O plebeísmo terapêutico é a condição ou qualidade de plebeu assumida pela conscin, homem ou mulher, a partir da prescrição recebida ou planejada durante o Curso Intermissivo (CI), objetivando a potencialização de reciclagens intraconscienciais e a evitação de desvios automiméticos relacionados a contextos monárquicos ou aristocráticos.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os desafios reciclogênicos assumidos na intermissão pregressa? Ainda mantém alguma queixa ou reclamação a respeito do contexto pessoal e familiar?
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PLEBEÍSMO TERAPÊUTICO
(PARATERAPEUTICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O plebeísmo terapêutico é a condição ou qualidade de plebeu assumida pela conscin, homem ou mulher, a partir da prescrição recebida ou planejada durante o Curso Intermissivo (CI), objetivando a potencialização de reciclagens intraconscienciais e a evitação de desvios automiméticos relacionados a contextos monárquicos ou aristocráticos.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo plebe deriva do idioma Latim, plebs, “a classe do povo; os plebeus”. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. A palavra plebe surgiu no Século XV. O vocábulo plebeísmo apareceu no Século XIX. O termo terapêutico procede também do idioma Grego, therapeutikós, “que se refere ao cuidado e tratamento de doenças”, e este de therapeúo, “curar; tratar; cuidar”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Plebeísmo antimimético. 2. Plebeísmo reciclogênico. 3. Plebeísmo prescritivo.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo plebe: aplebear; aplebeada; aplebeado; plebeada; plebeado; plebécula; plebeia; plebeidade; plebeísmo; plebeização; plebeizada; plebeizado; plebeizar; plebeu; plebiscitar; plebiscitária; plebscitário; plebiscito.
Neologia. As 3 expressões compostas plebeísmo terapêutico, plebeísmo terapêutico negligenciado e plebeísmo terapêutico assumido são neologismos técnicos da Paraterapeuticologia.
Antonimologia: 1. Automimese monárquica. 2. Plebeísmo estagnante. 3. Plebeísmo antievolutivo.
Estrangeirismologia: o quien tuvo retuvo; a pessoa de muchos humos; a glasnost intraconsciencial; a mal tiempo, buena cara.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Reciclagem: Cosmoética Destrutiva. As reconciliações vivificam.
Coloquiologia. Eis 6 expressões populares relacionadas ao tema: o ato de baixar a bola; o ato de descer do salto; a pessoa com o rei na barriga; o ato de deixar a coroa cair; a reciclagem da crença de quem foi rei nunca perde a majestade; a compreensão de a coroa não curar a dor de cabeça.
Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Antimonarquia. Na Comunex Evoluída não há monarcas nem súditos”.
2. “Monarquia. Na monarquia no passado, a maioria dos intermissivistas não esteve na plebe. Hoje, com a autoconsciencialidade ampliada, o indicado é cortar os resquícios da corte que ainda podem estar se manifestando no temperamento monárquico remanescente”.
3. “Paradoxo. Quem possui temperamento polêmico intrafisicamente, mas faz assistência na dimensão extrafísica, tem competência, embora enfrente a fase de transição da monarquia à plebe, condição remanescente de vidas humanas prévias”.
