Aversão à Monarquia

A aversão à monarquia é a conduta da conscin, homem ou mulher, de repugnância, hostilidade, antipatia ou repulsa em relação às temáticas, holopensene e / ou consciências relacionadas a grupos da nobreza e / ou aristocracia, por meio de posturas beligerantes e antiassistenciais.

Você, leitor ou leitora, apresenta aversão a grupos monárquicos, intra ou extrafísicos? Já refletiu sobre a oportunidade interassistencial da conexão com o grupo de ex-aristocratas?

      AVERSÃO À MONARQUIA
                                   (INTERPRISIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A aversão à monarquia é a conduta da conscin, homem ou mulher, de repugnância, hostilidade, antipatia ou repulsa em relação às temáticas, holopensene e / ou consciências relacionadas a grupos da nobreza e / ou aristocracia, por meio de posturas beligerantes e antiassistenciais.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo aversão deriva do idioma Latim, aversio, “afastamento; desgosto; ódio; aversão”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo monarquia provém do idioma Latim, monarchia, “estado em que governa 1 só”, e este do idioma Grego, monarkhía, “governo de monarca”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Desafeição a integrantes da monarquia. 2. Antipatia a pessoas com posturas monárquicas. 3. Repulsão à monarquia.
          Neologia. As 3 expressões compostas aversão à monarquia, aversão sutil à monarquia e aversão explícita à monarquia são neologismos técnicos da Interprisiologia.
          Antonimologia: 1. Acolhimento assistencial a grupos monárquicos. 2. Postura interassistencial à monarquia. 3. Libertação de interprisão monárquica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da necessidade de autodiscernimento quanto à convivialidade sadia.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Assistência grupocármica liberta. Desafeição: retardamento evolutivo. Antidesafeição: oportunidade reciclogênica.
          Coloquiologia: a postura de ter o rei na barriga.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Aversão. A aversão e hostilidade a determinado vício, em muitos casos, pode ser apenas disfarce do medo da recaída da pessoa ex-viciada”.
          2. “Monarquia. Se houver muita repugnância da sua parte em relação às pessoas, analise-se porque pode ser ainda algum resquício da monarquia ou da aristocracia em seu microuniverso consciencial”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intolerância; o holopensene pessoal da anticonvivialidade; o holopensene pessoal da monarquia; os contrapensenes; a contrapensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os assediopensenes; a assediopensenidade; a ignorância quanto ao próprio padrão pensênico; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a pensenidade interassistencial.
          Fatologia: a aversão à monarquia; o desprezo a determinados grupos ou pessoas; o ato de “virar a cara” aos portadores de temperamento monárquico; o acriticismo; a altivez no convívio; a reprodução inconsciente dos modelos de poder autocrático; a ignorância quanto aos próprios traços monárquicos; o conservantismo jurássico; a acomodação incômoda; o apego ao trafar; o apego à autoimagem idealizada; o fato de não aceitar a si mesmo; a autoaversão; a rejeição ao grupocarma aristocrático; o medo dos credores; a incompreensão dos feedbacks contrários às autoilusões; a crença de superioridade não percebida pela própria conscin, mas óbvia aos observadores; os autoconflitos reverberando na conflitividade do convívio social; a pseudofuga do grupo monárquico; a rejeição ao grupo de antigos amigos; a baixa lucidez quanto à inseparabilidade grupocármica; o anacronismo antievolutivo; os resquícios rançosos do temperamento real; a falta de exemplarismo cosmoético; a dissimulação dos traços monárquicos; a autoculpa geradora de travões na reciclagem; a falta de vergonha na cara levando às autocorrupções explícitas; o medo da recaída nos padrões patológicos da monarquia; a autoinsegurança quanto às próprias reciclagens; os estigmas egocármicos e grupocármicos; a falta de acolhimento; a autoconscienciometria; a autocompreensão do temperamento ostentatório; a autassunção do temperamento monárquico; a desdramatização do passado nas famílias reais; a autorretratação alavancando a evolução consciencial; o autocontato autopesquisístico diminuindo os autoconflitos; a autocompreensão de