A taxa afetiva é o percentual de afeto, atenção, admiração ou afeição cobrado de si ou de outrem, consciente ou inconscientemente, pela conscin, homem ou mulher, para realizar tarefas, ações ou empreendimentos em favor de si ou de outras consciências, com a intenção de atender às necessidades emocionais pessoais.
Você, leitor ou leitora, está consciente quanto à incidência de taxa afetiva nas próprias manifestações conscienciais? Em caso afirmativo, em quais áreas de manifestação o percentual é mais alto? Quais esforços tem feito você para zerar a taxa afetiva?
TAXA AFETIVA
(PSICOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A taxa afetiva é o percentual de afeto, atenção, admiração ou afeição cobrado de si ou de outrem, consciente ou inconscientemente, pela conscin, homem ou mulher, para realizar tarefas, ações ou empreendimentos em favor de si ou de outras consciências, com a intenção de atender às necessidades emocionais pessoais.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O vocábulo taxar vem do idioma Latim, taxare, “tocar muitas vezes; censurar; reprovar; taxar; por preço”. Apareceu no Século XIII. A palavra afetiva deriva também do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia: 01. Cobrança afetiva. 02. Propina afetiva. 03. Tarifa afetiva. 04. Imposto afetivo. 05. Tributo afetivo. 06. Comissão afetiva. 07. Pedágio afetivo. 08. Encargo afetivo. 09. Honorário afetivo. 10. Ônus afetivo.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo taxa: sobretaxa; sobretaxação; sobretaxada; sobretaxado; sobretaxar; taxação; taxada; taxado; taxador; taxadora; taxar; taxativa; taxativo.
Neologia. As 3 expressões compostas taxa afetiva, taxa afetiva interna e taxa afetiva externa são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
Antonimologia: 01. Isenção afetiva. 02. Desoneração afetiva. 03. Passe livre afetivo. 04. Desencargo afetivo. 05. Descargo afetivo. 06. Desobrigação afetiva. 07. Desincumbência afetiva. 08. Desapossamento afetivo. 09. Gratuidade afetiva. 10. Liberação afetiva.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturidade emocional.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da carência afetiva; a holopensenidade da autocorrupção; o holopensene pessoal reivindicatório; o holopensene da sobrevalorização da forma; a autopensenidade camuflada; o pensene furtivo; o holopensene pessoal carregado no sen; a pensenidade desviada; a holopensenidade eficaz; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: a taxa afetiva; a assistencialidade condicionada; a prevalência dos interesses pessoais; os ganhos secundários; as segundas intenções; a dupla cobrança pelo mesmo serviço; as heterocobranças; a dosagem de egoísmo; a preocupação com a autoimagem; o narcisismo; o exibicionismo franco ou disfarçado; a vaidade; a arrogância; o desejo da fama; a atração por atos heroicos; os devaneios com o sucesso; a massagem do ego; o cabotinismo; o discurso convincente sem conhecimento de causa; a pseudo-humildade; a autopromoção camuflada ou descarada; a supervalorização dos bens e conquistas pessoais; o envaidecimento com o talento inativo ou supérfluo; a autocorrupção insuspeita; a necessidade do reconhecimento público; a dependência do aplauso; a imposição de condições para trabalhar em grupo; a alta taxa afetiva do minidissidente; o apego a cargos ou funções de destaque; a tendência irresistível de ser maxipeça; a causa oculta da reincidência de erros pessoais; a maior propensão para as omissões deficitárias; a dependência emocional; a sujeição à opinião pública; a autestima com base nas aparências; a autorreconciliação pendente; a pendência de autoperdão; a autoomissão afetiva; o desperdício de tempo e energia consciencial; o perfeccionismo; a falta de prioridade; a lógica oculta das escolhas equivocadas; a evolução mais lenta da consciência taxadora afetiva; a predominância do emocionalismo; a tacon no lugar da tares; o fisiologismo; a bajulação; a dramatização dos fatos; o ato de carregar nas tintas; a prolixidade; a verborreia; a fofoca; a demagogia; o populismo; a manipulação consciencial; a criticidade destrutiva; a difamação; o boato; os conflitos de interesse; a competitividade; as justificativas não solicitadas; a justificação do injustificável; a autovitimização; a predisposição à interprisão grupocármica; a sobrevalorização das dificuldades e obstáculos pessoais; a autovalorização artificial; a cosmoeticoterapia; a mudança do foco para fora de si; a aplicação do discernimento nas escolhas; a teática da assistencialidade sem retorno; a assistência anônima; a intencionalidade pura; a autenticidade.
