A paraterapêutica do luto é o conjunto de posturas e ações profiláticas, educativas e remissivas adotadas pela conscin, homem ou mulher, ao lidar com o processo do luto pela dessoma de ente próximo, com base no paradigma consciencial e considerando o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Você, leitor ou leitora, compreende, de fato, a dessoma enquanto transição inerente ao ciclo multiexistencial pessoal? Como vivencia o próprio luto? Vitimizando-se ou promovendo autorrecins?
PARATERAPÊUTICA DO LUTO (PARATERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A paraterapêutica do luto é o conjunto de posturas e ações profiláticas, educativas e remissivas adotadas pela conscin, homem ou mulher, ao lidar com o processo do luto pela dessoma de ente próximo, com base no paradigma consciencial e considerando o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo terapêutico provém do mesmo idioma Grego, therapeutikós, “relativo ao cuidado e ao tratamento de doenças”. Surgiu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo luto provém do idioma Latim, luctus, “dor; mágoa; lástima”, de luctum, supino de lugere, “chorar (pela perda de alguém)”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Abordagem consciencioterápica do luto. 2. Paraterapeuticologia do luto. 3. Paratratamento conscienciológico do luto. Neologia. As 3 expressões compostas paraterapêutica do luto, paraterapêutica do luto superficial e paraterapêutica do luto profunda são neologismos técnicos da Paraterapeuticologia. Antonimologia: 1. Abordagem intrafisicalista do luto. 2. Terapia psicológica do luto. 3. Tratamento psiquiátrico do luto. Estrangeirismologia: a atenuação do deep mourning; o Trauer-Gefühl desnecessário; a substituição da dolor pela muerte de alguien pela compreensão da dessoma. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Dessomatológica. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Luto: processo evitável. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Paraterapeuticologia; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a quebra da autopensenização orbitante em torno do próprio umbigo; os pacipensenes; a pacipensenidade; a conquista da pensenização cosmoética libertária. Fatologia: a paraterapêutica do luto; a autopesquisa, confrontação e superação das imaturidades e ilusões; o fato inevitável da desativação do corpo físico; a relativização do sentimento de perda de alguém ou de algo; a doação de si mesmo; a autestima e a capacidade de resiliência; a busca do sentido da vida; a espiral evolutiva; o vínculo grupocármico saudável e equilibrado; o vínculo grupocármico patológico; a carência materna ou de cuidador na infância influenciando na elaboração das perdas; a relação entre o luto e a Etologia; a resistência à mudança constituindo a base do luto não elaborado; o egoísmo; a autoculpa pelo não feito e não dito; o drama desnecessário; a autovitimização; o apego emocional aos sintomas do luto; as despedidas formais; o choro incontrolável; a identificação com o dessomado; as manifestações somáticas do luto; o sentimento de solidão; a depressão provinda da sensação de inutilidade; a evocação patológica do dessomado ou do ente querido; a repressão dos sentimentos do luto; o período do luto enquanto possibilidade de acareações entre o grupocarma físico e extrafísico; as lembranças e os rituais nas datas festivas; os ritos de passagem relacionados à dessoma; os aprendizados evolutivos do luto; a descoberta de si mesmo; a importância das reconciliações antes e depois da dessoma; o padrão cosmoético do pensene liberador; o respeito e a compreensão das realidades individuais; o autodiscernimento; o apaziguamento do medo da morte; a empatia e a compreensão entre as consciências; a paz íntima resultante do entendimento da dessoma no maximecanismo evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a utilização das técnicas energéticas para a obtenção do equilíbrio holossomático; a exteriorização energética assistencial e cosmoética; a paraterapêutica extrafísica; as retrovidas e a Paragenética; a tenepes auxiliando o processo de transição do dessomado; o reencontro extrafísico com amigos e familiares; as projeções assistenciais lúcidas; as despedidas no contexto extrafísico; os avisos antecipatórios da dessoma iminente; a projeção do adeus; as projeções com o dessomado; os fenômenos parapsíquicos no momento da morte; o choque consciencial; as percepções da presença da consciex; a assistência e os resgates extrafísicos; a recepção pós-dessomática; a lucidez consciencial na intermissividade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cosmoético entendimento da dessoma–liberação do ente dessomado; o sinergismo amor-compreensão-pacificação; o sinergismo da assistência