Monarquia

A monarquia é a forma de governo na qual o chefe de Estado, a quem se outorga o título de monarca, rei, rainha ou equivalente, exerce poder absoluto, vitalício e hereditário sobre o povo e o país, tendo origem e estabilidade, nos últimos séculos, a partir do feudalismo.

Você, leitor ou leitora, ainda sustenta, defende, aplaude, deleita-se ou mantém sonho dourado relativo à monarquia? Ou já demonstra alguma afinidade à ideia do Estado Mundial?

      MONARQUIA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A monarquia é a forma de governo na qual o chefe de Estado, a quem se outorga o título de monarca, rei, rainha ou equivalente, exerce poder absoluto, vitalício e hereditário sobre o povo e o país, tendo origem e estabilidade, nos últimos séculos, a partir do feudalismo.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo monarquia vem do idioma Latim, monarchia, “estado em que governa 1 só”, e este do idioma Grego, monarkhía, “governo de monarca”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Monarquismo. 02. Regime monárquico. 03. Dinastia monárquica. 04. Reinado; reino. 05. Poder absoluto da nobreza. 06. Antidemocracia. 07. Absolutismo. 08. Autocracia. 09. Autoritarismo. 10. Direito divino.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo monarquia: monarca; monarco; monarquiação; monarquianismo; monarquianista; monarquianístico; monarquiar; monárquica; monárquico; monarquismo; monarquista; monarquização; monarquizar.
          Neologia. As duas expressões compostas monarquia aceita e monarquia imposta são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Democracia representativa. 02. Governo da maioria; soberania popular. 03. Meritocracia. 04. Igualdade social. 05. Socialismo. 06. República parlamentarista. 07. Anarquia. 08. Sofocracia. 09. Democracia direta. 10. Cosmoeticocracia.
          Estrangeirismologia: a maîtresse-en-titre; o imperio donde no se pone el sol; o por orden del rey; a noblesse oblige.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à liderança cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Genuflexão já era.
          Coloquiologia. Eis duas expressões populares relativas ao tema: – Rei morto, rei posto. Com a monarquia não se mexe.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da monarquia; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os assediopensenes; a assediopensenidade; a assinatura pensênica anticosmoética.
          Fatologia: a filha espúria do feudalismo; os frutos ainda vivos do feudalismo; as legiões de bajuladores privilegiados dos reinados mantidos ainda em múltiplos países; a monarquia hereditária; o Japão, a monarquia mais antiga do mundo; o conselho real; o contexto social monárquico; o totalitarismo inadmissível; a pseudojustiça dos reis; a falta de justiça; as traumáticas quedas do trono; a queda da monarquia francesa; as vidas consecutivas na monarquia; a cabeça sempre baixa; o medo de falar; o ato de caminhar para trás diante do rei; a submissão total; as ilusões do trono; as difamações; as conspirações; os envenenamentos dos Médicis; os interesses mantidos a qualquer preço; as companhias interesseiras; os conselheiros reais; os títulos ansiados; as alianças dos mais fortes; as torturas; os castigos nas masmorras; as línguas cortadas; as cabeças cortadas; a inquisição; o espetáculo dos hereges sendo queimados nas fogueiras, esporte favorito dos franzinos reis espanhóis; as cortes sombrias; a arrogância; a incompreensão; o fanatismo; as manipulações políticas; os títulos nobiliários; a coroa; o reino; a soberania; os plebeus; os súditos submetidos; as sangrias reais; o interesse pela alquimia, na busca pelo milagre da vida eterna; a loucura dos monarcas; as preceptorias monárquicas; o monarca deslocado; os círculos monárquicos dedicados ao estudo; os livros escondidos; as dedicatórias aos reis nos livros escritos por eruditos; a etiqueta da corte; a finesse real; o requinte; a suntuosidade; a ostentação; os castelos sem banheiro; o gosto por ser servido; a elite dos nascidos em berço de ouro; o convencimento de merecer ser atendido no momento desejado; o saudosismo da riqueza da corte; o sexo com reis; o amor lucrativo; os modismos reais; a corte; as cortesãs; os espartilhos; a compra da carne humana sexual com joias; o sexo em troca de informações; o poder político no meio dos lençóis; os casamentos sem amor; as amantes oficiais; as poucas rainhas sem filhos; os partos frustrados; os bastardos reais; as exceções das rainhas sem marido; as princesas educadas desde o nascimento para serem castas e frígidas; a fertilidade das princesas alemãs buscada pelos reis; o poder das amantes francesas; as amantes cultas; os magníficos aposentos do palácio, propriedade das amantes; os frios e úmidos aposentos das rainhas; as monarcas e amantes reais inservíveis, enclausuradas em conventos; a frase mítica “¿Por qué no te callas?”, evidência óbvia da autocracia real ainda no Século XXI.
          Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a Baratrosfera; os estigmas paragenéticos; a paracomatose evolutiva; o anacronismo evolutivo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a falta do sinergismo fraternidade-cosmoeticidade; o sinergismo anticosmoético das orgias alimentares e sexuais para satisfazer reis e rainhas.
          Principiologia: o princípio espúrio da superioridade monárquica; o princípio do desejo do rei ser ordem; a falta de princípios e valores morais.
          Codigologia: a necessidade do código pessoal de Cosmoética (CPC); a urgência do código grupal de Cosmoética (CGC); o código ritualístico da realeza; os códigos dos conspiradores.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: as técnicas de dominação do povo; as técnicas de ações políticas anticosmoéticas; as técnicas belicistas em defesa do trono; a técnica etológica antifraterna do salto alto.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da recéxis; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Paracronologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Historiologia; o Colégio Invísivel da Biografologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: os efeitos colaterais sobre o temperamento pessoal ocasionado pelas vidas dentro da monarquia; o efeito dominó das decisões impulsivas dos monarcas; os efeitos genéticos das uniões consanguíneas; os efeitos holocármicos das vidas consecutivas dentro da monarquia.
          Enumerologia: as ilusões reais; as conspirações reais; as dissimulações reais; as difamações reais; as presunções reais; as conspurcações reais; as prevaricações reais.
          Binomiologia: o binômio monarquia-superioridade; o binômio trono–poder absoluto; o binômio banalidades-frivolidades; o binômio lider-liderado; o binômio dinastia-elitismo; o binômio hereditariedade-vitaliciedade; o binômio (dupla) astrólogo-rainha.
          Interaciologia: a interação secular, proveniente do feudalismo, poder monárquico–poder religioso; a interação inexistente corte-plebe; a interação cognição-poder; a interação colônia-reino; a interação intrigas da corte–satisfação malévola; a interação (dupla) bufão-rei; a interação Genealogia-Onomástica; a interação (dupla) rei–primeiro-ministro.
          Trinomiologia: o trinômio da monarquia ginossomática casar–parir–submeter-se; o trinômio grupocármico monarca-séquito-súditos; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio nosográfico fratricídio-parricídio-regicídio; o trinômio cetro-trono-coroa; o trinômio despotismo-tirania-autoritarismo; o trinômio igreja-monarquia-interesses.
         Polinomiologia: o polinômio cronológico feudalismo–monarquia–aristocracia–fã clube.
         Antagonismologia: o antagonismo poder intelectual / poder subcerebral; o antagonismo elite / escória; o antagonismo totalitarismo / democracia pura; o antagonismo (dupla) herdeiro / bastardo.
         Paradoxologia: o paradoxo do rei, “representante de Deus na Terra”, ser manipulado e dominado pela Igreja; o paradoxo da solidão na corte em meio às megafestas monárquicas.
         Politicologia: a monarquia; a ditadura; a aristocracia; o colonialismo; a escravocracia; a clerocracia; a teocracia; a asnocracia; o neofeudalismo.
         Legislogia: a lei do mais forte; a lei do direito à sucessão do primogênito; a escandalosa lei da impunidade monárquica no Século XXI.
         Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a recexofobia; a enissofobia.
         Sindromologia: a síndrome do poder absoluto; a síndrome da mediocrização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ostracismo; a síndrome do narcisismo de grupo.
         Maniologia: a antiquomania; a nostomania; a egomania; a megalomania.
         Mitologia: o mito do poder divino; os mitos eufemísticos dos contos de fadas; o mito do sangue azul; o megamito social da rainha; os megamitos monárquicos em geral; a quebra dos mitos e tabus seculares relativos à nobreza.
         Holotecologia: a monarquicoteca; a aristocracioteca; a hoploteca; a belicosoteca; a trafaroteca; a nosoteca; a antropoteca; a heraldicoteca; a onomasticoteca; a documentoteca.
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Historiologia; a Passadologia; a Genealogia; a Sociologia; a Conviviologia; a Politicologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriteriologia; a Paradireitologia; a Interprisiologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin monárquica; a conscin baratrosférica; a consbel; a conscin medíocre; a eminência parda; a celebridade; o astro pop; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o monarca; o rei; o delfim; o príncipe; o soberano; o nobre; o conde; o duque; o barão; o marquês; o cortesão; o valido; o bufão.
         Femininologia: a monarca; a rainha; a rainha santa de Portugal, Isabel de Aragão (1271–1336); a delfina; a princesa; a soberana; a nobre; a condessa; a duquesa; a baronesa; a marquesa; a cortesã; a bufona.
