O feudalismo é o sistema econômico, político e social, vigente na Europa dos Séculos IX ao XIII, o qual se fundamentava na servidão do vassalo ao senhor feudal, em troca de propriedade (terra) e proteção por parte do suserano.
Você, leitor ou leitora, defende ou justifica de alguma forma o feudalismo? Qual ganho secundário você obtém com tal defesa inaceitável?
FEUDALISMO (HISTORIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O feudalismo é o sistema econômico, político e social, vigente na Europa dos Séculos IX ao XIII, o qual se fundamentava na servidão do vassalo ao senhor feudal, em troca de propriedade (terra) e proteção por parte do suserano. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo feudalismo é provavelmente adaptação do idioma Francês, féodalisme, “princípio de submissão do vassalo ao suserano sobre o qual repousa o sistema econômico, político e social da Sociedade feudal”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 01. Regime feudal. 02. Sistema feudal. 03. Monarquia feudalista. 04. Dinâmica feudal. 05. Medievalismo feudal. 06. Época feudal. 07. Era das trevas. 08. Submissão feudal. 09. Dominação senhorial. 10. Antidemocracia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 29 cognatos derivados do vocábulo feudo: desenfeudação; desenfeudada; desenfeudado; desenfeudador; desenfeudadora; desenfeudante; desenfeudar; desenfeudável; enfeudação; enfeudada; enfeudado; enfeudamento; enfeudar; feudal; feudalidade; feudalismo; feudalista; feudalística; feudalístico; feudalização; feudalizada; feudalizado; feudalizador; feudalizadora; feudalizante; feudalizar; feudatário; feudista; neofeudalismo. Neologia. As duas expressões compostas feudalismo medieval e feudalismo moderno são neologismos técnicos da Historiologia. Antonimologia: 01. Monarquismo. 02. Renascença. 03. Iluminismo. 04. Soberania popular. 05. Governança justa. 06. Gestão participativa. 07. Voluntariado. 08. Democracia direta. 09. Democracia pura. 10. Estado Mundial. Estrangeirismologia: o status social; o modus vivendi regressivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade humana. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do feudalismo; o holopensene pessoal retrocognitivo; os subpensenes; a subpensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; a estrutura secular dos retropensenes. Fatologia: o feudo; a villa; os castelos fortificados; os burgos; o direito à gleba de terra para morar, em troca de vida sem sentido; o assédio humano incessante; a Europa decadente; os nobres guerreiros; o clero manipulador; a intolerância do mais poderoso; a falta de liberdade; as “algemas das almas”; a vida sem vida; o trabalho duro em condições infra-humanas; o poder; os valores perdidos e irrecuperáveis da pessoa nascida vassala; os tributos e impostos da época; a talha, a corvéia; as banalidades; a mãmo-morta; a prisão; o feudalismo carolíngio; os bens secularizados devolvidos para a Igreja; o dízimo; as promessas dos vassalos aos senhores; o juramento de fidelidade; o status social; a escravidão feudalista; o medievalismo; as cavalarias; o cavalo, meio de transporte no feudalismo; os poderosos debiloides; as alianças espúrias; as cruzadas; a decadência humana; os alfabetizados contra os ignorantes; a idade da fé e da ordem; o obscurantismo feudal; a escuridão evolutiva; a barbárie das guerras; o caráter bizarro das crenças e dos costumes medievais; as lutas incansáveis contra os infiéis; as invasões; o sujismundismo humano cronificado; as doenças estigmatizantes; a cobiça pelas terras; o nascimento da aldeia; a inveja dos homens; a ambição pelos melhores guerreiros; as tradições consumadas; os retardados mentais ou oligofrênicos gerados pelos matrimônios consanguíneos no contexto do feudalismo; as superstições; a servidão imposta; a cabeça baixa e as costas largas; as heresias da Idade Média; o megapoder patológico; a tirania injustificada; a discriminação social; a Antievoluciologia latente e permanente; o bem-estar de alguns e o malestar de outros; o direito legítimo do senhor sobre a noiva do vassalo, na noite de núpcias; as botas do senhor limpas e isentas de lama; a ideologia da regressão; a democracia ausente; a realidade da frase todo feudo fede; a monarquia, filha espúria do feudalismo; o feudalismo antessala da ditadura; o neofeudalismo da Era Pós-moderna; o saudosismo do feudalismo; a reconstrução de ambientes da época feudal; as fantasias feudalistas usadas pelas consciências patológicas, antepassadas de si mesmas; as festas medievais no Século XXI como elemento de atração para o turismo moderno; o megarretrocesso evolutivo. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a recomposição dos erros holobiográficos; a assedialidade cronicificada; a Baratrosfera. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico dos senhores feudais e da Igreja, perante e contra os vassalos. Principiologia: o princípio da livre escolha evolutiva; a ausência do princípio da descrença. Codigologia: a falta da autovivência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica anticosmoética da dominação pelo poder. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível dos Historiógrafos; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Paragenética. Efeitologia: o efeito halo das vidas vazias e subordinadas aos poderosos; o efeito negativo da interprisão grupocármica. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas recins. Ciclologia: o ciclo de vidas inúteis; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas; o ciclo das automimeses dispensáveis. Binomiologia: o binômio poder absoluto–submissão; o binômio coerção-repressão; o binômio lealdade-traição; o binômio duplista algoz-vítima; o binômio patológico mundinho-interiorose; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio excesso-escassez. Interaciologia: a interação patológica senhor feudal–vassalo. Crescendologia: o crescendo repressão-coerção-escravidão; o crescendo social inexistente. Trinomiologia: o trinômio feudalismo-monarquia-Igreja. Antagonismologia: o antagonismo liberdade / sujeição; o antagonismo ganância de poucos / perda de muitos. Paradoxologia: o paradoxo da proteção e auxílio do senhor feudal concomitante ao aniquilamento do livre arbítrio do vassalo. Politicologia: o feudalismo; o neofeudalismo; a aristocracia; a autocracia; a egocracia; a teocracia. Legislogia: a lei do mais forte; a lei do consuetudinário. Filiologia: a mimeticofilia patológica. Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização. Mitologia: o resíduo mitológico. Holotecologia: a monarquicoteca; a hoploteca; a democracioteca; a cosmoeticoteca; a nosoteca; a absurdoteca; a socioteca; a politicoteca; a consciencioteca; a mitoteca. Interdisciplinologia: a Historiologia; a Para-Historiologia; a Etologia; a Parapatologia; a Antiquologia; a Arcaismologia; a Passadologia; a Seriexologia; a Perdologia; a Politicologia; a Sociologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a consréu transmigrável; a isca inconsciente; a vítima; a pessoa de mentalidade arcaica. Masculinologia: o senhor feudal; o vassalo; o vassalo real; o soberano; o latifundiário; o verdugo; o sem-terra; o burguês; o barão; o conde; o conservantista; o neofóbico; o subjugador; o assediador-líder; o guia amaurótico; o pré-serenão vulgar; o historiador; o para-historiador; o autopesquisador. Femininologia: a senhora feudal; a vassala; a soberana; a latifundiária; a verduga; a sem-terra; a burguêsa; a baronesa; a condessa; a conservantista; a neofóbica; a subjugadora; a assediadora-líder; a guia amaurótica; a pré-serenona vulgar; a historiadora; a para-historiadora; a autopesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens anticosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: feudalismo medieval = a condição de escravidão dos povos europeus, sob o jugo dos mais poderosos na Idade Média; feudalismo moderno = o neofeudalismo, ou o eufemismo camuflador dos interesses genéticos e religiosos do feudalismo. Culturologia: a cultura dos idiotismos antievolutivos; a cultura dos privilégios patológicos; a cultura da incultura; a cultura da barbárie; a cultura da tirania eclesiástica; a cultura das origens sanguíneas; a cultura obsoleta das dinastias. Caracterologia. Sob a ótica da Historiologia, a sociedade feudal caracterizou-se por 4 aspectos determinantes, citados em ordem lógica: 1. Laços: definição dos integrantes dos escalões superiores da hierarquia sociopolítica com base nos laços de dependência interpessoais. 2. Propriedade: parcelamento máximo do direito de propriedade. 3. Hierarquia: hierarquia dos direitos sobre a terra proveniente dos parcelamentos e correspondendo à hierarquia dos laços de dependência pessoal. 4. Poder: parcelamento do poder público pela criação, em cada região, de instâncias autônomas, as quais exerciam, em próprio interesse, poderes normalmente atribuídos ao Estado, ou de efetiva competência deste. Geopolítica. Segundo a Geopoliticologia, eis 6 locais da Europa Ocidental, alfabeticamente ordenadas, nos quais o regime feudal foi consolidado: 1. Alemanha. 2. Espanha. 3. Estados Latinos do Oriente Próximo. 4. França. 5. Inglaterra. 6. Reino de Borgonha. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o feudalismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático. 03. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico. 04. Coleira do ego: Egologia; Neutro. 05. Democracia: Parapoliticologia; Neutro. 06. Elitismo cultural: Cosmoeticologia; Neutro. 07. Fonte de controle: Conviviologia; Neutro. 08. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 09. Megapeso: Passadologia; Nosográfico. 10. Megarretrocesso: Autorretrocessologia; Nosográfico. 11. Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico. 12. Poterna: Antievoluciologia; Nosográfico. 13. Rainha: Parapatologia; Nosográfico. 14. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro. 15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. O FEUDALISMO MEDIEVAL, VERGONHA HUMANA, REPRESENTOU ATRASO À EVOLUÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS. HOJE, RESSURGE NO EUFEMISMO NEOFEUDALISTA, AINDA MANTENEDOR DAS MANIFESTAÇÕES PARAPATOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, defende ou justifica de alguma forma o feudalismo? Qual ganho secundário você obtém com tal defesa inaceitável? Bibliografia Específica: 1. Baschet, Jerome; A Civilização Feudal: Do Ano Mil à Colonização da América (La Civilization Féodale: De l´An Mil à la Colonisation de l´Amérique); pref. Jacques Le Goff; revisoras Valquíria Della Pozza; & Maria Sylvia Corrêa; trad. Marcelo Rede; 578 p.; 10 caps.; 52 fotos; 13 ilus.; 1 microbiografia; alf.; 16 x 22,5 cm; br.; Globo; São Paulo, SP; 2006; páginas 23 a 28. 2. Ganshof, F. L.; Que é o Feudalismo? (Qu´est-ce que la Féodalitè?); trad. Jorge Borges de Macedo; 248 p.; 8 caps.; 4 siglas; 120 refs.; 17,5 x 11,5 cm; pocket; 4ª Ed.; Publicações Europa-América; Mira-Sintra; Portugal; 1976; páginas 10 a 112. L. S.