O texto autoral é a obra grafada original, inédita, da conscin escritora, homem ou mulher, resultante das autorreflexões, autexperiências, auto e heteropesquisas, culminando em associações ideativas singulares.
Você, leitor ou leitora, vem desenvolvendo e publicando textos autorais tarísticos com o objetivo de autorrevezamento multiexistencial lúcido? Considera deixar rastro grafopensênico original?
TEXTO AUTORAL (AUTORADOLOGIA) I. Conformática Definologia. O texto autoral é a obra grafada original, inédita, da conscin escritora, homem ou mulher, resultante das autorreflexões, autexperiências, auto e heteropesquisas, culminando em associações ideativas singulares. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo texto deriva do idioma Latim, textus, “tecido; enlaçamento; contextura; texto; narrativa; exposição; teor; conteúdo”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo autoral deriva também do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Escrita autoral. 2. Texto inédito. 3. Texto não plagiado. 4. Neotexto autoral. 5. Texto autorial. 6. Escrita singular. Neologia. As duas expressões compostas texto autoral taconista e texto autoral tarístico são neologismo técnicos da Autoradologia. Antonimologia: 1. Texto síntese de heteroideias. 2. Coletânea publicada de heterocitações. 3. Recorta e cola textual. 4. Dicionário de ideias alheias. Estrangeirismologia: a glasnost autoral do escritor publicado; a qualificação da opus magnum autorrevezamental; os findings nas anotações pessoais de ideias originais. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autorrevezamento autoral multiexistencial. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Texto autoral: singularidade. Autorado revela intraconsciencialidade. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, coadjutoras ao tema: 1. “Autoradologia. Quem acessa algum ideário avançado precisa traduzi-lo para os leitores”. 2. “Estilística. Além de grafar com a estilística pessoal, a conscin autora deve conhecer as características linguísticas que compõem a estrutura das manifestações do seu estilo autoral”. Unidade. A unidade de medida do texto autoral é a originalidade ideativa grafada. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da singularidade autoral; o holopensene pessoal da criatividade conscienciografológica; o holopensene pessoal marcado pela verponogenia; o materpensene autoral; o materpensene da Conscienciografologia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; o holopensene inclusivo da singularidade autoral da Enciclopédia da Conscienciologia; a autopensenização original; o neoideário grafopensênico. Fatologia: o texto autoral; o obra original do autor conscienciológico; as neoideias publicadas; a singularidade autoral; a escolha em não escrever mais do mesmo; a saída consciente dos formatos textuais mais literatos; a produção nos gêneros textuais técnicos; a estilística conscienciográfica personalíssima; a originalidade das publicações tarísticas; a singularidade consciencial expressa na obra grafada; as cognições inatas personalíssimas; as verpons trazidas em verbetes, artigos e livros; os aportes autorais aproveitados; a dificuldade na autexposição máxima com a publicação do autoideário; a insegurança intelectual ou cognitiva engavetando textos inéditos; o desperdício da oportunidade de grafar as autodileções e traços pessoais ao não produzir texto autoral; o texto apócrifo; o autodesnudamento intraconsciencial por meio do livro pessoal; a maturidade ou imaturidade perante heterocríticas; a evitação da estigmatização mentalsomática por ter plagiado ideias alheias; o fato de não existir unanimidade perante a produção conscienciográfica pessoal; o fato de a obra-prima ou megagescon ser, necessariamente, texto autoral; o fato de, em essência, nenhuma ideia ser totalmente inédita; o fato de 2 diferentes autores, ao publicarem sobre o mesmo tema, poderem apresentar duas obras totalmente distintas; o relativo ineditismo do texto autoral, resultado de associações e conexões particularíssimas; a singularidade das autossuperações publicadas; a autobagagem vivencial, cultural e intelectual, expressa no autorado; o autoparadigma centrado na gesconografia; a obra publicada capaz de falar pelo autor até depois da própria dessoma; a condição avançada do autorado holocármico; a produção e expansão de neoconhecimento conscienciológico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao