Roteiro Redacional

O roteiro redacional é a lista contendo a sequência dos itens da chapa redacional elaborada para guiar o autor na realização da obra gráfica, acompanhada dos respectivos elementos de apoio à redação, objetivando resumir as condições mais utilizadas, agilizar a escrita e auxiliar na manutenção dos padrões preestabelecidos.

Você, leitor ou leitora, utiliza roteiros redacionais em auxílio à escrita?

      ROTEIRO REDACIONAL
                                 (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O roteiro redacional é a lista contendo a sequência dos itens da chapa redacional elaborada para guiar o autor na realização da obra gráfica, acompanhada dos respectivos elementos de apoio à redação, objetivando resumir as condições mais utilizadas, agilizar a escrita e auxiliar na manutenção dos padrões preestabelecidos.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo rota deriva do idioma Francês, route, “via, caminho”, e este do idioma Latim Popular, rupta, “caminho rasgado, desbravado”. Surgiu no Século XV. A palavra redação deriva do idioma Latim, redactio, “redução (termo de Aritmética); ato ou efeito de redigir”. Apareceu em 1858.
         Sinonimologia: 1. Roteiro da redação. 2. Guia redacional. 3. Relação de tópicos redacionais.
         Neologia. As 3 expressões compostas roteiro redacional, roteiro redacional geral e roteiro redacional específico são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
         Antonimologia: 1. Roteiro turístico. 2. Roteiro cinematográfico. 3. Redação livre.
         Estrangeirismologia: o know-how da escrita didática e tarística.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares.
         Coloquiologia: a sistematização dos modos de fazer aplicados à redação.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da sistematização; o holopensene pessoal da autorganização; os didactopensenes; a didactopensenidade; o encadeamento dos grafopensenes; o exercício da retilinearidade pensênica aplicada às redações.
         Fatologia: o roteiro redacional; a opção pela exaustividade comunicativa; a planificação da escrita; a uniformização dos aspectos formais; a elaboração de roteiros conforme as demandas redacionais; a pesquisa da melhor forma para a exposição encadeada do tema; a procura pela ordenação didática do conteúdo; a definição dos itens componentes da chapa redacional; a arrumação da chapa redacional em roteiro a fim de dar suporte e agilizar a escrita; o esforço de dispor os elementos do roteiro de preferência em única página para facilitar a visualização; a disposição do roteiro em local de fácil acesso ao redador; o uso de expositores de parede ou pastas L; a flexibilidade cognitiva para realizar constantes revisões e inclusões de itens no roteiro conforme as requisições conformáticas da obra; os roteiros redacionais e planilhas grafotécnicas enquanto estratégias para a adoção do estilo redacional enciclopédico.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o suporte extrafísico à escrita tarística; o atilamento quanto às achegas formais de consciexes amparadoras de função.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo conteúdo forte–forma esmerada.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da tares; o princípio da explicitação comunicativa; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio evolutivo da semperaprendência; o princípio da intransferibilidade da responsabilidade autoral; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: as cláusulas comunicativas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a grafotécnica da fórmula formal; a grafotécnica da chapa redacional; a grafotécnica da escrita precisa; a grafotécnica do refinamento formal; as grafotécnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade; a planilha grafotécnica; as técnicas da Estilística Conscienciológica.
          Voluntariologia: os autores voluntários da tares.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos pesquisadores-autores da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos tarísticos da paciência redacional.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses da Conformática Tarística.
          Ciclologia: o ciclo observar-discriminar-categorizar-sistematizar; o ciclo das revisões textuais.
          Binomiologia: o binômio forma-conteúdo.
          Interaciologia: a interação roteiro redacional–planilha grafotécnica.
          Trinomiologia: o trinômio ordenação-estruturação-sistematização.
          Polinomiologia: o polinômio leitura-estudo-reflexão-escrita.
          Antagonismologia: o antagonismo organização textual / inflexibilidade redacional; o antagonismo rigor técnico / perfeccionismo.
          Legislogia: a lei do maior esforço em prol da tares.
          Filiologia: a comunicofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a intelectofilia; a lexicofilia; a bibliofilia; a grafofilia.
          Mitologia: o mito do dom da escrita.