empática paraterapêutica; a expansão do sinergismo lucidez-discernimento; o sinergismo perda de ente próximo–reciclagem intranconsciencial. Principiologia: o princípio da inevitabilidade da separação física; o princípio das reconciliações grupocármicas eliminando o sentimento de culpa; o princípio da não extinção da consciência; o princípio da compreensão da dessoma desmistificar a morte; o princípio cosmoético de não evocar o dessomado; o princípio do vínculo afetivo saudável; o princípio de “ninguém perder ninguém”. Codigologia: os códigos culturais e sociais de manifestação do luto; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) respeitando a evolução de todos. Teoriologia: a teoria da recepção pós-dessomática; a teoria do choque consciencial da dessoma; as teorias religiosas sobre o processo de morrer; a teoria da assistência interconsciencial. Tecnologia: as técnicas bioenergéticas da Conscienciologia; as técnicas assistenciais; as técnicas projeciológicas; a técnica de desejar o melhor para todos; a técnica de valorizar os trafores e superar os trafares; a técnica de autodisponibilizar-se para os amparadores no atendimento aos parapsicóticos pós-dessomáticos; a técnica expansiva de compreender o outro enquanto consciência; as técnicas da Consciencioterapia. Voluntariologia: a busca pela superação do apego egoico por meio do trabalho no voluntariado cosmoético interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da ofiex pessoal; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da projeção consciente; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia. Efeitologia: os efeitos da maternagem “suficientemente boa” evitando carências excessivas; o efeito profilático do afeto na infância; o efeito homeostático da paraterapêutica do luto; o efeito patológico do egoísmo; o efeito aprisionador do sentimento de posse; o efeito do “saber abrir mão do outro”; o efeito do amadurecimento consciencial na autossuperação das perdas. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da ressignificação do processo do luto; as neossinapses cosmoéticas desencadeadas pela compreensão da dessoma; as neossinapses cosmovisiológicas geradas pela desdramatização da morte. Ciclologia: o ciclo da espiral dos sentimentos quanto ao luto; o ciclo do paciente terminal frente à dessoma negação-raiva-barganha-depressão-aceitação-mudança. Enumerologia: o luto patológico; o luto exagerado; o luto cultuado; o luto mitificado; o luto normal; o luto compreendido; o luto superado. Binomiologia: o binômio apego-desapego; o binômio conscin-consciex; o binômio enlutado-dessomado; o binômio perda-ganho; o binômio vulnerabilidade-resiliência; o binômio sentir falta–sofrer de saudade. Interaciologia: a interação interassistencial; a interação conscin-consciex; a interação ressoma-dessoma-intermissão; a interação terapêutica do luto–paraterapêutica do luto; a interação patológica medo da vida–medo da morte. Crescendologia: o crescendo das reações patológicas ao luto choque-torpor-descrença-tristeza-raiva-apatia-solidão; o crescendo aceitação-reajustamento-reinvestimento; o crescendo doação–sentimento de gratidão–paz íntima. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo vida intrafísica / vida extrafísica; o antagonismo cultura do luto / cultura da Dessomatologia. Politicologia: a parapsicocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia. Legislogia: a lei da atração consciencial; as leis dos vínculos multiexistenciais grupocármicos; as leis da afinização energética; as leis da Interprisiologia; as leis cosmoéticas e assistenciais proporcionando a paraterapêutica interconsciencial. Filiologia: a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a neofilia. Fobiologia: a paraprofilaxia da tanatofobia. Sindromologia: a remissão da síndrome do egoísmo; a eliminação da síndrome da autovitimização. Mitologia: a desconstrução do mito “morrer é descansar”; o mito da conquista do paraíso; o mito do dessomado virar santo; o mito do purgatório católico superado pela realidade da Baratrosfera. Holotecologia: a parapsicoteca; a dessomatoteca; a interassistencioteca; a paraterapeuticoteca; a mitoteca; a psicossomatoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Psicologia; a Dessomatologia; a Ressomatologia; a Cosmoeticologia; a Extrafisicologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Consciencioterapia; a Projeciologia; a Intermissiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin amparadora; a consciex amparadora. Masculinologia: o enlutado; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a enlutada; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens exemplaris. V. Argumentologia Exemplologia: paraterapêutica do luto superficial = a elaboração parcial, psicossomática e predominantemente teórica da dessoma de conscin próxima; paraterapêutica do luto profunda = a elaboração madura, mentalsomática e predominantemente teática da dessoma de conscin próxima. Culturologia: a Cultura da Dessomatologia; a cultura do culto à morte. Caracterologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 formas de vivência do luto pela conscin, homem ou mulher, frente ao processo da dessoma dos entes queridos: 1. Adiada. As reações do luto são adiadas e manifestadas posteriormente em situações não específicas ou inadequadas. 