Toque Paraterapêutico

O toque paraterapêutico é a técnica terapêutica simultânea à transmissão intensa de energias conscienciais (ECs), direcionada à área afetada do soma do assistido, podendo ou não haver o contato físico, buscando eliminar bloqueios e desequilíbrios energéticos para restaurar a saúde e o bem-estar.

Você, leitor ou leitora, admite os efeitos homeostáticos e restauradores do toque paraterapêutico? Já assistiu alguém conscientemente por meio dessa técnica?

      TOQUE PARATERAPÊUTICO
                               (PARATERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O toque paraterapêutico é a técnica terapêutica simultânea à transmissão intensa de energias conscienciais (ECs), direcionada à área afetada do soma do assistido, podendo ou não haver o contato físico, buscando eliminar bloqueios e desequilíbrios energéticos para restaurar a saúde e o bem-estar.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo tocar é de origem onomatopaica, herdada do idioma Latim Vulgar, toccare. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo terapêutico procede do mesmo idioma Grego, therapeutikós, “que se refere ao cuidado e tratamento de doenças”, e este de therapeúo, “curar; tratar; cuidar”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Bioenergização paraterapêutica. 2. Ejeção ectoplástica paraterapêutica. 3. Heterajuda energossomática paraterapêutica. 4. Imantação energética paraterapêutica.
          Neologia. As 3 expressões compostas toque paraterapêutico, toque paraterapêutico anímico e toque paraterapêutico parapsíquico são neologismos técnicos da Paraterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Heterocura milagrosa. 2. Reiki. 3. Terapia manual. 4. Toque terapêutico.
          Estrangeirismologia: o rapport assistencial entre assistente e assistido; os insights promovidos pelo amparador extrafísico de função ao terapeuta; a intervenção no locus minoris resistentiae somático; os aftereffects paraterapêuticos.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Parapsíquica Cosmoética.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da empatia; a autopensenidade paraterapêutica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade.
          Fatologia: a intervenção terapêutica com as energias conscienciais; o toque físico na região afetada do soma; o local afetado no soma do assistido, quando inatingível, impossibilitando o toque físico por parte do assistente; a reversão gradual da aversão ao toque apresentada pela conscin; as diferentes necessidades terapêuticas; as patologias, síndromes ou deficits envolvendo o soma, podendo ocasionar desconfortos e baixa qualidade de vida; a dor física sendo processo limitador e frequente na vida humana; os múltiplos fatores etiológicos necessitando reeducação constante; as queixas sem diagnósticos médicos; os pedidos de auxílio; o assistido ativo, consciente e colaborador do assistente nas etapas da intervenção; a inexequibilidade da transferência completa da responsabilidade pela remissão da patologia do assistido para o assistente; a vitimização do assistido frente à própria realidade intrafísica e energética; a necessidade da tares impactoterápica, para despertar e reeducar o autoconhecimento e o autocuidado; as recins necessárias ao assistido sendo indispensáveis para a autocura; a desvinculação lúcida e gradual da ligação assistido-assistente; o constante esforço pessoal em prol do outro; a vontade sincera de ajudar; a necessidade da ocorrência do vínculo terapêutico no contato assistencial para melhores resultados; a empatia curativa sendo construída diariamente; o possível antagonismo diante do assistido; o fato de o assistente também ser beneficiado na interassistência; o redimensionamento da condição pessoal do terapeuta ao entender o problema alheio; a possibilidade de transformar qualquer local em consultório; as repercussões somáticas desencadeadas pelas energias assistenciais paraterapêuticas.
