Terapêutica Escolar

A terapêutica escolar é intervenção cosmoética desenvolvida no ambiente do educandário visando promover a profilaxia, alívio ou remissão de distúrbios ou transtornos prejudiciais às atividades da unidade educacional, favorecendo a qualificação do holopensene e a melhoria dos processos didáticos e de aprendizagem, com repercussões intraconscienciais, interassistenciais e multidimensionais.

Você, leitor ou leitora, a partir da própria experiência escolar, enquanto discente ou docente, considera necessária a terapêutica no âmbito da escola? Já pensou sobre as consequências evolutivas da melhoria do holopensene nesse contexto social?

      TERAPÊUTICA ESCOLAR
                               (PARATERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A terapêutica escolar é intervenção cosmoética desenvolvida no ambiente do educandário visando promover a profilaxia, alívio ou remissão de distúrbios ou transtornos prejudiciais às atividades da unidade educacional, favorecendo a qualificação do holopensene e a melhoria dos processos didáticos e de aprendizagem, com repercussões intraconscienciais, interassistenciais e multidimensionais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra terapêutica provém do idioma Grego, therapeutiké (subentendido tékhné), "arte, ciência de cuidar e tratar de doentes ou de doenças", e este de therapeuo, "curar; tratar; cuidar". Surgiu em 1601. O termo escola deriva do idioma Latim, schola, “lugar nos banhos onde cada pessoa espera a vez; ocupação literária; assunto; matéria; escola; colégio; aula; divertimento; recreio”, e este do idioma Grego, skholé, “descanso; repouso; lazer; tempo livre; estudo; ocupação voluntária de quem, por ser livre; não é obrigado a; escola; lugar de estudo”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Terapia da instituição escolar. 2. Qualificação da dinâmica escolar. 3. Melhoria do holopensene escolar.
          Neologia. As duas expressões compostas terapêutica escolar intrafisicalista e terapêutica escolar multidimensional são neologismos técnicos da Paraterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Assédio escolar. 2. Prejuízo à dinâmica escolar. 3. Desqualificação do holopensene escolar.
          Estrangeirismologia: o ambiente favorável à perfomance intelectual; a consolidação gradativa do background cognitivo; o curriculum vitae dos profissionais da escola.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da interassistencialidade.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Escola: oportunidade reeducativa. Terra: Planeta Escola-Hospital.
          Citaciologia: – Quem abre uma escola fecha uma prisão (Victor Hugo, 1802–1885). Importante na escola não é só estudar, é também criar laços de amizade e convivência (Paulo Freire, 1921–1997). Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas (Rubem Alves, 1933–2014).
          Filosofia: os estudos e pesquisas da Filosofia da Educação.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; a manutenção de holopensene hígido na escola; o ambiente educacional com holopensene terapêutico; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; as contribuições do holopensene pessoal hígido no desassédio institucional.
          Fatologia: a terapêutica escolar; a mediação de conflitos na escola; a melhoria nas relações interpessoais no ambiente escolar; a qualificação nos processos de ensino e de aprendizagem; a identificação das irracionalidades pessoais nos conflitos interconscienciais na comunidade escolar; o desrespeito interconsciencial; a degeneração da qualidade das relações interpessoais; as manifestações imaturas de bullying ou assédio moral; as atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas; a intimidação e agressão à pessoa indefesa; as atitudes anticosmoéticas do docente fingindo ensinar e do aluno fingindo aprender; o descrédito social na instituição escolar pública ou privada; o desinteresse dos jovens pela profissão na área educacional; a ectopia intraconsciencial impedindo a realização da proéxis relacionada com o processo educacional; os sintomas de esgotamento físico e emocional aniquilando com os profissionais dedicados e comprometidos; a ectopia afetiva em adultos, os prejuízos físicos, sociais e emocionais para as crianças e adolescentes, vítimas da pedofilia; as patologias arraigadas das consréus, na condição de alunos, com energias desorganizadas, dificultando a dinâmica de aprendizagem; a