A paraterapêutica da violência infantil é o conjunto de posturas e técnicas interassistenciais, cosmoéticas, adotadas pela conscin, homem ou mulher, com base no paradigma consciencial, ao lidar com situações envolvendo danos físicos, morais e / ou psicológicos à criança, de modo a oportunizar os processos de pacificação e reciclagem intraconsciencial dos envolvidos, agressores e agredidos.
Você, leitor ou leitora, já precisou assumir responsabilidade interassistencial ante a violência infantil? Em caso afirmativo, atuou ou atua, na condição de paraterapeuta?
PARATERAPÊUTICA DA VIOLÊNCIA INFANTIL (PARATERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A paraterapêutica da violência infantil é o conjunto de posturas e técnicas interassistenciais, cosmoéticas, adotadas pela conscin, homem ou mulher, com base no paradigma consciencial, ao lidar com situações envolvendo danos físicos, morais e / ou psicológicos à criança, de modo a oportunizar os processos de pacificação e reciclagem intraconsciencial dos envolvidos, agressores e agredidos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo terapêutico deriva igualmente do idioma Grego, therapeutikós, “que se refere ao cuidado e tratamento de doenças”, e este de therapeúo, “curar; tratar; cuidar”. Surgiu no Século XVII. O termo violência procede do idioma Latim, violentia, “violência; impetuosidade (do vento); ardor (do Sol); arrebatamento; caráter violento; ferocidade; sanha; rigor; severidade”, e este de violentus, “impetuoso; furioso; arrebatado”. Apareceu no Século XIV. A palavra infantil provém do idioma Latim Tardio, infantilis, “de criança; infantil”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Paratratamento da violência infantil. 2. Paraintervenção na violência à criança. Neologia. As 3 expressões compostas paraterapêutica da violência infantil, paraterapêutica emergencial da violência infantil e paraterapêutica duradoura da violência infantil são neologismos técnicos da Paraterapeuticologia. Antonimologia: 1. Terapêutica convencional da violencia infantil. 2. Tratamento clássico da violência à criança. Estrangeirismologia: o modus operandi da equipe multidimensional especializada em terapêutica; o rapport entre assistente e assistido favorecendo o paratratamento; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos fomentando as ações intrafísicas cosmoéticas; o know-how parapsíquico da equipex; o go ahead motivador das reciclagens; o continuum assistencial para aliviar o sofrimento no Planeta-Hospital; a assistência ad eternum; o Pacificarium ao modo de laboratório especializado na pacificação íntima dos que sofreram violência. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às energiais conscienciais (ECs) cosmoéticas interassistenciais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Paraterapêutica: ajuda multidimensional. Paraterapêutica requer Cosmoética. Paraterapêutica: motivação reciclogênica. Coloquiologia: a postura anticosmoética de colocar panos quentes frente à violência sofrida pela criança; a ausência de veracidade da expressão pé de galinha não mata pinto; a postura autoritária de em minha casa mando eu; a falta de exemplarismo de faça o que eu digo, não o que eu faço; o ato omisso de varrer a sujeira para debaixo do tapete; a postura violenta de se não for por bem, vai por mal; o ato dissimulado de lobo em pele de cordeiro; a desculpa roupa suja se lava em casa; o argumento esclarecedor quem ama não mata; a reciclagem na viragem de rumo da vítima e do algoz. Proverbiologia. Eis provérbio popular relativo ao tema: – Onde reina a força, o direito não tem lugar. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Antiviolência. A regra fundamental da Civilização Moderna é a extinção completa, pouco a pouco, de todas as categorias de violências entre os Seres Vivos e, se possível, até entre os pré-humanos”. 2. “Interassistência. A indiferença pode ser aviltante”. 3. “Violência. A violência jamais é um direito”. 