O ativismo mentalsomático é a manifestação, atitude e posicionamento da conscin, ou grupo de consciências, caracterizado pela produtividade neoideativa escrita, falada e argumentada, a partir do paradigma consciencial e do paracorpo do autodiscernimento, em prol da revolução conscienciológica na Era da Reurbex.
Você, leitor ou leitora, considera a hipótese de recomposição do ativismo radical e anticosmoético do passado com o protagonismo do paracorpo do autodiscernimento, interassistencial, no presente? Quais frutos mentaissomáticos pessoais evidenciam tal reciclagem?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ATIVISMO MENTALSOMÁTICO (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ativismo mentalsomático é a manifestação, atitude e posicionamento da conscin, ou grupo de consciências, caracterizado pela produtividade neoideativa escrita, falada e argumentada, a partir do paradigma consciencial e do paracorpo do autodiscernimento, em prol da revolução conscienciológica na Era da Reurbex. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo ativo vem do idioma Latim, activus, “ativo; que age; que tem significância ativa”. Surgiu no Século XV. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”; e é formado de nome de ação em certos verbos. O termo ativismo apareceu no Século XX. A palavra mental procede do idioma Latim Tardio, mentalis, “do espírito; mental” e este de mens, mentis, “atividade do espírito; intenção; memória; pensamento; inteligência; razão; sabedoria; juízo; discernimento”. Surgiu no Século XV. O vocábulo somático provém do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Ativismo evolutivo a partir do paracorpo do discernimento. 2. Ativismo tarístico. 3. Engajamento mentalsomático. Neologia. As 3 expressões compostas ativismo mentalsomático, ativismo mentalsomático individual e ativismo mentalsomático coletivo são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Ativismo político. 2. Ativismo artístico. 3. Ativismo ideológico. Estrangeirismologia: o saldo cosmoético da erudição do curriculum vitae multiexistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao primado evolutivo do protagonismo mentalsomático. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ativismo cosmoético reurbaniza. Intelectualidade: raiz holobiográfica. Conscienciologia: revolução neoparadigmática. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autorrevolução. A consciência ex-revolucionária, hoje intermissivista cognopolita, saiu do emprego da clava para o emprego da caneta”. 2. “Mentalsomatologia. A conscin ignorante não fala, na condição de professora, e nem escreve, na condição de autora. A conscin sábia dá aula e publica o que penseniza, a fim de esclarecer. Assim caminha a evolução mentalsomática”. Unidade: a unidade de medida da revolução conscienciológica é a reciclagem intraconsciencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade teática; os grafopensenes; a grafopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os bibliopensenes; a bibliopensenidade; o foco pensênico na produtividade mentalsomática interassistencial; a autorretilinearidade pensênica; a reciclagem dos retropensenes radicalizados; a retropensenidade revisada; a reciclagem da autopensenidade a partir do mentalsoma; os ortopensenes; a ortopensenidade expressa na grafotares. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: o ativismo mentalsomático; a qualificação evolutiva do protagonismo proexológico; a produção gesconológica de natureza libertária; o autorado conscienciológico disruptor; a auto-habilitação às frentes de trabalho mentalsomático; a priorização da tarefa do esclarecimento expressa nas publicações conscienciológicas; a intelectualidade evolutiva reforçada na teática do paradigma consciencial; a saída da mediocrização existencial; o ativismo cosmoético expresso na verbação do intermissivista; o vanguardismo evolutivo da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o ativismo mentalsomático das centenas de verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o ativismo mentalsomático das centenas de articulistas dos periódicos paracientíficos; o ativismo mentalsomático das dezenas de autores de livros conscienciológicos; o ativismo mentalsomático do corpo de revisores e editores da CCCI; o ativismo mentalsomático dos pesquisadores da Neociência da Consciência; o ativismo mentalsomático dos docentes da tares; o ativismo mentalsomático do voluntariado cosmoético; o ativismo cognitivo expresso na estratégia do autoditatismo; a busca pela erudição evolutiva; o ativismo evolutivo calculado do infiltrado cosmoético; a carta aberta esclarecedora sobre a maxidissidência mentalsomática; o neoposicionamento interparadigmático, pessoal e grupal; o