Temperamento Monárquico

O temperamento monárquico é a manifestação inata, antifraterna e ainda patológica, da consciência, decorrente das autexperiências pretéritas multimilenares na monarquia.

Você, leitor ou leitora, identifica traço de perfil monárquico na própria raiz temperamental? Sente culpa, orgulho ou já enfrenta a reciclagem renovadora?

      TEMPERAMENTO MONÁRQUICO
                            (NOSOTEMPERAMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O temperamento monárquico é a manifestação inata, antifraterna e ainda patológica, da consciência, decorrente das autexperiências pretéritas multimilenares na monarquia.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra temperamento deriva do idioma Latim, temperamentum, “estado; esperança; modo de ser; constituição; modulação; moderação; comedimento; mistura de coisas em determinadas proporções”. Apareceu no Século XIV. O termo monárquico vem do idioma Grego, monarkikós, “de ou relativo à monarquia”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Traço monárquico. 2. Personalidade monarquista. 3. Perfil monárquico. 4. Temperamento antifraterno. 5. Temperamento jactante. 6. Temperamento anticosmoético. 7. Atavismo manifesto.
          Neologia. As 3 expressões compostas temperamento monárquico, temperamento monárquico precoce e temperamento monárquico tardio são neologismos tecnicos da Nosotemperamentologia.
          Antonimologia: 1. Temperamento cosmoético. 2. Temperamento fácil. 3. Temperamento pacificador. 4. Perfil conciliador. 5. Personalidade humanitária. 6. Personalidade simples.
          Estrangeirismologia: o quien tuvo retuvo.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao domínio da subcerebralidade.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintentizando o tema: – Já fomos reis.
          Coloquiologia. – Quem é rei nunca perde a majestade. Ter saudades do passado é correr atrás do vento.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal dos retropensenes recorrentes e persistentes; a retropensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; o temperamento sendo o núcleo mais complexo das manifestações pensênicas da personalidade.
          Fatologia: o temperamento monárquico; a construção do temperamento da consciência ao longo dos milênios; os frutos ainda vivos da monarquia no temperamento atual; a loucura dos reis; o temperamento patológico da genética monárquica; a causa antiga das reações pessoais atuais; a gênese das tendências; a origem das manifestações temperamentais em vidas passadas; a identificação do temperamento através do estudo historiográfico; o temperamento feudal ancorado na monarquia; a postura real; o orgulho monárquico; a arrogância manifesta e percebida por todos, exceto pela consciência jactante; a acepção explícita de pessoas; a acepção dissimulada de pessoas; a relação dominadora da senhora do lar com a própria diarista no Século XXI; as exigências em geral; o saudosimo da posse real; a reclusão voluntária no palácio real; o tempo perdido; a depressão patológica resultante da perda do poder; as distorções da realidade; a instabilidade emocional dos temperamentos monárquicos; o ato de esperar ser servido; o absurdo cosmoético de a pessoa participante de Curso Intermissivo (CI) manter o temperamento monárquico; o temperamento comprometendo as ideias; a riqueza ansiada; o valor exacerbado pelos bens materiais; o poder; a ilusão do poder real; os protocolos ultrapassados mantidos pelo temperamento monárquico; as companhias interesseiras; a consciência política; os clubes sociais elitistas; a ansiedade e necessidade de ficar por dentro de tudo; as mágoas multimilenares; a incompreensão; o fanatismo; os recalques; o nariz empinado; a exclusão social; o aborto da proéxis pela ausência da reciclagem do temperamento; o estudo do próprio grupocarma; a melhoria gradual do temperamento pessoal; a evolução do próprio temperamento; a profissão interassistencial afetando a estrutura do temperamento monárquico; a libertação do próprio temperamento; o curso Profilaxia das Posturas Monárquicas promovendo o autenfrentamento.
          Parafatologia: os heterassédios; a heterassedialidade; as projeções baratrosféricas; a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a perda de energias conscienciais (ECs); a melancolia extrafísica (melex); a sinaletica energética e parapsíquica pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo detalhes holobiográficos–reciclagem do temperamento monárquico.
          Principiologia: o princípio mimético do mais do mesmo; o princípio do “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autocrítica cosmoética.
          Codigologia: a necessidade de redigir e colocar em prática o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da evolução pessoal por meio da mudança do temperamento; a teoria do revertério comportamental.
          Tecnologia: as técnicas conscienciológicas da reciclagem existencial; a técnica da autorreflexão; as técnicas da Autoconscienciometrologia; as técnicas da Autoconsciencioterapia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da recéxis; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Paracronologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invísivel da Biografologia; o Colégio Invisível da Historiologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos colaterais sobre o temperamento pessoal ocasionado pelas vidas no seio da monarquia; o efeito halo dos atos e ações derivados do temperamento monárquico na intraconsciencialidade e heteroconsciencialidade; o efeito viciante da vida ostentatória na mordomia real.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas recins.
