O rol de grafotécnicas é a lista dos principais procedimentos passíveis de serem utilizados nas diversas etapas da elaboração de obra escrita, a ser consultado durante a confecção da mesma, com o objetivo de fornecer panorama dos recursos disponíveis para aprimoramento do confor.
Você, leitor ou leitora, costuma avaliar quais técnicas podem aperfeiçoar os próprios escritos? Já as reuniu em lista e a expôs no ambiente pessoal dedicado ao labor intelectual?
ROL DE GRAFOTÉCNICAS (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O rol de grafotécnicas é a lista dos principais procedimentos passíveis de serem utilizados nas diversas etapas da elaboração de obra escrita, a ser consultado durante a confecção da mesma, com o objetivo de fornecer panorama dos recursos disponíveis para aprimoramento do confor. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo rol provém do idioma Latim Medieval, rollus, “pergaminho enrolado”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. A palavra técnica vem do idioma Francês, technique, derivada do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Lista de grafotécnicas. 2. Relação de grafotécnicas. 3. Enumeração de grafotécnicas. 4. Catálogo de grafotécnicas. 5. Inventário grafotécnico. Neologia. As 3 expressões compostas rol de grafotécnicas, rol de grafotécnicas específico e rol de grafotécnicas geral são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Inventário de gescons. 2. Rol de técnicas energéticas. 3. Lista de técnicas projetivas. 4. Relação de técnicas culinárias. 5. Catálogo de técnicas docentes. Estrangeirismologia: o strong profile intelectual; a busca pelo know-how da escrita. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da comunicação tarística. Coloquiologia: os modos de fazer sistematizados aplicados aos diferentes estágios de construção de texto elucidativo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita tarística; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a ampliação de conhecimentos contribuindo para a recuperação de genopensenes; a inclusão da genopensenidade nos próprios escritos; os recursos para aprimorar a exposição dos autopensenes; as ferramentas para favorecer a expansão da autopensenidade. Fatologia: o rol de grafotécnicas; a exposição do rol de grafotécnicas sendo convite ao aprofundamento temático; as grafotécnicas recuperadas, replicadas, complementadas e aperfeiçoadas; os recursos para propiciar a exatidão comunicativa; as ferramentas para favorecer o êxito nas empreitadas tarísticas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os recursos para propiciar a saturação cognitiva necessária à apreensão das inspirações de consciexes amparadoras; as ferramentas para favorecer a compreensão, expansão e aprofundamento das achegas ideativas dos amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo exatidão comunicativa–efetividade tarística. Principiologia: o princípio de os fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio da intransferibilidade da responsabilidade autoral; o princípio da amparabilidade extrafísica inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio da insaturabilidade autocognitiva quanto ao Cosmos; o princípio da verpon; o princípio da tares. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a seleção e validação das fontes cognitivas e dos conteúdos redigidos. Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial. Tecnologia: as grafotécnicas aplicadas à exposição de conteúdos conscienciológicos; as técnicas parapsíquicas aplicadas às parapesquisas; as técnicas energéticas aplicadas à sustentação da rotina autoral; o registro ordenado de técnicas pesquisísticas e redacionais. Voluntariologia: o voluntariado da tares. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium. Efeitologia: os efeitos das grafotécnicas na qualificação do conteúdo tarístico; os efeitos das grafotécnicas no desembaraço intelectual; os efeitos da organização física na organização dos pensamentos; os efeitos desinformativos da obra carente de aprofundamento teático; os efeitos autevolutivos da priorização da tares grafada; os efeitos autevolutivos da gescon publicada; os efeitos das obras úteis no autorrevezamento multiexistencial. Neossinapsologia: as grafotécnicas favorecedoras da formação de neossinapses relativas a temática em desenvolvimento. Ciclologia: o ciclo leitura-estudo-reflexão-escrita. Binomiologia: o aperfeiçoamento do binômio forma-conteúdo em prol da reeducação consciencial. Interaciologia: a interação pesquisística acervo físico–acervo digital; a interação pesquisística tarefas intelectuais–tarefas administrativas. Crescendologia: o crescendo evolutivo amadorismo redacional–profissionalismo grafotécnico. Trinomiologia: o trinômio acumulação informacional–saturação intelectiva–expansão mentalsomática. Polinomiologia: o polinômio Fatuística-Parafatuística-Casuística-Paracasuística. Antagonismologia: o antagonismo análise profunda / síntese superficial. Paradoxologia: o paradoxo texto complexo–leitura fácil. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à tares. Filiologia: a pesquisofilia; a grafofilia; a intelectofilia; a lexicofilia; a bibliofilia; a enciclopediofilia; a neofilia. Mitologia: a derrocada do mito do dom da escrita; a descrença quanto ao mito da inspiração sem transpiração. Holotecologia: a grafopensenoteca; a metodoteca; a estiloteca; a biblioteca; a encicloteca; a lexicoteca; a hemeroteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Redaciologia; a Gramaticologia; a Conformaticologia; a Exaustivologia; a Infopesquisologia; a Taristicologia; a Gesconologia; a Cosmovisiologia; a Verponologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin enciclopedista. Masculinologia: o escritor; o intelectual; o pesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo. Femininologia: a escritora; a intelectual; a pesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: rol de grafotécnicas específico = a lista de procedimentos técnicos passíveis de serem utilizados na elaboração de certa obra escrita; rol de grafotécnicas geral = a lista de procedimentos técnicos passíveis de serem utilizados na elaboração de qualquer obra escrita. Culturologia: a cultura da escrita tarística; a cultura verbetográfica; a cultura tertuliana; a cultura da Pesquisologia Cosmoética. Rol. A construção da própria lista de técnicas de pesquisa e redação, com o propósito de expô-la em local visível no escritório pessoal, facilita a recordação das práticas disponíveis para a qualificação tarística do labor intelectivo em andamento. Dinamismo. O rol de grafotécnicas mais eficiente é o dinâmico, tendo a inserção periódica de novos itens testados e aprovados pelo autor ou autora. Grafotécnicas. Pela ótica da Grafopensenologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, a sugestão de 30 grafotécnicas, compondo amostra de rol de grafotécnicas possível, assinalando aquelas descritas em verbetes desta Enciclopédia da Conscienciologia e com breve descrição das mesmas: 01. Acabativa verbetográfica: verbete; a lista de tarefas empregadas na finalização do verbete a fim de qualificar as revisões. 02. Aquecimento neuronal: verbete; o preparo dos hemisférios cerebrais a fim de favorecer o período de afazeres intelectuais mais complexos. 03. Coesão textual: verbete; a verificação da coerência do texto a fim de obter clareza e consistência nas ideias expostas. 04. Consulta à Bibliomática: a pesquisa digital em obras conscienciológicas no sistema acessado no Holociclo do CEAEC a fim de encontrar fontes cognitivas e aprofundar o estudo e a compreensão do tema. 05. Consulta periódica aos dicionários: a pesquisa nos léxicos linguísticos, analógicos, de sinônimos e antônimos e de rimas a fim de certificar a acepção correta das palavras, auxiliar a seleção da palavra mais apropriada à ideia a ser redigida e manter a diversidade vocabular no texto. 06. Eliminação de cacófatos: a busca digital (find) nos cacófatos conhecidos a fim de efetuar as correções necessárias para eliminá-los do texto. 07. Escrita precisa: verbete; o esforço intelectivo a fim de grafar de modo mais fidedigno possível a ideia concebida intelectualmente. 08. Estilo exaustivo: verbete; a sugestão de características do texto e os artefatos do saber a fim de auxiliar na criação de bons hábitos intelectuais. 09. Fórmula formal: verbete; a padronização de texto, seja em itens da enumeração ou em parágrafos, a fim de melhor explicitar o conteúdo. 10. Frase enfática: verbete; a formação de frase estética e sintética sobre o megafoco da tares pretendida a fim de realçar o constructo e convidar à leitura de todo texto. 11. Grafotécnica da diversidade vocabular: verbete; a substituição de palavras muito repetidas por sinônimos adequados a fim de favorecer a variedade de vocábulos, melhorar a precisão comunicativa e a fluência na leitura. 12. Infopesquisa conscienciográfica: verbete; a busca criteriosa, diversificada e dirigida na Internet para captar informações, fontes bibliográficas e ideias a fim de amplificar o universo de análise do tema. 13. Infraestrutura grafotécnica: a organização do ambiente laboral a fim de potencializar as pesquisas e a escrita. Por exemplo: quadro de avisos; listas de apoio à redação e materiais de consulta expostos na parede ou em porta revistas com pastas L; prateleiras para deixar à mão as obras de referência; monitor grande para a boa visão de duas telas em paralelo; apoios para livros; supedâneos; luminárias; cadernetas de acompanhamento das tarefas; folhas em branco; canetas; impressora; acesso à Internet. 14. Inventário de gescons: verbete; a lista de obras pessoais publicadas para verificar o já redigido sobre o tema a fim de favorecer complementações e evitar repetições no texto em produção. 