         Hominologia: o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens genuflexus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: monarquia aceita = a monarquia oficial convencional, mantida vitaliciamente com agrado e admiração pelo próprio povo; monarquia imposta = a monarquia funcionando ao modo de ditadura, apesar da desaprovação do povo.
         Culturologia: a cultura do status; a cultura da corte; a cultura das aparências.
         Sociologia. Na Espanha, erguem-se debates acalorados sobre a possibilidade de implantar imposto diferenciado sobre grandes fortunas, em momento crítico de recuperação da megacrise econômica assolando o país (Ano-base: 2011). No entanto, a isenção dos monarcas ao pagamento do pretenso imposto expõe o paradoxo expresso pela monarquia espanhola, ao mesmo tempo, a maior riqueza e também o maior parasita daquela sociedade.
         Taxologia. Sob a ótica da Politicologia, eis, entre outras, 3 modalidades de monarquias, citadas na ordem alfabética:
         1. Monarquia absoluta: forma de governo na qual a responsabilidade política e as decisões se concentram no rei, devendo prestar contas apenas a Deus.
         2. Monarquia feudal: tipo de monarquia dinástica. O poder do rei era subordinado a acordo entre os senhores feudais.
         3. Monarquia parlamentarista: forma de governo na qual o rei ou rainha exercem a chefia do Estado, e não a chefia do Governo, sendo a mais comum nos dias atuais.
         Países. No contexto da Geopoliticologia, cita-se, em ordem alfabética, 43 países onde a monarquia é ainda vigente, correspondendo aproximadamente a 17,5% do total de países do Planeta (Ano-base: 2011):
         01. Andorra.
         02. Antígua e Barbuda.
         03. Arábia Saudita.
         04. Austrália.
         05. Bahamas.
         06. Bahrein.
         07. Barbados.
         08. Bélgica.
         09. Belize.
         10. Brunei.
         11. Butão.
         12. Camboja.
         13. Canadá.
         14. Catar.
         15. Dinamarca.
         16. Emirados Árabes Unidos.
         17. Espanha.
         18. Granada.
         19. Holanda (Países Baixos).
         20. Ilhas Salomão.
         21. Jamaica.
         22. Japão.
         23. Jordânia.
         24. Kuwait.
         25. Lesoto.
         26. Liechtenstein.
         27. Luxemburgo.
         28. Malásia.
         29. Marrocos.
         30. Mônaco.
         31. Noruega.
         32. Nova Zelândia.
         33. Omã.
         34. Papua-Nova Guiné.
         35. Reino Unido.
         36. Santa Lúcia.
         37. São Cristóvão e Névis.
         38. São Vicente e Granadinas.
          39.  Suazilândia.
          40.  Suécia.
          41.  Tailândia.
          42.  Tonga.
          43.  Tuvalu.
          Títulos. De acordo com a Hierarquiologia, eis, em ordem de importância, 13 níveis de títulos nobiliários empregados para designar as personalidades monárquicas:
          01. Imperador / imperatriz.
          02. Rei / rainha.
          03. Príncipe / princesa.
          04. Infante / infanta.
          05. Arqueduque / arqueduquesa.
          06. Grão-duque / grã-duquesa.
          07. Duque / duquesa.
          08. Marquês / marquesa.
          09. Conde / condessa.
          10. Visconde / viscondessa.
          11. Barão / baronesa.
          12. Cavalheiro / dama.
          13. Senhor / sir / lorde / madame.
          Tratamento. Pelos critérios da Conviviologia, eis 9 pronomes de tratamento relativos à nobreza, listados em ordem alfabética:
          1. Alteza.
          2. Alteza imperial.
          3. Alteza real.
          4. Alteza sereníssima.
          5. Divina majestade.
          6. Excelência.
          7. Majestade.
          8. Real majestade.
          9. Santidade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a monarquia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          02. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
          04. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          05. Carrancismo: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          06. Coerção social: Sociologia; Nosográfico.
          07. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
          08. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
          09. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
          11. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          12. Megapeso: Passadologia; Nosográfico.
          13. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro.
             14. Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
             15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
   AINDA MANTIDA PELAS SOCINS PATOLÓGICAS, A MONARQUIA ALIMENTA E INCENTIVA CULTOS ABSURDOS,
    OBSOLETOS E DEGRADANTES PARA OS PAÍSES AFLIGIDOS, BEM LONGE DE ATINGIREM O UNIVERSALISMO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda sustenta, defende, aplaude, deleita-se ou mantém sonho dourado relativo à monarquia? Ou já demonstra alguma afinidade à ideia do Estado Mundial?
