Grupalidade Autorrecinológica

A grupalidade autorrecinológica é a qualidade do convívio grupal multidimensional, diuturno, autocrítico e cosmoético, capaz de propiciar autorrenovações intraconscienciais e existenciais à conscin, homem ou mulher, empenhada nas interações conscienciais evolutivas.

Você, leitor ou leitora, reconhece o potencial autorreciclológico do convívio com o grupo evolutivo? Quais autotransformações tem realizado a partir desse convívio?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                          GRUPALIDADE AUTORRECINOLÓGICA
                                        (AUTORRECICLOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A grupalidade autorrecinológica é a qualidade do convívio grupal multidimensional, diuturno, autocrítico e cosmoético, capaz de propiciar autorrenovações intraconscienciais e existenciais à conscin, homem ou mulher, empenhada nas interações conscienciais evolutivas.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo grupal apareceu no Século XX. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O primeiro prefixo re procede do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O segundo elemento de composição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo intra vem do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O terceiro elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Grupalidade autorrenovadora. 2. Grupalidade autotransformadora. 3. Grupalidade autevolutiva. 4. Convivialidade grupal autorrecicladora. 5. Interação grupal autaprimoradora.
             Neologia. As 3 expressões compostas grupalidade autorrecinológica, grupalidade autorrecinológica básica e grupalidade autorrecinológica avançada são neologismos técnicos da Autorreciclologia.
             Antonimologia: 1. Grupalidade autestagnadora. 2. Grupalidade automimetizadora. 3. Interação grupal autocristalizadora. 4. Convivívio grupal autacomodador. 5. Grupalidade autofossilizadora. 6. Interação grupal autocorruptora.
             Estrangeirismologia: o family group autorreciclador; o professional group autaperfeiçoador; a self-recycling contínua no grupo evolutivo; o upgrade nas interações grupais; os desafios da group coexistence.
             Atributologia: predomínio das faculdadades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao potencial autorreciclador da grupalidade.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Grupalidade: desafio autorreciclador. Conviver autocriticamente transforma. Grupalidade: megaoportunidade autevolutiva. Autorreciclando interagimos melhor. Autorrecins: convivialidade qualificada. Autorreciclagens exemplaristas reverberam. Autorreciclagem: catalisador evolutivo.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autorreciclagens. As autorreciclagens conscienciais, recins e recéxis incessantes atingem a todos os princípios conscienciais, seres ou realidades vitalizadas no Cosmos”.
             2. “Autorrecin. Nem toda autorreciclagem intraconsciencial é simpática à maioria dos compassageiros evolutivos. Tal fato negativo se deve à força arrastante do exemplo renovador. Existem legiões de apriorotas dormidores na Socin”.
             3. “Gupalidade. É da pessoa que se cria o grupo. É do grupo que se cria a coletividade. Tudo parte do pequeno para o grande, do mínimo para o máximo”. 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do convívio grupal autorreciclador; a autossuperação do holopensene individualista; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade anticonflitiva e autocrítica nas interrelações; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o autodiscernimento qualificador da pensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a supressão dos patopensenes durante as interações grupais; a remissão da patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; as autoprescrições transformadoras da pensenidade na convivência diuturna; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; a autorretilinearidade pensênica aplicada às relações grupocármicas.
