Sedentarismo Afetivo

O sedentarismo afetivo é a situação, condição, ou estado da conscin, homem ou mulher, caracterizado pela ausência, privação, falta ou escassez de atividade, interação, troca ou experiências afetivas positivas, resultando em danos à saúde holossomática.

Você, leitor ou leitora, mantém algum nível de sedentarismo afetivo?

      SEDENTARISMO AFETIVO
                                   (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O sedentarismo afetivo é a situação, condição, ou estado da conscin, homem ou mulher, caracterizado pela ausência, privação, falta ou escassez de atividade, interação, troca ou experiências afetivas positivas, resultando em danos à saúde holossomática.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo sedentário vem do idioma Latim, sedentarius, “que trabalha assentado”. Surgiu no Século XIX. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo afetivo procede do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Embotamento afetivo. 2. Privação de carinho. 3. Castração afetiva. 4. Atrofiamento afetivo. 5. Inatividade afetiva. 6. Inércia afetiva. 7. Ociosidade afetiva. 8. Inação afetiva.
          Neologia. As 3 expressões compostas sedentarismo afetivo, sedentarismo afetivo circunscrito e sedentarismo afetivo abrangente são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Atividade afetiva sadia. 2. Autodiscernimento afetivo. 3. Maturidade afetiva. 4. Vigor afetivo. 5. Amadurecimento afetivo. 6. Inteligência afetiva.
          Estrangeirismologia: o weak point emocional; o sedentarismo afetivo indoors; o hollow profile da afetividade; o setup dos sentimentos; o upgrade nos relacionamentos; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, especialmente do autodiscernimento quanto à interatividade afetiva sadia.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Desafetos apontam erros. Toda desafeição inferioriza. Amemos nossos desafetos. Amor: afetividade infinita.
          Coloquiologia: o clube da Luluzinha; o clube do Bolinha.
          Ortopensatologia: – “Desafeição. A desafeição puxa a consciência para a Baratrosfera”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da imaturidade afetiva; o holopensene pessoal da psicomotricidade; o holopensene pessoal da emotividade; o holopensene pessoal da afetividade patológica; o holopense pessoal do treinamento dos pensenes sadios; os egopensenes; a egopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; as distorções dos pensenes; os bagulhos autopensênicos.
          Fatologia: o sedentarismo afetivo; a afetividade patológica; o comportamento perpetuador da patologia; as autovitimizações; as auto e heteroprivações emocionais; os ganhos secundários nas relações afetivas; a depressão; o transtorno de ansiedade generalizada (TAG); o adoecimento do psicossoma; o estresse afetivo; o transtorno afetivo bipolar; a carência afetiva; a solidão; a autoimagem distorcida; o celibato; a prostituição; a frustração no amor e a traição no discurso das músicas sertanejas; os pubs; os barzinhos; as baladas; os ressentimentos; o peso da mesologia; os amores errados; a falta de afetividade sadia nos casais; o trintão, o quarentão, o cinquentão e o sessentão sem duplista; a falta de afeto sadio entre pais e filhos; o desamparo aprendido; a afetividade na condição de gargalo evolutivo; o afeto sendo variável importante para o controle de comportamento; a compensação afetiva; as redes sociais; o fato de querer agradar; o autoafeto saudável; as amizades evolutivas; a reciclagem dos relacionamentos; o aconchego psicossomático; o abertismo consciencial; a inteligência afetiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o vampirismo energético; os assédios interconscienciais; o heterassédio extrafísico; as paracicatrizes do psicossoma; a pressão holopensênica; o autencapsulamento energético; a pacificação das emoções melhorando o padrão energético; o paravínculo afetivo; a telepatia afetiva; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: a ausência do sinergismo empatia-afeição-intercompreensão; o sinergismo carência afetiva–autodescontrole; o sinergismo identificação-resolução.
          Principiologia: o princípio da atração dos afins; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do respeito interconsciencial; o princípio da convivialidade sadia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interdependência evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: a teoria da afetividade madura; a teoria sociocognitiva do desamparo aprendido, perpetuando a desesperança de mudanças significativas nos problemas enfrentados pela consciência; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da tenepes; a técnica do perdão; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas consciencioterápicas.
          Voluntariologia: o sentimento de bem-estar no voluntariado conscienciológico; os vínculos de amizade desenvolvidos no voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: os efeitos profiláticos duradouros do afeto na infância; o efeito da reciclagem existencial; o efeito do companheirismo vivenciado pela dupla evolutiva; os efeitos do amadurecimento afetivo; o efeito reparador do relacionamento afetivo maduro; os efeitos evolutivos dos sentimentos elevados; os efeitos da afetividade minimizando carências energéticas; os efeitos nocivos do sentimento de solidão; os efeitos saudáveis das amizades evolutivas.
          Neossinapsologia: as neossinapses da maturidade afetivo-sexual; as neossinapses geradas a partir do contato físico sadio; as neossinapses da convivência da dupla evolutiva; as neossinapses geradas a partir da compreensão do holossoma.