2 Enciclopédia da Conscien ciologia II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal paraterapêutico ampliador da assistência intrafísica; o holopensene da comunicação não violenta na pacificação de conflitos familiares; o holopensene das posturas amparadoras assistindo vítimas e algozes; o holopensene da tares contribuindo para o esclarecimento dos danos provenientes das posturas violentas; o holopensene das atitudes reeducadoras; o holopensene da disponibilidade assistencial gerando confiança nos grupos intra e extrafísicos assistidos; o holopensene do rompimento das interprisões; o holopensene de reconhecimento do outro enquanto consciência em evolução favorecendo o equilíbrio necessário para o acolhimento do assistido na condição de algoz; o holopensene da pacificação; as energias conscienciais revitalizantes motivando as mudanças de padrão pensênico; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o apoio às denúncias de violência doméstica; a coragem de relatar a violência sofrida; o afastamento do medo no cotidiano e do constante estado de alerta; o amparo à sensação de solidão vivida pela conscin infantil vítima de violência doméstica; a superação dos traumas vividos durante a infância; o descortínio cosmoético dos processos anticosmoéticos; a ineficácia da educação pela punição; a reciclagem do belicismo dos agressores e da Sociedade; a harmonização dos ambientes doentes; a construção do lar acolhedor; a assistência prestada à vítima e ao algoz; a evitação do suicídio; a recuperação da autestima e da autoconfiança; o heteroperdão; a terapia convencional; a Consciencioterapia; o tratamento de feridas físicas e psicológicas; o animal de estimação auxiliando o desenvolvimento da afetividade; a cessação de comportamentos repetidos no grupocarma familiar; a libertação da interprisão grupocármica; a perseverança na busca do sentido da vida; a paz íntima em meio ao caos familiar; a autonomia evolutiva; a mudança de patamar da consciência influenciando em todo o grupocarma; os trafores da sinceridade e da autenticidade sobrepondo os trafares da dissimulação e do autoritarismo; a inconformidade do uso da violência para tratar a violência; a autopesquisa do assistente indicando pontos de reciclagem necessários aos processos de pacificação íntima; a educação embasada nos trafores; a reeducação da consciência; a tares sendo ferramenta para modificar padrões de violência justificados pela tradição e pela religião; a responsabilidade social qual ferramenta terapêutica; a inibição da violência passiva fomentadora da violência física social; o reconhecimento do nível evolutivo do Planeta; a viragem assistido-assistente; o entendimento das oportunidades evolutivas nas ocorrências da vida intrafísica; o exercício da tares sem estupro evolutivo; o curso Assistenciologia do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o investimento educativo e social nas sociedades em desenvolvimento; a postura universalista do terapeuta prevenindo a intensificação de estigmas; a retribuição do amparo recebido na assunção do papel de assistente. Parafatologia: a paraterapêutica da violência infantil; a autoconscientização multidimensional (AM) do terapeuta; a perspectiva seriexológica interconectando vítimas e algozes; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático gerando o equilíbrio necessário para o atendimento das demandas de violência infantil; o autodomínio holossomático e das possibilidades paraterapêuticas de cada veículo otimizando a assistência; a sinalética energética e parapsíquica pessoal mostrando as demandas e permitindo preparar o campo para a assistência vindoura; o acoplamento mantido com os amparadores extrafísicos indicando os limites da assistência; a autoqualificação holossomática melhorando a percepção dos padrões energéticos de agressores e agredidos; o acoplamento energético do terapeuta com as conscins envolvidas, fundamental à parapercepção das sutilezas não verbalizadas; a divisão de atenção entre a escuta e a paraescuta, por meio do acoplamento; o confronto entre o dito e o percebido energeticamente balizando as intervenções do terapeuta; a clarividência viajora podendo evidenciar o local da agressão; as projeções lúcidas (PLs) evidenciando demandas assistenciais; a desassimilação energética entre as intervenções terapêuticas restabelecendo o equilíbrio holossomático; a conexão com as energias imanentes (EIs) potencializando a assistência pela renovação das energias conscienciais (ECs) do assistente; o toque paraterapêutico