História dos Intelectuais

A História dos Intelectuais é a pesquisa, a análise, a reflexão, o registro e a publicação sobre a produção e recepção de ideias, as contribuições, as repercussões, os desdobramentos e a trajetória da conscin e / ou da consciex letrada em diferentes épocas e contextos históricos.

Você, leitor ou leitora, valoriza as aprendizagens advindas da pesquisa da História dos Intelectuais? Já analisou a possibilidade da participação pessoal em contexto produtivo de neoideias em vidas anteriores?

      HISTÓRIA DOS INTELECTUAIS
                                       (BIOGRAFOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A História dos Intelectuais é a pesquisa, a análise, a reflexão, o registro e a publicação sobre a produção e recepção de ideias, as contribuições, as repercussões, os desdobramentos e a trajetória da conscin e / ou da consciex letrada em diferentes épocas e contextos históricos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo história deriva do idioma Latim, historia, “História; História Universal; narração; descrição; conto; aventura; fábula”, e este do idioma Grego, história, “História; pesquisa; informação; relato”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo intelectual procede igualmente do idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência; intelectual”. Apareceu no mesmo Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Análise da trajetória dos intelectuais. 2. Estudo da produção e sentido das obras autorais.
          Neologia. As duas expressões compostas História dos Intelectuais eletronótica e História dos Intelectuais conscienciológica são neologismos técnicos da Biografologia.
          Antonimologia: 1. História Intelectual. 2. História da Filosofia. 3. História da História. 4. História Cultural.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Pesquisologia Biográfica.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Intelectual. A melhor personalidade intelectual é a que reúne em uma só conscin, o leitor, o revisor, o tradutor, o articulista, o conferencista, o debatedor, o professor, o pesquisador e o autor publicado, logicamente, não importando se é homem ou mulher”. “Sugestão para o objetivo pragmático desta vida respiratória ao intelectual, homem ou mulher: fazer o levantamento final, detalhista (Inventariologia), do seu acervo, biblioteca, gavetas, armários e escritório, separando as suas pensatas dispersas, eliminando os bagulhos mentaissomáticos e compondo o seu dicionário pessoal de máximas ao modo de obra de autorrevezamento multiexistencial para a próxima existência intrafísica. É o que faço com este Léxico de Ortopensatas”.
          2. “Intermissivistas. A maioria dos intermissivistas ressomados já teve retrovida onde exerceu a docência e a existência intelectual, de outro modo seria difícil compreender as neoverpons conscienciológicas”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do desenvolvimento da intelectualidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal do autodidatismo; o holopensene pessoal da cultura; o holopensene da erudição; o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; a análise dos grafopensenes; a responsabilidade pela grafopensenidade; o holopensene pessoal da Biografologia; os biografopensenes; a biografopensenidade; o holopensene pessoal da Sociologia; os sociopensenes; a sociopensenidade; o holopensene pessoal da Política; os autopensenes; a autopensenidade; a retilinearidade autopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopense pessoal das retrocognições; o holopensene pessoal da serialidade multiexistencial; os lateropensenes; a lateropensenidade; a extrapolação pensênica.