trafares pessoais gerando a heterocompreensão de traços fardos grupais; a autorreconciliação seriexológica geradora do autoimperdoamento sem autoculpa; o desenvolvimento do senso de universalismo contrapondo a aversão à determinados grupos; a suavidade nos contatos interconscienciais; os trafores mentaissomáticos auxiliando nas cicatrizações emocionais; a afetuosidade pacificadora; a gentileza nas interrelações; a maturidade demonstrada pela gratidão aos grupos do passado; o traforismo diário qualificando a convivialidade; a recomposição grupocármica; a intercooperação; a intercompreensão; a serenidade sendo consequência da compreensão e superação do conflito intraconsciencial.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de lucidez na identificação das consciexes afinizadas com o holopensene pessoal monárquico; a autointoxicação energética; as perdas energéticas nas autodefesas anticosmoéticas; os ataques extrafísicos do grupo de credores; o reencontro com consciexes reinvindicantes; as retrocognições vexaminosas relacionadas a retrovidas na monarquia; a manipulação emocional em projeções da consciência para o extrafísico, com baixa lucidez; as projeções conscientes impactantes; o amparo extrafísico relacionado à assistência à monarquia; a autorretratação perante consciexes companheiras do passado; os campos bioenergéticos do curso Reciclagem de Posturas Monárquicas (CEAEC), propiciando reencontros grupocármicos multimilenares; a Dinâmica Interassistencial à Monarquia gerando contato com a equipex de amparo e o grupo de assistidos; as visitas extrafísicas amparadas a castelos e palácios com objetivo educacional e interassistencial; as reconciliações e demonstrações de afeto entre conscins e consciexes; os reencontros grupocármicos extrafísicos; os esbregues evolutivos no Curso Intermissivo (CI); a didática do acoplamento com consciexes com traços monárquicos gerando espelhamento da própria intraconsciencialidade; o contato com os amparadores extrafísicos com retrovidas na monarquia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo retificação cosmoética–recomposição da interprisão grupocármica; o sinergismo autocoerência-autenticidade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da convivialidade sadia.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da interassistencialidade; a teoria do holocarma; a teoria dos estágios das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da autopesquisa; a técnica da Autoconscienciometria; as técnicas de reconciliação; as técnicas da comunicação não-violenta; as técnicas de mediação de conflitos.
          Voluntariologia: o voluntariado engajado no desenvolvimento interassistencial maxiproexológico na Instituição Conscienciocêntrica (IC) na qual atua.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciometrologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Maxifraternologia.
          Efeitologia: os efeitos nosográficos das imaturidades conviviológicas; o efeito do posicionamento interassistencial; o efeito da autocompreensão na heterocompreensão; o efeito do exemplarismo cosmoético; os efeitos em cadeia da gratidão.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes da autopesquisa autocrítica; as neossinapses oriundas das reciclagens do posicionamento anacrônico.
          Ciclologia: o ciclo autopesquisa–reciclagens existenciais–reciclagens intraconscienciais–interassistência.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autocompreensão-heterocompreensão; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio loc interno–loc externo.
          Interaciologia: a interação fuga da liderança interassistencial–melin–melex.
          Crescendologia: o crescendo patológico autoignorância-autoincompreensão-heteroincompreensão-aversão; o crescendo homeostático autopesquisa-autocompreensão-autenfrentamento-heterocompreensão.
          Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-autorresponsabilização-interassistência.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autoquestionamento-posicionamento-intercompreensão-interassistência.
          Antagonismologia: o antagonismo antepassado de si mesmo / autorrevezador multiexistencial; o antagonismo aversão à monarquia / assistência à monarquia; o antagonismo negação da assistência / assunção do papel assistencial; o antagonismo assediador / assistente; o antagonismo foco egoico / foco assistencial; o antagonismo desafeição / perdão.
