Templariologia

A Templariologia é o conjunto dos estudos históricos sobre a ordem militar-religiosa medieval dos cavaleiros monges templários e as consequentes relações sócio-históricas, míticas e esotéricas com a Sociedade Ocidental, notadamente a associação do belicismo com o fanatismo religioso.

Você, leitor ou leitora, ainda apresenta resquícios de temperamento anacrônico, ritualístico, crédulo e belicista? Já vivencia a pacificação interpessoal pró-evolutiva?

      TEMPLARIOLOGIA
                                     (HISTORIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A Templariologia é o conjunto dos estudos históricos sobre a ordem militar-religiosa medieval dos cavaleiros monges templários e as consequentes relações sócio-históricas, míticas e esotéricas com a Sociedade Ocidental, notadamente a associação do belicismo com o fanatismo religioso.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo templário deriva do idioma Latim Medieval, templarius, “ordem religiosa dos cavaleiros do Templo”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Estudo da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. 2. Estudo sobre os Cavaleiros de Cristo. 3. Estudo da Ordem do Templo. 4. Estudo dos Cavaleiros Templários. 5. Estudo dos Soldados Pobres de Cristo.
          Neologia. O vocábulo Templariologia e as 3 expressões compostas Templariologia Histórica, Templariologia Mitológica e Templariologia Esotérica são neologismos técnicos da Historiologia.
          Antonimologia: 1. Estudo da Ordem dos Hospitalários. 2. Estudo dos Cavaleiros de São João de Jerusalém. 3. Estudo da Ordem dos Cavaleiros Teutônicos. 4. Estudo da Ordem dos Cavaleiros de Malta. 5. Estudo da Ordem de Calacrava. 6. Estudo da Ordo Templi Orientis (OTO). 7. Estudo da Ordem de Santiago da Espada.
          Estrangeirismologia: o baussant; o movimento Pax Dei; a Army of God; o templum domini; a bellum justum; a vendetta; os Chevaliers du Christ; os Templiers; a Milites Dei.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Pacifismologia Interconsciencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contributivo ao tema: – Templários: bonifrates úteis.
          Coloquiologia. Eis 4 ditos populares relacionados ao tema: – O ataque é a melhor defesa; o ato de beber e praguejar como um templário; a boa guerra faz boa paz; o lema para os vencidos não há piedade.
          Citaciologia: – E o pensamento de salvar o mundo é dos que acarretam as mais copiosas e inúteis carnificinas (Carlos Drummond de Andrade, 1902–1987).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da beligerância; o holopensene da irracionalidade; o holopensene religioso; o holopensene estoicista; o holopensene segregacionista; os pensenes da arrogância; os pensenes teobelicistas; os pensenes prepotentes; os patopensenes; a patopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; a ilusão dos pensenes quixotescos; a ausência dos pensenes cosmoéticos; a excassez dos pensenes questionadores; a necessidade dos pensenes pacificadores.
          Fatologia: as cruzadas; as guerras religiosas; a reconquista; o cerco às cidades; o apego ao belicismo; o estratagema militar; as condutas belicosas; as torturas; a hedionda matança dos prisioneiros; a ordem do dia; a espada em riste; o efeito colateral das guerras produzindo resultados indesejáveis como a matança de mulheres e crianças; as máquinas de guerra; o butim; a pilhagem; o estandarte; o carrasco legal de Cristo; a matilha humana; a falta de higiene nos campos de batalha; os mosteiros; a cela; a autoflagelação; as regras monásticas; a obediência cega sem autocrítica; a observância dos votos monásticos de pobreza, castidade, obediência e silêncio; as refeições silenciosas; os salmos cantados em tom monótono contribuindo para as lavagens subcerebrais; a canga religiosa; a evangelização; a catequese; a marionetagem; a imposição da crença; a máfia santa; o catolicismo conservantista defendendo postura arbitrária em relação às políticas de abertura da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR); os conceitos tradicionais da moralidade cristã promovendo a segregação humana; o Opus Dei enquanto seita católica fascista; a cruz como subterfúgio para matar; o papado; o braço armado da Igreja; a guarda suíça na condição de exército do Vaticano, responsável pela segurança dos papas; a inculcação insidiosa da morte santa; as grilhetas da fé; o orgulho de ser cristão; a associação de leigos católicos Legião de Maria; a insuficiente lucidez perante os fatos; os trovadores medievais engrandecendo feitos templários, a exemplo da matança dos muçulmanos; o role-playing-game (RPG) com a temática templária; o segredo templário; o santo