          Fatologia: a História dos Intelectuais; o estudo das diferentes abordagens das obras ideativas; o objeto de estudo, o intelectual, levando à nova área de investigação; a análise do conteúdo da produção intelectual; o estudo da restituição do contexto de produção da obra; o estudo do Zeitgeist da trajetória de vida do autor; a aparente indissociação entre a História Intelectual e a História dos Intelectuais; a perspectiva da análise determinando a área de pesquisa histórica; o imperativo histórico de a conscin pesquisadora reconhecer e respeitar a subjetividade presente nas fontes de pesquisa; o conhecimento cultural; a elaboração das ideias; o conceito polissêmico de intelectual; a substantivação da palavra intelectual; a adjetivação da palavra intelectual; as diferentes épocas apresentando modelos distintos de representação do intelectual; o intelectual desafiando a razão do Estado; os polos contraditórios da produção do saber e da enunciação da verdade; a amplitude das ideias advindas das pesquisas históricas; o hábito de ler livros biográficos; o fato de a História dos Intelectuais compor o campo diversificado dos ramos historiográficos; o ato de estudar a História dos Intelectuais; o estudo dos rastros históricos; o personagem intelectual e a representação na História da Humanidade; os intelectuais de esquerda no Caso Dreyfus; a mulher tornada visível na História dos Intelectuais; a mulher invisível na História; a história política dos intelectuais; a análise do discurso intelectual; o estudo da História da Humanidade presentificando o passado; a História Intelectual possibilitando melhor apreensão dos universos intelectuais; os círculos intelectuais; o estudo; os documentos; os manuscritos; os cadernos de notas; a pesquisa histórica ampliando o acervo a cultural da conscin; as viagens culturais; os museus; as leituras; as biografias; a escrita; a produção intelectual; o fato de a conscin registrar os estudos sobre os intelectuais visando o autorrevezamento; a autodecisão de a conscin em evolução escrever livro histórico relacionado com a possível parautobiografia.
          Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático necessário nas pesquisas historiográficas; a assim; a desassim; a imersão homeostática na Para-Historiografia; a recuperação de paracons ampliada pelo estudo da História dos Intelectuais facilitando a construção da linha do tempo seriexológica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Historiografia-Holobiografia; o sinergismo intelectivo; o sinergismo biógrafo–amparador extrafísico de função; o sinergismo curiosidade-autopesquisa-leitura; o sinergismo pesquisador-biblioteca; o sinergismo biblioteca pessoal seletiva–curiosidade intelectiva produtiva; o sinergismo autopesquisa-autoconhecimento; o sinergismo conhecimento humano–conhecimento multidimensional; o sinergismo conhecimentos científicos–cosmovisão.
          Principiologia: o estudo biográfico alicerçado no princípio das ideias estarem acima das pessoas; a falta crucial da vivência do princípio da descrença (PD) por parte dos cientistas, filósofos, intelectuais e artistas em geral; a associação de princípios mentaissomáticos; a demonstração prática do princípio da descrença sustentado pelo historiógrafo docente em sala de aula; o princípio científico da explicitação pesquisística; o princípio da inventividade; o princípio da reparação autobiográfica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as pesquisas historiográficas; o respeito ao código de ética do historiador em não ocultar, fantasiar ou deturpar os fatos; os códigos culturais obsoletos; os códigos culturais repressores; os códigos científicos; os códigos cerimoniais e protocolares de cada cultura; os códigos de condutas socioculturais; os códigos de linguagem.
          Teoriologia: a teoria da exumação historiográfica; as teorias da Metodologia Científica aplicadas à Biografologia; as teorias das pesquisas historiográficas; os limites e possibilidades da teoria e prática dos experimentos historiográficos.
          Tecnologia: a técnica da prospecção historiográfica; a técnica analítica das obras escritas; a tecnicidade historiográfica; a técnica da história oral enquanto registro de história, de memória e de produção documental; a técnica do Parassociograma visando associações grupocármicas.
          Laboratoriologia: a exposição biográfica autocrítica e cosmoética do labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Para-História.
          Efeitologia: os efeitos evolutivos das pesquisas históricas; os efeitos retrocognitivos das pesquisas biográficas; os efeitos mentaissomáticos do estudo da História dos Intelectuais.
          Enumerologia: os limites da História dos Intelectuais; os espaços de pesquisas da História dos Intelectuais; as possibilidades retrocognitivas no estudo da História dos Intelectuais; a diversidade de análise da História dos Intelectuais; a dimensão cultural da História dos Intelectuais; a extensão social da História dos Intelectuais; a proporção política da História dos Intelectuais.
          Binomiologia: a autocriticidade quanto ao binômio fato–versões históricas; o binômio História dos Intelectuais intrafísica–História dos Cursos Intermissivos (CI); o binômio História dos Intelectuais–Seriexologia.