             Filmografia Específica:
             1. A Duquesa. Título Original: The Duchess. País: EUA. Data: 2008. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Saul Dibb. Elenco: Keira Knightley; Ralph Fiennes; Dominic Cooper; & Charlotte Rampling. Produção: Grabielle Tana; & Michael Kuhn. Fotografia: Gyula Pados. Música: Rachel Portman. Companhia: Paramount Pictures do Brasil. Sinopse: Georgiana Spencer casou-se aos 18 anos com o Duque de Devonshire, cujo desejo era ter filho. Possuindo o título de Duquesa de Devonshire, logo Georgiana demonstrou inteligência e perspicácia perante a corte inglesa. Entretanto, ela não conseguia dar ao duque o filho tão desejado, com todas as tentativas de ficar grávida resultando em abortos ou em filhas. Isso leva o relacionamento a se deteriorar pouco a pouco.
             2. Ligações Perigosas. Título Original: Dangerous Liaisons. País: EUA. Data: 1988. Duração: 120 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Stephen Frears. Elenco: Glenn Close; John Malkovich; Michelle Pfeiffer. Produção: Hank Moonjean; Norma Heyman. Fotografia: Philippe Rouselot. Música: George Fenton. Companhia: Warner Bros. Sinopse: França, 1788. A Marquesa de Merteuil precisa de favor do ex-amante, o Visconde de Valmont, pois o ex-marido está planejando se casar com jovem virgem. O visconde, conhecido pela vida devassa e conquistas amorosas, deveria seduzir a jovem antes do casamento. No entanto, planeja conquistar bela mulher casada, de comportamento fiel ao marido. A Marquesa exige a prova escrita dos encontros amorosos e, se ele conseguir tal façanha, ela promete como recompensa 1 encontro amoroso com a mulher desejada. Mas os jogos de sedução fogem do controle e os resultados são bem mais trágicos, além do imaginado.
             Bibliografia Específica:
             01. Artola, Miguel; La Monarquía de España; 642 p.; 10 caps.; 24 abrevs.; 11 mapas; 8 tabs.; ono.; 24 x 16 x 5 cm; enc.; Alianza Editorial; Madrid; Espanha; 1999; páginas 19 e 555.
             02. Atieza, Juan; La Cara Oculta de Felipe II: Alquimia y Magia em la España del Imperio; 316 p.; 14 caps.; 1 cronologia; 1 microbiografia; 22 x 14 cm; br.; Martinez Roca; Barcelona; Espanha; 1998; páginas 21 a 34.
             03. Craveri, Benedetta; Amantes e Rainhas: O Poder das Mulheres (Amanti e Regine: II Potere delle Donne); trad. Eduardo Brandão; 430 p.; 20 caps.; 16 fotos; 1 microbiografia; alf.; 22 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2007; páginas 306 a 338.
             04. Farquar, Michael; Escândalos Reais: Inacreditáveis porém Verdadeiras Histórias dos Mais Cruéis e Devassos Reis, Rainhas, Papas e Imperadores ao longo da História (A Treasury of Royal Scandals); trad. Cristiana Serra; 360 p.; 46 caps.; 88 fotos; 1 microbiografia; 11 tabs.; 24 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 278 a 280.
             05. Fernández, Álvarez Manuel; Juana la Loca: La Cautiva de Tordesillas; 306 p.; 16 caps.; 20 ilus.; 1 microbiografia; 1 apênd.; 23 x 16 cm; enc.; Espasa; Madrid; Espanha; 2000; páginas 141 a 152.
             06. Herman, Eleonor; Sexo com Reis: 500 Anos de Adultério, Poder, Rivalidade e Vingança (Sex with Kings: 500 Years of Adultery, Power, Rivalry and Revenge); trad. Marisa Motta; 270 p.; 12 caps.; 16 fotos; 1 microbiografia; alf.; 24 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 17 a 225.
             07. Solnon, Jean-François; Catalina de Médici: La Reina y la Leyenda (Catherine de Médici); trad. Florencia Fernández Feijoó; 414 p.; 12 caps.; 16 fotos; 1 microbiografia; ono.; 22 x 16 cm; br.; Editoria Ateneo; Buenos Aires; Argentina; 2005; páginas 301 a 326.
             08. Stefan, Zweig; María Antonieta: Biografia; 508 p.; 44 caps.; 1 cronologia; 20 x 12 x 3 cm; br.; Edición Debolsillo; Barcelona; Espanha; 2007; página 157.
             09. Strachey, Lytton; Isabel y Essex (Elizabeth and Essex); trad. Rafael Calleja; 266 p.; 17 caps.; 13 ilus.; 1 microbiografia; 22 x 16 cm; br.; Backlist; Barcelona; Espanha; 2008; página 21.
             10. Turini, Valter; Isabel de Aragão: A Rainha Médium; 474 p.; 30 caps.; 1 microbiografia; 22 x 14 x 3 cm; br.; Casa Editora O Clarim; Matão, SP; 2011; páginas 395 a 410.
             11. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 199.
                                                                                                                    L. S.