Autenfrentamento dos Traços Monárquicos

O autenfrentamento dos traços monárquicos é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, encarar a si mesma buscando erradicar os trafares multisseculares oriundos de retrovidas relacionadas à nobreza e aristocracia, inibidores da autevolução.

Você, leitor ou leitora, identifica traços de temperamento monárquico na própria manifestação? Em caso afirmativo, na escala de 1 a 5, qual tem sido o nível do autenfrentamento na autorreciclagem de tais traços? Quais as técnicas utilizadas?

      AUTENFRENTAMENTO DOS TRAÇOS MONÁRQUICOS
                                 (AUTORRECICLOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O autenfrentamento dos traços monárquicos é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, encarar a si mesma buscando erradicar os trafares multisseculares oriundos de retrovidas relacionadas à nobreza e aristocracia, inibidores da autevolução.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo enfrentamento é constituído pelo prefixo do idioma Latim, en, “em; a; sobre; superposição; aproximação; introdução; transformação”, e pelo vocábulo do idioma Espanhol, frente, derivado do idioma Latim, frons, “fronte”; testa; rosto; semblante; cara”. Apareceu no Século XIX. A palavra traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa e lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo monarquia provém do idioma Latim, monarchia, “estado em que governa 1 só”, e este do idioma Grego, monarkhía, “governo de monarca”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autorreciclagem dos traços monárquicos. 2. Autoposicionamento contrário aos traços monárquicos. 3. Autoconfrontação dos trafares monárquicos. 4. Autorremissibilidade do temperamento monárquico.
          Neologia. As 3 expressões compostas autenfrentamento dos traços monárquicos, minienfrentamento dos traços monárquicos e megaenfrentamento dos traços monárquicos são neologismos técnicos da Autorreciclologia.
          Antonimologia: 1. Enraizamento dos traços monárquicos. 2. Autocomplascência com os traços monárquicos. 3. Autofortalecimento dos trafares monárquicos.
          Estrangeirismologia: a nobility atravancando a evolução; o self-checkup antimonárquico; a decisão de not a trace monárquico antievolutivo; a face to up dos traços monárquicos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reciclagem do temperamento monárquico.
          Coloquiologia: a conscin com o rei na barriga.
          Citaciologia: – Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros (Confúcio, 551–479 a.e.c). Acordar para quem você é requer desapego de quem você imagina ser (Alan Watts, 1915–1973).
          Ortopensatologia: – “Temperamento. A consciência não muda o temperamento apenas de uma vida para outra, ou da passagem de um gênero somático para outro. Tais ocorrências podem ser constatadas nas pesquisas das personalidades consecutivas. Tão somente pela mudança do frasco, o veneno não se transmuta em bálsamo.” – “Você já identificou, no universo do seu temperamento, o que perturba mais a sua evolução?”


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal antimonarquista; o holopensene pessoal da reciclagem das posturas monárquicas; o holopensene da reciclagem intraconsciencial (recin); os exopensenes; a exopensenidade; o holopensene do autenfrentamento; o holopensene da predisposição às autorreciclagens; a reciclagem do materpensene pessoal; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da hiperacuidade; o holopensene da assistência aos compassageiros evolutivos; o temperamento como sendo o núcleo mais complexo das manifestações pensênicas da personalidade.