          Ciclologia: o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo da interprisão grupocármica pelo temperamento patológico recorrente.
          Enumerologia: o sentir-se merecedor de privilégios; o sentir-se especial; o sentir-se superior aos demais; o sentir-se por cima de tudo; o sentir-se com mais direitos; o sentir-se sempre com razão; o sentir-se representante de Deus na Terra.
          Binomiologia: o binômio egão-orgulho; o binômio monarquia-superioridade; o binômio banalidade-frivolidade.
          Interaciologia: a interação Genética-Paragenética; a interação heterocrítica-autocrítica; a interação patológica amoralidade–distorção da realidade; a interação espelho-consciência; a interação passado-futuro; a interação oportuna a personalidade analisadora–personalidade analisada; a interação patológica alienação–estacionamento evolutivo.
          Crescendologia: o crescendo patológico mordomia-autocomplacência; o crescendo árvore genealógica–enraizamento temperamental.
          Trinomiologia: o trinômio da auto-herança Retrogenética-Paragenética-Genética; o trinômio holobiografia–holocarma–Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o trinômio comportamental sem reparo–sem retoque–sem rebarba; o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio despotismo-tirania-autoritarismo; o trinômio poder-prestígio-posição.
          Polinomiologia: o polinômio emoções miméticas–posicionamento ultrapassado–comportamento contraproducente–autexpressão estagnada.
          Antagonismologia: o antagonismo egocentrismo / altruísmo; o antagonismo elite / escória; o antagonismo preconceito / neoconceito; o antagonismo ostentação / simplicidade; o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo totalitarismo / democracia pura.
          Paradoxologia: o paradoxo da inconsciência quanto ao próprio temperamento monárquico do intermissivista.
          Politicologia: a democracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a paradireitocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na mudança do temperamento monárquico.
          Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia; a raciocinofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a autocriticofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da vitimização; a síndrome do infantilismo; a síndrome do justiceiro; a síndrome da mediocrização; a síndrome do recalque; a síndrome do ostracismo.
          Maniologia: a egomania; a gurumania; a nostomania; a apriorismomania; a autassediomania; a interiosemania; a megalomania; a subcerebromania; a mania de ser do contra; as manias milenares.
          Mitologia: a queda dos mitos milenares; a quebra dos mitos e tabus seculares relativos à nobreza.
          Holotecologia: a trafaroteca; a monarquicoteca; a aristocracioteca; a nosoteca; a psicossomatoteca; a psicopaticoteca; a recexoteca; a terapeuticoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Nosotemperamentologia; a Parapatologia; a Perfilologia; a Autotemperamentologia; a Caracterologia; a Historiologia Pessoal; a Passadologia; a Conviviologia; a Parassemiologia; a Interprisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o reciclante; o intermissivista; o cognopolita; o fofoqueiro; o manipulador; o mentiroso; o prepotente; o deslocado.
          Femininologia: a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar; a reciclante; a intermissivista; a cognopolita; a fofoqueira; a manipuladora; a mentirosa; a prepotente; a deslocada.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens aberrans; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens ilogicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: temperamento monárquico precoce = a conscin, mulher, na primeira infância, de nariz empinado e porte de rainha; temperamento monárquico tardio = a conscin, homem, na meia-idade, de olhar altivo e autocracia manifesta.
          Culturologia: a cultura milenar do temperamento monárquico inútil e retrógrado; a cultura do status; a cultura das aparências.
          Taxologia. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 traços do temperamento monárquico:
          01. Acepção: de pessoas entre as classes sociais e os títulos nobiliários.
          02. Altivez: dos monarcas de cabeça erguida.
          03. Apriorismo: das tradições reais inamovíveis.
          04. Arrogância: dos poderosos monarcas.
          05. Desprezo: pelas pessoas com título de categoria inferior.
          06. Dissimulação: das princesas treinadas para disfarçar os sentimentos.
          07. Exigência: do herdeiro real.
          08. Hipocrisia: em relação ao título ansiado.
          09. Inflexibilidade: do rei perante os próprios desejos sexuais.
          10. Interiorose: de quem viveu em palácio e nunca saiu da corte.
          11. Intransigência: das poderosas rainhas.
          12. Inveja: das cortesãs mais velhas pela atual maîtresse-en-titre do rei.
          13. Manipulação: dos conselheiros reais em prol dos próprios interesses.
          14. Orgulho: do pretenso sangue azul.
          15. Prepotência: dos monarcas perante o povo e a corte.
          16. Promiscuidade: das relações afetivo-sexuais com as cortesãs.
          17. Subjugação: de pessoas e/ou animais.
          18. Sublevação: contra o mundo a qualquer preço.
          19. Suntuosidade: dos palácios e das roupas reais.
          20. Superioridade: social, moral ou intelectual.
          Terapeuticologia: a autoconscientização quanto ao próprio temperamento monárquico e o estudo dos traços pessoais, objetivando a reciclagem, são etapas fundamentais à autossuperação.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o temperamento monárquico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          02. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro.