sepulcro; as relíquias sagradas; a vingança templária; o ritual de iniciação ao grau de cavaleiro templário; as ordens iniciáticas influenciadas pelos cavaleiros do templo; a ideia de a matança de malfeitor não ser homicídio, mas malecídio; a ideia do bem contra o mal utilizando a força militar; a ideia equivocada da paz a partir da guerra; a legitimação da barbárie; a sede pelo poder; a politicagem; o aliciamento de novos membros; a trégua de Deus enquanto prática medieval proposta pela Igreja Católica para evitar as guerras nas festas litúrgicas; o medievalismo moderno; as guerras santas modernas; a morte na fogueira; a Inquisição; a caça aos hereges; o processo do julgamento templário; os cavalos; a cruz templária; o hábito branco usado pelos cavaleiros templários; o hábito marrom usado pelos seguidores de grau hierárquico abaixo do cavaleiro; o cabelo raspado e o uso da barba; a pseudopobreza dos cavaleiros templários; a influência templária no sistema financeiro atual; a Ordem na condição de fiel depositário dos bens dos nobres e viajantes; as técnicas de navegação marítimas ampliadas pelos templários; a finalidade social da Ordem promovendo a tacon entre os necessitados; a defesa e proteção dos peregrinos; a associação nefasta do belicismo com o fanatismo religioso; o atual tratamento romântico e heroico dispensados à Ordem dos Templários, produzindo romances e filmes historicamente equivocados; a superação da religiosidade beligerante por meio da Descrenciologia Cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de lucidez
 e de visão cosmoética dos parafatos; a ausência da pararretilinealidade pensênica; a paracanga religiosa; as interprisões grupocármicas; a vivência baratrosférica; o autassédio; o heterassédio interconsciencial; os bagulhos energéticos pessoais; os grilhões seculares das interprisões grupocármicas superados pela interassistencialidade.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico religião-guerra; o sinergismo crença-vitimização; o sinergismo autopatopensenidade-Baratrosfera; a falta do sinergismo Cosmoética-universalismo; a ausência do sinergismo reciclagem-lucidez.
          Principiologia: a falta do princípio admiração-discordância; a ausência do princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; a privação do princípio da autocrítica; o princípio da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Codigologia: os códigos teológicos ultrapassados; as normas do código do regimento interno da ordem templária; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da reurbex; as teorias conspiratórias; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do Homo sapiens pacificus.
          Tecnologia: as técnicas da guerra; as técnicas de tortura; as técnicas da cavalaria; as técnicas da anticonflituosidade e da pacificação; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas da retilinearidade pensênica; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica da Impactoterapia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Serenologia (Serenarium); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pacifistas.
          Efeitologia: o efeito devastador da vingança; o efeito demolidor da guerra; o efeito empobrecedor do sofrimento; o efeito traumatizador das torturas; o efeito tranquilizador do perdão; o efeito desassediador da paz; o efeito esclarecedor do discernimento; o efeito clarificador da lucidez.
          Neossinapsologia: as neossinapses da Cosmoética; as neossinapses da multidimensionalidade; as neossinapses da seriexialidade; as neossinapses da assistencialidade; as neossinapses da perceptibilidade; as neossinapses da inteligência evolutiva (IE).
          Ciclologia: o ciclo patológico das automimeses; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo guerra-paz; o ciclo melin-melex; o ciclo aprendizagem-ensino; o ciclo Curso Intermissivo (CI)–proéxis.
          Enumerologia: o fanatismo religioso; a fé cega; as guerras santas; as heresias perseguidas; a truculência justificada; o poder papal; a imposição teocrática.
          Binomiologia: o binômio quartel-mosteiro; o binômio fé-irracionalidade; o binômio irritação-conflituosidade; o binômio lavagens subcerebrais–crenças inúteis; o binômio orgulho–visão distorcida; o binômio higidez pensênica–discernimento.
          Interaciologia: a interação nobreza-igreja; a interação cavalo-cavaleiro; a interação medo-subserviência; a interação apedeutismo-credulidade; a interação beatice-servilismo.
          Crescendologia: o crescendo nosográfico monastério–autismo consciencial; o crescendo cooperação–convivialidade fraterna; o crescendo nosográfico escudeiro-cavaleiro; o crescendo insegurança-medo-agressão.