resistência dos profissionais de educação às mudanças, programas e projetos inovadores; a ignorância dos profissionais da educação quanto à realidade multidimensional, à reurbex e às ressomas compulsórias; os esforços dos profissionais da educação educação alinhados com a programação existencial; o nível de resiliência pessoal no ambiente escolar; o interesse em ensinar e a avidez em aprender; o ambiente escolar proporcionando os reencontros interconscienciais e as atualizações mútuas pela interassistência grupocármica; a construção das bases cognitivas e intelectivas; a existência e atuação do conselho escolar na mediação de conflitos interconscienciais; a intervenção tarística; a interassistencialidade individualizada, para determinado aluno, docente ou funcionário da unidade de ensino; a instigação didática das reflexões coletivas; a educação inclusiva atendendo às necessidades educativas especiais dos alunos com deficiência ou superdotação; a oportunidade às consréus de reeducação e readaptação à vida intrafísica e social, a partir do contexto escolar; a construção coletiva do projeto político-pedagógico e os objetivos sociais e educacionais da instituição; o esclarecimento desassediador; o autodesassédio mentalsomático; o discernimento consciencial e educacional para escolhas e estratégias terapêuticas cosmoéticas e eficazes; o investimento educativo e social, a longo prazo, para a formação das novas gerações; o sistema educacional universalista, eficiente e maduro; as concepções e implantação do Estado Mundial; a educação despertológica.
          Parafatologia: a apreensão da escola enquanto ambiente multidimensional; a presença de consciex antagônica ao desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem no ambiente escolar; os bagulhos energéticos no contexto educacional; às estratégias de desassédio interconsciencial; o desassédio escolar; os acoplamentos áuricos inconscientes; a intoxicação energética dificultando tanto o processo de ensino quanto o de aprendizagem na escola; o assédio crônico bloqueando o desenvolvimento cognitivo dos educandos; a necessidade da autovivência precoce do estado vibracional (EV) profilático; a conquista da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a parassepsia antecipada do ambiente multidimensional educacional favorecendo a aprendizagem e o desenvolvimento dos discentes; a lucidez consciencial multidimensional; a catálise da força presencial pelo estado vibracional; a atuação dos amparadores extrafísicos interessados na evolução de todos os presentes no contexto educacional; a prática da tenepes contribuindo para a ampliação da interassistência; a desperticidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo projeto político-pedagógico–vivência educacional; o sinergismo educação intermissiva–educação inicial quanto aos conteúdos atitudinais cosmoéticos; o sinergismo força presencial docente–autoridade cosmoética; o sinergismo escolaridade formal–educação conscienciológica; o sinergismo interconsciencial harmônico.
          Principiologia: o princípio do direito universal à educação; a relevância do princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na interação adulto-criança; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio da descrença (PD); o princípio interassistencial de o menos doente ajudar ao mais doente; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio da evolução consciencial interminável.
          Codigologia: a aprendizagem dos códigos de conduta e etiqueta social; o código de ética profissional; a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC); a compreensão e esboço do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: as teorias da educação humana; as teorias do desenvolvimento infantil; a teoria do desenvolvimento moral; a teoria do desenvolvimento psicossocial; a teoria das múltiplas inteligências; a teoria da reurbex; a teoria da interassistencialidade; a teoria da espiral evolutiva, consciencial, inarredável e infinita.
          Tecnologia: as técnicas didáticas para a reeducação da consréu; as técnicas pedagógicas de aproveitamento máximo da curiosidade infantil; o bom humor como técnica didática; a instrução precoce sobre as técnicas de viver evolutivamente, favorecendo a longevidade produtiva e o compléxis; a técnica da iscagem interconsciencial; as técnicas de desassedialidade; a técnica terapêutica da exaustividade interassistencial; as técnicas consciencioterápicas.