         Fatologia: a grupalidade autorrecinológica; as oportunidades de autorreciclagem oriundas do convívio com o grupocarma; as reciclagens intraconscienciais favorecidas pelas reconciliações; a atuação assistencial junto ao grupocarma familiar desenvolvendo o potencial aglutinador; a condição de pré-dessoma da parentela oportunizando a ressignificação dos vínculos conscienciais familiares; as participações em atividades grupais contribuindo para a autossuperação da tendência escapista da convivialidade; as evidências de a fuga da resolução dos conflitos interpessoais reforçar a interprisão grupocármica; a autoconscientização de as atitudes antifraternas aumentarem os débitos grupocármicos; a necessidade de qualificar o autoafeto na vivência das relações afetivas; o reconhecimento dos autassédios na reatividade às divergências de ideias e posturas; o autenfrentamento perante os surtos de imaturidade nos momentos conflituosos da convivência; as crises de crescimento desencadeadas pelas situações de convívio; a melhoria das relações grupais propiciada pelo autenfrentamento e a autorreciclagem dos trafares cronicificados; o poder autorreciclador das situações desafiadoras da convivialidade; a autossuperação do marasmo consciencial e o avanço nas autorrecins.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a postura autocrítica nas relações interpessoais; o EV sendo antídoto à fixação de ideias autassediadoras dificultadoras do convívio harmônico; a prática da tenepes mostrando a necessidade de autorreciclagem; a atuação docente potencializando a conexão com a equipex da paraprocedência; as reconciliações grupocármicas durante as projeções conscientes e as práticas energéticas; a assistência extrafísica à primeira dessoma de conscins do grupocarma familiar; a doação de energias à consciex recém-dessomada da família nuclear provocando recins; o convívio grupocármico qualificado pelo acesso extrafísico a informações sobre a natureza dos vínculos conscienciais na atual vida intrafísica; as projeções lúcidas esclarecedoras dos traços do temperamento pessoal a serem reciclados; a experiência extrafísica na participação em equipe de curso de campo da Conscienciologia mostrando a necessidade de reciclagem de trafar anacrônico; as recomposições com o grupocarma extrafísico propiciadas pelo atendimento às demandas interassistenciais nas Dinâmicas Parapsíquicas; a gratidão ao amparo extrafísico qualificando a grupalidade intermissivista; a harmonização das relações grupocármicas multidimensionais.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo dos (re)encontros grupocármicos; o sinergismo convivialidade-autotransformação; o sinergismo da potencialização dos trafores nas interações com o grupo evolutivo; o sinergismo interassistencialidade-reconciliação; o sinergismo recin intermissiva–recin intrafísica; o sinergismo da aplicação dos trafores nas autorreciclagens; o sinergismo das recins na ressignificação das relações grupocármicas.
         Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; as autorreciclagens em consonância com o princípio da evolutividade grupal; o princípio do exemplarimo pessoal (PEP)
qualificando as interrelações; o princípio da interassistência; o princípio da descrença (PD) desenvolvendo a autocrítica nos contatos diuturnos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando as relações interpessoais; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de prioridades pessoais aplicado às autorreciclagens.
             Teoriologia: a teoria das relações grupocármicas; a teoria da reciprocidade assistenciológica aplicada à convivência grupal; a teoria e prática da reciclagem intraconsciencial; a teoria das interprisões grupocármicas estimulando o desenvolvimento da grupalidade autorrecinológica.
             Tecnologia: a técnica da recin; a técnica da recéxis; a técnica da assim-desassim na assistência ao grupocarma; a técnica da convivialidade sadia; a técnica da autexposição aumentando a responsabilidade autorrecinológica; a técnica da conscin-cobaia voluntária acelerando as autorreciclagens; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica aplicada para a efetivação das reconciliações grupocármicas.
             Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) consolidando os vínculos intermissivos; a interassistência oportunizada pelo voluntariado conscienciológico; o paravoluntariado nos trabalhos extrafísicos em grupo; o voluntariado conscienciológico contribuindo para as autorrenovações.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório consciencial (labcon) pessoal enriquecido pelas vivências em grupo; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recinologia.
             Efeitologia: o efeito evolutivo do convívio grupocármico; o efeito da conexão com os amparadores na assistência grupal; o efeito do Curso Intermissivo (CI) no autenfrentamento dos desafios autorrecinológicos; o efeito das autorreciclagens no desassédio grupal; o efeito da autocompreensão na relação com os compassageiros evolutivos; o efeito das recins na auto e na heterassistência; o efeito das autorreciclagens na qualificação dos laços afetivos.