Parafatologia: o enfraquecimento energético decorrente da autoincoerência; a manifestação característica dos guias amauróticos; a supertaxa afetiva do megassediador; o distanciamento das manifestações paratransafetivas do Homo sapiens serenissimus; a sustentação da Baratrosfera; a porta aberta para o assédio extrafísico; o mau parexemplo; o enfraquecimento da conexão com a equipex; a limitação da liberdade extrafísica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a autoridade moral perante as consciexes.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo carência afetiva–adesão aos valores da Socin.
Principiologia: o princípio da necessidade afetiva.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de valores pessoais.
Tecnologia: a técnica da autorreconciliação; as técnicas da autoconsciencioterapia.
Voluntariologia: o labcon inestimável do voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Despertologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
Efeitologia: o efeito da carência afetiva; o efeito nocivo da taxa afetiva sobre a proéxis grupal; o efeito catalisador da taxa afetiva zero rumo à desperticidade.
Ciclologia: o ciclo da carência afetiva mantido por mecanismos artificiais de suprimento de afeto.
Enumerologia: a autoconsciencioterapia afetiva; a inteligência afetiva; o discernimento afetivo; a autonomia afetiva; a liberdade afetiva; a maturidade afetiva; a megaexpansão afetiva.
Binomiologia: o binômio gratidão-retribuição.
Interaciologia: a interação taxa afetiva–autoconhecimento.
Crescendologia: o crescendo recin-autoafeto-maxifraternidade.
Antagonismologia: o antagonismo taxa afetiva / maturidade afetiva; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo exibicionismo / anonimato.
Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço; a lei de Gerson; a lei do toma lá dá cá.
Fobiologia: a decidofobia; a cacorrafiofobia; o medo de perder o auto e heteroafeto.
Mitologia: o mito da necessidade de heteraprovação.
Holotecologia: a egoteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a recicloteca; a assistencioteca; a maturoteca; a prioroteca.
Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Intencionologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autoconsciencioterapia; a Paradireitologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Autopriorologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin carente; a consciência energívora; o público-alvo; a conscin doadora afetiva; a conscin autônoma afetiva; a conscin autêntica; a conscin sincera; a conscin intermissivista.
Masculinologia: o cobrador afetivo; o fofoqueiro; o boateiro; o dramatizador; o exibicionista; o narcisista; o perfeccionista; o populista; o ditador; o guia amaurótico; o megassediador; o politiqueiro; o manipulador consciencial; o interesseiro; o bajulador; o humorista; o ator; o porta-voz; o cabotino; o líder autocrático.
Femininologia: a cobradora afetiva; a fofoqueira; a boateira; a dramatizadora; a exibicionista; a narcisista; a perfeccionista; a populista; a ditadora; a guia amaurótica; a megassediadora; a politiqueira; a manipuladora consciencial; a interesseira; a bajuladora; a humorista; a atriz; a porta-voz; a cabotina; a líder autocrática.
Hominologia: o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens holomaturologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: taxa afetiva interna = aquela cobrada da própria consciência, no âmbito do microuniverso intraconsciencial, para compensar a carência de autoafeto; taxa afetiva externa
= aquela cobrada de outras consciências, no âmbito da Conviviologia, com o objetivo de saciar a carência de heteroafeto.
Culturologia: a cultura do imediatismo; a cultura de esperar algo em troca.
