Autopensenidade Monárquica

A autopensenidade monárquica é a manifestação da consciência ou expressão do microuniverso pessoal vinculado ao poder, ao prestígio, à posição social, ao tradicionalismo ultrapassado, à autocracia e aos costumes retrógrados enraizados no temperamento monárquico remanescente.

Você, leitor e leitora, já identificou os autopensenes patológicos vinculados ao contexto monárquico? Quais ações vem adotando, na prática, para superar esse traço?

      AUTOPENSENIDADE MONÁRQUICA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autopensenidade monárquica é a manifestação da consciência ou expressão do microuniverso pessoal vinculado ao poder, ao prestígio, à posição social, ao tradicionalismo ultrapassado, à autocracia e aos costumes retrógrados enraizados no temperamento monárquico remanescente.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo monárquico vem do idioma Grego, monarkikós, “de ou relativo à monarquia”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Intrapensenização monárquica. 2. Automanifestação monárquica.
          Neologia. As 3 expressões compostas autopensenidade monárquica, autopensenidade monárquica mínima e autopensenidade monárquica máxima são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Autopensenidade universalista. 2. Autopensenidade benigna.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à identificação da raiz patológica da autopensenidade.
          Coloquiologia. Eis 4 expressões coloquiais, denotando a autopensenidade monárquica: a postura pessoal de parecer melhor do que os outros; o ato de insistir em fazer e ter tudo do seu jeito; a cauda de pavão; o caçador de status.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a autopensenidade monárquica; o holopensene pessoal de traços monárquicos; os patopensenes; a patopensenidade; a investigação aprofundada e realística da autopensenidade patológica; a autopensenidade monárquica dificultando o desenvolvimento do parapsiquismo; a identificação da matriz pensênica doentia; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: os pensamentos autengrandecedores; a tendência pessoal a comportamentos competitivos; o ato de falar sobre os erros pessoais em tom condescendente, retaliando com raiva erros alheios; a autoconduta de diminuir as demais pessoas; o pensamento “eu sempre tenho razão” expresso nas ações pessoais; a falta de preocupação com as necessidades e direitos alheios; a sensação íntima de ser especial e superior; a demonstração de ausência de empatia perante os sentimentos de outras consciências; o pensamento enraizado de esperar ser tratado de maneira especial, não necessitando seguir as regras aplicadas aos demais; o status social e a aparência física utilizados para obter a admiração alheia; as distorções cognitivas; os autassédios; as apriorismoses; os conservantismos; a ausência de identidade cosmoética; o mau exemplo do orgulho pessoal; o polo arrogante; a autoimagem deformada; a vitimização; a máscara de superioridade; o travão emocional; o conceito exagerado de si; a autocorrupção crassa manifestada no pensamento de “a melhor defesa ser o ataque”; a intimidação; a postura pessoal imatura de tentar ser o dominador-alfa para ter as necessidades emocionais atendidas ou estabelecer a própria superioridade; a postura cabotinista de exaltar os próprios feitos; o ato pessoal de dar importância exagerada a sinais exteriores de sucesso; a manipulação ou exploração dos outros com vistas à gratificação pessoal; o assédio moral; os surtos de raiva, inveja e possessividade; o sentimento de vazio existencial e inutilidade; o transtorno de humor; a depressão; a ansiedade; o reconhecimento e a eliminação das autocorrupções; o momento da viragem existencial; o exame acurado da autoconscienciometria; a modéstia enquanto eixo da holomaturidade; a reciclagem intraconsciencial (recin); a minimização de males e pertúrbios; as autodissecções estruturais da personalidade; a autodesperticidade; o Conscienciograma; o Curso Conscin-Cobaia da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); o curso Superação das Posturas Monárquicas da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os cursos e atividades da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
          Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático essencial no enfrentamento da autopensenidade monárquica; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a desconexão com a equipe de amparadores; os pensamentos negativos ocasionando a ruminação mental e a intoxicação energética; os assediadores e guias amauróticos; a retirada de consciex patológica do microuniverso da conscin; a desassimilação das energias tóxicas favorecendo o autodesassédio; os fenômenos parapsíquicos auxiliando à conscin na catarse parapsíquica cosmoética; as retrocognições favorecendo a compreensão e a superação do temperamento monárquico.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico pensenização doentia–ação incorreta.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado na autopesquisa.