             Neossinapsologia: as neossinapses criadas pela vivência da grupalidade autorrecinológica; a resolução das pendências grupocármicas gerando neossinapses para a convivalidade sadia; as neossinapses resultantes da recin intermissiva; a reciclagem de retrossinapses pela renovação das relações grupocármicas; as parassinapses advindas da assistência extrafísica ao grupocarma; as neossinapses nascidas nas interações com os grupos de convívio.
             Ciclologia: o ciclo autorrecinológico; o ciclo assistente-assistido nas relações grupais; o ciclo autoconsciencioterápico aplicado na melhoria da interação com os grupos de convívio; o ciclo contínuo das oportunidades de recin propiciados pelas interrelações.
             Enumerologia: a reformulação da autopensenidade; a reformulação da intraconsciencialidade; a reformulação da autafetividade; a reformulação da autexpressividade; a reformulação das autorresponsabilidades; a reformulação da assistencialidade; a reformulação da convivialidade.
             Binomiologia: a vivência do binômio admiração-discordância; o emprego cosmoético do binômio autocrítica-hetrocrítica; a resolução pacífica de situações envolvendo o binômio autoconflito-heteroconflito; o binômio autopesquisa-autorreciclagem; o binômio empenho autorrecinológico–amparabilidade; o binômio recin-recéxis; o binômio disposição-disponibilidade para as atualizações pessoais contínuas.
             Interaciologia: a interação autorreciclagem-heterorreciclagem; a interação contexto intrafísico–contexto energético–contexto extrafísico nas situações de convívio; as interações grupocármicas evidenciadoras dos autotrafares; os melindres nas interações conscienciais; as sincronicidades ocorridas nas interações grupais gerando autorrecins; a interação com o grupocarma favorecendo as mudanças intraconscienciais. 4                                                              En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Crescendologia: o crescendo autoafeto-heteroafeto; o crescendo autossuperação-autopacificação-heteropacificação; o crescendo autassistência-interassistência; o crescendo fraternidade-megafraternidade.
          Trinomiologia: o trinômio egocarma-grupocarma-policarma catalisando as autorreciclagens; o trinômio agrupamento familiar–equipe profissional–círculo social; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-omnipesquisa otimizado pela associação grupal; o trinômio reencontro-retratação-reconciliação; o trinômio autocompreensão-intercompreensão-interassistência; o trinômio autorreeducação–novos comportamentos–autevolução a partir dos contatos diuturnos; a aplicação do trinômio motivação-trabalho-lazer nas atividades em equipe.
          Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação aplicado nas autorreciclagens; o polinômio autopesquisa-autotransformação-anticonfilitividade-sociablilidade; o polinômio investimento-empenho-persistência-autorrenovação na convivência com o grupocarma.
          Antagonismologia: o antagonismo isolamento / interação; o antagonismo egocentrismo / interassistência; o antagonismo relações anacrônicas / relações atualizadas; o antagonismo individualismo / coletividade; o antagonismo grupalidade autestagnadora / grupalidade autotransformadora.
          Paradoxologia: o paradoxo de o investimento na evolução pessoal ser potencializado pela convivialidade grupocármica; o paradoxo de o desenvolvimento da autonomia consciencial favorecer as relações de interdependência.
          Politicologia: a política da convivialidade fraterna; a lucidocracia; a discernimentocracia; a paradireitocracia; a assistenciocracia; a recinocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autevolução; a lei da interdependência consciencial; a atenção à lei de causa e efeito na evitação de atitudes geradoras de interprisões grupocármicas.
          Filiologia: a recexofilia; a recinofilia; a autopesquisofilia; a neofilia; a evoluciofilia;
 a autocriticofilia; a priorofilia; a conviviofilia; a grupofilia.
          Fobiologia: a prevenção contra a sociofobia; a autossuperação da conscienciofobia; a profilaxia da assediofobia; a erradicação da heterocriticofobia.
          Sindromologia: a autocura da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a autossuperação da síndrome do estrangeiro (SEST); a desconstrução da síndrome do ostracismo; a remissão da síndrome da autovitimização; a anulação da síndrome do impostor; a prevenção contra a síndrome de burnout; a profilaxia da síndrome do ansiosismo.