Caracterologia. Sob o enfoque da Conscienciometrologia, eis 3, por exemplo, tipos de perfis de conscins quanto ao nível de evolução associado à gradação, ou percentual, de taxa afetiva aplicada nas manifestações conscienciais:
1. Primário (100%): conscin primária, totalmente egocêntrica. Não há interesse verdadeiro no bem-estar das outras consciências. As manifestações conscienciais visam tão somente atender às próprias necessidades egoicas.
2. Mediano (50%): conscin de nível evolutivo mediano, ainda com alto grau de egoísmo e carência afetiva. As manifestações conscienciais em favor dos outros são de intencionalidade dividida. Visam atender, na mesma proporção, às necessidades pessoais e as das demais consciências. A atuação assistencial preponderante é a tacon.
3. Elevado (0%): conscin de elevado nível evolutivo, sem carência afetiva, 100% altruísta e fraterna. As manifestações conscienciais visam atender, prioritariamente, às necessidades evolutivas das demais consciências. A atuação assistencial preponderante é a tares. Vale ressaltar: 0,1% de taxa afetiva ainda é taxa afetiva.
Idiossincrasia. Atinente à Psicossomatologia, eis, em ordem alfabética, 5 características das manifestações com taxa afetiva:
1. Autocorrupção: evidencia autocorrupção em maior ou menor grau, voltada basicamente para evitar o autenfrentamento de deficiências intraconscienciais.
2. Autovalorização: constitui método para manter ou aumentar artificialmente o autovalor, base para o desenvolvimento do autoafeto.
3. Compensação: representa fonte de suprimento para compensar a carência de auto e heteroafeto.
4. Egoísmo: compreende intrinsicamente certo grau de egoísmo.
5. Imaturidade: comprova a imaturidade afetiva.
Taxa zero. Mediante a Efeitologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 possíveis consequências saudáveis da condição de taxa afetiva zero nas manifestações conscienciais:
01. Acessibilidade às Centrais Extrafísicas: possibilidade maior de acesso às Centrais Extrafísicas da Energia, Fraternidade e Verdade.
02. Assistencialidade: aperfeiçoamento e ampliação da assistencialidade, com a abertura para o acoplamento com amparadores extrafísicos de nível evolutivo superior.
03. Completismo: alta probabilidade de completar a programação existencial.
04. Desperticidade: caminho livre para a condição da desperticidade, sobretudo pela autenticidade e ausência de egoísmo.
05. Evolutividade: aceleração da evolução pessoal a partir da maior maturidade emocional.
06. Liberdade: maior liberdade de manifestação, sem dependências afetivas e menor probabilidade de criar interprisão grupocármica.
07. Maturidade: alto índice de acertos nas decisões pessoais, sem interferências emocionais.
08. Pacificação íntima: bem-estar e pacificação íntimos constantes a partir do sentimento saudável de autoafeto.
09. Produtividade evolutiva: maior aproveitamento das energias conscienciais, focadas exclusivamente para a geração de resultados.
10. Sintonia ao fluxo cósmico: maior predisposição para entrar no fluxo do Cosmos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a taxa afetiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
02. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
06. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
07. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
08. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
09. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático.
10. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
11. Primeiro discernimento: Holomaturologia; Homeostático.
12. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
13. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro.
14. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
A TAXA AFETIVA IMPREGNADA NAS MANIFESTAÇÕES
DA CONSCIN, SOBRETUDO DA INTERMISSIVISTA, CORRÓI
O DESEMPENHO EVOLUTIVO E DIFICULTA A CONQUISTA
DA HOLOMATURIDADE DAS AUTOPRIORIZAÇÕES.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente quanto à incidência de taxa afetiva nas próprias manifestações conscienciais? Em caso afirmativo, em quais áreas de manifestação o percentual é mais alto? Quais esforços tem feito você para zerar a taxa afetiva?
Bibliografia Específica:
1. Vicenzi, Eduardo; Assistência por Meio da Afetividade; Artigo; I Jornada da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 28-30.12.05; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 12 enus.; 25 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2005; páginas 23 a 37.
2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 426, 665 e 129.
E. E. V.