          Ciclologia: o ciclo acontecimento-comportamento-atitude; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo autoconscienciométrico; o ciclo de ectopias afetivas; o ciclo das carências afetivas mantidas pelos comportamentos imaturos.
          Enumerologia: a construção de relacionamentos; a empatia nos relacionamentos; o acolhimento nos relacionamentos; os esclarecimentos nos relacionamentos; o apoio mútuo nos relacionamentos; o diálogo nos relacionamentos; a interassistência nos relacionamentos.
          Binomiologia: o binômio autassédio-heterassédio; o binômio egão-orgulho; a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio autodiscernimento-afetividade; o binômio saber dar–saber receber; o binômio amor-libertação; o binômio diálogo-desinibição.
          Interaciologia: a interação sedentarismo afetivo–autismo consciencial; a interação familiar facilitadora de sentimentos homeostáticos; a interação familiar dificultadora de sentimentos homeostáticos; a interação consciência-psicossoma; a interação psicossoma-mentalsoma; a interação vínculo afetivo saudável–cooperação evolutiva; a interação convivialidade harmônica–envolvimento saudável.
          Crescendologia: o crescendo melin-melex; o crescendo inteligência afetiva–inteligência evolutiva (IE).
          Trinomiologia: o trinômio discordância-desavença-antipatias; a ausência do trinômio correções-retratações-reconciliações; o trinômio esquiva-arrependimento-melin; o trinômio afeto-respeito-cooperação; o trinômio emoção-sentimento-discernimento.
          Polinomiologia: o polinômio desafeições crônicas–rivalidades constantes–desencontros afetivos–interprisões grupocármicas; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio autoconscientização-motivação-ação-resultado; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
          Antagonismologia: o antagonismo amor doador / amor credor; o antagonismo concessões / exigências; o antagonismo saúde / doença; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo cérebro / subcérebro; o antagonismo amor passional / amor fraterno; o antagonismo interprisão / libertação.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais se doa afetividade sadia, mais se tem; o paradoxo querer-rejeitar; o paradoxo da autescolha da privação afetiva; o paradoxo de querer afeto e, ao mesmo tempo, se sentir confortável com a falta dele.
          Politicologia: a política da boa vizinhança; a fraternocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço aplicada ao estabelecimento e manutenção de relacionamentos; a lei de economia de males; a lei da economia de bens; a lei do retorno; a lei da Cosmoética.
          Filiologia: a autorreeducaciofilia; a conviviofilia; a duplofilia; a sociofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a afetofobia; a sociofobia; a antropofobia; a zoofobia; a reciclofobia; a autevoluciofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome do impostor; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Asperger; a síndrome de Estocolmo.
          Maniologia: a egomania; a mania de perfeição; a mania da excentricidade; a fracassomania; a mania de menosprezar o outro; a mania de negligenciar os relacionamentos; a mania de não valorizar os sentimentos elevados.
          Mitologia: o mito da independência interconsciencial; o mito do príncipe encantado; o mito da alma gêmea; o mito de Narciso; o mito do amor romântico; o mito das duas metades da laranja.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a comunicoteca; a consciencioteca; a evolucioteca; a trafaroteca; a conscienciometroteca; a interassistencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a recexoteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Grupocarmologia; a Autodiscernimentologia; a Somatologia; a Cosmoeticologia; a Duplologia; a Autopriorologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o carente de afeto; o afetado; o narcisista; o analfabeto emocional; o deprimido; o distímico; o antipático; o arrogante; o gabola; o chorão; o irritadiço; o zangado; o insensível; o pessimista; o fingido; o sentimental; o afetável; o presunçoso; o falso; o vaidoso; o comovido; o abalado; o hostil; o ansioso; o ignorado; o vitimizado; o isolado; o vulnerável; o indiferente; o rejeitado; o durão; o ermitão; o alpinista social; o insatisfeito; o pesquisador; o evoluciente; o voluntário; o tertuliano; o teletertuliano; o reciclante existencial.
          Femininologia: a carente de afeto; a afetada; a narcisista; a analfabeta emocional; a deprimida; a distímica; a antipática; a arrogante; a gabola; a chorona; a irritadiça; a zangada; a insensível; a pessimista; a fingida; a sentimental; a afetável; a presunçosa; a falsa; a vaidosa; a comovida; a abalada; a hostil; a ansiosa; a ignorada; a vitimizada; a isolada; a vulnerável; a indiferente; a rejeitada; a durona; a ermitona; a alpinista social; a insatisfeita; a pesquisadora; a evoluciente; a voluntária; a tertuliana; a teletertuliana; a reciclante existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens sedentarius; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens antipathicus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens empathicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: sedentarismo afetivo circunscrito = o desenvolvido pela falta de afeição e sentimentos positivos com familiares, em especial com os próprios filhos; sedentarismo afetivo abrangente = o desenvolvido pela falta de afeição e sentimentos positivos com amigos, colegas de trabalho, conhecidos, vizinhos e pré-humanos.