          Maniologia: a autocrítica à mania de querer ter razão; a evitação da mania de esperar demais do outro; a profilaxia da mania de buscar heteraceitação e heterorreconhecimento; o empenho na autossuperação da mania de fugir dos desafios da convivialidade.
          Mitologia: o mito da autorreciclagem sem esforço; o mito da evolução sem sair da zona de conforto.
          Holotecologia: a evolucioteca; a autopesquisoteca; a recinoteca; a autocriticoteca; a interassistencioteca; a prioroteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreciclologia; a Autodiscernimentologia; a Autorrecinologia; a Autorreeducaciologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Etologia; a Exemplarismologia; a Fraternologia; a Maxiproexologia; a Pararreurbanologia; a Parassociologia; a Sociologia; a Vinculologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin recinológica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o elenco familiar; o elenco profissional; o elenco da Conscienciologia; o elenco verbetográfico.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evoluEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5 tivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teleterluliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
             Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens evolutiens.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: grupalidade autorrecinológica básica = a resultante do convívio autocrítico e cosmoético com a família nuclear; grupalidade autorrecinológica avançada = a resultante do convívio autocrítico e cosmoético com a família consciencial evolutiva.
             Culturologia: a cultura da Reciclologia; a cultura da autopesquisa; a cultura evolutiva; a cultura da renovação; a cultura da catálise evolutiva; a cultura da convivialidade sadia.
             Caracterologia. Sob a ótica da Autopercepciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 indicadores da vivência da grupalidade autorrecinológica:
             01. Abertismo: o desenvolvimento contínuo do abertismo para a convivência, o diálogo e a harmonização na interação com o outro.
             02. Autodiscernimento: o aumento gradativo do autodiscernimento quanto às posturas e condutas pessoais favorecedoras da relação grupal.
             03. Autorresponsabilidade: a assunção da parcela de responsabilidade para a resolução de conflitos nas interações pessoais.
             04. Compreensão: a substituição da reatividade pela compreensão de si mesmo, do outro e do contexto.
             05. Fraternidade: o estabelecimento de relações pacíficas e fraternas no dia a dia.
             06. Gratidão: o sentimento de gratidão pela assistência e os aportes recebidos do grupocarma.
             07. Interassistência: o auxílio mútuo resultante da convivialidade e das reconciliações realizadas multidimensionalmente.
             08. Maturidade: a capacidade de estabelecimento de relações com maior nível de maturidade afetiva.
             09. Reconhecimento: a verificação e aceitação do valor do grupo no desenvolvimento de novos conhecimentos e habilidades.
             10. Trocas: o bem-estar nos trabalhos em grupo favorecedores da evolução de todos. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grupalidade autorrecinológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            02. Alerta recinológico: Autorrecinologia; Neutro.
            03. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático.
            04. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático.
            05. Autossuperação da inflexibilidade: Autorrecinologia; Homeostático.
            06. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
            07. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            08. Extrapolacionismo parapsíquico recinológico: Autexperimentologia; Homeostático.
            09. Família afetiva: Paradireitologia; Homeostático.
            10. Farol evolutivo grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            11. Gradiente recinológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
            12. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            13. Grupalidade inclusiva: Conviviologia; Homeostático.
            14. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático.
            15. Potencial autorreciclogênico: Autorreciclologia; Homeostático.
  A GRUPALIDADE AUTORRECINOLÓGICA CONSTITUI CONDIÇÃO SUBSTANCIAL PARA O ALCANCE DA PACIFICAÇÃO ÍNTIMA E DAS RECONCILIAÇÕES GRUPOCÁRMICAS
   MULTIDIMENSIONAIS, PRÓ-COMPLETISMO EXISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece o potencial autorreciclológico do convívio com o grupo evolutivo? Quais autotransformações tem realizado a partir desse convívio?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 238, 239 e 768.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 2 tabs.; 300 testes; glos.; 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 607, 626, 682 e 716.
                                                                                                                      T. C. M.