A cobaia historiográfica é a consciência exumada, estudada, examinada, analisada, dissecada, pormenorizada, exposta e utilizada, enquanto exemplo, na condição de representante e reflexo de determinado contexto histórico passado e grupal, servindo para fixar conceitos, conhecimentos e levantar hipóteses no estudo da Seriexologia.
Você, leitor ou leitora, já ampliou conceitos sobre a Seriexologia e a Retrocogniciologia, a partir das pesquisas de cobaias historiográficas? Qual o impacto dessas decorrências na autoproéxis?
COBAIA HISTORIOGRÁFICA (PARA-HISTORIOGRAFIA) I. Conformática Definologia. A cobaia historiográfica é a consciência exumada, estudada, examinada, analisada, dissecada, pormenorizada, exposta e utilizada, enquanto exemplo, na condição de representante e reflexo de determinado contexto histórico passado e grupal, servindo para fixar conceitos, conhecimentos e levantar hipóteses no estudo da Seriexologia. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo cobaia procede do idioma Latim Científico, cobaya, “cobaia”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo historiografia vem do idioma Grego, historiographía, “trabalho de historiador”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Cobaia histórica. 2. Perfil historiográfico. 3. Personalidade histórica exemplarista. Neologia. As duas expressões compostas autocobaia historiográfica e heterocobaia historiográfica são neologismos técnicos da Para-Historiografia. Antonimologia: 1. Cobaia subumana. 2. Subumano pesquisado. 3. Animal laboratorial. 4. Objeto histórico inerte. 5. Personalidade desconhecida. Estrangeirismologia: o conejillo de indias historiográfico posto ao serviço da pesquisa; o striptease consciencial da cobaia histórica; o checkup consciencial; o megacurriculum vitae holobiográfico; a storiografia permitindo conoscere il passato; o rapport do pesquisador com a cobaia historiográfica; o link mentalsomático com a cobaia historiográfica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao exemplarismo seriexológico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Para-Historiografia; o holopensene pessoal da Experimentologia; o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal da Biografologia; o holopensene pessoal do autodidatismo; o holopensene da erudição; o holopense do desenvolvimento intelectual; o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; a retilinearidade autopensênica; o holopense pessoal das retrocognições; o holopense pessoal da serialidade multiexistencial; a extrapolação pensênica. Fatologia: o interesse na personalidade histórica; a real intencionalidade do pesquisador ao estudar determinada personalidade; a afinidade com a consciência a ser pesquisada; a pesquisa sem paixão; a musa histórica; a vida histórica; o aprofundamento do contexto histórico; o estudo das companhias evolutivas; a pesquisa da árvore genealógica; o conhecimento heráldico; a cliometria aplicada; a narração pessoal; a biblioteca especializada; o experimento historiográfico; as viagens internacionais úteis; a História Oral; a História Intelectual; a exumação cosmoética das biografias apagadas pela História; a personalidade pormenorizada; a personalidade na vitrine; as primeiras obras biográficas registradas na História produzidas por Plutarco (46–119) e de Suetônio (69–141) na Antiguidade; o lugar do ser humano na História; a exumação historiográfica da personalidade secular nos tempos atuais; o aprofundamento no estudo dos períodos históricos; a pertinência do estudo dos clássicos; o historiógrafo trazendo neocontextos; a História Social e Política inserida na pesquisa biográfica; a Micro-História propulsora de análises e pesquisas de experiências individuais ou pequenos grupos sociais, a partir de vestígios e sinais deixados; a cobaia historiográfica incentivando reciclagens alheias; a recuperação de cons através das pesquisas das cobaias historiográficas afins. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a exteriorização de energias no ambiente de estudo; as inspirações oportunas dos amparadores captadas pelos pesquisadores motivados e focados; os resgates extrafísicos realizados com o levantamento dos grupos liderados pela cobaia historiográfica estudada; a recuperação de cons do próprio pesquisador durante a exumação historiográfica da personalidade alvo; a possível relação seriexológica com a cobaia historiográfica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Historiografia–Holobiografia; o sinergismo historiógrafo–parapreceptor; o sinergismo intelectualidade–erudição paragenética. Principiologia: o princípio da utilidade da pesquisa; o princípio dos fatos orientarem a pesquisa; o princípio do respeito aos fatos sem distorcê-los; o princípio da heterocrítica cosmoética; o princípio da reparação historiográfica; o princípio da seriexialidade; o princípio do autodidatismo continuado. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às pesquisas historiográficas. Teoriologia: as teorias das pesquisas historiográficas; as teorias da Metodologia Científica aplicadas à Historiologia; a teoria da interassistência multidimensional; a teoria da realidade interdimensional. Tecnologia: a técnica da Cosmoética; a técnica da saturação mental aplicada à personalidade historiográfica facilitando rapports informacionais; a técnica do detalhismo levada ao maior grau de eficiência; a técnica das 50 vezes mais; a técnica dos 50 dicionários biográficos; a técnica de estudar possíveis traços afins com a cobaia historiográfica identificando prováveis vidas conjuntas pretéritas; a técnica de tratamento e organização de manuscritos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Historiografia; o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Biografologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: o efeito halo homeostático das pesquisas historiográficas; os efeitos no temperamento do pesquisador do estudo da cobaia historiográfica; os efeitos grupais da pesquisa biográfica; os efeitos multidimensionais durante as evocações da pesquisa; o efeito sobre o pesquisador da queda do mito histórico; os efeitos seriexológicos na vida do historiador; os efeitos na tenepes do pesquisador. Neossinapsologia: a aquisição das neossinapses cognitivas através da pesquisa historiográfica; as neossinapses adquiridas e recuperadas pelos estudos auto e heterobiográficos; as neossinapses cognitivas através do estudo seriexológico da cobaia historiográfica; as neossinapses parapsíquicas através do desenvolvimento intelectual; as neossinapses derivadas das retrocognições. Ciclologia: o ciclo de reconstrução da Passadologia através das cobaias historiográficas; o ciclo continuado de produção intelectual; o ciclo natural das metodologias historiográficas. Enumerologia: as personalidades históricas; os contextos históricos; as companhias de retrovidas; os estudos historiográficos; as hipóteses passadológicas; as comprovações retrocognitivas; os resgates extrafísicos. Binomiologia: o binômio cobaia historiográfica–historiógrafo; o binômio historiador-amparador; o binômio biografado-leitor; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação Historiografia–pesquisas retrocognitivas. Crescendologia: o crescendo dados-fatos-parafatos; o crescendo pesquisa historiográfica–paracaptação retrognitiva–resgate extrafísico. Trinomiologia: o trinômio cobaia historiográfica–exemplarismo homeostático–reciclagem grupal. Polinomiologia: o polinômio historiográfico cobaia-historiador-megafoco-método-pesquisa; o polinômio pesquisístico manuscritos-cartas-prefácios-biografias-livros. Antagonismologia: o antagonismo cobaia historiográfica homeostática / cobaia historiográfica nosográfica. Politicologia: a democracia; a meritocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a cosmocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da afinidade grupocármica; a lei de atração dos afins. Filiologia: a historiografofilia; a biografofilia; a historiofilia; a pesquisofilia; a bibliofilia; a cognofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a passadofobia; a neofobia; a historiografofobia; a historiofobia; a experimentofobia; a bibliofobia; a intelectofobia. Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade no estudo das personalidades. Maniologia: a evitação da nostomania na pesquisa da cobaia historiográfica. Holotecologia: a historiografoteca; a biografoteca; a historioteca; a pesquisoteca; a metodoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a analiticoteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Para-Historiografia; a Historiologia; a Para-Historiologia; a Passadologia; a Biografologia; a Intelectologia; a Megafocologia; a Confrontologia; a Pesquisologia; a Experimentologia; a Retrocogniciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a cobaia historiográfica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassisencial; a conscin enciclopedista; a conscin intelectualizada. Masculinologia: o historiógrafo; o historiador; o exumador; o biografólogo; o pesquisador; o autodidata; o intelectual; o erudito; o exemplarista; o agitador histórico; o líder; o voluntário; o intermissivista; o conviviólogo; o comunicólogo; o proexista; o proexólogo; o verbetólogo; o verbetógrafo; o pesquisador autocobaia; o informador evolutivo; o agente autorretrocognitor; o tenepessista; o seriexólogo. Femininologia: a historiógrafa; a historiadora; a exumadora; a biografóloga; a pesquisadora; a autodidata; a intelectual; a erudita; a exemplarista; a agitadora histórica; a líder; a voluntária; a intermissivista; a convivióloga; a comunicóloga; a proexista; a proexóloga; a verbetóloga; a verbetógrafa; a pesquisadora autocobaia; a informadora evolutiva; a agente autorretrocognitora; a tenepessista; a seriexóloga. Hominologia: o Homo sapiens historiographicus; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens parascientificus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens retrocognitor. V. Argumentologia Exemplologia: autocobaia historiográfica = a personalidade histórica dissecada com repercussões seriexológicas e / ou retrocognitivas apenas para o próprio pesquisador; heterocobaia historiográfica = a personalidade histórica dissecada com repercussões seriexológicas e / ou retrocognitivas para todo o grupo evolutivo. Culturologia: a cultura historiográfica; a cultura biográfica; a cultura erudita; a cultura do saber; a cultura dos clássicos; a cultura das personalidades registradas nas enciclopédias; a cultura da Proexologia; a cultura da Conscienciometrologia; a cultura da Mentalsomatologia. Personologia. Personalidades raras viveram, em séculos passados, desapercebidas e não reconhecidas pelos contemporâneos, convertidas hoje pelos pesquisadores motivados em verdadeiras eminências historiográficas. Caracterologia. Sob a ótica da Para-Historiografia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 aspectos determinantes no estudo da cobaia historiográfica: 01. Companhias: indagar aspectos biográficos das companhias da cobaia estudada, direcionando o historiador a fontes até o momento não exploradas. 