harmonizador e curativo suavizando as feridas holossomáticas da criança agredida; a tenepes estendida às 24 horas do dia prolongando a assistência aos envolvidos; a sustentação energética durante os conflitos familiares sendo foco de pacificação no ambiente de violência; a assistência energética in loco ou à distância, por toda a vida, reforçando vínculos grupocármicos; o perdão e a reconciliação com consciexes e conscins gerando pacificação íntima e exemplarismo do terapeuta; a força parapresencial pacifista sempre pautada na Cosmoética; a ectoplasmia equilibrada reparando o desequilíbrio dos atos violentos; a ruptura do assédio crônico promotor de intoxicação energética e potencializador da violência; as energias conscienciais cosmoéticas contribuindo para os processos de reurbanização e pacificação dos casos de violência infantil no planeta Terra. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo atenção-paciência; o sinergismo desdramatização-acolhimento; o sinergismo empatia–autocrítica cosmoética; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo autopesquisa-Cosmoética-Universalismo; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética. Principiologia: o princípio do direito universal à educação e à proteção; o princípio da liberdade de expressão; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com a violência; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na interação adulto-criança; o princípio de objetivar o melhor para todos; o princípio do Universalismo; o princípio de aprender com a correção dos erros; o princípio da restauração evolutiva. Codigologia: os códigos de ética dos profissionais da Socin; o código interno da Polícia Civil; o Código Penal; o Código de Processo Penal; os códigos religiosos; o código das posturas pacificadoras; o código pessoal de Cosmoética (CPC) não admitindo a omissão frente à violência; o código grupal de Cosmoética (CGC) ampliando a assistência para todos os envolvidos sejam vítimas ou algozes. Teoriologia: a teoria dos direitos humanos; a teoria do desenvolvimento psicossocial; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do paradever intermissivista; a teoria do pensene; a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria da paz. Tecnologia: a técnica da comunicação não violenta; a técnica de deixar a criança se expressar; a técnica da abordagem policial; as técnicas de identificação de sinais de abuso e maus tratos; as técnicas de obtenção da prova material; a técnica do acoplamento energético; a técnica do autencapsulamento; a técnica da recéxis; a técnica da recin; as técnicas projetivas; a técnica de clarividência viajora; a técnica da intuição; a técnica da visualização parapsíquica; a técnica da tenepes; a técnica de absorção de energia imanente; a técnica da exteriorização de energias conscienciais. Voluntariologia: o trabalho voluntário nas casas de acolhimento para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade; o grupo do voluntariado conscienciológico sustentando a proéxis do paraterapeuta por meio do exemplarismo e da oferta de cursos de qualificação da assistência energética; o empenho do voluntariado para a construção do laboratório conscienciológico Pacificarium, em Saquarema, RJ. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Paraterapeutas. Efeitologia: os efeitos benéficos da educação pautada no respeito e não na punição; o efeito da educação de qualidade para todos na amplificação do senso crítico e dos direitos individuais e coletivos; o efeito reeducativo das denúncias; o efeito potencializador da eficácia das ações das redes integradas de proteção à criança e ao adolescente; o efeito da zooconvivialidade 4 Enciclopédia da Conscien ciologia na reconstrução de afetos; o efeito pacificador da reconciliação íntima; o efeito do exemplarismo cosmoético no grupocarma; a cessação dos efeitos assediadores da violência infantil; o efeito harmonizador da exteriorização das ECs cosmoéticas; os efeitos do Curso Intermissivo (CI). Neossinapsologia: as neossinapses resultantes das reciclagens das posturas belicistas; as neossinapses adquiridas pelo restabelecimento da autoconfiança; as neossinapses advindas do ato de perdoar; as neossinapses oriundas do exercício de empatia; as