          Paradoxologia: o paradoxo de a estagnação evolutiva poder ocorrer no apego à monarquia assim como na aversão à monarquia; o paradoxo de quem foi auxiliado pela monarquia negar assistência ao grupo; o efeito paradoxal de determinada decisão pessoal poder ter o poder de mudar a vida de muitas consciências.
          Politicologia: a autocracia; a monarquia; a aristocracia.
          Legislogia: a lei da selva; a lei do manda quem pode, obedece quem tem juízo; as leis evolutivas; a lei cósmica.
          Filiologia: o desenvolvimento da assistenciofilia; a conquista da autopesquisofilia; a necessidade da traforofilia; a implantação da megafraternofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a autopesquisofobia; a heterocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do infantilismo; a síndrome do ostracismo; a síndrome da dominação; a síndrome do algoz; a síndrome do pequeno poder; a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a mania de virar a cara.
          Mitologia: o mito da autoimagem idealizada; o mito da princesa encantada; os mitos eufemísticos dos contos de fadas; o megamito social da rainha; os automitos.
          Holotecologia: a conflitoteca; a autocriticoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a monarquicoteca; a nosoteca; a temperamentoteca; a trafaroteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Historiologia; a Seriexologia; a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Grupocarmologia; a Antagonismologia; a Antiassistenciologia; a Antievoluciologia; a Autocompreensiologia; a Autoconflitologia; a Belicosologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens antagonista; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens hostilis; o Homo sapiens inconvivator; o Homo sapiens monarchicus; o Homo sapiens antiassistentialis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens antievolutivus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: aversão sutil à monarquia = o pecadilho mental assediador contra conscin ou consciex com vínculo atual ou pretérito à realeza; aversão explícita à monarquia = a esquiva ou fuga em empreender qualquer atividade relacionada à temática monarquia.
          Culturologia: a cultura das aparências; a cultura do ódio; a cultura do medo.
          Terapeuticologia. O processo de superação da aversão à monarquia pode ser alcançado, por exemplo, por meio de 7 atitudes terapêuticas, autaplicadas, dispostas em ordem funcional:
          1. Autopercepção: o reconhecimento da existência de dificuldades na convivialidade com conscins ou consciexes relacionadas à monarquia.
          2. Autoquestionamento: a reflexão sobre os desafetos e desconfortos relacionados ao grupo aversivo.
          3. Autopesquisa: o aprofundamento da autopesquisa na busca pela compreensão das informações existentes no sentimento de desafeto em relação à monarquia.
          4. Autocompreensão: a acolhida dos resultados das autopesquisas e do passado seriexológico monárquico.
          5. Autorreciclagem: os traços atravancadores da evolução revistos e o desenvolvimento de traços assertivos e evolutivos.
          6. Interassistencialidade: a assunção da responsabilidade interassistencial.
          7. Exemplarismo: os dividendos do processo de autodesenvolvimento na condição de exemplo às outras consciências.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a aversão à monarquia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Autenfrentamento dos traços monárquicos: Autorreciclologia; Homeostático.
          04. Autopensenidade monárquica: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Aversão sigilosa: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático.
          07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
           08.   Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           09.   Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático.
           10.   Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           11.   Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
           12.   Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
           13.   Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
           14.   Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
           15.   Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico. A AVERSÃO À MONARQUIA DEMONSTRA FRAGILIDADE AUTOCRÍTICA DO PESQUISADOR, QUANDO REPRODUZ COMPORTAMENTOS ARISTOCRÁTICOS E ANTIASSISTENCIAIS, GERADORES DE INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta aversão a grupos monárquicos, intra ou extrafísicos? Já refletiu sobre a oportunidade interassistencial da conexão com o grupo de ex-aristocratas?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 118, 119, 138, 139, 192, 193, 236 e 237.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 264 e 1.102.
                                                                                                                   C. A. E.