Autorreciclagem Afetiva

A autorreciclagem afetiva é a mudança para melhor na qualidade das relações de afeição da conscin, homem ou mulher, enquanto resultado da reforma íntima quanto aos próprios valores, posturas e condutas.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a qualidade das próprias relações afetivas? Está disposto(a) a fazer uso da coragem evolutiva para realizar as autorreciclagens necessárias na área da afetividade?

      AUTORRECICLAGEM AFETIVA
                                 (AUTORRECICLOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A autorreciclagem afetiva é a mudança para melhor na qualidade das relações de afeição da conscin, homem ou mulher, enquanto resultado da reforma íntima quanto aos próprios valores, posturas e condutas.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo ciclo vem do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo afetivo provém do mesmo idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII.
         Sinonimologia: 1. Autotransformação afetiva. 2. Automelhoria nas interações afetivas. 3. Autoqualificação da afetividade. 4. Autevolução nas relações afetivas interpessoais. 5. Atualização de si mesmo nas interrelações.
         Neologia. As 3 expressões compostas autorreciclagem afetiva, autorreciclagem afetiva primária e autorreciclagem afetiva avançada são neologismos técnicos da Autorreciclologia.
         Antonimologia: 1. Autestagnação afetiva. 2. Autofechadismo nas trocas afetivas. 3. Automimeses dispensáveis nas relações afetivas.
         Estrangeirismologia: o Recexarium; o Conviviarium; o ad infinitum da autorreciclagem; o self recycling consciencial; o upgrade afetivo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das reciclagens interrelacionais.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem afetiva; o holopensene pessoal da afetividade sadia; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os recexopensenes; a recexopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; a reciclagem holopensênica da afetividade pessoal.
         Fatologia: a autorreciclagem afetiva; o desenvolvimento da visão autocrítica nas interações; a autorresolução de conflitos íntimos; o autenfrentamento das dificuldades afetivas; as autossuperações alcançadas pela utilização dos trafores; a transposição das fronteiras mentais impulsionando as autorreciclagens; os propulsores da vontade (Voliciologia); a condição de autoimperdoador (Autodefinologia); a autossuperação evolutiva (Evoluciologia); as autogestações conscienciais sendo catalisadoras das autorreciclagens; a docência conscienciológica sendo recicladora de condutas; a Consciencioterapia esclarecedora da necessidade da autorreciclagem afetiva; a distorção cognitiva produzindo patopensenes impeditivos das trocas afetivas sadias; a autoimagem idealizada construindo barreiras para o aprofundamento dos vínculos afetivos; a preocupação com a performance impossibilitando a acuidade na autopercepção; a necessidade de aprovação prejudicando a interassistencialidade; o temperamento monárquico provocando a superficialidade nas interrelações; os valores pessoais decorrentes dos traços imaturos; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) inviabilizadores da autenticidade nas relações interconscienciais; o autodesvelamento propiciado pela tares; as autorreciclagens desencadeadas pela autocompreensão; as relações de amizade enquanto fonte de nutrição afetiva; o vínculo afetivo fortalecido pela sexualidade sadia; a dupla evolutiva propulsora da autorreciclagem afetiva; a ressignificação das relações grupocármicas pela vivência do paradigma consciencial; a recomposição grupocármica alcançada por meio das reconciliações; o adoecimento de membro da família suscitando reciclagens cirúrgicas no grupocarma; a desconstrução das posturas cristalizadas abrindo espaço para a renovação das relações familiares; o respeito às diferenças promovido pelo abertismo consciencial; a eliminação de tabus e preconceitos nas relações interpessoais; as sincronicidades ocorridas após a conscientização da necessidade de transformação; a alteração das prioridades enquanto atratora de situações favoráveis à evolução; a mudança de valores resultante das reciclagens intraconscienciais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os paravínculos afetivos; os insights transmitidos pelos amparadores extrafísicos; o autoinvestimento nas reciclagens programadas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a autocompreensão das reações emocionais por meio da projetabilidade lúcida (PL); a projeção lúcida vexaminosa enquanto seta apontada para os aspectos a serem reciclados; a vivência de sentimentos elevados durante as projeções assistidas; a autoconfiança desenvolvida pelas autorreciclagens aumentando a confiança na multidimensionalidade; o acoplamento com o amparador extrafísico nas atuações interassistenciais; as reconciliações realizadas nos 10 minutos iniciais da tenepes; a afetividade avançada nas práticas interassistenciais da tenepes; o contato com a autorrealidade afetiva nos experimentos parapsíquicos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo potente das amizades propiciando reciclagens mútuas; o sinergismo autopredisposição à reciclagem–predisposição assistencial dos amparadores; o sinergismo da aplicação dos trafores para a superação dos trafares.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interdependência; o princípio da inseparabilidade grupocármica fundamentando a necessidade das reconciliações; o princípio da convivialidade sadia propiciando o autodesassédio nas interrelações; o princípio da descrença (PD) fomentando as autorrenovações pensênicas nas relações interpessoais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a atualização contínua do código de valores pessoais; a reformulação do código de conduta pessoal em consonância com as autorreciclagens.