          Culturologia: a evitação da cultura da promiscuidade sexual; a banalização da cultura das relações virtuais; a superação da cultura do egocentrismo; a reflexão sobre a cultura das redes sociais; a evitação da cultura da competitividade; a recusa ante a cultura dos relacionamentos interpessoais descompromissados; o não acumpliciamento com os idiotismos culturais; a cultura da saúde consciencial afetiva; a cultura da convivialidade fraterna.
          Taxologia: Sob a ótica da Psicossomatologia, eis na ordem alfabética, 11 aspectos causadores e / ou reforçadores do sedentarismo afetivo:
          01. Abandono: a esquiva dos relacionamentos íntimos na tentativa de evitar a dor “inevitável” do abandono; a escolha de pessoas instáveis, descompromissadas ou não disponíveis para se relacionar.
          02. Aprovação: a importância excessiva à aprovação e ao reconhecimento de outras pessoas, às custas da satisfação de necessidades afetivas pessoais; a concentração excessiva nas reações dos demais, na tentativa de sempre querer agradar, ser aplaudido ou admirado.
          03. Arrogo: o sentimento de fazer parte de elite, de ser especial; a presunção de ser merecedor de privilégios, de ascensão social.
          04. Autossacrifício: o foco excessivo nas necessidades das outras pessoas, em detrimento das próprias; a renúncia em suprir as próprias carências na tentativa de evitar o sentimento de culpa e / ou de ser egoísta.
          05. Defectividade: o sentimento íntimo de inferioridade, de ser mau; a distorção de considerar-se não merecedor de atenção e / ou afeto.
          06. Desconfiança: a evitação da intimidade por medo de ser enganado, traído ou explorado pelos outros.
          07. Inflexibilidade: a postura exigente; as regras rígidas; a crítica exagerada às próprias imperfeições e às dos demais.
          08. Inibição: a vergonha; a ausência de espontaneidade; a valorização do autocontrole em detrimento à intimidade saudável.
          09. Isolamento: a crença de ser inadequado, diferente das outras pessoas; o fato de sentir-se isolado e / ou não pertencente a nenhum grupo social.
          10. Pessimismo: os sentimentos negativos generalizados em aspectos da vida, a exemplo de conflito, traição, fracasso e / ou perdas; a negatividade presente minimizando os aspectos positivos dos fatos vivenciados.
             11. Privação: o sentimento de ser privado de amor, de ser incompreendido ou solitário; a sensação de vazio e / ou de ser invisível ao mundo.
             Terapeuticologia: a busca pela interação afetiva saudável; o investimento de tempo e energia nos relacionamentos; a constituição de amizades evolutivas; a troca de carinho com o parceiro; a disponibilidade para ajudar o outro; o ato de desejar o bem do outro; a aplicação do senso de gratidão; a prática do perdão; o exercício genuíno da empatia; a valorização da afetividade sadia; o hábito do abraço; a realização de programas românticos; as rotinas úteis no lazer a sós; o treino da troca de carinho; a escuta atenta no diálogo com o companheiro.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sedentarismo afetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acepção de pessoas: Antievoluciologia; Nosográfico.
             02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
             03. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
             04. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro.
             05. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             06. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
             07. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
             08. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
             09. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
             10. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
             11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
             12. Relação transformadora: Conviviologia; Homeostático.
             13. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
             14. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
             15. Trintão sem duplista: Conviviologia; Neutro.
     A PARTIR DA COMPREENSÃO DA AUTORREALIDADE,
   A CONSCIN LÚCIDA PODE SUPERAR O SEDENTARISMO
 AFETIVO, AO REALIZAR A REEDUCAÇÃO, A AUTORRECICLAGEM E A QUALIFICAÇÃO DOS RELACIONAMENTOS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém algum nível de sedentarismo afetivo?
Em escala de 1 a 5, qual nota atribui para a própria expressão da afetividade?
             Bibliografia Específica:
             1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático Sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. Da 2a edição Daniel Muniz; revisores Alexandre Steiner et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esqemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; 3a Ed. Rev.e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 35, 36 e 191 a 194.
             2. Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212 p.; 40 cps.; 17 E-mails; 88 enus; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro; 1999; páginas 11 e 12.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 98.
           4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 102, 104 e 159.
           5. Young, Jeffrey E.; Klosko, Janet S.; & Weishaar, Marjorie; Terapia do Esquema: Guia de Técnicas Cognitivo-Comportamentais Inovadoras (Schema Therapy); revisor Paulo Knapp; trad. Roberto Cataldo Costa; 368 p.; 10 caps.; 50 enus.; 2 quadros.; 7 tabs; 105 refs.; 25 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2008; páginas 185 a 238.
                                                                                                                  L. H. C.