          Fatologia: o autenfrentamento dos traços monárquicos; a identificação dos traços-fardos monárquicos no dia a dia; os títulos nobiliários; a autadmissão dos trafares da nobreza; a firmeza evolutiva ante os desafios monárquicos; a dificuldade de aceitar regras e hierarquias; o escancaramento dos traços oriundos da realeza demonstrados pela vestimenta; a identificação dos traços monárquicos por meio dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); o ato de não abrir mão da zona de conforto; o encobrimento da insatisfação consigo mesmo; as relações de domínio monárquico manifesto no grupocarma; as interprisões grupocármicas; o perfeccionismo gerado pelo medo de errar; as autocorruptibilidades expressas nas automanipulações; os autenganos estagnadores da autevolução; a hiperacuidade na rotina da conscin; o abuso de poder; os ganhos secundários; os resquícios patológicos das comilanças e bebidas alcoólicas dos banquetes monárquicos; a impaciência diante dos gargalos evolutivos; o autocomprometimento com traços antinobreza; a autodesdramatização por meio das dinâmicas parapsiquícas; o curso Reciclagem das Posturas Monárquicas; o fato de os colegas evolutivos funcionarem como espelho para os autenfrentamentos; a reciclagem holossomática através da reeducação alimentar; a decisão de promover a autorganização mentalsomática; as autorreciclagens através da teática do traforismo; as renovações impostas a si mesmo; a vontade inquebrantável de realizar a autorreciclagem; o aprofundamento da autopesquisa por meio da autexposição na docência conscienciológica; o ato de autoconfrontar-se com a realidade nua e crua; o reconhecimento de megatrafar; o necessário autodiagnóstico, podendo gerar crises de crescimento; o autenfrentamento planejado favorecendo a autevolução consciencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autorrevezamento multidimensional; o parapsiquismo aliado às autorreciclagens; o comprometimento multiexistencial com as conscins e consciexes afeitas ao processo monárquico; o campo energético homeostático dos debates no Tertuliarium favorecendo os autenfrentamentos; a parapercepção de necessidades de mudanças intraconscienciais; o parapsiquismo aliado as autorreciclagens; a vivência na Dinâmica Parapsíquica Assistencial à Monarquia realizada no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo evolutivo recin-recéxis; o sinergismo miniautefrentamento-megautenfrentamento; o sinergismo das autorreciclagens contínuas; o sinergismo autopredisposição à mudança–predisposição assistencial dos amparadores; o sinergismo motivação-vontade-reciclagem; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo do grupo evolutivo; o sinergismo autesforço-autevolução.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o falso princípio da superioridade monárquica; a ausência de princípios e valores morais; a ausência do princípio da descrença (PD) quanto à evolução consciencial.
         Codigologia: a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código do exemplarismo pessoal (CEP); o código de valores pessoais auxiliando no autoposicionamento lúcido.
         Teoriologia: a teoria e a prática da autevolução consciencial; a maturação de 1% de teoria para 99% de prática; a teoria da seriéxis; a teoria da autevolução consciencial pelos autesforços; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da autocoerência.
         Tecnologia: a técnica da autodecisão; as técnicas aplicadas à percepção holossomática; a técnica da reciclagem holossomática; a técnica da tenepes; a técnica da tentativa e erro; a técnica da vergonha na cara; as técnicas de autossuperação aplicadas aos traços-fardos; a técnica dos pequenos passos aplicada no autenfrentamento do temperamento monárquico; as técnicas de reciclagem existencial; as técnicas parapsíquicas auxiliando nas mudanças.
         Voluntariologia: o voluntariado nas dinâmica interassistenciais; o voluntariado dos pesquisadores da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico favorecedor das retomadas de tarefas evolutivas; o paravoluntariado interassistencial da conscin tenepessista; o voluntariado na docência tarística.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Biografologia; o Colégio Invisível da Para-Historiologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Seriexologia.
          Efeitologia: o efeito libertador da quebra dos mecanismos de defesa do ego; o efeito positivo das autorreciclagens; os efeitos evolutivos da homeostase somática; os efeitos sadios das autocríticas e das heterocríticas; os efeitos evolutivos da vontade inquebrantável da conscin; o efeito da virada evolutiva; o efeito evolutivo do enfrentamento do malestar; os efeitos revigorantes das autossuperações; os efeitos do autenfrentamento tarístico no autodesassédio mentalsomático; o efeito dos autesforços na interassistência no grupocarma; o efeito da autodeterminação na agilização da assistência às consciexes monárquicas; o efeito da vontade superando o medo da autexposição; o efeito positivo da superação dos traços-fardos; o efeito da identificação dos trafares monárquicos na mudança do materpensene pessoal.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do autoposicionamento frente às posturas monárquicas; as neossinapses adquiridas a partir das neoideias; as neossinapses advindas do autenfrentamento lúcido; as neossinapses homeostáticas oriundas das autorreciclagens.
          Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação dos resquícios monárquicos; o ciclo contínuo do despertamento consciencial; o ciclo autocriticidade-autodesdramatização em relação aos traços-fardos da nobreza; o ciclo reparatório por meio das autexposições recicladoras.
          Enumerologia: a reciclagem da mediocrização da nobreza; a reciclagem da prepotência da nobreza; a reciclagem do autoritarismo da nobreza; a reciclagem da vaidade da nobreza; a reciclagem da superficialidade da nobreza; a reciclagem das viciações da nobreza; a reciclagem da antiassistência da nobreza.
          Binomiologia: o binômio autaceitação íntima–autopacificação; o binômio autodeterminação-autodecisão; o binômio autoconfiaça-autorreciclagem; o binômio autexposição-autexemplarismo; o binômio autenfrentamento-autorreciclagem dos traços monárquicos; o binômio autenfrentamento-autoconhecimento; o binômio autodeterminação-autorreciclagem.
          Interaciologia: a interação autenfrentamentos lúcidos–autevolução; a interação autoconfiança–autorreeducação consciencial; a interação autoconfrontação-autorreflexão; a interação autocrítica-autorrenovação; a interação autexperimentação-autorreflexão-autorrecins; a interação autodiscernimento-autodeterminação.
          Crescendologia: o crescendo medo-vergonha-hesitação; o crescendo da autossuperação dos traços-fardos da monarquia; o crescendo fechadismo consciencial–abertismo consciencial; o autenfrentamento dos traços monárquicos através da escrita conscienciológica no crescendo responsabilidade-automotivação.
          Trinomiologia: o trinômio crise-despojamento-crescimento; o trinômio vontade-ação-reciclagem; o trinômio interesse-meta-evolução; o trinômio intencionalidade-propósito-determinação; o trinômio desafio-superação-completismo; o trinômio predeterminação-decisão-firmeza.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autenfrentamento-autotransformação-autevolução; o polinômio vontade-decisão-superação-eliminação dos resquícios patológicos.
          Antagonismologia: o antagonismo ostentação / simplicidade; o antagonismo autenfrentamento / acomodação; o antagonismo mecanismos de defesa do ego / autenticidade consciencial; o antagonismo ganho secundário / ganho evolutivo; o antagonismo insegurança / autoconfiança; o antagonismo autoinsegurança / autenfrentamento evolutivo; o antagonismo autoinssatisfação íntima / autopacifismo.
          Paradoxologia: o paradoxo da inconsciência do intermissivista quanto ao próprio temperamento monárquico; o paradoxo do temperamento forte e difícil poder denotar fraqueza consciencial; o paradoxo da evitação do incômodo gerar malestar.
          Politicologia: a monarquia; a política da autevolução pela autenticidade consciencial; a política da autocracia; a política da aristocracia; a política da clerocracia.
          Legislogia: a lei da interdependência evolutiva; a lei do maior esforço aplicada no autenfrentamento dos traços monárquicos; a lei da causa e efeito.
          Filiologia: a reciclofilia; a recinofilia; a recexofilia; a autopesquisofilia; a decidofilia; a assistenciofilia; a neofilia.
          Fobiologia: o autenfrentamento da recexofobia; a decidofobia; a recinofobia; a autocriticofobia.
          Sindromologia: o sobrepairamento da síndrome da desorganização; o fim da síndrome da dispersão consciencial; a eliminação da síndrome da imaturidade; a superação da síndrome da autovitimização.