ativismo conscienciológico cosmoético das lideranças na CCCI. Parafatologia: a recomposição de retroposturas intelectuais radicais em ressomas pregressas; a hipótese de reagrupamento na CCCI de ex-ativistas de retrovidas, na área político-ideológica; o autodesassédio mentalsomático auxiliando o destravamento da produção conscienciográfica; a ativação dos chacras encefálicos; o paradever intermissivo frente ao ativismo mentalsomático; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bastidores multidimensionais do ativismo pró-reurbex; o paradever dos ex-discentes do Curso Intermissivo (CI); a atualização cosmoética do retrodiscurso do ex-ativista doutrinador, em ressomas pretéritas; a meta da parerudição pela conscin desperta. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo neocognição-neorresponsabilidade; o sinergismo assistenciológico Cuidadologia-Mentalsomatologia; o sinergismo megatrafor intelectual–proatividade conscienciográfica; o sinergismo ativismo mentalsomático–exemplarismo gesconológico; o sinergismo autodidatismo–autonomia ideativa. Principiologia: o princípio da evolutividade; o princípio da descrença (PD); o princípio da restauração evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) dos ativistas da tares. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) autodiscernido do ativista mentalsomático veterano; o código grupal de Cosmoética (CGC) da equipe de pesquisadores conscienciológicos da tarefa do esclarecimento. Teoriologia: a teoria da Neoparadigmologia; a teoria da Neocogniciologia; a teoria da Neoenciclopediologia; a teoria da Neoverponologia; a teoria da Neologisticologia. Tecnologia: as técnicas conscienciológicas mentaissomáticas; a técnica do dia evolutivamente útil; a técnica da retribuição dos aportes mentaissomáticos; a técnica da leitura lúcida; a técnica do cosmograma; a técnica da autoinclusão no autorado holocármico; a técnica de levar tudo de eito. Voluntariologia: o ativismo cosmoético do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntrica (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Efeitologia: o efeito holocármico da priorização mentalsomática tarística; o efeito frustrante do brilhareco intelectual desviante. Neossinapsologia: a superação das retrossinapses oriundas do ativismo anticosmoético do passado; a fixação das neossinapses oriundas do ativismo cosmoético do presente. Ciclologia: o ciclo construção-descontrução dos autoparadigmas. Enumerologia: a teática do Pesquisarium; a teática do Gesconarium; a teática do Verponarium; a teática do Experimentarium; a teática do Argumentarium; a teática do Mentalsomarium; a teática do Evolutionarium. Binomiologia: o binômio quebrar paradigmas–desconstruir barreiras. Interaciologia: a interação mentalsomaticidade-liberdade; a interação cápsula do tempo cinemascópica–cápsula do tempo mentalsomática; a interação nosográfica paixões intelectuais–antidiscernimento; a interação leitura–escrita–ativismo gesconológico. Crescendologia: o crescendo ativismo intelectual–ativismo mentalsomático; o crescendo liderança política partidária–liderança mentalsomática apartidária; o crescendo iluminista-conscienciólogo; o crescendo editor de jornal político–editor de livro conscienciológico; o crescendo abandonar radicalismo ideativo–assumir abertismo ideativo–fixar ortointenção ideativa; o crescendo ativismo revolucionário radical–ativismo evolucionário discernido. Trinomiologia: o trinômio ortocomunicabilidade-mentalsomaticidade-parapsiquismo; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia. Polinomiologia: o polinômio do suor mentalsomático poros-chacras-boca-digitação; o polinômio panfleto-jornal-livro-enciclopédia. Antagonismologia: o antagonismo manipulação de ideias / argumentação de ideias; o antagonismo produção intelectual intrafisicalizada / produção mentalsomática multidimensional. Paradoxologia: o paradoxo de o ativista mentalsomático não acreditar em nada, nem mesmo nas próprias neoideias, sem a autexperimentação; o paradoxo de a construção do legado evolutivo do ativista mentalsomático poder iniciar pela Cosmoética Destrutiva do autoideário anacrônico. Politicologia: a mentalsomatocracia; a cognocracia; a grafocracia; a proexocracia; a retribuiciocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao labor mentalsomático. Filiologia: a mentalsomatofilia; a liberofilia; a retribuiciofilia; a autorrevezamentofilia; a taristicofilia; a verponofilia; a recinofilia. Fobiologia: a superação da mentalsomatofobia; a erradicação da neofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da parerudição desperdiçada; a profilaxia da síndrome do autodesperdício pelo intermissivista polivalente incauto. Maniologia: a mania de ser contra tudo e todos, sem discernimento; a mania dos modismos oportunistas relativos a certos tipos de ativismo na Socin Patológica. Mitologia: o mito de todo ativismo ser nosográfico; o mito de todo ativismo ser homeostático; o mito de todo ativista ter ortointencionalidade; o mito de todo ativista ser ingênuo. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a discernimentoteca; a heuristicoteca; a maturoteca; a evolucioteca; a reurbexoteca; a grafoteca; a cosmoetoteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Liberologia; a Recinologia; a Gesconologia; a Conscienciografologia; a Verbetologia; a Erudiciologia; a Retribuiciologia; a Verponologia; a Neoenciclopediologia; a Parailuminismologia; a Neoparadigmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o ativista mentalsomático; o autor; o verbetógrafo; o articulista; o revisor; o editor; o debatedor; o mediador; o verponologista. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Femininologia: a ativista mentalsomática; a autora; a verbetógrafa; a articulista; a revisora; a editora; a debatedora; a mediadora; a verponologista. Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens assistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: ativismo mentalsomático individual = aquele do autor do livro pessoal conscienciológico e tarístico; ativismo mentalsomático coletivo = aquele do grupo de coautores da megagescon neoenciclopediográfica, a Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a cultura da dessacralização; a cultura do primado do mentalsoma. Tipologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, 11 tipos de ativismos conscienciológicos, não excludentes entre si, com base no paracorpo do autodiscernimento: 01. Conscienciocêntrico: o voluntariado mentalsomático nas Instituições Conscienciocêntricas exercido de maneira prioritária. 02. Descrenciológico: a teática antidogmática do princípio da descrença por meio das autexperiências paraperceptivas cavadas, registradas, analisadas e publicadas. 03. Exemplarista: a verbação mentalsomática continuada tomada ao modo de exemplo pelos compassageiros evolutivos. 04. Gesconológico: a produção gesconográfica mentalsomática tornada pública por meio da publicação de artigos, verbetes e livros. 05. Interassistencial: a atividade interassistencial mentalsomática, a exemplo do trabalho dos revisores e editores de periódicos e livros conscienciológicos. 06. Maxiproexológico: o protagonismo mentalsomático na maxiproéxis grupal a exemplo da autoinclusão na elaboração de cursos, antologias, dicionários, enciclopédia e participação na função de mediador e / ou debatedor de neoideias. 07. Neoparadigmático: a opção lúcida pelo posicionamento e argumentação a partir dos pilares da teoria-líder da Conscienciologia. 08. Retributivo: a opção pela retribuição lúcida dos aportes mentaissomáticos recebidos, ao modo de empréstimos. 09. Reurbanológico: o trabalho mentalsomático no front da reurbanização extrafísica por meio do ativismo de âmbito planetário. 10. Revezamentológico: a construção calculada de legado mentalsomático materializado, facultando a colheita interexistencial, notadamente a megagescon pessoal e grupal. 11. Verponológico: a proposição sistemática de verdades relativas de ponta (verpons) expandindo o corpus da Conscienciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ativismo mentalsomático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 03. Ativismo: Parapoliticologia; Neutro. 02. Ativismo intelectual: Parapoliticologia; Neutro. 04. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático. 06. Avanço da razão: Autodiscernimentologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 07. Crescendo iluminista-conscienciólogo: Parailuminismologia; Homeostático. 08. Gratidão intelectual: Retribuiciologia; Homeostático. 09. Intelectualidade interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Mentalsomaticidade libertária: Liberologia; Homeostático. 11. Pensenidade libertadora: Evoluciologia; Homeostático. 12. Primado evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Retrodiscurso seriexológico: Holomemoriologia; Neutro. 14. Retrolivro pessoal: Autorrevezamentologia; Neutro. 15. Revolução conscienciológica: Evoluciologia; Homeostático. O ATIVISMO MENTALSOMÁTICO CAMINHA PARI PASSU COM AS RECINS E A PRIORIZAÇÃO DO PARACORPO DO AUTODISCERNIMENTO, EXPRESSAS NA ASSUNÇÃO LÚCIDA E DIUTURNA DA TAREFA DO ESCLARECIMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a hipótese de recomposição do ativismo radical e anticosmoético do passado com o protagonismo do paracorpo do autodiscernimento, interassistencial, no presente? Quais frutos mentaissomáticos pessoais evidenciam tal reciclagem? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 297 e 1.286. E. M. M.