          Teoriologia: a teoria da reciclagem consciencial; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços na superação dos gargalos evolutivos; a teoria da recuperação de cons no processo de reciclagem intraconsciencial; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da coevolução.
          Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da desdramatização emocional produzindo o autodiscernimento nas interrelações; a técnica da Autoconsciencioterapia desenvolvendo o continuísmo das reciclagens; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica otimizando a reciclagem nas interações afetivas; a técnica da autorreflexão de 5 horas propiciando o aprofundamento da autopesquisa.
          Voluntariologia: as autorreciclagens promovidas pelo trabalho voluntário em Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo na predisposição à reciclagem; o efeito potencializador dos resultados positivos das reciclagens; o efeito halo dos neovalores, das neoposturas e neocondutas; os efeitos profiláticos das recins e recéxis na evitação das automimeses dispensáveis.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas autorreciclagens; as neossinapses criadas pela melhoria das relações afetivas.
          Ciclologia: o ciclo autotransformação-autorrealização por meio das trocas afetivas; o ciclo erros-acertos-reciclagens-autorretratações na recomposição das relações grupocármicas; o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo autocompreensão-autorreciclagem; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação na qualificação da afetividade pessoal.
          Enumerologia: a necessidade das autorreciclagens afetivas; a predisposição às autorreciclagens afetivas; a decisão pelas autorreciclagens afetivas; a determinação durante as autorreciclagens afetivas; as neoatitudes resultantes das autorreciclagens afetivas; o continuísmo das autorreciclagens afetivas; a autoconscientização da transafetividade resultante das autorreciclagens afetivas.
          Binomiologia: o binômio vontade-realização na implementação das mudanças comportamentais necessárias à resolução de conflitos nas interrelações; o binômio desafio-superação; o binômio esforço-êxito; o binômio autanálise repetida–autocompreensão; o binômio neoexperimentação-atualização; o binômio decisão-motivação; o binômio admiração-discordância; o binômio custo-benefício na eliminação das amizades ociosas; o binômio crise de crescimento–oportunidade evolutiva.
          Interaciologia: a interação vontade-intencionalidade na (re)constituição dos vínculos afetivos; a interação autocrítica-autorrenovação; a interação recin-recéxis; a interação (dupla)
reciclante-amparador; a interação automotivação–rendimento evolutivo maior.
          Crescendologia: o crescendo virtuoso da melhoria contínua nas relações interpessoais; o crescendo estagnação afetiva–reciclagem afetiva; o crescendo fechadismo consciencial–abertismo consciencial; o crescendo afetividade primária–afetividade avançada.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer qualificando as interações afetivas; o trinômio bons pensamentos–bons sentimentos–boas energias conscienciais nas interrelações; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma nas auto e heterorretratações; o trinômio Curso Intermissivo–autorreciclagens–compléxis.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autenfrentamento-autotransformação-autevolução; o polinômio autopesquisa-autorreciclagem-gescon-interassistencialidade.
          Antagonismologia: o antagonismo crise de crescimento / crise de sofrimento; o antagonismo tradição / renovação; o antagonismo neofobia / neofilia; o antagonismo mecanismos de defesa do ego / autenticidade consciencial; o antagonismo ganho secundário / ganho evolutivo nas interações afetivas; o antagonismo monovisão / cosmovisão influenciando a qualidade das relações interconscienciais.