4. “Paramonarquia. A condição da Inteligência Evolutiva (IE) recomenda que você seja rei do seu microuniverso consciencial e súdito do macrouniverso multidimensional, ou seja, do Cosmos”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclofilia; o holopensene pessoal da reeducação; o holopensene pessoal do abertismo; a reciclagem do holopensene pessoal monárquico; a identificação da matriz pensênica doentia; a pressão pensênica contrária às recins; a investigação aprofundada e realística da autopensenidade patológica; a reciclagem do holopensene pessoal aristocrático; a reciclagem do holopensene pessoal patrício; o holopensene pessoal da terapêutica; o holopensene pessoal de proatividade evolutiva; o holopensene da anticonflitividade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da autocosmoeticidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o plebeísmo terapêutico; o ato de abrir mão dos atrasos evolutivos da monarquia; o bom uso das neoabordagens apreendidas no Curso Intermissivo; o enfrentamento do concarma; as repercussões das conivências anticosmoéticas coletivas; a revolta com a família; o egocentrismo; o etnocentrismo; o absolutismo; o orgulho; a pretensão; o exclusivismo; a arrogância do saber; o sectarismo; o estranhamento da escassez; a inadaptação aos grupos; o reforço antievolutivo; o medo de sair da zona de conforto patológica; a raiva de si e do mundo; a revolta de não ter o desejado; a compreensão da necessidade do novo momento evolutivo; a decisão de tornar a experiência em aprendizado; o aprofundamento do rapport com os assistíveis; a desconstrução de crenças autolimitantes; as neoperspectivas de vida; a desdramatização do contexto familiar modesto; o ato de abrir mão de supérfluos; a libertação das “algemas de ouro”; o ato de posicionar-se com firmeza frente às chantagens emocionais e energéticas do grupocarma; a reciclagem da competitividade; o descarte da necessidade de sempre ter razão; o desenvolvimento da empatia; o ajuste da autoimagem; o perfil conciliador; a recin do ato de manter a cabeça sempre baixa; a quebra do medo de falar; o desenvolvimento da estabilidade emocional; a reprogramação das reações instintivas; a reciclogenia antimonárquica existencial; as auto e hetero reconciliações; o respeito consciencial; a reperspectivação de valores; o acréscimo das escolhas assertivas; o desejo de vivenciar neoabordagens na vida; a reciclagem dos traços fardos monárquicos; a proatividade; a desconstrução do condicionamento de esperar ser servido; a postura de dissolução das mágoas multimilenares; o perdão inteligente; o acolhimento ao grupocarma; a descensão cosmoética; o autalinhamento ao movimento evolutivo cósmico; a clareza de prioridades evolutivas; a evitação de mimeses dispensáveis; o despojamento frente a neocontingências; a flexibilidade consciencial; os trafores antimonárquicos; a autenticidade cosmoética; a maturidade ao lidar com o timing evolutivo; a descensão social planejada.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraterapêutica antimonárquica; a escolha lúcida do contexto de ressoma; a visão de conjunto pré-ressomática; a desdramatização do esbregue intermissivo; a programação dos aportes evolutivos a serem vivenciados na próxima ressoma; o novo modo de viver gerando autorretratação multidimensional; a pressão energética dos paragrupos; as reações das consciexes ultrajadas com as mudanças de status; os regates das consciexes dessomadas em conflitos monárquicos; a impactoterapia energética; os grupos atendidos na prática da tenepes; as excursões extrafísicas a castelos, palácios e museus; a identificação dos resquícios de ruminação mental gerando a intoxicação energética; o autocomprometimento intermissivo de assistir aos companheiros do passado; os estigmas paragenéticos; as retrocognições favorecendo a compreensão e a superação do temperamento monárquico; as dinâmicas parapsíquicas proporcionando reencontros interassistenciais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo plebeísmo terapêutico–descensão cosmoética; o sinergismo exemplarismo cosmoético–libertação grupocármica; o sinergismo autenticidade-coerência; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Principiologia: o princípio do universalismo; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da priorização das escolhas difíceis.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a reconexão ao código de condutas elaborado no Curso Intermissivo; o código de valores pessoais.
Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria das reciclagens intraconscienciais e existenciais; a teoria da evolução consciencial; a teoria da aceleração da evolução; a teoria da escolha autoconsciente dos desafios; a teoria da reurbanização extrafísica.
Tecnologia: a técnica da eliminação das automimeses dispensáveis; as técnicas de análise autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da expansão do ponto de vista; as técnicas vivenciais; as técnicas de autorretratação; a técnica potencializadora da conviviofilia cosmoética; a técnica da autavaliação equânime; a técnica de enfrentamento do desconforto; a técnica do aumento progressivo dos autodesafios.
