Biografologia

A Biografologia é a Ciência, especialidade multidisciplinar da Conscienciologia, dedicada à investigação das auto e heterobiografias das consciências, considerando principalmente os princípios técnicos da Cosmoeticologia, da Evoluciologia, da Proexologia e da Conscienciometrologia.

Você, leitor ou leitora, já realizou algum balanço autobiográfico? Quais proveitos evolutivos você já tirou da Biografologia?

      BIOGRAFOLOGIA
                                       (PROEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A Biografologia é a Ciência, especialidade multidisciplinar da Conscienciologia, dedicada à investigação das auto e heterobiografias das consciências, considerando principalmente os princípios técnicos da Cosmoeticologia, da Evoluciologia, da Proexologia e da Conscienciometrologia.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo biografia vem do idioma Grego, biographía, “relato de vidas”, constituído pelos elementos de composição bíos, “vida”, e graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. A palavra biografia tornou-se expressão mais comum a partir do Século XIX, contudo já era utilizada na Antiguidade. O segundo elemento logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
         Sinonimologia: 1. Ciência do estudo da vida humana. 2. Sistematização da avaliação da vida. 3. Análise de casuísticas de proéxis. 4. Micro-história. 5. Personologia. 6. Curso primário para evoluciólogo.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 26 cognatos derivados do vocábulo biografia: autobiografia; biografada; biografado; biografagem; biografante; biografar; biográfica; biográfico; biografismo; biografista; biografístico; biógrafo; biografocrítica; biografofilia; biografofobia; Biografologia; biografomania; biografoteca; biogratotecnia; biografotécnica; biografotécnico; heterobiografia; holobiografia; microbiografia; minibiografia; retrobiografia.
         Neologia. O vocábulo Biografologia e as duas expressões compostas Biografologia Convencional e Biografologia Conscienciológica são neologismos técnicos da Proexologia.
         Antonimologia: 1. Justaposição de fatos históricos. 2. Vida inavaliada. 3. Estudo das interrelações grupais. 4. Pesquisa antropológica. 5. Análise sociológica. 6. Macro-história.
         Estrangeirismologia: a personalidade sui generis; o saldo do curriculum vitae; o script da proéxis; o selfmade man; o status social; o strong profile; os hobbies pessoais; o ghost writer.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holobiografologia Evolutiva.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Biografia: embalsamamento consciencial. Vida: primeira mestra. Objetivemos as subjetividades. Completista: autobiógrafo competente.
         Citaciologia: – Biografia é o biografado segundo o biógrafo (Sergio Vilas Boas, 1965–). Muitas vezes, a biografia não passa de operação plástica feita em um morto (Virginia Woolf, 1882–1941). Quando leres uma biografia, não te esqueças de que a verdadeira nunca é publicável (George Bernard Shaw, 1856–1950).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa; o holopensene pessoal do biografado; o holopensene pessoal do biógrafo; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autografopensenes; a autografopensenidade; o materpensene pessoal da personalidade biografada; o materpensene pessoal do biógrafo; o nível da linearidade autopensênica do biógrafo e do biografado.
         Fatologia: a ressoma; as fases existenciais; a dessoma; a Mesologia; as ideias inatas; a observação atenta à família, às amizades e ao casal íntimo; os trafores, os trafares e os trafais da personalidade estudada; o temperamento do biografado; a síntese caracterial; a singularidade pessoal; a proéxis; as gescons; a carreira profissional; as prioridades; as rotinas úteis; os cuidados com o soma; a hipótese do macrossoma; as interprisões grupocármicas; o estigma autobiográfico; os gargalos evolutivos; a vida intelectual; as vivências parapsíquicas; a religião e o misticismo castradores do desenvolvimento parapsíquico do biografado; a comunicabilidade; o nível da liderança pessoal; a identificação da aceleração da História Pessoal; a ampliação do mundo pessoal; a pesquisa da personalidade consecutiva; as aparências versus os fatos reais; a realidade contada versus a ocorrência real; a exatidão proporcional à verificação; o corte da realidade; as controvérsias sobre o biografado; as biografias controvertidas; o fato de toda biografia ser definidora; a versão biográfica do autor; o perfil biográfico; o senso comum; a pesquisa documental; a pesquisa de campo; as fontes primárias; as fontes secundárias; as lacunas históricas; a biografia subumana; a autocrítica; a biografia intelectual; a biografia parapsíquica; a biografia artística; as biografias conscienciológicas publicadas pela EDITARES; as biografias romanceadas; as biografias jornalísticas; o estilo híbrido das biografias; a obra biográfica complacente; a obra biográfica depreciativa; a obra biográfica técnica; a responsabilidade do autor; as diferenças entre biografia e livro-reportagem; a biografia debatida em sala de aula; os cursos de análise conscienciométrica da CONSCIUS; o curso Balanço Existencial da APEX; o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) da REAPRENDENTIA; o Manual da Proéxis; o Manual da Tenepes; o Conscienciograma.
