Autoparapercepciologia Ideal

      AUTOPARAPERCEPCIOLOGIA IDEAL
                                  (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A Autoparapercepciologia ideal é a autovivência funcional, gradativa, a longo prazo, dos potenciais parapsíquicos pessoais, seja da mulher ou do homem, embasados no autodiscernimento e na Cosmoeticologia, objetivando a interassistencialidade autoconsciente, multidimensional, evolutiva.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição para vem igualmente do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo percepção deriva do idioma Latim, perceptio, “compreensão; faculdade de perceber; ação de colher; colheita”. Apareceu no Século XVII. O terceiro elemento composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo ideal procede do idioma Latim, idealis, “ideal”. Surgiu em 1842.
          Sinonimologia: 1. Técnica do autodomínio do parapsiquismo. 2. Curso prático de experimentação da Autoparapercepciologia. 3. Autodesenvolvimento da multidimensionalidade consciencial.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo autopesquisa: autopesquisada; autopesquisado; autopesquisador; autopesquisadora; Autopesquisologia; autopesquisológica; autopesquisológico; maxiautopesquisa; miniautopesquisa.
          Neologia. A expressão composta Autoparapercepciologia ideal é neologismo técnico da Autopesquisologia.
          Antonimologia: 1. Vivência humana trancada. 2. Insensibilidade parapsíquica. 3. Autassedialidade. 4. Iscagem humana inconsciente. 5. Semipossessão.
          Estrangeirismologia: o Projectarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade.
          Fatologia: a interassistencialidade espontânea.
          Parafatologia: a Autoparapercepciologia ideal; as conquistas parapsíquicas desafiadoras; a sequência dos esforços parapsíquicos laboriosos; a dinâmica da sensibilidade parapsíquica; o parapsiquismo vulgar; o autoparapsiquismo lúcido; a multidimensionalidade da consciência; a Fenomenologia Parapsíquica; o estado vibracional (EV); a projetabilidade lúcida (PL).