          Interaciologia: a interação pesquisa histórica–parapsiquismo; a interação Historiografologia-Seriexologia; a interação historiógrafo-amparador; a interação Retro-História–Neo-História.
          Crescendologia: o crescendo História Pessoal–História Universal.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio pesquisador-fonte-descoberta.
          Polinomiologia: o polinômio narração de vida específica–espaço social–contexto histórico–hermenêutica–História dos Intelectuais.
          Antagonismologia: o antagonismo biografia / biografia intelectual.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conservação e manutenção dos arquivos históricos serem de extrema relevância para a pesquisa historiográfica, podendo permanecer ocultos e não raro inacessíveis à população.
          Politicologia: a política arquivística histórica.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicado às pesquisas biográfica e historiográfica.
          Filiologia: a conscienciofilia; a biografofilia; a historiofilia; a intelectofilia; a historiografofilia; a pesquisofilia; a bibliofilia; a holotecofilia; a neofilia; a experimentofilia.
          Fobiologia: a historiofobia; a intelectofobia; a historiografobia; a passadofobia; a bibliofobia; a experimentofobia; a disciplinofobia; a megafocofobia; a neofobia; a raciocinofobia.
          Maniologia: a evitação da nostomania nas pesquisas historiográficas.
          Mitologia: o mito da fidedignidade do documento oficial; o mito da razão fria carente de emoção na pesquisa historiográfica; o mito do passado morto.
          Holotecologia: a historioteca; a intelectoteca; a historiografoteca; a pesquisoteca; a experimentoteca; a metodoteca; a mentalsomatoteca; a analiticoteca; a fenomenoteca; a tecnoteca; a encicloteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Biografologia; a Historiografologia; a Historiologia; a Intelectologia; a Pesquisologia; a Experimentologia; a Passadologia; a Retrocogniciologia; a Criteriologia; a Megafocologia; a Manutenciologia; a Confrontologia; a Cogniciologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser letrado; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin historiógrafa motivada para a pesquisa.
          Masculinologia: o intelectual moderno; o líder religioso; o jurista; o filósofo; o descobridor; o inventor; o criador; o mecenas; o pensador; o escritor; o intelectual; o escriba; o historiador; o exumador; o biografólogo; o pesquisador; o autodidata; o erudito; o exemplarista; o agitador histórico; o líder; o voluntário; o intermissivista; o conviviólogo; o comunicólogo; o proexista; o proexólogo; o verbetólogo; o verbetógrafo; o pesquisador autocobaia; o informador evolutivo; o agente autorretrocognitor; o tenepessista; o seriexólogo.
          Femininologia: a intelectual moderna; a líder religiosa; a jurista; a filósofa; a descobridora; a inventora; a criadora; a mecenas; a pensadora; a escritora; a intelectual; a escriba; a historiadora; a exumadora; a biografóloga; a pesquisadora; a autodidata; a erudita; a exemplarista; a agitadora histórica; a líder; a voluntária; a intermissivista; a convivióloga; a comunicóloga; a proexista; a proexóloga; a verbetóloga; a verbetógrafa; a pesquisadora autocobaia; a informadora evolutiva; a agente autorretrocognitora; a tenepessista; a seriexóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens historiographus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens parascientificus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens retrocognitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: História dos Intelectuais eletronótica = aquela voltada para a análise das repercussões da trajetória intelectiva na Socin; História dos Intelectuais conscienciológica = aquela voltada para a análise das repercussões da trajetória intelectiva na Sociex.
          Culturologia: a cultura da Biografologia; a cultura da Historiologia; a cultura da Intelectologia; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Sociologia; a cultura da Filosofia; a cultura da Pesquisologia; a Multiculturologia da Para-Historiografia.
          Tipologia. Eis, listadas em ordem alfabética, por exemplo, 4 temáticas passíveis de serem analisadas e interpretadas no estudo das biografias de intelectuais:
          1. Consciencialidade. O estudo pormenorizado do emprego da tares nos grafopensenes.
          2. Intelectualidade. O emprego da intelecção aplicada aos eventos históricos vivenciados.
          3. Politicidade. A autocoerência nas injunções políticas.
          4. Socialidade. A habilidade nos autoconvívios.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a História dos Intelectuais, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          02. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
          03. Biografologia: Proexologia; Neutro.
          04. Corpus de evidências: Autexperimentologia; Neutro.
          05. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Experimento historiográfico: Pesquisiologia; Neutro.