02. Contatos: estabelecer contatos com pessoas especializadas na área escolhida. 03. Contexto: estudar e realizar imersão, saturação mental e aprofundamento no contexto histórico da cobaia historiográfica pesquisada. 04. Cosmoética: checar a finalidade e intencionalidade relacionadas à pesquisa. 05. Exaustividade: manter a lucidez evitando tirar conclusões precipitadas psicossomáticas e / ou simplórias. 06. Fonte: verificar se existem bibliografias ou materiais de pesquisa sobre a personalidade em foco e, em caso contrário, estar disposto e motivado a fazer exumação historiográfica. 07. Metodologia: escolher dentre os métodos pesquisísticos o melhor, adaptado às necessidades da pesquisa. 08. Neopesquisas: checar as descobertas e reflexões seriexológicas advindas durante e após a pesquisa sobre a cobaia historiográfica. 09. Parapsiquismo: levar em consideração as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais. 10. Viagens: verificar a necessidade e / ou planejamento de viagens internacionais para estudar a cobaia historiográfica. Taxologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, o estudo da cobaia historiográfica pode motivar o intermissivista a pesquisar e vivenciar neoconceitos, a exemplo dos 9 listados a seguir, em ordem alfabética: 1. Autorrevezamento. O aprofundamento nos contextos históricos e biográficos descortina neoperspectivas das vidas intrafísicas consecutivas, auxiliando o planejamento lúcido do autorrevezamento. 2. Conscienciometria. A pesquisa e análise minuciosa de cobaias historiográficas leva o pesquisador, inevitavelmente, à Conscienciometria. 3. Paragenética. O estudo da cobaia historiográfica pode auxiliar a identificar o próprio pedigree multimilenar (Paragenética). 4. Personalidade consecutiva. A possibilidade ímpar de o intermissivista estudar a cobaia historiográfica através da personalidade consecutiva. 5. Proéxis. O estudo de determinadas personalidades enquanto cláusulas proéxicas do próprio historiógrafo, devido às afinidades do passado. 6. Resgastes extrafísicos. A realização de resgates extrafísicos ligados a determinados grupos liderados por cobaias historiográficas estudadas. 7. Retrossenha. O indício intelectivo remoto ou retrossenha pessoal esquecida pode ser recuperada durante a pesquisa acurada da cobaia historiográfica. 8. Retrovidas. A pesquisa historiográfica constante, cosmoética, sem expectativas irreais, pode levar o pesquisador a localizar-se no contexto passadológico. 9. Tenepes. A possibilidade de ocorrer potencialização assistencial na tenepes durante a pesquisa historiográfica de personalidade, grupo, país e / ou contexto histórico determinado. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cobaia historiográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocobaia seriexológica: Autoparaconscienciometrologia; Homeostático. 02. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro. 03. Biografologia: Proexologia; Neutro. 04. Conscin-cobaia: Experimentologia; Neutro. 05. Crescendo paraperfilológico: Seriexologia; Homeostático. 06. Dia da cobaia: Experimentologia; Neutro. 07. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Experimento historiográfico: Pesquisiologia; Neutro. 09. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 10. História Oral: Historiografologia; Neutro. 11. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro. 12. Musa científica: Experimentologia; Neutro. 13. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro. 14. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. 15. Seriéxis alheia: Seriexologia; Neutro. NO UNIVERSO PESQUISÍSTICO, O ESTUDO TEÁTICO DA COBAIA HISTORIOGRÁFICA CONSTITUI FERRAMENTA ÚTIL PARA O INTERMISSIVISTA LÚCIDO INTERESSADO NA AMPLIAÇÃO DA AUTOCOGNIÇÃO SERIEXOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ampliou conceitos sobre a Seriexologia e a Retrocogniciologia, a partir das pesquisas de cobaias historiográficas? Qual o impacto dessas decorrências na autoproéxis? Bibliografia Específica: 1. Barros, José D´Assunção; O Campo da Historia: Especialidades e Abordagens; 222 p.; 10 caps.; 140 refs.; ono.; 22 x 16 cm; br.; 5ª Ed.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2008, página 186 a 192. 2. Bueno, Mar Rey; & López, Pérez Miguel; coord.; El Inquiridor de Maravillas: Prodigios, Curiosidades y Secretos de la Naturaleza en la España de Vincencio Juan de Lastanosa; 494 p.; 6 caps.; 27 ilus.; 1.116 refs.; 20 x 20 cm; br.; Instituto de Estudios Altoaragoneses; Huesca; España; 2011; página 9 a 213. 3. Cadiou, François; et al.; Como se faz a História: Historiográfia, Método e Pesquisa (Comment se fait l´Histoire – Pratiques et Enjeux); trad. Giselle Unti; 254 p.; 12 caps.; 1 microbiografia; 274 refs.; 21,5 x 14 cm; br.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2007; página 187 a 226. L. S.