Planilha Grafotécnica

A planilha grafotécnica é o formulário padronizado no qual são registradas as informações sobre o conteúdo empregado na estrutura formal do texto, elaborada com o objetivo de fornecer panorama das ideias atribuídas a cada tema, sendo resumo técnico pontual propiciador da manutenção de padrões, categorizações e especificações.

Você, leitor ou leitora, já experimentou empregar planilhas grafotécnicas em auxílio à escrita? Considera ter havido melhoria na comunicação tarística?

      PLANILHA GRAFOTÉCNICA
                                (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A planilha grafotécnica é o formulário padronizado no qual são registradas as informações sobre o conteúdo empregado na estrutura formal do texto, elaborada com o objetivo de fornecer panorama das ideias atribuídas a cada tema, sendo resumo técnico pontual propiciador da manutenção de padrões, categorizações e especificações.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo planilha vem do idioma Espanhol Platino, planilla, “ingresso ou formulário com espaços em branco para preenchimento de dados das petições e declarações junto à adminstração pública”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. A palavra técnica vem do idioma Francês, technique, derivada do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Planilha técnica de apoio à redação. 2. Quadro grafotécnico. 3. Tabela grafotécnica.
          Neologia. As 3 expressões compostas planilha grafotécnica, planilha grafotécnica simples e planilha grafotécnica composta são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 1. Planilha evolutiva. 2. Planilha econômico-financeira. 3. Planilha orçamentária.
          Estrangeirismologia: o know-how da escrita didática e tarística.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares.
          Coloquiologia: a sistematização dos modos de fazer aplicados à redação.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorganização; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a matematização da autopensenidade.
          Fatologia: a opção pela exaustividade comunicativa; a planificação da escrita; as listas de apoio à redação criadas especificamente para a obra no período de elaboração da mesma; as demandas de criação e alteração das planilhas surgidas no desenvolvimento da escrita; a particularização dos conteúdos; o quadro resumo de parágrafo, capítulo ou obra; a tabulação de vocábulos e ideias; a ordenação lógica de conceitos; o recurso para a sustentação do estilo redacional enciclopédico; a implantação de infraestrutura redacional; o acesso fácil às folhas com as planilhas grafotécnicas, dispostas ao alcance dos olhos e das mãos; o uso de expositores de parede ou pastas L; as consultas periódicas ao acervo pessoal de materiais para a organização da escrita; a matematização do conteúdo tarístico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a avaliação do potencial energético das palavras; as inspirações conformáticas provenientes de consciexes amparadoras; a matematização das cognições multidimensionais.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conteúdo forte–forma esmerada.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da tares; o princípio da explicitação comunicativa; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio evolutivo da semperaprendência; o princípio da intransferibilidade da responsabilidade autoral; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: as cláusulas comunicativas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a planilha grafotécnica; a grafotécnica do roteiro redacional; a grafotécnica da escrita precisa; a grafotécnica da diversidade vocabular; a grafotécnica do refinamento formal; as grafotécnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade; as técnicas da Estilística Conscienciológica.
          Voluntariologia: os autores voluntários da tares.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium.
          Efeitologia: os efeitos tarísticos da paciência redacional.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses da Conformática Tarística.
          Ciclologia: o ciclo de revisões textuais.
          Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio acepção-vocábulo; o binômio papel-monitor.
          Interaciologia: a interação roteiro redacional–planilha grafotécnica.
          Crescendologia: o crescendo intelectivo transformando ideia bruta em pérola tarística.
          Trinomiologia: o trinômio dedicação-paciência-competência; o trinômio cognição-organização-criatividade; o trinômio palavra exata–contexto adequado–comunicação eficaz.
          Polinomiologia: o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico.
          Antagonismologia: o antagonismo rigor técnico / perfeccionismo; o antagonismo automotivação intelectual / preguiça mental.
          Legislogia: a lei do maior esforço em prol da tares.
          Filiologia: a comunicofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a intelectofilia; a lexicofilia; a bibliofilia; a grafofilia.
          Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração; a desconstrução do mito da perfeição.