                                           III. Detalhismo

          Tecnologia: as técnicas conscienciológicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Enumerologia: a iscagem interassistencial inconsciente; o autoparapsiquismo; o estado vibracional (EV) profilático; as autoparapercepções; a centragem no megafoco da interassistencialidade; a iscagem interassistencial lúcida; o arco voltaico craniochacral.
          Binomiologia: o binômio consciência-energia; o binômio potencial assistencial–potencial parapsíquico; o binômio rotinas úteis–hábitos saudáveis; o binômio Tecnologia-Paratecnologia.
          Antagonismologia: o antagonismo percepção / parapercepção; o antagonismo animismo / parapsiquismo; o antagonismo ECs ativas / ECs passivas; o antagonismo experimentador parapsíquico / delirante imaginativo.
          Politicologia: a lucidocracia; a parapsicocracia.
          Filiologia: a parapsicofilia; a assistenciofilia; a energofilia.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a energeticoteca; a pesquisoteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Assistenciologia; a Proexologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca inconsciente; a isca lúcida; o ser desperto; a semiconsciex.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o teleguiado autocrítico.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a teleguiada autocrítica.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: Autoparapercepciologia ideal primária = o domínio pessoal do EV; Autoparapercepciologia ideal avançada = o domínio pessoal da desperticidade interassistencial.
          Sequência. No universo da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem fisiológica / parafisiológica, a sequência do desenvolvimento ideal, sem misticismos, emocionalismos ou fanatismos, mas de modo racional, lógico e com autodiscernimento, ou as múltiplas fases da conquista do autoparapsiquismo, em 26 etapas, tanto para a mulher adulta lúcida quanto para o homem adulto lúcido, dos fenômenos ou manifestações consecutivas, através de, pelo menos, duas décadas de autodedicação racional, teática, aos experimentos:
          01. Iscagem interconsciencial: a primeira, inconsciente, vulgar, assediadora; comum à robéxis; fenômeno corriqueiro onipresente acometendo os componentes da Humanidade; o Homo sapiens sapiens.
          02. EV: o estado vibracional; as energias conscienciais (ECs) da conscin no microuniverso consciencial; o circuito fechado; a Autoprofilaxia Energética; a Voliciologia; a autodisciplina.
          03. Exteriorização das ECs: a projeção instintiva das energias conscienciais; as sensibilidades palmares; os palmochacras.
          04. Assim: a assimilação energética simpática; as energias imanentes (EIs); a assimilação espontânea, a voluntária, a inconsciente, a consciente.
          05. Desassim: a desassimilação energética simpática; a desassimilação espontânea, a voluntária, a inconsciente, a consciente.
          06. Parapercepciologia: os fenômenos parapsíquicos primários; a leitura esporádica da energosfera (psicosfera energética) das pessoas.
          07. Dimener: a leitura imperturbável da dimensão energética ou da primeira dimensão extrafísica; o início da autocompreensão da dinâmica consciencial multidimensional.
          08. Sinalética: o surgimento e desenvolvimento dos sinais pessoais, energéticos e parapsíquicos confiáveis e sempre superúteis.
          09. Acoplamento energético: o Acoplamentarium; as 40 manobras bioenergéticas técnicas; o aprofundamento pessoal na Energossomatologia.
          10. Vidência facial: o início esboçante da clarividência ou da Parafenomenologia mais sofisticada, vivenciada.
          11. Banho energético extrafísico: original, assistencial, espontâneo e até surpreendente; o amparo extrafísico de função simultaneamente intra e extrafísica.
          12. Descoincidência holossomática: a manifestação primária; o início da Descoincidenciologia sadia e produtiva.
          13. Iscagem interconsciencial: a segunda, consciente, assistencial, trabalhada com empenho e dedicação pela conscin; a abertura da intercompreensão; o Homo sapiens assistens.
          14. PL: a projetabilidade lúcida; a projeção consciente; os fenômenos concomitantes; a abertura da Cosmovisiologia; o Homo sapiens projectius.
          15. Autodecolagem lúcida: a autobilocação consciencial lúcida; a participação em eventexes a partir da base intrafísica ou do amparoporto.
          16. Interassistencialidade: energética, autoconsciente, intencionalmente isenta e eficaz; a intercompreensão evolutiva magna.
          17. Autencapsulamento energético: parassanitário; cosmoético; assistido; voluntário; a ilha holopensênica consciencial.
          18. Primener: a primavera energética; o ciclo de primeneres (cipriene) predispondo o extrapolacionismo parapsíquico avançado.
          19. Tenepessismo: as tarefas energéticas pessoais diárias com o primeiro amparador extrafísico; o Homo sapiens tenepessista.
          20. Minipeça interassistencial: a condição da conscin lúcida no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a paragrupalidade em ação.
          21. Ofiex: a oficina extrafísica, assistencial, pessoal, com o segundo amparador extrafísico do tenepessismo; a Paratecnologia em ação.
          22. CEE: a Central Extrafísica de Energia; o emprego pessoal da ligação transcendente, permanente, reforçadora; a Paracomunicologia em ação.
          23. Pangrafia: o fenômeno avançado, pluralizante, cosmovisiológico; o rompimento de frente da evolução comunicativa; o Homo sapiens pangraphicus.
          24. Desperticidade: a condição da conscin desassediada, permanente, total, assistencial; o Homo sapiens despertus.
          25. Semiconsciexialidade: autoconsciente; a interdimensionalidade da conscin caloura; o Homo sapiens semiextraphysicus.
          26. Teleguiamento extrafísico: autocrítico; a interdimensionalidade da conscin veterana; o Homo sapiens teleguiatus.
          Alterações. Sob a ótica da Experimentologia, algumas das fases da sequência evolutiva de manifestações podem ser alteradas, alternadas, superpostas, repetitivas ou circulares, inclusive com assédios, alienações, extrapolações e recessos quanto à qualidade do conteúdo dos fenômenos. Contudo, a ordem natural, mais comum ou funcional obedece a tais conquistas gradativas, alcançadas por empenho e esforço pessoal contínuo, assistência extrafísica explícita, inclusive notada claramente pelo experimentador, homem ou mulher.
          Atrasos. No contexto da Parapatologia, qualquer dificuldade cronicificada, percalço, vicissitude, autassédio, heterassédio ou semipossessão pode interferir nas manifestações, ao longo do tempo e dos patamares dos experimentos, até se alcançar a condição da desperticidade, atrasando, então, as grandes conquistas somente obtidas, em geral, no mínimo ou na média das pessoas, com duas décadas (vintênio) de experimentações perseverantes, notadamente pela conscin disciplinada ou cosmoeticamente autorganizada quanto aos hábitos sadios e às rotinas úteis.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Autoparapercepciologia ideal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            2. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
            3. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
            4. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            5. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            6. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
            7. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
     NINGUÉM DESCARTA A REAÇÃO EM CADEIA DAS VIDAS INTRAFÍSICAS SEM O DOMÍNIO DA PARAPERCEPCIOLOGIA, POR ISSO, QUANTO MAIS CEDO A CONSCIN
      ENCARAR TAL AUTENFRENTAMENTO, SERÁ MELHOR.
            Questionologia. Você se considera calouro ou veterano nas experimentações parapsíquicas? Em qual etapa da sequência das 26 conquistas parapsíquicas, desafiadoras, você está hoje?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 24, 257, 583, 663, 698, 794, 799, 805, 877 e 961.
            2. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; 224 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 4a Ed. revisada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1992; páginas 18, 19, 58, 71, 79, 146 e 170.