          Trinomiologia: o trinômio pobreza-castidade-obediência; o trinômio armas-poder-medo; o trinômio obsoleto eloquência-retórica-oratória; o trinômio insensato crendices-delírios-tradições; o trinômio violência-guerra-destruição; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio pobreza-castidade-obediência-silêncio; o polinômio deslocado verdade-sabedoria-conhecimento-perfeição; o polinômio patológico pessoa santa–objeto santo–livro santo–lugar santo; o polinômio lealdade-honestidade-Cosmoética-fraternismo-universalismo.
          Antagonismologia: o antagonismo medievalidade / modernidade; o antagonismo guerra / paz; o antagonismo consciência belicista / consciência pacificadora; o antagonismo consciência religiosa / consciência pesquisadora; o antagonismo paz cristã / paz universalista; o antagonismo motricidade / mentalsomaticidade.
          Paradoxologia: o paradoxo dias de erros–anos de retratação–séculos de recomposição; o paradoxo falacioso da fé raciocinada.
          Politicologia: a sinarquia; a monarquia; a teocracia; a clerocracia; a mafiocracia; a tirania; o feudalismo; o totalitarismo; a ausência da democracia pura.
          Legislogia: a lei da selva; a lei de talião; a lei do mais forte; as leis canônicas; as leis feudais; as leis da guerra; a lei da afinidade; a lei do menor esforço; as leis da Cosmoética.
          Filiologia: a ausência da criticofilia; a escassez da evoluciofilia; a falta da diplomaciofilia; a carência da neofilia; a pouquidade da assistenciofilia; a privação da bibliofilia; a negação da antropofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a ginofobia; a agorafobia; a biofobia; a estigiofobia; a hamartofobia; a evoluciofobia; a rabdofobia; a xenofobia.
          Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a megalomania; a tiranomania; a teomania; a belicomania; a religiosomania; a claustromania; a equinomania; a nestomania; a antiquomania.
          Mitologia: o mito do Santo Graal; os mitos arthurianos; o mito de Bafomé; o mito de São Jorge e o dragão; o mito do cavaleiro sacrossanto; os mitos do Templo de Salomão; o mito da arca da aliança; o mito da Jerusalém celeste; o mito de Maria Madalena; os mitos quixotescos; o mito da fuga templária; o mito da maldição templária; o mito do amor cortês; o mito das gestas difundido pelos trovadores medievais; os mitos poéticos; o poder da Mitologia na mistificação dos fatos.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a hoploteca; a nosoteca; a belicosoteca; a mitoteca; a religioteca; a historioteca.
          Interdisciplinologia: a Templariologia; a Historiologia; a Para-História; a Grupocarmologia; a Fanatismologia; a Teologia; a Parapatologia; a Desviologia; a Parapedagogia; a Reeducaciologia; a Pacifismologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu belicista; a isca humana inconsciente; a consréu religiosa; a consréu idólatra; a consréu imatura; a consréu mafiosa; a consréu manipuladora; a consréu torturadora; a consréu monarquista; a consréu genocida; a consréu baratrosférica.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o guerreiro; o nobre; o monarca; o monge; o brigão; o abade; o confrade; o prisioneiro; o inquisidor; o torturador; o genocida; o subalterno; o esotérico; o adepto iniciado; o estudioso de mitos; o fiel religioso; o peregrino; o muçulmano; o católico; o judeu; o pesquisador; o tenepessista; o ofiexista; o amparador; o evoluciólogo; o atacadista consciencial; o monge cisterciense São Bernardo de Claraval (1090–1153); o francês Hugh de Payns (1070–1136), primeiro líder templário; o nobre Jacques de Molay (1243–1314), último grão-mestre templário; o Papa Clemente V (1260–1314); o Papa Urbano II (1035–1099); o chefe militar curdo Saladino (1138–1193); o Rei Felipe IV, o Belo (1268–1314); o monge francês Pedro de Amiens, o Eremita (1053–1115).
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a guerreira; a nobre; a monarca; a monja; a brigona; a abadessa; a confreira; a prisioneira; a inquisidora; a torturadora; a genocida; a subalterna; a esotérica; a adepta iniciada; a estudiosa de mitos; a fiel religiosa; a peregrina; a muçulmana;
 a católica; a judia; a pesquisadora; a tenepessista; a ofiexista; a amparadora; a evolucióloga;
 a atacadista consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens bellicus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens politicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Templariologia Histórica = o estudo historiográfico do julgamento templário; Templariologia Mitológica = o estudo técnico dos mitos do Santo Graal; Templariologia Esotérica = o estudo técnico da simbologia oculta templária.