iniciar e ao finalizar seção de escrita autoral; a pangrafia; o parafato de, em essência, todo texto interesclarecedor ser coautoria com os amparadores extrafísicos; as inspirações pró-conscienciográficas das equipexes especializadas; a assistência às consciexes escritoras; os autexperimentos parapsíquicos fornecendo matéria-prima às autogescons; o autorrevezamento multiexistencial calculado por meio da obra permeada de interitemização e entrelinhamento; o acesso às próprias obras com as autodileções em futuras ressomas; a colheita intermissiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo tarístico teática-verbação-confor; o sinergismo intelectivo leitura-registro-cognição; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo dos textos autorais interassistenciais publicados continuadamente. Principiologia: o princípio de toda obra ter cunho autobiográfico; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) aplicado ao autorado; o princípio da descrença (PD) pertinente às auto e heterografias; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) referente aos textos autorais tarísticos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando cláusula sobre antiplágio conscienciográfico. Teoriologia: a teoria da Grafopensenologia; a teoria da singularidade consciencial; a teoria da usina consciencial a partir do autorado conscienciológico. Tecnologia: a técnica dos 50 prefácios; a técnica dos 50 dicionários; a técnica dos 50 verbetes; as grafotécnicas; a técnica da paciência pesquisística aplicada na busca da neoideia; a técnica da interitemização; a técnica do entrelinhamento; a técnica do nicho autopesquisístico neoenciclopédico; a técnica da megagescon da vez. Voluntariologia: o voluntariado conscienciografológico; o voluntariado revisístico; o voluntariado verbetográfico; o voluntariado editorial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o trio de laboratórios conscienciológicos mentaissomáticos (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito do texto autoral interassistencial no autorrevezamento; o efeito da publicação das autoneoideias; o efeito da diversidade consciencial sob enfoque da Conscienciografologia. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da associação de neoideias. Ciclologia: o ciclo da produção grafopensênica; o ciclo autoverbetográfico. Enumerologia: a autovivência grafada; o autoideário grafado; a autorreflexão grafada; a autoparapercepção grafada; a autocrítica grafada; a autorreciclagem grafada; o autexemplarismo grafado. Binomiologia: o binômio vivenciar-inovar; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação aporte autoral–texto inédito; a interação autor-leitor. Crescendologia: o crescendo verbete original–livro original; o crescendo artigo-verbete-gescon-megagescon. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado ao autorado conscienciológico. Polinomiologia: o polinômio neoideia-neoabordagem-neotexto-neoautorado. Antagonismologia: o antagonismo revisionismo / ineditismo; o antagonismo plágio / referenciação. Paradoxologia: o paradoxo de o neoautor plagiar a si próprio, copiando texto produzido em retrovida. Politicologia: a política editorial das publicações conscienciológicas tarísticas. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao neoideário grafopensênico. Filiologia: a grafofilia; a leiturofilia; a revisiofilia; a neofilia; a autopesquisofilia. Fobiologia: a superação da grafofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome de Amiel; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a profilaxia da síndrome do autodesperdício relativa ao autorado conscienciológico. Maniologia: a mania de utilizar conceitos alheios na própria obra e não citar as fontes. Mitologia: o mito do dom para a escrita; o mito do livro pronto quando o autor coloca ponto final na última página; o mito da originalidade autoral absoluta. Holotecologia: a grafoteca; a lexicoteca; a autopesquisoteca; a argumentoteca; a intelectoteca; a criativoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Autoradologia; a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Megagesconologia; a Autorrevezamentologia; a Heuristicologia; a Discernimentologia; a Verponologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida com obra publicada; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin lexicógrafa. Masculinologia: o autor; o escritor; o prefaciador; o apresentador da obra; o compilador de heteroideias; o organizador de textos alheios; o revisor; o parecerista; o heterocrítico de obra útil alheia. Femininologia: a autora; a escritora; a prefaciadora; a apresentadora da obra; a compiladora de heteroideias; a organizadora de textos alheios; a revisora; a parecerista; a heterocritica de obra útil alheia. Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens lexicographus. V. Argumentologia Exemplologia: texto autoral taconista = o livro pessoal com ideias originais, porém centrado na autajuda consoladora; texto autoral tarístico = o livro pessoal com neoideias, interassistencial e esclarecedor. Culturologia: a cultura do autorado conscienciológico; a cultura da Conscienciografologia; a cultura do antiplágio. Tipologia. Segundo a Publicaciologia, eis, em ordem alfabética, listagem não exaustiva de 6 tipos de publicações no universo do autorado: 1. Antologia: coletânea de textos de diferentes escritores. O organizador da obra também pode ser autor por meio de texto autoral de capítulo(s) específico(s). 2. Biografia: apanhado biográfico do próprio autor (autobiografia) ou de personalidade diversa (heterobiografia). 3. Dicionário: compilação de informações ou referências sobre qualquer tema ou ramo do conhecimento. Pode ser temático, de citações, entre outras modalidades, elaborado pelo organizador e / ou autor do léxico. 4. Livro pessoal: reunião de abordagens sobre temática de auto e heteropesquisas, com traços autobiográficos, mesmo não evidentes, tornando o texto original. 5. Publicação institucional: abrangência quanto às atividades, histórico, administração ou quaisquer outros temas adstritos à determinada organização. Pode apresentar autor(es) ou organizador(es). 6. Tratado científico: abordagem didática, detalhista, exaustiva sobre determinada especialidade científica. Gêneros. Sob a ótica da Tipologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética 36 gêneros textuais variados, apresentados em 3 grupos, passíveis de serem utilizados pelo autor ou autora nas próprias produções escritas: A. Acadêmico. 01. Artigo científico. 02. Conferência. 03. Dissertação. 04. Manual de instrução. 05. Palestra. 06. Paper. 07. Protocolo de procedimentos. 08. Relato de experiência. 09. Relatório científico. 10. Resenha de livro técnico. 11. Tese. B. Jornalístico. 12. Artigo jornalístico. 13. Carta de leitor. 14. Crônica. 15. Debate. 16. Documentário. 17. Editorial. 18. Entrevista. 19. Manchete. 20. Notícia. 21. Opinião do leitor. 22. Reportagem. 23. Tirinha. C. Literário. 24. Comédia. 25. Conto. 26. Crônica. 27. Diário. 28. Epopeia. 29. Fábula. 30. Folhetim. 31. Lenda. 32. Novela. 33. Poema. 34. Resenha literária. 35. Romance. 36. Tragédia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o texto autoral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro. 02. Aporte autoral: Conscienciografologia; Neutro. 03. Apreço textual: Grafopensenologia; Homeostático. 04. Autocriatividade: Verponologia; Neutro. 05. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 09. Diários: Grafopensenologia; Neutro. 10. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 11. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 13. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Reperspectivação textual conscienciológica: Leiturologia; Neutro. 15. Sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico: Conscienciografologia; Homeostático. A OPÇÃO PELO TEXTO AUTORAL INDICA CALCULISMO COSMOÉTICO DA CONSCIN ESCRITORA LÚCIDA QUANTO À ESTRATÉGIA EVOLUTIVA DA ESTILÍSTICA E IDEÁRIO PESSOAL NAS PUBLICAÇÕES AUTORREVEZAMENTAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem desenvolvendo e publicando textos autorais tarísticos com o objetivo de autorrevezamento multiexistencial lúcido? Considera deixar rastro grafopensênico original? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 115 a 159. 2. Manfroi, Eliana; Técnicas Revezamentais na Megagescon Neoenciclopédica: Entrelinhamento e Nicho Pesquisístico; Artigo; II Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia: Gruporrevezamentologia Neoenciclopédica; Foz do Iguaçu, PR; 17-18.08.19; NEOLOGUS – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; Bianuário; Vol. 2; Ano 2; N. 2; Seção: Talk Show; 3 enus.; 2 questionários; 4 tabs.; 8 refs.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2019; páginas 69 a 82. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 233 e 641. E. M. M.