2. Crônica. As reações após a perda são ainda intensas e profundas anos após a dessoma da conscin afim. 3. Inibida. As reações normais frente ao luto estão ausentes, evidenciando defesa psíquica. 4. Normal. As reações são adequadas e, após determinado período, retomando o cotidiano de modo satisfatório, voltando a experimentar sentimentos positivos. Sintomatologia. Segundo a Consciencioterapia, eis listados, em ordem alfabética, 4 dos principais grupos de sintomas desenvolvidos durante a vivência do luto patológico: 1. Afetivos: ansiedade; culpa; depressão; perda de prazer; baixa autestima; raiva; hostilidade; solidão. 2. Cognitivos: dificuldade de concentração; bradipsiquismo; memória inibida. 3. Comportamentais: agitação psicomotora; choro; desamparo; dificuldades nos relacionamentos interpessoais; fadiga; idealização e / ou identificação com o dessomado. 4. Físicos: alteração do apetite; distúrbios no sono; queixas somáticas em geral; ingestão de psicotrópicos, bebidas alcoólicas e fumo; queda na imunidade. Paraterapeuticologia. Sob a ótica da Reeducaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 posturas interassistenciais quanto à vivência vitimizante perante a perda de ente próximo: 1. Antiegoica. O posicionamento desapegado facilitando a adaptação da consciex à neodimensão. 2. Autexpositiva. A exposição das próprias experiências em relação à neovisão sobre as perdas. 3. Energética. A aplicação diária de técnicas energéticas, visando o equilíbrio holossomático e a doação interassistencial de energias. 4. Exemplarista. A teática da compreensão do processo evolutivo da consciência por meio do ciclo ressoma-dessoma. 5. Neofílica. O abertismo às verpons do paradigma consciencial. 6. Pesquisística. A disponibilidade e motivação à autopesquisa, possibilitando a reeducação pensênica. 7. Tarística. O esclarecimento quanto aos principais aspectos da Dessomatologia, diminuindo ilusões, preconceitos e mitos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a paraterapêutica do luto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro. 04. Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro. 05. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático. 06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 07. Diferencial da Conscienciologia: Evoluciologia; Homeostático. 08. Dificuldade pós-dessomática: Intermissiologia; Neutro. 09. Necrodulia: Dessomatologia; Neutro. 10. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 11. Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro. 12. Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático. 13. Projetor-auxiliar dessomaticista: Dessomatologia; Homeostático. 14. Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático. 15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico. A COMPREENSÃO DA DESSOMA NO PARADIGMA CONSCIENCIAL POSSIBILITA À CONSCIN LÚCIDA O DESAPEGO ANTIEGOICO E A CONVICÇÃO DE, NO MAXIMECANISMO EVOLUTIVO, INEXISTIREM SEPARAÇÕES DEFINITIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende, de fato, a dessoma enquanto transição inerente ao ciclo multiexistencial pessoal? Como vivencia o próprio luto? Vitimizando-se ou promovendo autorrecins? Bibliografia Específica: 1. Ariès, Philippe; História da Morte no Ocidente: Da Idade Média aos nossos Dias; Coleção Clássicos de Ouro; pref. Jacob Pinheiro Goldberg; trad. Priscila Vianna de Siqueira; 312 p.; 17 caps.; 20 fotos; 80 ilus.; 24 x 17 cm; br.; Ediouro Publicações; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 242 a 260. 2. Franco, Maria Helena Pereira; A Psicoterapia em Situações de Perdas e Lutos; 174 p.; 6 caps.; 124 refs.; 21 x 14 cm; br.; Livro Pleno; Campinas, SP; 2000; páginas 15, 19, 27, 31, 33 a 36, 37 a 42, 81, 83, 87, 89, 96 e 114. 3. Parkes, Colin Murray; Luto: Estudos sobre a Perda na Vida Adulta (Bereavement); trad. Maria Helena Franco Bromberg; 290 p.; 14 caps.; 22 estatísticas; 4 gráfs.; 11 tabs.; 260 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1998; páginas 25 a 30, 48, 71 a 76, 83 a 86, 103 a 112 e 133 a 143. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 942 a 949. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 326 a 334, 386 a 389, 488 a 490 e 723 a 729. M. R. E.