          Voluntariologia: o fomento do voluntariado na Socin enquanto ferramenta terapêutica; o voluntariado conscienciológico na Associação Internacional de Conscienciologia para Infância (EVOLUCIN) e na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; a vivência da grupalidade escolar enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: as situações de violência ou bullying provocando os efeitos intelectuais e emocionais devastadores no ambiente escolar; os efeitos de ensinar a pensar e aprender a pensar; os efeitos intelectualmente nefastos da educação repressora nos primeiros anos de escolarização; os efeitos da transmissão de ideias na geração de conhecimentos; os efeitos positivos da escola enquanto instituição integrada à rede de proteção à infância e juventude; os efeitos sociais da educação escolar de alta qualidade com acesso universal obrigatório e gratuito; os efeitos do envolvimento dos pais, professores e preceptores na aprendizagem infantil; o efeito da aprendizagem lúcida sobre o ignorantismo evolutivo; os efeitos do foco assistencial comum na harmonizacao grupal.
          Neossinapsologia: a ampliação da rede sináptica pela construção contínua de novos conhecimentos; a criação do apreço e motivação pela formação continuada de neossinapses; as neossinapses geradas pela experiência educativa; a elaboração de neossinapses a partir da iscagem extrafísica lúcida contribuindo para a manifestação consciencial alheia livre e predisposta ao desenvolvimento cognitivo; o foco na educação escolar gerando neossinapses interassistenciais; o autodidatismo como estratégia extrapolacionista para a geração de neossinapses além dos muros da escola.
          Ciclologia: o ciclo de reeducação das condutas grupais na escola; o ciclo evolutivo aprender-ensinar-reaprender; o ciclo assédio-autodesassédio-heterodesassédio; o ciclo admitir-pesquisar-diagnosticar-tratar-sanar as patologias escolares.
          Enumerologia: as patologias nutridas impedindo a terapêutica escolar; as patologias ignoradas impossibilitando a terapêutica escolar; as patologias diagnosticadas evidenciando a necessidade de terapêutica escolar; as patologias negligenciadas sabotando a terapêutica escolar; as patologias enfrentadas objetivando a terapêutica escolar; as patologias desdramatizadas incrementando a terapêutica escolar; a profilaxia às patologias fortalecendo a terapêutica escolar.
          Binomiologia: o binômio fatos-parafatos nas decisões terapêuticas prioritárias; o binômio autonecessidades-heteronecessidades nas escolhas interassistenciais; o binômio admiração-discordância aplicado ao ambiente escolar; o binômio preparação profissional–amparo de função; o binômio educação formal–educação multidimensional; o binômio educação-evolução; o binômio domínio energético–prontidão interassistencial.
          Interaciologia: a interação auteducação permanente–docência qualificada; a interação professor-aluno; a interação escuta física–escuta parapsíquica; a interação autodesassédio–heterassistência consciencial; a interação entre os funcionários da instituição escolar; a interação escola–comunidade escolar; a interação paracorpo docente–corpo docente–corpo discente–paracorpo discente; a interação abertismo consciencial–engajamento social.
          Crescendologia: o crescendo terapêutica-profilaxia; o crescendo alívio temporário–autocura permanente; o crescendo apedeutismo-alfabetização-erudição; o crescendo educação formal–autodidatismo permanente; o crescendo aprendente-semperaprendente; o crescendo Didática-Paradidática; o crescendo biblioteca escolar–biblioteca universitária–Holoteca.
          Trinomiologia: o trinômio educação familiar–educação escolar–educação pessoal; o trinômio educativo formação-desenvolvimento-aprimoramento; o trinômio interassistencial identificação da demanda–autorreflexão-ato interassistencial; o trinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento; o trinômio docente qualificação-disponibilidade-paciência; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio professor competente–conteúdo relevante–material didático primoroso–mobiliário ergonômico-ambiente climatizado–aluno interessado; o polinômio ensinar a estudar–ensinar a aprender–ensinar a raciocinar–ensinar a questionar–ensinar a refletir; o polinômio docente investigar-auscultar-compreender-discernir-intervir-assistir; o polinômio empatia terapêutica–expansão energética–campo interassistencial–amparo de função.
          Antagonismologia: o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo autoparticipação / autalienação; o antagonismo profissão terapêutica / atitude antiterapêutica; o antagonismo educação / deseducação; o antagonismo aluno porta-voz de assediador extrafísico / professor porta-voz de amparo extrafísico; o antagonismo aluno porta-voz de amparo extrafísico / professor porta-voz de assédio extrafísico.