neossinapses adquiridas nas formas de convivência pacífica. Ciclologia: a quebra do ciclo vicioso vítima-algoz; a cessação dos ciclos de violência perpetuados nas diversas gerações da família; a ruptura do ciclo vicioso violência na infância–agressividade na adultidade; a descontinuação do ciclo descontrole-agressão-arrependimento-promessas-desculpas; o ciclo da recomposição grupocármica oportunizando reconciliações; a sustentação dos ciclos de paz. Enumerologia: a paraterapêutica acolhedora; a paraterapêutica aliviadora; a paraterapêutica heteroperdoadora; a paraterapêutica incentivadora; a paraterapêutica reciclogênica; a paraterapêutica curativa; a paraterapêutica pacificadora. Binomiologia: o binômio impetuosidade-conflituosidade; o binômio amparo intrafísico–amparo extrafísico; o binômio despertamento-reeducação; o binômio motivação-reciclagem; o binômio Tenepessarium-Pacificarium. Interaciologia: a interação criança-família; a interação criança–conselhos tutelares–delegacias–judiciário; a interação criança–profissionais da saúde; a interação criança-terapeuta-família; a interação criança–amparador intrafísico–amparador extrafísico; a interação família–assistência social; a interação vontade–ação; a interação coragem–responsabilidade–denúncia; a interação autodesassédio–heterodesassédio. Crescendologia: o crescendo acobertamento-denúncia-mudança de comportamento social; o crescendo relação disfarçada–relação sincera–relação amparadora; o crescendo convivialidade conflituosa–convivialidade reeducadora–convivialidade harmônica; o crescendo criança amedrontada–criança acolhida–criança autoconfiante; o crescendo alívio momentâneoalívio duradouro–alívio permanente; o crescendo terapêutica da violência infantilparaterapêutica da violência infantil. Trinomiologia: o trinômio reconhecimento-acolhimento-atitude; o trinômio responsabilidade-ação-assistência; o trinômio conscin assistente–conscin assistida—amparador extrafísico; o trinômio qualificação intrafísica–laboratório intrafísico–Curso Intermissivo. Polinomiologia: o polinômio Baratrosfera–Planeta Hospital–Planeta Escola–evolução consciencial; o polinômio vivência-reflexão-reciclagem-assistência; o polinômio vítima-algoz-empatia-Universalismo; o polinômio do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo impulsividade / ponderação; o antagonismo negligência / cuidado; o antagonismo insulto / respeito; o antagonismo punição / educação; o antagonismo autoritarismo / suavidade; o antagonismo alienação / responsabilidade; o antagonismo belicismo / pacificação; o antagonismo vingança / perdão; o antagonismo agressividade / pacificação íntima; o antagonismo culpa / responsabilidade; o antagonismo estagnação / evolução; o antagonismo incremento da violência / paraterapêutica da violência. Paradoxologia: o paradoxo de as lesões invisíveis deixarem sequelas visíveis; o paradoxo de a criança estar sozinha, mas poder se sentir acompanhada por assediador; o paradoxo de a criança desamparada intrafisicamente poder se sentir amparada extrafisicamente; o paradoxo de a autopacificação poder resultar de experiências violentas; o paradoxo de o reconhecimento e exposição da violência poder gerar paz. Politicologia: as políticas sociais para educação, saúde e segurança pública; a política nacional de redução de morbimortalidade por acidentes e violências; as políticas sociais de defesa dos direitos das crianças; as políticas antibelicistas; a democracia; a assistenciocracia. Legislogia: a Lei do Silêncio; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); as leis protetivas de custódia isolando a criança dos maus tratos familiares; a Lei Maria da Penha; a Declaração Universal dos Direitos Humanos; a lei de causa e efeito; a lei da recomposição grupocármica; a lei dos limites assistenciais cosmoéticos. Filiologia: a inibição da pedofilia; a eliminação da traumatofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a consciencioterapeuticofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a evitação da neofobia; a extinção da conviviofobia; a libertação da rabdofobia; a superação da lalofobia. Sindromologia: a superação da síndrome de Estocolmo; a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a desconstrução da síndrome do justiceiro; a extinção da síndrome de autovitimização; a eliminação da síndrome do estresse pós-traumático. Maniologia: a eliminação da mania de controle pela violência. Mitologia: a postura do pseudocuidador semelhante ao mito do cão Cérbero, protegendo as portas do submundo; a extinção do mito do pertencimento dos filhos aos pais ou responsáveis. Holotecologia: a assistencioteca; a energoteca; a proexoteca; a reurbexoteca. Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Recinologia; a Recexologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Pacifismologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin algoz; a consréu ressomada; a criança; a vítima; a isca humana lúcida; a conscin acolhedora; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin universalista; a consciência pacificadora. Masculinologia: o assediador intrafísico; o pai; o irmão, o tio; o primo; o padrasto; o pedófilo; o homem violento; o privador de liberdade; o torturador; o vingador; o assediador extrafísico; o omisso; o denunciante; o profissional da educação; o profissional da saúde; o profissional da segurança pública; o vizinho; o energizador; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o harmonizador; o heteroperdoador; o exemplarista; o tenepessista; o projetor lúcido; o consciencioterapeuta; o paraterapeuta; o evoluciente; o conscienciômetra; o intermissivista. Femininologia: a assediadora intrafísica; a mãe; a irmã; a tia; a prima; a madrasta; a pedófila; a mulher violenta; a privadora de liberdade; a torturadora; a vingadora; a assediadora extrafísica; a omissa; a denunciante; a profissional da educação; a profissional da saúde; a profissional da segurança pública; a vizinha; a energizadora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a harmonizadora; a heteroperdoadora; a exemplarista; a tenepessista; a projetora lúcida; a consciencioterapeuta; a paraterapeuta; a evoluciente; a conscienciômetra; a intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens crudelis; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: paraterapêutica emergencial da violência infantil = as técnicas assistenciais promotoras do desassédio mais imediato nos ambientes de violência; paraterapêutica duradoura da violência infantil = as técnicas assistenciais favorecedoras de catarse cosmoética e reciclagens intraconscienciais. Culturologia: o fim da cultura da banalização da violência; a cultura da responsabilidade cosmoética; a cultura da convivialidade sadia; a cultura da interassistencialidade; a cultura da reeducação para a paz. 6 Enciclopédia da Conscien ciologia VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a paraterapêutica da violência infantil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático. 02. Banalização da violência: Parapatologia; Nosográfico. 03. Binômio violência doméstica–manipulação emocional: Antievoluciologia; Nosográfico. 04. Conscin-medicamento: Paraterapeuticologia; Homeostático. 05. Efeitos da violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. 06. Exílio terapêutico: Conviviologia; Neutro. 07. Ferida emocional: Consciencioterapeuticologia; Nosográfico. 08. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 09. Paracompreensibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Postura antipunitiva: Pacifismologia; Homeostático. 11. Profilaxia da violência doméstica: Paradireitologia; Homeostático. 12. Terapêutica escolar: Paraterapeuticologia; Homeostático. 13. Toque paraterapêutico: Paraterapeuticologia; Homeostático. 14. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. 15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. A PARATERAPÊUTICA DA VIOLÊNCIA INFANTIL ENVOLVE TÉCNICAS INTERASSISTENCIAIS, ÚTEIS TANTO À VÍTIMA QUANTO AO ALGOZ, VISANDO PROMOVER RECOMPOSIÇÕES INTERCONSCIENCIAIS E PACIFICAÇÃO ÍNTIMA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já precisou assumir responsabilidade interassistencial ante a violência infantil? Em caso afirmativo, atuou ou atua, na condição de paraterapeuta? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 7 índices; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 244 a 246, 262, 263, 268 e 732 a 734. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 104, 886 e 1.703. L. G. A.