          07. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro.
          08. História Oral: Historiografologia; Neutro.
          09. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          10. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro.
          11. Neo-História: Historiografologia; Neutro.
          12. Personalidade complexa: Conscienciometrologia; Neutro.
          13. Pesquisa do erro: Autopesquisologia; Homeostático.
          14. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático.
          15. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro.
 A HISTÓRIA DOS INTELECTUAIS AUXILIA AS PESQUISAS
    RETRO-HISTORIOGRÁFICAS, DILUCIDANDO CONTEXTOS
   DE PRODUÇÃO, RECEPÇÃO E APLICAÇÃO DE NEOIDEIAS, FAVORECENDO A COMPREENSÃO AUTOBIOGRÁFICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza as aprendizagens advindas da pesquisa da História dos Intelectuais? Já analisou a possibilidade da participação pessoal em contexto produtivo de neoideias em vidas anteriores?
           Bibliografia Específica:
           1. Burguière, André; Org.; Dicionário das Ciências Históricas (Dictionnaire des Sciences Historiques); coord. Jayme Salomão; revisores Elza Monteiro, Eduardo Monteiro, Lúcia Videira e Marcos José da Cunha; trad. Henrique de Araújo Mesquita; 776 p.; 1 E-mail; glos. 171 termos; 1 website; 23,5 x 17 x 4,5 cm; br.; Imago; Rio de Janeiro, RJ; 1993; páginas 446 a 452.
           2. Burke, Peter; O que é Historia Cultural?; 191 p.; 6 caps.; 1 nota.; Int.; 21 x 14 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, Brasil; 2005; páginas 15 a 67.
           3. Darnton, Robert; O Beijo de Lamourette: Mídia, Cultura e Revolução (The Kiss of Lamourette: Reflections in Cultural History); revisores Renato Potenza Rodrigues; & Adriana Moretto; trad. Denise Bottmann; 400 p.; 5 seções; 15 caps.; 5 diagramas; 2 esquemas; 1 estatística; 1 ilus.; 4 tabs.; 1 website; 18 x 12,5 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2010; páginas 204 a 231.
           4. Lopes, Marcos Antônio; Org.; Grandes Nomes da História Intelectual; 544 p.; 3 caps.; 1 nota.; pról.; 1 microbiografia; alf.; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2003; páginas 15 a 61.
           5. Silva, Helenice Rodrigues da; Fragmentos da História Intelectual entre Questionamentos e Perspectivas; 159 p.; 8 caps.; 1 bibliografia; alf.; 21 x 14 cm; br.; Papirus; Campinas, SP; 2002; páginas 11 a 28.
           6. Sirinelli, Jean-François; Os Intelectuais; In: Rémond, René; Org.; Por uma História Política (Pour une Histoire Politique); apres. Marieta de Moraes Ferreira; trad. Dora Rocha; 472 p.; 14 caps.; 3 E-mails; 12 microbiografias; 1 website; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; 2ª reimp.; FGV; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 231 a 269.
           7. Van Doren, Charles; Uma breve História do Conhecimento: Os Principais Eventos, Pessoas e Conquistas da História Mundial (A History of Knowledge); trad. Luís Santos ; 479 p.; 15 caps.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Casa da Palavra; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 10 a 463.
           8. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 880 e 910.
           9. Watson, Peter; Ideas: Historia Intelectual de la Humanidad (Ideas: A History from Fire to Freud); trad. Luis Noriega; 1420 p.; 5 caps.; 1 nota.; pról.; 1 microbiografia; alf.; 24 x 16 cm; br.; Crítica; Barcelona, Espanha; 2005; páginas 10 a 62.
                                                                                                                       L. S.