapses a partir da experiência marcante; as neossinapses surgidas da autexperimentação consciencial superiores às neossinapses originadas das heteropesquisas interconscienciais.
          Ciclologia: o ciclo da experimentação contínua teoria-vivência.
          Enumerologia: o fenômeno de efeito físico; o fenômeno observado; o fenômeno evidente; o fenômeno laboratorial; o fenômeno testado; o fenômeno sutil; o fenômeno vivenciado. A hipótese da alucinação; a hipótese da fraude; a hipótese das coincidências fortuitas; a hipótese espiritualista; a hipótese naturalista; a hipótese da prosopopese-metagnomia; a hipótese do corpo objetivo.
          Binomiologia: o binômio vivências-pesquisas; o binômio vivências-registro; o binômio parapsiquismo-interassistência; o binômio conteúdo-forma; o binômio autopesquisas-heteropesquisas; o binômio médium–consciex manifestante; a falta da vivência pública do binômio intelectualidade-autoparapsiquismo pela maioria dos pesquisadores metapsíquicos; o binômio sensibilidade energética–autodesassédio; o binômio responsabilidade-autoparapsiquismo.
          Interaciologia: a interação do 1% de teoria com os 99% de prática; as dificuldades recíprocas na interação conscin-consciex; a interação médium-pesquisador; a interação médiumplateia da sessão; as interações entre as consciexes materializadas e as conscins presentes; a interação autoconvicção-autovalores.
          Crescendologia: o crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia; o crescendo negação apriorística–vivência da Descrenciologia; o crescendo tacon-tares aplicado à vivência do autoparapsiquismo; o crescendo das autossuperações; o crescendo do desenvolvimento parapsíquico; o crescendo heteropesquisa-autopesquisa; o crescendo conhecimento-paraconhecimento; o crescendo inteligência vulgar–inteligência evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio (tridotação) intelectualidade-paraperceptibilidade-autocientificidade; o trinômio inversão existencial–tenepes–epicentrismo consciencial; o trinômio pesquisador–médium–consciex manifestante; o trinômio cosmoética-interassistencialidade-parapsiquismo.
          Polinomiologia: o polinômio Curso Intermissivo-tenepes-epicentrismo-desperticidadecompléxis.
          Antagonismologia: o antagonismo ciência / fé; o antagonismo materialismo / multidimensionalidade; o antagonismo dogmatismo / abertismo; o antagonismo autocomprovação / heterocomprovação; o antagonismo conscin esterilizadora de parafenômenos / médium dinamizador(a) do parapsiquismo circundante.
          Paradoxologia: o paradoxo da ciência dogmática; o paradoxo de se negar a existência do fato evidente diante dos olhos; o paradoxo de o médium verídico poder fraudar experimentos; o paradoxo da autovivência, por vezes sutil, ser superior à manifestações externas ostensivas.
          Politicologia: a paracienciocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado ao desenvolvimento bioenergético e parapsíquico.
          Filiologia: a cogniciofilia; a metodofilia; a fenomenofilia; a neofilia; a criticofilia; a experimentofilia; a cienciofilia.
          Fobiologia: a autopesquisofobia; a autoparapsicofobia; a vivenciofobia; a descrenciofobia; a reciclofobia; a autenergofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome da negação; a síndrome da despriorização evolutiva.
          Mitologia: a queda dos mitos multimilenares através do autoparapsiquismo; o mito do experimento irrefutável.
          Holotecologia: a ciencioteca; a dissidencioteca; a dogmaticoteca; a energoteca; a evolucioteca; a fenomenoteca; a interassistencioteca; a metapsicoteca; a parapsicoteca; a sinaleticoteca.
         Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Autoparapercepciologia; a Metapsíquica; a Parapsicologia; a Parapercepciologia; a Conscienciometria; a Parafenomenologia; a Energossomatologia; a Tenepessologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consciex John King; a consciex Katie King; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os grupos de pesquisa parapsíquica; a CCCI.
         Masculinologia: o casca grossa energético; o teoricão; o trancadão; o esterilizador dos fenômenos parapsíquicos; o pré-serenão vulgar; o ectoplasta; o médium de efeitos físicos; o médium telepata; o médium polonês de efeitos físicos Franek Kluski (1873–1943); o pesquisador francês Charles Richet (1850–1935); o pesquisador francês Gustave Geley (1868–1924); o pesquisador italiano Ernesto Bozzano (1862–1943); o pesquisador italiano Cesare Lombroso (1835–1909); o pesquisador alemão Albert Schrenck-Notzing (1862–1929); o médium de efeitos físicos e projetor lúcido polonês Stefan Ossowiecki (1877–1944); o pesquisador inglês Oliver Lodge (1851–1940); o pesquisador inglês William Crookes (1832–1919); o pesquisador norte-americano William James (1842–1910); o médium escocês Daniel Dunglas Home (1833–1886); o pesquisador britânico Frederic Myers (1843–1901); o médium inglês William Stainton Moses (1839–1892); o pesquisador Alfred Russel Wallace (1823–1913); o pesquisador Enrico Morselli (1852–1929); o pesquisador russo Alexander Aksakof (1832–1903); os participantes das dinâmicas parapsíquicas interassistenciais na Cognópolis-Foz; o epicon lúcido; o tenepessista; o projetor lúcido.