          Holotecologia: a lexicoteca; a encicloteca; a biblioteca; a hemeroteca; a comunicoteca; a metodoteca; a inventarioteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Conformática; a Exaustivologia; a Redaciologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Didaticologia; a Gesconologia; a Taristicologia; a Mentalsomatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a prole mentalsomática.
          Masculinologia: o comunicador; o comunicólogo; o escritor; o intelectual; o pesquisador; o sistemata; o verbetógrafo; o verbetólogo; o professor; o revisor; o vocabularista; o lexicólogo; o autor; o agente da tares.
          Femininologia: a comunicadora; a comunicóloga; a escritora; a intelectual; a pesquisadora; a sistemata; a verbetógrafa; a verbetóloga; a professora; a revisora; a vocabularista; a lexicóloga; a autora; a agente da tares.
          Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: planilha grafotécnica simples = o formulário padronizado de apoio à redação criado e aplicado às unidades de enumeração específica; planilha grafotécnica composta
= o formulário padronizado de apoio à redação criado e aplicado aos itens componentes da chapa redacional específica da obra, composta com o conjunto de itens determinados previamente pelo autor.
          Culturologia: a cultura da escrita.
          Tipologia. Atinente a Conformaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 tipos de planilhas grafotécnicas:
          1. Contraponteada: composta dos vocábulos selecionados para particularizar cada extremo da contraposição a ser explicitada na argumentação.
          2. Correlativa: composta dos vocábulos elegidos para correlacionar itens da chapa redacional, podendo incluir os subtítulos dos parágrafos-preliminares ao item e palavras-chave.
          3. Especificativa: composta dos vocábulos escolhidos para caracterizar cada unidade da enumeração de certo item, podendo incluir os subtítulos e palavras-chave.
          4. Panorâmica: composta dos subtítulos das enumerações componentes de cada item da chapa redacional.
          Padronizações. O uso de padrões formais favorece a qualificação do esclarecimento ao leitor e, principalmente, auxilia no apuro das concepções do autor quando facilita a organização e expansão das ideias. Desse modo, pode propiciar a minimização de omissões, ambiguidades, distorções, malinterpretações e desinformações.
          Vocábulos. As palavras e expressões inseridas nas planilhas são isoladas do respectivo contexto textual e sobressaem, permitindo avaliar a adequação das mesmas para a elucidação da ideia pretendida.
          Facilitações. Concernente à Grafopensenologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 aspectos a serem avaliados pelo redator, cuja análise é facilitada com a elaboração e utilização de planilhas grafotécnicas:
          1. Coerências. Averiguar a coesão dos argumentos e dados expostos.
          2. Comparações. Identificar similitudes e diferenças entre temas.
          3. Panorâmicas. Ter a visão de conjunto do conteúdo da obra.
          4. Particularizações. Sustentar o viés singular a ser ressaltado em cada item ou tema.
          5. Precisões. Checar se os vocábulos enunciam corretamente as concepções.
          6. Repetições. Avaliar as reiterações dispensáveis e as indispensáveis.
          7. Revisões. Aferir conteúdos e formas empregados.
          8. Uniformizações. Manter enfoque, padrão formal e estilo redacional predeterminado.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a planilha grafotécnica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          03. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          05. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
          06. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro.
          07. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
           08.  Grafotécnica da diversidade vocabular: Grafopensenologia; Neutro.
           09.  Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático.
           10.  Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
           11.  Matematização do conceito: Comunicologia; Neutro.
           12.  Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
           13.  Planilha técnica: Experimentologia; Neutro.
           14.  Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
           15.  Roteiro redacional: Grafopensenologia; Neutro.
 PLANILHAS GRAFOTÉCNICAS APOIAM A ESTRUTURAÇÃO DE CONTEÚDOS E FORMAS, NO TEXTO E NO INTELECTO DO AUTOR. PUBLICADAS NA RESPECTIVA OBRA, PODEM
 AUXILIAR O LEITOR NA APREENSÃO DOS ARGUMENTOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou empregar planilhas grafotécnicas em auxílio à escrita? Considera ter havido melhoria na comunicação tarística?
           Bibliografia Específica:
           1. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 1 E-mail; 391 enus.; 1 foto; glos. 200 termos; 1 microbiografia; 19 siglas; 8 tabelas; posf.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 24, 513, 514 e 525 a 547.
                                                                                                                       A. L.