          Holotecologia: a sistematicoteca; a metodoteca; a inventarioteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a comunicoteca; a assistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Conformática; a Redaciologia; a Didaticologia; a Estilisticologia; a Criteriologia; a Gesconologia; a Autorganizaciologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a prole mentalsomática.
          Masculinologia: o comunicador; o comunicólogo; o escritor; o intelectual; o pesquisador; o sistemata; o verbetógrafo; o verbetólogo; o professor; o revisor; o vocabularista; o lexicólogo; o autor; o agente da tares.
          Femininologia: a comunicadora; a comunicóloga; a escritora; a intelectual; a pesquisadora; a sistemata; a verbetógrafa; a verbetóloga; a professora; a revisora; a vocabularista; a lexicóloga; a autora; a agente da tares.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: roteiro redacional geral = aquele criado e utilizado para o suporte à redação dos textos de determinado periódico científico; roteiro redacional específico = aquele criado e utilizado para o suporte à redação de determinada obra no período de elaboração da mesma.
          Culturologia: a cultura da escrita; a cultura da verbetografia; a cultura da conformática enciclopédica.
          Roteiro. Os roteiros redacionais são compostos basicamente pela sequência de títulos correspondentes a cada item da chapa redacional, listados na sequência de aparecimento no texto.
          Elementos. Entretanto, os roteiros podem incluir outros elementos de auxílio à redação. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 elementos passíveis de comporem os roteiros redacionais:
          1. Fórmulas textuais. Os textos padronizados específicos para redigir em cada item, tais como os com o objetivo de: introduzir a enumeração subsequente; compor parágrafo-padrão preliminar ao item; organizar palavras-chave, palavras-padrão e / ou componentes específicos das unidades de determinada enumeração; formar parágrafo-padrão para explicitar a conexão entre itens; conjugar parágrafos-padrão com o objetivo de evidenciar o contraponto entre duas temáticas.
          2. Indicações. As informações sobre as partes entre os itens da chapa redacional onde se optou por compor parágrafos não padronizados, tais como para as argumentações introdutórias e conclusivas.
          3. Opções de uso. As alternativas para subtítulos da enumeração, sejam fixas para certo item ou elegíveis conforme o tema.
          4. Símbolos. Os sinais indicadores de pontos do roteiro relacionados com outros recursos redacionais, tais como o uso de asteriscos para indicar as variáveis com planilhas grafotécnicas associadas.
          5. Subtítulo-padrão. As palavras definidas para representar cada item da chapa redacional, sempre listadas na ordem de surgimento no texto e, se for o caso, informando se são fixas ou opcionais.
          6. Termos fixos. Os vocábulos escolhidos para representar o tema, tais como palavras-chave apropriadas para caracterizar o tema ou palavras-padrão a serem repetidas em todas as unidades da enumeração para conduzir a ideia para mesma direção.
          7. Variáveis. As marcações da posição onde entrará palavra ou expressão elegida para caraterizar de modo unívoco cada tema, item ou unidade de enumeração.
          Interação. O roteiro redacional pode ser complementado pelas planilhas grafotécnicas, criadas para indicar os conteúdos das variáveis citadas no roteiro.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o roteiro redacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Achado formal: Conformaticologia; Homeostático.
          02. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
          03. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          05. Conscin organizadora: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro.
          07. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
          08. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro.
          09. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
          10. Fórmula formal: Conformática; Neutro.
          11. Linha de montagem: Experimentologia; Neutro.
          12. Palavra: Comunicologia; Neutro.
          13. Palavra-chave: Comunicologia; Neutro.
           14. Planilha grafotécnica: Grafopensenologia; Neutro.
           15. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
  ROTEIROS REDACIONAIS NORTEIAM IDEIAS, REFLEXÕES
 E ESCRITOS, PADRONIZAM A ABORDAGEM, FAVORECEM
 A EXPLICITAÇÃO DAS SINGULARIDADES DE CADA TEMA, ALÉM DE EVITAREM OMISSÕES DEFICITÁRIAS NO TEXTO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza roteiros redacionais em auxílio à escrita?
Desde quando?
           Bibliografia Específica:
           1. Lopes, Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 1 E-mail; 391 enus.; 1 foto; glos. 200 termos; 1 microbiografia; 19 siglas; 8 tabelas; posf.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 24, 513, 514 e 517 a 524.
                                                                                                                   A. L.