          03. Bom-caráter: Temperamentologia; Homeostático.
          04. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          05. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
          06. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
          10. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
    O TEMPERAMENTO MONÁRQUICO MANIFESTO, E NÃO
     IDENTIFICADO PELA CONSCIN, HOMEM OU MULHER,
 DEMONSTRA AUSÊNCIA DE AUTODISCERNIMENTO, AUTOCRÍTICA, INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E MAXIFRATERNISMO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traço de perfil monárquico na própria raiz temperamental? Sente culpa, orgulho ou já enfrenta a reciclagem renovadora?
            Filmografia Específica:
            1. Elizabeth. Título Original: Elizabeth. País: Reino Unido. Data: 1998. Duração: 124min. Gênero: Drama Histórico Biográfico. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Shekhar Kapur. Elenco: Cate Blanchett; Geoffrey Rush; Christopher Eccleston; Joseph Fiennes; John Gielgud; Richard Attenborough; Fanny Ardant; Éric Cantona; Vincent Cassel; Kathy Burke; & Daniel Craig. Fotografia: Remi Adefarasin. Música: David Hirschfelder. Companhia: Polygram. Sinopse: Biografia da rainha Elizabeth I, assume o trono inglês em período conturbado e decide sacrificar a vida pessoal para enfrentar as ameaças do reinado.
            2. Juana la Loca. Título Original: Juana la Loca. País: Espanha. Data: 2001. Duração: 117 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Espanhol. Cor: Colorido. (em DVD). Direção: Vicente Aranda. Elenco: Pilar López de Ayal; Daniele Liotti; Manuela Arcuri; Eloy Azorín; Héctor Colomé; Rosana Pastor; Susi Sánchez;Guillermo Toledo; & Jorge Monje. Fotografia: Paco Femenía. Música: José Nieto. Companhia: Canal & España. Sinopse: Laredo, 22 de agosto de 1496. A frota parte com destino a Flandres. O objetivo é conduzir a infanta Joana de Castela à corte de Bruxelas, onde casará com o homem, reconhecido mais tarde em Espanha, como Felipe o Belo. No encontro entre eles surge o desejo incontrolável de paixão. O destino de Joana mudará a partir das mortes dos irmãos e da mãe Isabel a Católica. Os ciúmes de Joana pelas amantes do marido a deixaram cada vez mais instável para reinar.
            Bibliografia Específica:
            1. Atieza, Juan; La Cara Oculta de Felipe II: Alquimia y Magia em la España del Imperio; 316 p.; 14 caps.;1 cronologia; 1 microbiografia; 22 x 14 cm; br.; Martínez Roca; Barcelona; Espanha; 1998; páginas 21 a 34.
            2. Farquar, Michael; Escândalos Reais: Inacreditáveis porém Verdadeiras Histórias dos Mais Cruéis e Devassos Reis, Rainhas, Papas e Imperadores ao Longo da História (A Treasury of Royal Scandals); trad. Cristiana Serra; 360 p.; 46 caps.; 88 fotos; 1 microbiografia; 11 tabs.; 24 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 278 a 280.
            3. Fernández, Álvarez Manuel; Juana la Loca: La Cautiva de Tordesillas; 306 p.; 16 caps.; 20 ilus.; 1 microbiografia; 1 apênd.; 23 x 16 cm; enc.; Espasa; Madrid; Espanha; 2000; páginas 141 a 152.
            4. Solnon, Jean-François; Catalina de Médici: La Reina y la Leyenda (Catherine de Médici); trad. Florencia Fernández Feijoó; 414 p.; 12 caps.; 16 fotos; 1 microbiografia; ono.; 22 x 16 cm; br.; Ateneo; Buenos Aires; Argentina; 2005; páginas 301 a 326.
            5. Stefan, Zweig; María Antonieta: Biografia; 508 p.; 44 caps.; 1 cronologia; 20 x 12 cm; br.; Edición Debolsillo; Barcelona; Espanha; 2007; página 157.
            6. Strachey, Lytton; Isabel y Essex (Elizabeth and Essex); trad. Rafael Calleja; 266 p.; 17 caps.; 13 ilus.; 1 microbiografia; 22 x 16 cm; br.; Backlist; Barcelona; Espanha; 2008; página 21.
            7. Turini, Valter; Isabel de Aragão: A Rainha Médium; 474 p.; 30 caps.; 1 microbiografia; 22 x 14 cm; br.; Casa Editora O Clarim; Matão, SP; 2011; páginas 395 a 410.
            8. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 42.
                                                                                                                        L. S.