          Parafatologia: o toque paraterapêutico; a autovivência do estado vibracional (EV) instalado antes, durante e após o atendimento; os chacras palmares; a exteriorização das energias conscienciais (ECs) pelas mãos; a discriminação das ECs; a ectoplasmia; o fenômeno da olorização; a clarividência; a clariaudiência; a assim; as técnicas utilizadas visando a desassim; a instalação do campo energético; o acoplamento áurico; a troca de ECs durante contato físico entre conscins; os bloqueios energéticos superficiais; os bloqueios energéticos enraizados na paragenética; o nódulo holomnemônico desencadeador de sintomas atuais; os bloqueios de energia provocados por patologias somáticas; as emoções provocando desequilíbrio e estagnação energética quando prolongadas ou intensas; o autassédio do assistido; as consciências extrafísicas ligadas ao assistido; a presença de heterassédio amplificando os sintomas; a localização dos bloqueios e desequilíbrios energéticos; o desbloqueio energético nos locais corporais afetados, através da exteriorização potente de ECs do assistente; as energias terapêuticas provocando a pararrestauração de doenças de base paragenética; a sinalética energética e parapsíquica pessoal do terapeuta; a ocorrência de projeção lúcida antes da consulta, possibilitando o rapport com o assistido e a equipe extrafísica; a reconciliação proporcionada pela responsabilidade cosmoética; a equipe extrafísica especializada; a interferência do guia amaurótico no atendimento; a paranamnese; o paradiagnóstico; a paraterapêutica específica; as comunexes paraterapêuticas; a Central Extrafísica de Energia (CEE).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mão da conscin–paramão do amparador; o sinergismo amparador extrafísico de função–terapeuta; o sinergismo amparador extrafísico do assistido–amparador extrafísico do assistente; o sinergismo amparadores extrafísicos–assistente–assistido.
          Principiologia: a priorização do princípio da interassistencialidade; a utilização do princípio da empatia pessoal na interassistência; o princípio cosmoético de desejar o melhor para o assistido; o princípio cosmoético de exteriorizar as melhores energias no trabalho assistencial; o princípio do assistente não medir esforços para a assistência; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio de respeitar a Fisiologia Pessoal; o princípio da autocura.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do assistente.
          Teoriologia: a teoria das energias conscienciais (ECs); a teoria dos bloqueios energéticos; a teoria da amparabilidade interassistencial.
          Tecnologia: as técnicas terapêuticas somáticas associadas ao toque paraterapêutico; a técnica do acoplamento energético; a técnica assistencial da assimilação energética; a técnica da desassimilação energética; a técnica do estado vibracional; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: os voluntários consciencioterapeutas energizadores do curso Imersão Projecioterápica; o voluntário membro da Rede Interassistencial de Cirurgia Invisível à Distância; os voluntários praticantes da tenepes.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da pesquisa em ectoplasmia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Paraterapeutas; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito paraterapêutico do toque nas couraças musculares; o efeito da paragenética do assistido materializando doenças na vida atual; o efeito patológico do desequilíbrio das ECs; o efeito da fixação mnemônica dos distúrbios prejudicando os resultados paraterapêuticos; o efeito das energias balsâmicas do terapeuta na minimização sintomática do assistido; a possibilidade de o efeito placebo ter efeito energético.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do desbloqueio paracortical.
          Ciclologia: o ciclo patológico dor–espasmo muscular–diminuição de oxigenação muscular–necrose tecidual; o ciclo desequilíbrio energético–bloqueio energético–patologia física–sofrimento–baixa qualidade de vida; a quebra do ciclo de patologia; o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos no atendimento.
          Enumerologia: o ato de tocar; o ato de palpar; o ato de tatear; o ato de manipular; o ato de estimular; o ato de sentir; o ato de energizar.
          Binomiologia: o binômio assistente-assistido; o binômio ectoplasmia–chacras palmares; o binômio assim-desassim; o binômio saúde-energia; o binômio paraprofilaxia-paraterapia; o binômio intervenção intrafísica–intervenção extrafísica.
          Interaciologia: a interação iscagem interconsciencial–parapsiquismo lúcido–tenepes no processo paraterapêutico; a interação soma-energossoma no atendimento.
          Crescendologia: o crescendo temperamento assistencial–teática assistencial.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio patologia–técnica terapêutica física–ejeção ectoplástica–pararreparação energética–desbloqueio energético–restauração da saúde.
          Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo bem-estar / sofrimento; o antagonismo relação assimétrica / relação simétrica terapeuta-paciente.
          Paradoxologia: o paradoxo do toque doloroso aliviar a dor.
          Politicologia: a assistenciocracia; as políticas de saúde; a democracia.
          Legislogia: a lei cosmoética dos limites assistenciais.
          Filiologia: a somatofilia; a conscienciofilia; a terapeuticofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a conscienciofobia; a terapeuticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização do assistido minimizando os resultados terapêuticos; a síndrome da patopensenidade; a evitação da síndrome de burnout do assistente; a síndrome do cascagrossismo dificultando as parapercepções do assistente; a síndrome da apriorismose quanto ao assistido; a síndrome do “não me toque” dificultando o acesso ao assistido.
          Maniologia: a mania de doença; a mania de buscar terapias; a mania da automedicação.
          Mitologia: o mito da heterocura; o mito da cura milagrosa; o mito da salvação pela dor; o mito da superioridade do terapeuta; o mito dos “escolhidos” serem os únicos ectoplastas; o mito da autoperfeição exigida ao assistente.
          Holotecologia: a somatoteca; a antissomatoteca; a assistencioteca; a energossomatoteca; a paraterapeuticoteca; a nosoteca; a fenomenoteca.
          Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Energossomatologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Holossomatologia; a Intrafisicologia; a Paranatomia; a Parafisiologia; a Parassemiologia; a Paranamnese; a Paracirurgia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin terapeuta; a conscin isca humana lúcida; a consciex amparadora de função; a consciex amparadora do assistido; o ser interassistencial; a consciência assistida.
          Masculinologia: o paraterapeuta; o acoplador energético; o amparador intrafísico; o amparador de função; o intermissivista; o conscienciólogo; o epicon; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o reeducador; o evoluciente; o assistido; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o parapsíquico ectoplasta; o doador de energia; o energizador; o projetor consciente; o parafisiologista.
          Femininologia: a paraterapeuta; a acopladora energética; a amparadora intrafísica; a amparadora de função; a intermissivista; a consciencióloga; a epicon; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a reeducadora; a evoluciente; a assistida; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a parapsíquica ectoplasta; a doadora de energia; a energizadora; a projetora consciente; a parafisiologista.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens energisator; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: toque paraterapêutico anímico = a doação de energias ocasionada pela vontade da conscin assistente; toque paraterapêutico parapsíquico = a doação de energias do amparador, através da conscin assistente.
          Culturologia: a cultura da Energossomatologia; a cultura da iscagem lúcida interassistencial; a cultura da Interassistenciologia.
          Procedimentos. Segundo a Interassistenciologia, eis 6 procedimentos utilizados na técnica do toque paraterapêutico, descritos em ordem funcional:
          1. Acolhimento. O acolhimento inicial ao assistido, desde o agendamento do encontro, até a recepção na sala de espera, com abertura para possível conexão entre amparador extrafísico e assistido na antessala da consulta.
          2. Campo. A instalação do campo energético antes do atendimento.
          3. Paranamnese. A realização de paranamnese técnica, de acordo com especialidade do caso, visando o paradiagnóstico e posterior paraterapêutica.
          4. Acoplamento. A realização de acoplamento interassistencial com intenção de perceber o processo energético do assistido.
          5. Energização. A realização da técnica terapêutica associada à energização intensa no local afetado do assistido, visando a restauração da área e desbloqueios de energia. A energização pode acontecer no paraórgão afetado, aos moldes de heteroscopia.
          6. Desassimilação. A desassimilação necessária após o atendimento, visando a homeostase do assistente.
          Desassim. Quando não ocorre a desassim adequadamente após o atendimento, o assistente pode apresentar sensação de malestar repentino ou exaustão física, minimizadas após as técnicas de desassimilação, imprescindíveis para assepsia energética do terapeuta.