          Paradoxologia: o paradoxo de a crise de crescimento poder possibilitar a melhoria das relações afetivas grupais; o paradoxo de os assédios interconscienciais oportunizarem a evolução pessoal por meio das autorreciclagens.
          Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interdependência consciencial; a lei do maior esforço aplicada às reciclagens pessoais; a lei da reeducação evolutiva.
          Filiologia: a recexofilia; a neofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a mentalsomaticofilia; a autocriticofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a autocura da reciclofobia.
          Sindromologia: a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a extinção da síndrome da autovitimização acelerando as autorreciclagens; a eliminação da síndrome da imaturidade consciencial nas relações afetivas; o combate à síndrome da mediocrização evitando a estagnação afetiva; a superação da síndrome do atraso evolutivo; o descarte da síndrome da manutenção do anacronismo viabilizando a reciclagem dos valores pessoais.
          Maniologia: a vitória sobre a fracassomania.
          Mitologia: a autossuperação do mito de Narciso; a desconstrução, por meio das autorreciclagens, dos mitos anacrônicos de superioridade pessoal; a destruição dos mitos geradores de malentendidos nas interações afetivas; a eliminação dos mitos propiciando a autenticidade nas interrelações.
          Holotecologia: a recicloteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a cosmoeticoteca; a pensenoteca; a discernimentoteca; a prioroteca; a volicioteca; a proexoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreciclologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Holocarmologia; a Intermissiologia; a Proexologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin afetiva; a conscin lúcida; a conscin automotivada; a conscin autocrítica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin verbetógrafa; a conscin enciclopedista; a conscin semperaprendente.
          Masculinologia: o autorreciclador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o paraperceptologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a autorrecicladora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens mutator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens autolucidus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autorreciclagem afetiva primária = a realizada considerando apenas a visão intrafísica das interrelações; autorreciclagem afetiva avançada = a realizada considerando a visão multidimensional das interrelações.
          Culturologia: a cultura da Reciclologia; a cultura evolutiva; a cultura da autorreflexão; a autolibertação das mimeses culturais; a cultura multidimensional.
          Taxologia: Sob a ótica da Autorreciclologia, a autorreciclagem afetiva ocorre em 2 âmbitos, conforme a seguinte ordem lógica:
          1. Intraconsciencial. A autorreciclagem processada no íntimo da conscin, a partir da postura autocrítica, desencadeadora de autoquestionamentos a respeito de si mesma, dos próprios traços conscienciais (trafores, trafares e trafais) e a posterior reavaliação da forma de pensar e sentir as relações afetivas, resultando em mudanças internas geradas pelo autodiscernimento, fundamentado na inteligência evolutiva (IE).
           2. Interconsciencial. A autorreciclagem na forma de se relacionar afetivamente concretizada pelas neoposturas, neocondutas e neovalores, ressignificando os vínculos conscienciais e tornando as interações mais maduras, harmônicas, fraternas, cosmoéticas e interassistenciais.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorreciclagem afetiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
           02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro.
           03. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
           04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
           05. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro.
           06. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           07. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
           08. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
           09. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
           10. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
           11. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
           12. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático.
           13. Recin: Recexologia; Homeostático.
           14. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
           15. Relação interconsciencial: Paraconviviologia; Neutro.
 A AUTORRECICLAGEM AFETIVA É CONDIÇÃO ESSENCIAL PARA A VIVÊNCIA TEÁTICA DA INTERASSISTENCIALIDADE
 AVANÇADA, DESENVOLVENDO, NOS CONTATOS E PARACONTATOS, O UNIVERSALISMO E O MAXIFRATERNISMO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a qualidade das próprias relações afetivas? Está disposto(a) a fazer uso da coragem evolutiva para realizar as autorreciclagens necessárias na área da afetividade?
           Bibliografia Específica:
           1. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisoras Giselle Salles; et al.; 200 p.; 8 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 10 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 101 a 112.
           2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 228 e 229.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 2 tabs.; 300 testes; glos.; 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 404, 607, 626 e 684.
                                                                                                                      T. C. M.