          Culturologia: a cultura do medo; a cultura do título nobiliário; a cultura da matança; a cultura da oração; a cultura da caridade cristã; a cultura do sacrifício; a cultura do morticínio; a cultura do amor a Deus; a cultura do nostálgico; a cultura do mitológico.
          Taxologia. Sob o ponto de vista da Administraciologia, eis, por exemplo, 10 postos hierárquicos templários, facultando aos portadores direitos, deveres, privilégios, armas e equipamentos específicos, indicativos da estrutura rígida de poder da ordem, listados alfabeticamente:
          01. Comendador: o tesoureiro; o ecônomo; o financista.
          02. Escudeiro: o aspirante a cavaleiro; o carregador de armas.
          03. Grão-mestre: o chefe supremo da ordem.
          04. Irmão-agricultor (frére casalier): o homem da terra; o trabalhador rural.
          05. Irmão-cavaleiro: o combatente; o monge-guerreiro; o oficial; o nobre.
          06. Irmão-criado (frére du metier): o cavalariço; o criado; o servo; o cozinheiro.
          07. Irmão-enfermeiro (frére infermier): o cuidador; o boticário.
          08. Marechal: o abade; o disciplinador do convento.
          09. Recrutador (drapier): o aliciador; o treinador.
          10. Senescal: o conselheiro; o diplomata; o administrador.
          Caracterologia. Sob a ótica da Historiologia, eis, por exemplo, 15 condutas templárias, listadas em ordem alfabética, indicativas da ausência de racionalidade e de Cosmoética dos seguidores da ordem no medievo:
          01. Amor a Deus: a genuflexão irracional.
          02. Autodesprezo somático: a salvação da própria alma.
          03. Imitação dos santos: o antiexemplarismo.
          04. Intervenção armada: o extremismo religioso.
          05. Intolerância: o posicionamento irracional.
          06. Mercenarismo.
          07. Misoginia: a demonização da mulher.
          08. Mutilação: a autoflagelação promovendo a autopromoção.
          09. Obediência cega: a negação da vontade própria.
          10. Oração: a ladainha melíflua.
          11. Participação em torneios: a riscomania; as simulações da batalha.
          12. Pilhagem: o roubo autorizado; o saque praticado por soldados.
          13. Profissão de fé.
          14. Silêncio autoimposto: o voto monástico do autista consciencial.
          15. Vingança: as revanches sangrentas.
          Neotemplarismo. Na atualidade (Ano-base: 2013), o ideário dos Cavaleiros do Templo ainda é disseminado e mantido internacionalmente por grande número de organizações neotemplárias. Os integrantes das ordens anacrônicas ainda mitigam os erros do passado, colecionam comendas e reverenciam a espada em punho, tal qual os antepassados medievais.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Holomaturologia, eis 8 exemplos, entre paraterapêuticas, técnicas e laboratórios conscienciológicos, de práticas auxiliares nas autorreciclagens das consciências portadoras de traços beligerantes e religiosos, listadas em ordem alfabética:
          1. Consciencioterapia.
          2. Laboratório da Despertologia.
          3. Laboratório da imobilidade física vígil (IFV).
          4. Laboratório das técnicas projetivas.
          5. Laboratório Serenarium.
          6. Técnica da recin.
          7. Tenepes.
          8. Tertúlias conscienciológicas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Templariologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas; mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
            03.   Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
            04.   Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
            05.   Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico.
            06.   Corrente baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
            07.   Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
            08.   Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico.
            09.   Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
            10.   Irrazão: Autorraciocinologia; Nosográfico.
            11.   Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico.
            12.   Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
            13.   Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro.
            14.   Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
            15.   Truculência: Parapatologia; Nosográfico.
 A GUERRA E A RELIGIÃO SÃO PRIMAS DA IGNORÂNCIA,
     IRMÃS DA ARROGÂNCIA, PAI E MÃE DOS DESVARIOS
  PROPAGANDEADOS EM NOME DO BEM. A ORTOCONVIVIALIDADE É ALCANÇADA A PARTIR DA COSMOÉTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda apresenta resquícios de temperamento anacrônico, ritualístico, crédulo e belicista? Já vivencia a pacificação interpessoal pró-evolutiva?
            Bibliografia Específica:
            1. Bourre, Jean-Paul; Dicionário Templário: História, Epopéia, Heróis, Segredos da mais Prestigiosa Ordem Cavalheiresca da Idade Média (Dictionnaire Templier); revisores Silia Massimini Felix; et al.; trad. Renata Maria Parreira Cordeiro; 256 p.; 12 enus.; 1 foto; glos. 307 termos; 28 ilus.; 4 listas; 13,5 x 10,5 cm; br.; Madras Editora; São Paulo, SP; 2006; páginas 26 a 30.