          Otimizações. Segundo a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 6 posturas otimizadoras antes, durante e após aplicação da técnica do toque paraterapêutico, observadas pelo assistente:
          1. Abertismo. Abertismo para a comunicação interdimensional, identificando sinaléticas parapsíquicas e predispondo a ocorrência de parafenômenos.
          2. Alimentação adequada. A adequação da ingesta alimentar, em quantidade e qualidade dos alimentos, propiciando melhor desempenho. A evitação do consumo exagerado de carboidratos após o atendimento pelo assistente.
          3. Ambiente harmônico. O ambiente de atendimento organizado, limpo e clean, sem excessos de objetos, bagulhos energéticos ou fichas de outros assistidos. A baixa temperatura da sala, a diminuição da luminosidade e a preferência a sons suaves auxilia a ectoplasmia.
          4. Concentração mental. A concentração mental no atendimento, sem se desviar das necessidades do assistido.
          5. Intencionalidade qualificada. A intencionalidade transparente e cosmoética, sendo norteadora do processo terapêutico, visando acontecer o melhor para o assistido.
          6. Posição física. A posição física adequada do assistente, com evitação de tensões musculares ou posições desconfortáveis podendo dificultar as percepções extrafísicas.
         Sinalética. Segundo a Energossomatologia, eis, em ordem alfabética, 30 sensações ou fenômenos identificados pelo assistente ou assistido durante aplicação do toque paraterapêutico:
         01. Aceleração da digestão.
         02. Afluxo de corrente de ar no ambiente.
         03. Alteração de temperatura.
         04. Balonamento.
         05. Banho energético.
         06. Bocejos.
         07. Clarividência facial.
         08. Clarividência viajora.
         09. Coceiras.
         10. Desintoxicação energética.
         11. Ectoplasmia.
         12. Emotividade estranha a si mesmo.
         13. Eriçamento de pelos.
         14. Espelhamento de sensações do assistido.
         15. Estado vibracional.
         16. Euforia.
         17. Fluxos energéticos intermitentes.
         18. Formigamentos.
         19. Heteroscopia.
         20. Insights.
         21. Lacrimejamento.
         22. Latejamento.
         23. Mioclonias.
         24. Percepções extrassensoriais.
         25. Relaxamento físico.
         26. Sonolência.
         27. Taquicardia.
         28. Tontura.
         29. Tremor involuntário.
         30. Zumbido.
         Tabelologia. Segundo a Temperamentologia, eis, em ordem alfabética, confronto de 15 traços otimizadores e desfavoráveis ao assistente na técnica do toque paraterapêutico:
   Tabela – Traços Otimizadores do Assistente / Traços Desfavoráveis do Assistente
     Nos     Traços otimizadores do assistente          Traços desfavoráveis do assistente
     01.   Abertismo                                   Fechadismo
     02.   Acolhimento                                 Repulsa
     03.   Assertividade                               Apriorismose
     04.   Assistencialidade                           Omissão
     05.   Detalhismo                                  Superficialidade
     06.   Determinação                                Hesitação
     07.   Disposição                                  Apatia
     08.   Empatia                                     Antipatia
       Nos        Traços otimizadores do assistente                     Traços desfavoráveis do assistente
       09.     Flexibilidade                                         Teimosia
       10.     Generosidade                                          Ganância
       11.     Ponderação                                            Ansiedade
       12.     Responsabilidade                                      Irresponsabilidade
       13.     Sensibilidade                                         Insensibilidade
       14.     Strong profile                                        Low-profile
       15.     Xenofilia                                             Xenofobia


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o toque paraterapêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Arco voltaico craniochacral: Consciencioterapia; Homeostático.
            02. Assim: Energossomatologia; Neutro.
            03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
            04. Banho energético: Energossomatologia; Homeostático.
            05. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
            06. Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico.