          Codigologia: o cultivo da incorruptibilidade do código pessoal de Cosmoética (CPC)
essencial na superação da autopensenidade monárquica.
          Teoriologia: a teoria do materpensene pessoal; a teoria do autassédio; a teoria do heterassédio.
          Tecnologia: a técnica do pensenograma favorecendo a desintoxicação holossomática; a técnica da eliminação das automimeses dispensáveis; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autassistenciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Efeitologia: o efeito halo da culpa e do remorso na impregnação do autassédio; o efeito salutar da autorreflexão para descompressão pensênica; o efeito homeostático imediato da mudança pensênica.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas por meio da autopesquisa do temperamento monárquico.
          Ciclologia: o ciclo cosmoético da desassedialidade interconsciencial; o ciclo cadenciado erro pessoal identificado–correção imediata.
          Binomiologia: o binômio abertismo consciencial–reciclagem existencial (recéxis); o binômio patológico mundinho-interiorose; o binômio desrepressão-descondicionamento; o binômio admiração-discordância da maturidade humana; o binômio assedex-assedin.
          Interaciologia: a interação ponto cego–trafar; a interação autocorrupção-autassédio; a interação autolucidez-automemória-autocognição-autodiscernimento propiciando a identificação da autopensenidade monárquica.
          Crescendologia: o crescendo autocrítica apurada–CPC vivenciado–autodesassédio realizado favorecendo a superação da autopensenidade monárquica.
          Trinomiologia: a reflexão do trinômio discernimento-comedimento-sensatez; o estudo minuncioso do trinômio autoimagem-autoconceito-autestima.
          Politicologia: o monarquismo; a autocracia; a cerberocracia; a despotocracia; a conscienciocracia; a autopesquisocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a reflexão e aplicação das leis racionais da proéxis.
          Filiologia: a cosmopensenofilia.
          Fobiologia: a recexofobia; a cosmoeticofobia; a assistenciofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a autocriticofobia; a evitação da autorreflexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência do poder; a síndrome da dominação.
          Holotecologia: a somatoteca; a energoteca; a historioteca; a parapsicoteca; a cosmoeticoteca; a psicossomatoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autenganologia; a Psicossomatologia; a Autovitimologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia; a Inventariologia; a Psicologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Egocarmologia; a Parassemiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin monarca; a conscin aristocrata; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o imperador; o rei; o príncipe; o fidalgo; o nobre; o súdito; o plebeu; o autassediado; o autenganado; o autocorrupto; o autoperturbado; o autobsediante; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo.
          Femininologia: a amparadora Aragonesa; a imperatriz; a rainha; a princesa; a fidalga; a nobre; a súdita; a plebeia; a autassediada; a autenganada; a autocorrupta; a autoperturbada; a autobsediante; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens aberrans; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens ilogicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autopensenidade monárquica mínima = o ato pessoal de promover fofocas e intrigas; autopensenidade monárquica máxima = o ato pessoal de romper amizades evolutivas e desistir de atividades grupais interassistenciais para satisfazer caprichos egoicos.
          Culturologia: a cultura do universalismo; a cultura da ortopensenidade.
          Taxologia. Pelos critérios da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 21 posturas predominantes decorrentes da autopensenidade monárquica:
          01. Apego: a postura pessoal de apegar-se excessivamente a objetos e pessoas.
          02. Carência: a postura pessoal de carência afetiva, necessitando frequentemente de reconhecimento e admiração alheia para sentir-se bem.
          03. Ciúmes: a postura pessoal de ciúmes para com os outros.
          04. Controle: a postura pessoal de querer controlar tudo e a todos ao derredor.
          05. Desafeição: a postura pessoal de virar a cara, empinar o nariz, ficar no salto alto perante as pessoas, as quais não possui afeição.