          Maniologia: a autassediomania; a egomania; a atenção quanto a nostomania perante as retrovidas na corte; a baixa lucidez quanto às manias pessoais; a criticomania; a lucidez quanto a mania de grandeza; a mania de disfarçar o orgulho; a eliminação das manias antievoutivas.
          Mitologia: o mito da superação dos trafares sem autenfrentamento; a quebra dos mitos e tabus seculares relativos à nobreza; os megamitos monárquicos; o mito do sangue azul.
          Holotecologia: a recexoteca; a politicoteca; a socioteca; a lucidoteca; a autopesquisoteca; a prioroteca; a monarquicoteca; a aristocracioteca; a pensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreciclologia; a Autorrecexologia; a Autocriticologia; a Recinologia; a Autocoerenciologia; a Temperamentologia; a Passadologia; a Evoluciologia; a Autodeterminologia; a Autodecidologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin monárquica; a conscin despojada; a conscin automotivada; a conscin pró-evolução; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o soberano; o monarca; o duque; o nobre; o conde; o marquês; o barão; o cortesão; o prepotente; o autodecisor; o acoplamentista; o proexista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o reeducador; o exemplarista; o conscienciólogo; o temperamentólogo; o conviviólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a soberana; a monarca; a duquesa; a nobre; a condessa; a marquesa; a baronesa; a cortesã; a prepotente; a autodecisora; a acoplamentista; a proexista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a reeducadora; a exemplarista; a consciencióloga; a temperamentóloga; a convivióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens megatraforisticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautenfrentamento dos traços monárquicos = o da conscin, homem ou mulher, satisfeita com as autorrenovações superficiais e aparentes; megaautenfrentamento dos traços monárquicos = o da conscin, homem ou mulher, predisposta e determinada a realizar renovações profundas até erradicar os resquícios dos traços-fardos da nobreza.
          Culturologia:a cultura da monarquia; a cultura da frivolidade; a cultura do supérfluo; a cultura da futilidade; a cultura das aparências; a cultura da recin; a cultura da recéxis; a necessária cultura do autodiscernimento.
          Tipologia. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 23 tipos de perfis conscienciais denotadores do temperamento monárquico:
          01. Apriorista.
          02. Arrogante.
          03. Autocorrupto.
          04. Autoritário.
          05. Belicista.
          06. Cáustico.
          07. Demagogo.
          08. Dissimulador.
          09. Egocêntrico.
          10. Emocional.
          11. Exibicionista.
          12. Imaturo.
          13. Ingênuo.
          14. Invejoso.
          15. Malévolo.
          16. Miserê.
          17. Prepotente.
          18. Promíscuo.
          19. Religioso.
          20. Teimoso.
          21. Tirano.
          22. Vaidoso.
          23. Vanglorioso.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autenfrentamento dos traços monárquicos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          02. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
          03. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
          04. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
          05. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro.
          06. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático.
          07. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
          08. Enfrentamento evolutivo: Proexologia; Homeostático.
          09. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro.
          10. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
          11. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
          12. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
          14. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
          15. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
 OS TRAÇOS MONÁRQUICOS MANIFESTOS E NÃO IDENTIFICADOS PELA CONSCIN DEMONSTRAM IMATURIDADE
  CONSCIENCIAL, EXIGINDO RECICLAGEM IMEDIATA PARA
    PROMOVER O DESLANCHE DA AUTEVOLUÇÃO LÚCIDA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traços de temperamento monárquico na própria manifestação? Em caso afirmativo, na escala de 1 a 5, qual tem sido o nível do autenfrentamento na autorreciclagem de tais traços? Quais as técnicas utilizadas?
            Bibliografia Específica:
            1. Machado, Cesar; A Importância do Auto-Enfrentamento na Autoconsciencioterapia; Artigo; V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 1 E-mail; 32 enus.; 1 microbiografia; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro- Março, 2008; páginas 7 a 17.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.607.
                                                                                                                     T. O. M.