         Femininologia: a casca grossa energética; a teoricona; a trancadona; a esterilizadora de fenômenos parapsíquiscos; a pré-serenona vulgar; a ectoplasta; a médium de efeitos físicos; a médium telepata; a médium norte-americana Leonora Piper (1859–1950); a médium inglesa Elizabeth d’Esperance (1855–1918); a médium italiana Eusápia Palladino (1854–1918); a médium inglesa Florence Cook (1856–1904); as participantes das dinâmicas parapsíquicas interassistenciais na Cognópolis-Foz; a epicon lúcida; a tenepessista; a projetora lúcida.
         Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens liberperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens offiexista.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia iniciante = a percepção esboçante do(a) heteropesquisador(a) quanto às próprias energias conscienciais; crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia avançado = a aplicação das energias conscienciais e da ectoplasmia por parte do(a) heteropesquisador lúcido em trabalhos interassistencias, multidimensionais.
         Culturologia: a cultura autoparapsíquica interassistencial.
         Repercussão. Apesar de várias experiências parapsíquicas terem sido rigorosamente controladas, excluindo a possibilidade de fraude, o assunto, em geral, não é falado nos dias de hoje. Não houve repercussão permanente na Sociedade, tais quais as materializações públicas não tivessem acontecido.
         Hipótese. Esse fato argumenta a favor da hipótese de fenômenos realizados por outrem não terem o mesmo impacto da autovivência do parapsiquismo na reciclagem dos paradigmas pessoais.
            Distinção. Na Metapsíquica, e também na Parapsicologia, há clara distinção entre o sujeito pesquisador e o sujeito pesquisado.
            Fusão. A Conscienciologia, de modo geral, e a Autoparapercepciologia, de modo específico, priorizam a fusão entre pesquisador e pesquisado no mesmo sujeito, definindo a condição do autopesquisador multidimensional.
            Abertismo. Alguns pesquisadores realizaram reciclagens pessoais ao assistirem séries de experimentos bem controlados, partindo da condição de materialistas cegos para o abertismo à multidimensionalidade.
            Autovivência. No entanto, para o autopesquisador atingir a Descrenciologia, a interassistencialidade avançada e a Evoluciologia é necessária a autovivência parapsíquica lúcida.
            Evolução. Percebendo, estudando, controlando as bioenergias, e desenvolvendo a Autoparafenomenologia Assistencial, a conscin acessa a multidimensionalidade em primeira mão (sem intermediários) e passa da passividade para a proatividade lúcida e evolutiva.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo Metapsíquica-Autoparapercepciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            02. Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
            03. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático.
            04. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro.
            05. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
            06. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
            07. Autoparapsiquismo aflorado: Autoparapercepciologia; Neutro.
            08. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático.
            09. Crescendo Eletronótica-Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
            10. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
            11. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
            12. Paraevidência: Autoparapesquisologia; Neutro.
            13. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
            14. Preço da autoparaperceptibilidade: Autoparapercepciologia; Neutro.
            15. Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro.
   AS AUTOVIVÊNCIAS PARAPSÍQUICAS LÚCIDAS, COSMOÉTICAS E INTERASSISTENCIAIS TRAZEM MELHORES
  RESULTADOS EVOLUTIVOS E RECINS MAIS PROFUNDAS
 SE COMPARADAS À HETEROPESQUISA E TEORIZAÇÕES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, pesquisa a multidimensionalidade através das autovivências? Quais proveitos evolutivos vem obtendo com o autoparapisquismo?
            Bibliografia Específica:
            1. Bozzano, Ernesto; Metapsíquica Humana (Metapsichica Umana); trad. Araújo Franco; 238 p.; 14 caps.; br.; 18 x 13 cm; br.; 4ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1992; páginas 1 a 238.
            2. Richet, Charles; Tratado de Metapsíquica (Traite de Metapsychique); trad. Maria José Marcondes Pereira; & João Teixeira de Paula; 328 p.; 2 fotos; 6 tabs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; Lake; São Paulo, SP; 2008; páginas 12, 18, 19, 23 e 24.
            3. Schneider, João Ricardo; Hipóteses em Parafenomenologia; Artigo; Anais da II Jornada da Parapercepciologia; Foz do Iguaçu, PR; 14.07.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 11 enus.; 43 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro; 2005; páginas 256 a 271.
            4. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 73 e 74.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 73.
                                                                                                                                L. E.