            2. Burman, Edward; Templários: Os Cavaleiros de Deus (The Templars: Knights of God); revisor Johann Heyss; trad. Paula Rosas; 250 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 12 fotos; posf.; 487 notas; 127 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; 9ª Ed.; Nova Era; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 10 a 250.
            3. Cox, Simon; Decifrando o Código Da Vinci: Os Fatos por trás da Ficção (Cracking the Da Vinci Code); Dicionário; trad. Claudia Gerpe Duarte; 176 p.; 2 enus.; 13 fotos; glos. 67 termos; 28 ilus.; 1 tab.; 87 refs.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 18, 19 e 22 a 25.
            4. Góes, Lindenbergue; ABC do Código Da Vinci; Dicionário; 368 p.; 1 E-mail; 19 enus.; 1 foto; glos. 203 termos; 2 ilus.; 2 microbiografias; 1 website; 1 nota; 23 x 16 cm; br.; Conex; São Paulo, SP; Março, 2006; páginas 108 a 112.
            5. Le-Goff, Jacques; & Schimitt, Jean-Jacques; coord.; Dicionário Temático do Ocidente Medieval (Dictionnaire Raisonné de L’Occidente Mediéval); apres. e trad. Hilário Franco Junior; revisores Carlos Varelo; et al.; 2 Vols.; 1.316 p.; Vol. I; 1 cronologia; 1 E-mail; 42 enus.; 48 fotos; glos. 85 termos; 2 sumários iconográficos; 1 website; 1.505 refs.; ono.; 46 x 36 x 7 cm; Editora da Universidade Sagrado Coração (EDUSC); Bauru, SP; 2002; páginas 185 a 198.
            6. Leme Filho, Trajano; Os 50 Maiores Erros da Humanidade; Enciclopédia; XXVI + 884 p.; 50 caps.; 52 citações; 3 enus.; 2 esquemas; 51 fotos; 1 genealogia; glos. 50 termos; 53 ilus.; 1 microbiografia; 5 tabs.; 70 websites; 141 refs.; 25 x 17 x 4 cm; enc.; Axcel Books do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 95 a 115.
            7. Partner, Peter; O Assassinato dos Magos: Os Templários e seus Mitos (The Murdered Magicians: The Templars and their Myth); trad. Waltensir Dutra; 216 p.; 2 partes; 8 caps.; 10 ilus.; 83 notas; 245 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; Campus; Rio de Janeiro, RJ; 1991; páginas 10 a 216.
            Webgrafia Específica:
            1. Guénon, René; San Bernardo (São Bernardo 1929); trad. Antonio Carlos de Carvalho; 02.06.10; 22h25:12; disponível em: <http://www.sophia.bem-vindo.net/tiki-index.php?page=Guenon+Bernardo+de+Clairvaux>; acesso em: 16.10.12.
            2. Lopes, Reinaldo; Guerreiros de Cristo; Reportagem; Super Interessante; Revista; Mensário; Fevereiro, 2006; 1 ilus.; disponível em: <http://super.abril.com.br/religiao/guerreiros-cristo-446228.shtml>; acesso em: 22.10.12.
            3. Oliveira, Nuno Villamariz; O Ideário de São Bernardo e a sua Influência na Arquitectura Militar Templária; Artigo; Medievalista; Revista; Ano 2; N. 2; 2006; Lisboa; Portugal; 79 citações; 1 E-mail; 1 enu.; 34 refs.; disponível em: <http://www.2.fsch.unl.pt/iem/medievalista/MEDIEVALISTA2/medievalista-ideario.htm>; acesso em: 20.10.12; ISSN 1646-740X.
           4. Organizaciones Neotemplárias; Links Neotemplars; 1 foto; 5 ilus.; disponível em: <http://www. neotemplars.eu/3.html>; acesso em: 10.11.12.
           5. Revista Universo Maçônico; Os Templários e a Santa Inquisição; Artigo; Ed. 04; Seção: História; 09.06.10; 1 enu.; 2 ilus.; disponível em: <http://www.revistauniversomaconico.com.br/historia/os-templarios-e-a-
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           6. Schilling, Voltaire; A Ordem dos Assassinos; Artigo; Mundo; 1 citação; 1 enu.; 6 fotos; 8 ilus.; 1 organograma; disponível em: <http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/assassinos.htm>; acesso em: 18.10.12.
                                                                                                               G. J. H.