            07. Energia consciencial: Energossomatologia; Neutro.
            08. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
            09. Mão: Manossomatologia; Neutro.
            10. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
            11. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
            12. Paracontato: Parapercepciologia; Neutro.
            13. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            14. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
            15. Vínculo terapêutico: Interassistenciologia; Neutro.
      O TOQUE PARATERAPÊUTICO AUXILIA NA REMISSÃO
    DAS PATOLOGIAS SOMÁTICAS POR MEIO DE DOAÇÃO
 ESPONTÂNEA E INTENSA DE ENERGIAS CONSCIENCIAIS,
      OBJETIVANDO O DESBLOQUEIO ENERGOSSOMÁTICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite os efeitos homeostáticos e restauradores do toque paraterapêutico? Já assistiu alguém conscientemente por meio dessa técnica?
            Bibliografia Específica:
            1. Brennan, Barbara Ann; Mãos de Luz: Um Guia para a Cura através do Campo de Energia Humana (Hands of Light: A Guide to Healing trhough the Human Energy Field); pref. John Pierrakos; trad. Octávio Mendes Cajado; 384 p.; 6 partes; 27 caps.; 6 citações; 1 E-mail; 52 enus.; 1 fluxograma; 1 foto; 4 gráfs.; 88 ilus.; 2 microbiografias; 15 tabs.; 35 técnicas; 1 website; 102 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 21ª Ed.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 21 a 27, 105, 206 a 213 e 358 a 370.
            2. Dziemidko, Helen E.; Medicina Energética: Um Guia Fundamental para as Técnicas Complementares de Cura que trabalham com sua Energia Interna, reforçando os Tratamentos Convencionais (The Complete Book of Energy Medicine); pref. Hazel Courteney; trad. Édi Gonçalves de Oliveira; 192 p.; 3 caps.; 1 diagrama; 47 enus.; 32 fluxogramas; 66 fotos; 18 ilus.; 40 tabs.; glos. 20 termos; 87 refs.; alf.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Editora Manole; São Paulo, SP; 2000; páginas 14 a 59 e 62 a 66.
           3. Gordon, Richard; Toque Quântico: O Poder de Curar (Quantun-Touch: The Power to Heal); pref. Norman Shealy; trad. Renata Maria Cordeiro Parreira; 192 p.; 5 caps.; 36 enus.; 2 esquemas; 12 fotos; 7 gráfs.; 84 ilus.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 5ª Ed.; Madras Editora; São Paulo, SP; 2010; páginas 15 a 17, 28, 32 a 36, 39 a 55 e 62 a 106.
           4. Hutton, Joseph B.; Mãos que curam: Um Relato Objetivo e Convincente de Curas Espirituais (Healing Hands); pref. Edward Townley Bailey; trad. Sílvio Neves Ferreira; 256 p.; 1 foto; 19,5 x 13,5 x 1,5 cm; br.; 9ª Ed.; Editora Pensamento; São Paulo, SP; 1999; páginas 47 a 66, 82 a 99, 117 a 121, 163 a 167, 185 a 194, 205 a 217 e 228 a 235.
           5. Schneider, Meir; Movimento para a Autocura: Self-healing: Um Recurso Essencial para a Saúde (Movement for self-healing: An Essential Resource for anyone Seeking Wellness); pref. Betty Feffer; trad. Helena Soares Hungria; 256 p.; 3 caps.; 1 E-mail; 44 ilus.; 23 x 16 cm; br.; 3ª Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 2005; páginas 13 a 35, 66 a 76, 89 a 112 e 185 a 206.
           6. Weinman, Ric A.; Suas Mãos podem Curar: Aprenda a Canalizar Energia de Cura (Your hands can Heal: Lear to Cannel Healing Energy); trad. Alípio Franca Neto; 144 p.; 3 caps.; 26 enus.; 1 foto; 5 ilus.; 14 refs.; 19,5 x 13,5 cm; br.; 2ª Ed.; Editora Pensamento; São Paulo, SP; 1991; páginas 19 a 31, 61 a 70, 95 a 97 e 101 a 109.
                                                                                                                     F. C. F.