          Paradoxologia: o paradoxo do profissional da educação sem aptidão para aprender, ensinar, cuidar e educar.
          Politicologia: as políticas governamentais de Educação; as políticas públicas de erradicação do analfabetismo; as políticas específicas de cada instituição educativa; a legítima e lúcida participação da comunidade nas decisões político-pedagógicas na escola; os conselhos escolares; a gestão escolar democrática; o Conselho Municipal de Educação; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis da Reeducaciologia Evolutiva; a legislação educacional vigente.
          Filiologia: a neofilia; o ambiente escolar atrativo favorável à educaciofilia; o incentivo à leitura sadia predispondo a bibliofilia; a conviviofilia; a cogniciofilia; a autodidaticofilia; a pedagogofilia; a priorofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a neofobia perante às ideias educacionais de vanguarda; a conviviofobia às patologias e deficiências alheias; a evoluciofobia; a reciclofobia às mudanças terapêuticas; a superação da errofobia.
          Sindromologia: os estudos formativos contribuindo para a educação inclusiva de alunos portadores de síndromes diagnosticadas; a síndrome do infantilismo; a síndrome da autossantificação; a síndrome de burnout; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ostracismo; a síndrome da robotização existencial.
          Mitologia: a diferenciação entre mito e realidade; o mito da inocência infantil.
          Holotecologia: a evolucioteca; a assistencioteca; a pedagogoteca; a recexoteca; a prioroteca; a experimentoteca; a cosmoeticoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Reeducaciologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parapedagogia; a Cosmovisiologia; a Cosmoeticologia; a Autevoluciologia; a Autocogniciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa assistente; a pessoa assistível; a comunidade escolar; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o profissional da educação; o docente; o gestor educacional; o coordenador pedagógico; o discente; o psicólogo educacional; o porteiro; o cozinheiro; o secretário; o representante da família do discente.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a profissional da educação; a docente; a gestora educacional; a coordenadora pedagógica; a discente; a psicóloga educacional; a porteira; a cozinheira; a secretária; a representante da família da discente.
          Hominologia: o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: terapêutica escolar intrafísicalista = as estratégias burocráticas de intervenção institucional para melhoria dos processos de gestão, de ensino e de aprendizagem; terapêutica escolar multidimensional = as estratégias cosmovisiológicas interassistenciais para o desassédio escolar a partir do trabalho tenepessístico.
          Culturologia: a educação intercultural; a Multiculturologia da Reeducaciologia; a cultura da interassistencialidade tarística.
          Taxologia. As necessidades das unidades de ensino, principalmente escola e pré-escola, visando as relações interpessoais saudáveis, à educação inclusiva e a qualidade educacional, podem ser elencadas, por exemplo, nas 20 dimensões enumeradas, em ordem alfabética:
          01. Ambiental: o senso ecológico; a preservação do meio ambiente; o consumo consciente.
          02. Bioenergética: o conhecimento sobre a realidade bioenergética, o energossoma, o estado vibracional (EV), a assimilação e a desassimilação simpática das energias.
          03. Científica: o fomento para o desenvolvimento do pensamento científico no ensinar e no aprender.
          04. Comunitária: o estabelecimento de parcerias úteis com outras instituições da comunidade escolar, por exemplo, posto de saúde, conselho comunitário, outras unidades de ensino, na busca de colaboração e soluções comuns a todos envolvidos.
          05. Conscienciométrica: a priorização de autoconhecimento e autocrítica perante as dificuldades relacionais e de trabalho.
          06. Cosmoética: o desenvolvimento de atitudes cosmoéticas nas interrelações e perante os processos de ensino e de aprendizagem.
          07. Didática-pedagógica: a melhoria no ensinar e no aprender (de qual maneira, quando, onde, quanto, quem).
          08. Econômico-financeira: os subsídios financeiros para pagamento de pessoal e demanda de recursos materiais, principalmente na rede pública de ensino.
          09. Estrutural: o atendimento à demanda de acessibilidade, luminosidade e temperatura; equipamentos adequados, suprimento de material de consumo e didático-pedagógicos.