Voluntariologia: o voluntariado interassistencial cosmoético; o voluntariado conscienciológico reeducador.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Paracronologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Para-Historiologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: os efeitos do Curso Intermissivo; o efeito da expansão consciencial nas decisões; o efeito do aumento da lucidez nas escolhas pessoais; o efeito da assunção do protagonismo evolutivo; o efeito da autorresponsabilização; o efeito do aumento da compreensão; os efeitos do exemplarismo no grupocarma; o efeito da tares com teática; o efeito elucidador das retrocognições.
Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes de novos desafios evolutivos; as neossinapses autodescondicionadas; as neossinapses reciclogênicas; as neossinapses resultantes da reorganização lúcida de antigos conhecimentos.
Ciclologia: o ciclo de escolhas lúcidas–resultados qualificados.
Binomiologia: o binômio plebeísmo terapêutico–interassistencialidade; o binômio neodesafios-neoconquistas; o binômio abertismo-exemplarismo; o binômio admiração-discordância; o binômio desrepressão-descondicionamento; o binômio decisão-motivação; o binômio birra-imaturidade; o binômio monarquia-tribo.
Interaciologia: a interação autolucidez-automemória-autocognição-autodiscernimento; a interação antielitismo-universalismo; a interação idiotismos culturais–automimeses dispensáveis; a interação antibairrismo-megafraternidade.
Crescendologia: o crescendo predisposição-decisão-experimentação-aprendizagem-interassistência; o crescendo do livre arbítrio na evolução consciencial; o crescendo recéxis-recin; o crescendo assistência varejista–assistência atacadista.
Trinomiologia: o trinômio responsabilidade–vergonha na cara–reciclagem; o trinômio assistente-assistido-amparador; o trinômio passado-presente-futuro.
Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-conscienciometria–desvanecimento das ilusões–antivitimização-autorresponsabilização-recin-descensão cosmoética.
Antagonismologia: o antagonismo universalismo / exclusivismo; o antagonismo compulsoriedade / livre arbítrio; o antagonismo restrições grupocármicas / liberdade consciencial; o antagonismo elitismo / plebeísmo.
Paradoxologia: o paradoxo de situações classificadas como ruins poderem ser ganhos evolutivos; o paradoxo da conscin restringida reclamar das próprias escolhas realizadas em momento de expansão da lucidez enquanto consciex; o paradoxo da seleção dos melhores problemas. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Politicologia: a destituição da autocracia; a conscienciocracia; a prática da democracia lúcida; a clareza da Politicologia evolutiva pessoal; a autopesquisocracia; a proexocracia; a antipoliticagem.
Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da exaustividade.
Filiologia: a cosmoeticofilia; a assistenciofilia; a raciocinofilia; a recinofilia; a autocriticofilia; a autorreflexofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a superação da sociofobia; a ausência da autocognofobia; a reciclagem do medo de desagradar; a recin do medo de demonstrar emoções; a eliminação da errofobia; a erradicação da fobia ao autenfrentamento.
Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome do algoz; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do impostor; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da inadaptação; a síndrome do poder absoluto; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dominação.
Maniologia: a reciclagem da mania de grandeza; o descarte da mania de controle; a desconstrução da egomania.
Mitologia: o mito da evolução sem esforço; os esclarecimentos quanto aos mitos relativos à nobreza; o descarte do mito do poder divino; os mitos eufemísticos dos contos de fadas; a deslavagem cerebral do mito do sangue azul; o megamito social da rainha; os mitos grupais.
Holotecologia: a monarquicoteca; a aristocracioteca; a hoploteca; a belicosoteca; a antropoteca; a documentoteca; a psicossomatoteca; a conscienciometroteca; a terapeuticoteca.
Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Parapatologia; a Historiologia; a Passadologia; a Genealogia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Politicologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriteriologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; os guias amauróticos extrafísicos tendenciosos; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; as guias amauróticas extrafísicas tendenciosas; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens ordinatus; o Homo sapiens monarchicus; o Homo sapiens famulus; o Homo sapiens idolatra; o Homo sapiens myrmidones; o Homo sapiens parochialis; o Homo sapiens subpensenisator; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens reurbanisatus. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
V. Argumentologia
Exemplologia: plebeísmo terapêutico negligenciado = o característico da conscin com falta de lucidez quanto à autorresponsabilidade na planificação das dificuldades existenciais enfrentadas na atual ressoma, gerando poliqueixumes, mágoas, melindres, cobranças e autovitimização; plebeísmo terapêutico assumido = o inerente à conscin lúcida quanto às autodecisões tomadas em conjunto com o orientador evolutivo no Curso Intermissivo, trazendo para si a responsabilidade ante as altercações vivenciadas, gerando estados de pacificação íntima, protagonismo existencial, intrepidez e melhor aproveitamento das experiências desafiadoras.
Culturologia: a cultura patológica do poder temporal; a cultura do poder consciencial; a cultura da antivitimização; a cultura milenar patológica dos retrocessos monárquicos; a indústria cultural idiotizante de “educar” meninas para serem princesas.
Elitismo. Segundo a Historiologia, os membros da monarquia, em geral com acesso à educação e erudição, desenvolveram expertise na área, contudo, não disponibilizavam tal possibilidade aos súditos e à plebe, configurando omissão deficitária do grupo.
Manipulação. Por falta de estudos, as pessoas eram mais facilmente governáveis e manipuláveis, não sendo de interesse dos detentores do poder instruir a população.
Educação. Como hipótese de pesquisa, a conscin ex-monárquica autoconsciente do plebeísmo terapêutico possui programação existencial relacionada à expansão do acesso à educação universalista.
Escolha. A consciência tendo atuado ativamente na decisão do plebeísmo terapêutico pessoal pode ter escolhido vivenciar autoconscientemente na atual ressoma condições de escassez ou modéstia, podendo experienciar até mesmo dificuldade de acesso aos estudos.
Reperspectivação. As situações planejadas no período intermissivo, amparadas, não devem ser compreendidas como punição, mas sim aproveitadas como teatro multidimensional gerador e potencializador de rapport e empatia com o grupo assistido, assim como oportunidade de ressarcimento e esclarecimento.
Viragem. A autolucidez para o ciclo multiexistencial pessoal (CMP), o Curso Intermissivo e a planificação da proéxis junto ao evoluciólogo, leva à assunção da autorresponsabilidade da ressoma atual, com o aumento do nível da condição de “vergonha na cara”, cessando queixumes, culpabilização de terceiros, revoltas e cobranças relativas à família de origem e ao grupocarma extrafísico.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o plebeísmo terapêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antimonarquismo cosmoético: Recexologia; Homeostático.
02. Autenfrentamento dos traços monárquicos: Autorreciclologia; Homeostático.
03. Autopensenidade monárquica: Parapatologia; Nosográfico.
04. Aversão à monarquia: Interprisiologia; Nosográfico.
05. Cobaia historiográfica: Para-Historiografia; Neutro.
06. Conscin aristocrata: Parapatologia; Nosográfico.
07. Cortesã: Parapatologia; Nosográfico.
08. Efeito da reconciliação na harmonia evolutiva: Recexologia; Homeostático.
09. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro.
10. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
11. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
12. Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
13. Síndrome da abstinência da monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
14. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico.
15. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
SEGUNDO A AUTOSSERIEXOLOGIA, A VIVÊNCIA LÚCIDA
DO PLEBEÍSMO TERAPÊUTICO REPRESENTA OPORTUNIDADE ÍMPAR NA RESSOMA DO INTERMISSIVISTA PREDISPOSTO A ENFRENTAR OS DESAFIOS EVOLUTIVOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os desafios reciclogênicos assumidos na intermissão pregressa? Ainda mantém alguma queixa ou reclamação a respeito do contexto pessoal e familiar?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 100, 1.316, 1.455 e 1.470.
C. A. E.