          06. Desconfiança: a postura pessoal de sempre desconfiar das coisas; a atitude de permanecer alerta de modo excessivo diante das pessoas.
          07. Egocentrismo: a postura pessoal poliqueixosa; a supervalorização dos caprichos e dos desejos pessoais.
          08. Esquiva: a postura pessoal de esquivar-se diante dos posicionamentos cosmoéticos.
          09. Exigência: a postura pessoal de cobrar lealdade e admiração antecipada como pré-requisito para entrelaçar amizade.
          10. Grandiosidade: a postura pessoal de grandiosidade; o relato exagerado das conquistas e talentos pessoais.
          11. Hipercriticidade: a postura pessoal de hipercriticidade para com os outros.
          12. Poder: a postura pessoal autocrática.
          13. Possessividade: a postura pessoal de posse para com as pessoas, ambientes e objetos.
          14. Preconceito: a postura pessoal de preconceito para com as pessoas e os ambientes.
          15. Prestígio: a postura pessoal de buscar insistentemente a reputação social.
          16. Protocolo: a postura pessoal protocolar, formal e de excessiva etiqueta e refinamento afastando as pessoas do contato íntimo.
          17. Raiva: a postura pessoal agressiva quando contrariada.
          18. Teimosia: a postura pessoal de julgar estar sempre correto, não admitindo os erros pessoais e / ou a necessidade de precisar de auxílio.
          19. Trafarismo: a postura pessoal de olhar em primeiro lugar os trafares alheios.
          20. Valorização: a postura pessoal de sociosidade; a valorização da representação social em detrimento da amizade evolutiva.
          21. Verborragia: a postura pessoal de discursar verborragicamente.
          Terapêutica. No universo da Consciencioterapia, eis 10 recursos terapêuticos ou instrumentos teáticos, dispostos na ordem alfabética, os quais podem contribuir nas autopesquisas e consequente superação da autopensenidade monárquica:
          01. Anotações sobre si próprio: o laptop; o bloco de papel sempre à mão; o estudo minucioso da autopensenidade.
          02. Atividades bioenergéticas: as dinâmicas parapsíquicas; os cursos de campo bioenergético.
          03. Autoconscienciometria: o preenchimento do Conscienciograma; a experiência de ser conscin-cobaia.
          04. Autorreflexão: a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          05. Docência conscienciológica: a postura docente; o amparo extrafísico de função; a retribuição dos aportes recebidos.
          06. Escrita tarística: a produção de artigos, verbetes e livros.
          07. Heteroconsciencioterapia: as atividades da OIC; a condição de evoluciente.
          08. Laboratórios da Conscienciologia: o exercício da introspecção sadia; o balanço pessoal; a autopesquisa cotidiana.
          09. Tenepes: a tarefa energética pessoal; as anotações no diário da tenepes; o registro no Livro dos Credores Grupocármicos.
          10. Voluntariado conscienciológico: o convívio salutar com os compassageiros evolutivos; as amizades raríssimas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopensenidade monárquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
            02.  Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
            03.  Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            04.  Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico.
            05.  Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
            06.  Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
            07.  Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            08.  Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
            09.  Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
            10.  Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
            11.  Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
            12.  Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
            13.  Recin: Recexologia; Homeostático.
            14.  Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
            15.  Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático.
    SEGUNDO A CONSCIENCIOTERAPIA, A IDENTIFICAÇÃO
      E SUPERAÇÃO DA AUTOPENSENIDADE MONÁRQUICA
       REQUER CONSTANTE DESPOJAMENTO INTRACONSCIENCIAL E APLICAÇÃO TEÁTICA REGULAR DO CPC.
            Questionologia. Você, leitor e leitora, já identificou os autopensenes patológicos vinculados ao contexto monárquico? Quais ações vem adotando, na prática, para superar esse traço?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 81, 124, 135, 203 e 217.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 262.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 115 e 1102.
                                                                                                                        L. Z.