15. Leitura corrida de dicionários temáticos: a leitura capa a capa de dicionários de locuções, expressões, provérbios e citações a fim de pesquisar holopensenes culturais e coloquialismos relativos ao assunto em questão. 16. Listas de apoio à redação: a preparação e consulta de listas das condições mais utilizadas na redação a fim de agilizar o trabalho de escrita. Por exemplo: prefixos; sufixos; cacófatos; expressões introdutórias de especialidades; palavras-problemas (tendência pessoal de grafá-las errado); Escala Evolutiva das Consciências. 17. Macete grafotécnico: o artifício utilizando na escrita a fim de favorecer as buscas digitais no texto. Por exemplo, a palavra referente a item da ficha técnica somente aparecer no texto seguida de ponto quando for o subtítulo desse item, facilitando as revisões transversais do item. 18. Maternagem ideativa: verbete; a consecução de procedimentos técnicos desde a concepção da ideia até a publicação a fim de dar extensão e profundidade aos produtos intelectuais. 19. Megapensene trivocabular: verbete; o exercício intelectual de sintetizar a ideia em 3 palavras a fim de utilizá-la para enriquecer o esclarecimento pretendido. 20. Ortopensatas: o labor de organizar as ideias e ponderações pessoais em frases elaboradas didaticamente, reunindo-as em acervo ideativo pessoal a fim de ser consultado periodicamente para selecionar aquelas passíveis de enriquecer o texto. 21. Planilha grafotécnica: verbete; a realização de resumo técnico, expresso em formulário padronizado, contendo o conteúdo de estrutura formal do texto a fim de favorecer a manutenção de padrões, categorizações e especificações. 22. Registro técnico: o registro imediato de ideias e ponderações em papel, sem a preocupação nesse momento com os aspectos formais a fim de posteriormente trabalhá-las e transformá-las em ortopensatas. 23. Roteiro redacional: verbete; a elaboração de lista na sequência de itens da chapa redacional com os respectivos elementos de apoio à redação a fim de acelerar e padronizar o preenchimento da chapa. 24. Selfbrainstorming: a escrita à mão, sem censura, das ideias sobre o tema a fim de deixar fluir livremente o já sabido e as novas associações surgidas. Em segundo momento, as ideias são avaliadas criticamente para serem inseridas no texto ou descartadas. 25. Sublinhamento: verbete; o refinamento formal (verbete) com a utilização de grifos didáticos no texto, tais como itálicos e negritos, a fim de realçar determinada ideia expressa. 26. Técnica da imersão intelectual: verbete; a primazia de tempo em período determinado para leituras, estudos e reflexões a fim de otimizar e intensificar a escrita. 27. Técnica do cosmograma: verbete; a pesquisa em revista e jornais sobre materiais relacionados a temática a fim de embasar as argumentações com fatos da atualidade. 28. Técnica dos 50 dicionários: a consulta exaustiva aos dicionários em geral a fim de clarear as definições e encontrar enfoques diversificados ao tema. 29. Trabalho antelucano: verbete; o horário nobre (verbete) escolhido para as tarefas mentaissomáticas sendo na madrugada a fim de favorecer a atenção e a concentração da conscin autora. 30. Versão digital diária: o arquivo de texto salvo diariamente com a data inserida no nome a fim de ser possível modificar à vontade o texto e, caso necessário, resgatar a versão anterior quando a considerar melhor redigida. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o rol de grafotécnicas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acabativa verbetográfica: Verbetologia; Neutro. 02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 03. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 05. Fórmula formal: Conformática; Neutro. 06. Grafotécnica da diversidade vocabular: Grafopensenologia; Neutro. 07. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro. 08. Inventário de gescons: Proexologia; Neutro. 09. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. 10. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Planilha grafotécnica: Grafopensenologia; Neutro. 12. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 13. Roteiro redacional: Grafopensenologia; Neutro. 14. Sublinhamento: Comunicologia; Neutro. 15. Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. O ROL DE GRAFOTÉCNICAS À VISTA DA CONSCIN AUTORA RECORDA O INSTRUMENTAL DISPONÍVEL PARA EXPANDIR E APRIMORAR AS IDEIAS E ARGUMENTAÇÕES A SEREM PERPETUADAS EM OBRAS PUBLICADAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma avaliar quais técnicas podem aperfeiçoar os próprios escritos? Já as reuniu em lista e a expôs no ambiente pessoal dedicado ao labor intelectual? Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Selfbrainstorming; In: Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; 392 p.; 28 x 21 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 283 e 284. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 145. 3. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 166 a 175. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 13 a 94. A. L.