          10. Gerencial: a gestão democrática, com participação de Conselho Escolar para tomada de decisões e o alcance dos objetivos propostos no projeto político pedagógico institucional.
          11. Higiênica: a manutenção da limpeza da unidade de ensino, principalmente no âmbito da educação infantil e atendimento às crianças de 0 a 5 anos de idade.
          12. Interassistencial: a assistência às consciexes influentes na desorganização ou desestabilidade do trabalho educacional, companhias extrafísicas dos componentes da comunidade escolar.
          13. Intervenção: as contribuições no diagnóstico, orientação e intervenção em relação aos problemas emocionais, de ensino, de aprendizagem e de comportamento.
          14. Mentalsomática: a ampliação do discernimento e desenvolvimento cognitivo, com neossinapses e paraneossinapses pró-evolução.
          15. Nutricional: a alimentação saudável, balanceada e nutritiva, principalmente na rede pública de ensino, com crianças e adolescentes de famílias de baixa renda.
          16. Política: as discussões e reflexões sobre a comunidade, o convívio e o respeito como pontos intrínsecos do currículo escolar, incentivando o olhar atento ao próprio entorno, os cuidados, as noções de partilha e o bem educacional comum.
          17. Psicossomáticas: a presteza no desenvolvimento da afetividade saudável, com reflexões sobre as emoções, sem repressões desnecessárias.
          18. Relacional: a mediação de conflitos e interesses em prol da harmonia grupal e produtividade educacional.
          19. Social: a profilaxia de alienação às marcas do contexto social e manutenção em situação utópica, sem flexibilidade, evitando discutir, com criticidade, as mudanças e exigências culturais e sociais da atualidade, tornando-se ineficaz na presença comunitária.
          20. Somática: o foco no desenvolvimento integral das crianças e adolescentes, principalmente quanto ao controle e desenvolvimento da psicomotricidade e manutenção da saúde física.
          Caracterologia. Para a conscin lúcida, componente da comunidade escolar, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 variáveis capazes de contribuir para qualificar o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e vínculo interconsciencial:
          01. Acolhimento interconsciencial.
          02. Comunicabilidade paradidática e parapedagógica.
          03. Domínio bioenergético.
          04. Evocação do amparador da conscin foco da assistência.
          05. Intencionalidade cosmoética.
          06. Ortopensenidade.
          07. Parapsiquismo lúcido.
          08. Postura assistencial com disponibilidade para tacon ou tares.
          09. Técnica da iscagem lúcida interconsciencial.
          10. Tenepes.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a terapêutica escolar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático.
           02. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
           03. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático.
           04. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
           05. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro.
           06. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático.
           07. Educação financeira precoce: Reeducaciologia; Neutro.
           08. Educação primária: Reeducaciologia; Neutro.
           09. Educação psicomotora: Somatologia; Neutro.
           10. Escolha da carreira profissional: Proexologia; Neutro.
           11. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro.
           12. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
           13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
           14. Síndrome de burnout: Energossomatologia; Nosográfico.
           15. Vínculo terapêutico: Interassistenciologia; Neutro.
 A TERAPÊUTICA ESCOLAR, COM FOCO NA EXPERIÊNCIA
  DA INTERASSISTÊNCIA LÚCIDA, PROMOVE DESASSÉDIO
 INSTITUCIONAL, GERANDO OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS E EDUCACIONAIS À CONSCIN, INTERMISSIVISTA OU NÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, a partir da própria experiência escolar, enquanto discente ou docente, considera necessária a terapêutica no âmbito da escola? Já pensou sobre as consequências evolutivas da melhoria do holopensene nesse contexto social?
           Bibliografia Específica:
           1. Salgues, Leuzene J. V.; Uma Abordagem Conscienciológica na Intervenção e Prevenção do Burnout em Professores: Em busca do Fenômeno Fênix; 157 p.; Dissertação; Programa de Pós-graduação em Educação; Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Natal, RN; 2004; páginas 10 a 147.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 109.
                                                                                                                    L. V. S.