          Parafatologia: a paraprocedência; a parautobiografia; a autobiografia pré-ressomática; a autobiografia intermissiva; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático pessoal; a holobiografia pessoal; os estudos auto e heterobiográficos nos Cursos Intermissivos; a história extrafísica da consciência; o posfácio extrafísico da proéxis; a colheita intermissiva; os bastidores parafatuísticos; o inventário intermissivo; a recin intermissiva; a interassistencialidade intermissiva; as comunexes; a Baratrosfera; as autorretrocognições; a autovivência do estado vibracional visando à identificação das sinaléticas parapsíquicas do biógrafo; o acoplamento biógrafo-biografado; o analfabetismo parapsíquico da maioria dos biógrafos e biografados; o biógrafo teleguiado amador; a autoprojetabilidade lúcida conduzindo a pesquisa do biógrafo; as requisições das consciexes para o biógrafo parapsíquico; as vivências parapsíquicas incompreendidas pelo biografado; a semiparapercepção; as evocações permanentes do biógrafo em relação ao elenco do período histórico pesquisado; a monitoria extrafísica; o amparo extrafísico de função; a inspiração de origem extrafísica; o extrapolacionismo parapsíquico; a minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a equipex paratécnica; a atração de sincronicidades; as sincronicidades evidentes; a concausa extrafísica; a relação estudo biográfico e tenepes; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); as ferramentas de análise holobiográfica dos evoluciólogos ainda desconhecidas.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo biógrafo–amparo extrafísico de função.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da afinidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da biografia sem fim.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo analítico.
          Voluntariologia: o biógrafo voluntário.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Biógrafos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível dos Parapercepciólogos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito da leitura biográfica; o efeito da pesquisa biográfica.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas e recuperadas pelos estudos auto e heterobiográficos.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo vida humana–vida intermissiva.
          Binomiologia: o binômio (dupla) biógrafo-biografado; o binômio biógrafo-leitor(a); o binômio biografado-leitor(a); o binômio admiração-discordância.
          Trinomiologia: o trinômio (trio) amparador-biógrafo-biografado.
          Antagonismologia: o antagonismo liberdade de expressão / censura da obra publicada.
          Paradoxologia: o paradoxo do aumento de conhecimento gerando mais dúvidas sobre a personalidade; o paradoxo da profundidade da pesquisa levando a redução de afirmações peremptórias.
          Politicologia: a meritocracia; a democracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a cosmocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço proexológico aplicado à autevolução.
          Filiologia: a biografofilia; a bibliofilia; a historiofilia; a cognofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia.
          Mitologia: o mito (a ilusão) da biografia definitiva; o mito do não posicionamento do biógrafo.
          Holotecologia: a biografoteca; a consciencioteca; a conscienciometroteca; a proexoteca; a metodoteca; a egoteca; a elencoteca.
          Interdisciplinologia: a Biografologia; a Proexologia; a Conscienciologia; o Jornalismo; a História; a Literatura; a Psicologia; a Sociologia; a Antropologia; a Temperamentologia; a Evoluciologia; a Conscienciometrologia; a Perfilologia; a Paraprosopografia; a Caracterologia; a Personologia; a Tipologia; a Holossomatologia; a Elencologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a personalidade biografada; a personalidade singular; a consciência-locomotiva; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex.
          Masculinologia: o autobiógrafo; o biógrafo; o biógrafo tenepessável; o biografado tenepessável; o perfilologista; o pré-serenão vulgar; o autodecisor; o reciclante existencial; o tenepessista; o projetor consciente; o calouro parapsíquico; o agente retrocognitor; o intermissivista; o inversor existencial; o proexólogo; o conscienciômetra; o conscienciólogo; o maxidissidente; o pesquisador; o professor; o compassageiro evolutivo; o amparador extrafísico de função; o evoluciólogo.
          Femininologia: a autobiógrafa; a biógrafa; a perfilologista; a pré-serenona vulgar; a autodecisora; a reciclante existencial; a tenepessista; a projetora consciente; a caloura parapsíquica; a agente retrocognitora; a intermissivista; a inversora existencial; a proexóloga; a conscienciômetra; a consciencióloga; a maxidissidente; a pesquisadora; a professora; a compassageira evolutiva; a amparadora extrafísica de função; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens biographicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: Biografologia Convencional = o estudo biográfico sob o enfoque intrafísico e materialista; Biografologia Conscienciológica = o estudo biográfico sob o enfoque do paradigma consciencial.
          Culturologia: a cultura da Proexologia; a cultura da Conscienciometrologia; a formação cultural do biógrafo e do biografado influindo na Biografologia. Completismo. No contexto da Proexologia, eis 5 exemplos de áreas do conhecimento e respectivas personalidades, cujos estudos biografológicos indicam o completismo existencial, abaixo listados na ordem alfabética:
          1. Ciência: Moisés Bertoni (1857–1929).
          2. Direito: Pontes de Miranda (1892–1979).
          3. Política: Juscelino Kubitschek (1902–1976).
          4. Religião: Chico Xavier (1910–2002).
          5. Saúde: Florence Nightingale (1820–1910).
          Biografia. Sob a ótica da Historiografia, as biografias são divididas em 2 tipos:
          A. Autobiografia: descreve a própria vida do autor, contendo, em alguns casos, autanálise. Este material é fonte primária essencial para estudo desta consciência, pois retrata a autoimagem.
          B. Heterobiografia: descreve a vida de outrem, geralmente, personalidade renomada e / ou com qualidades e realizações acima da média.
          Taxologia. No contexto da Intrafisicologia, eis 6 exemplos de subdivisões de heterobiografias encontradas atualmente (Ano-base: 2011), listadas a seguir, em ordem alfabética:
          1. Autorizada: escrita e publicada com o aval e, eventualmente, com a cooperação do biografado e / ou de familiares e amigos. Vantagem: maior facilidade de acesso às fontes exclusivas.
          2. Ditada: a autobiografia ou o livro de memórias é escrito por ghost writer, cujo nome do escritor pode não aparecer. Vantagem: possibilidade de assistência ao biografado.
          3. Encomendada: solicitada por editores, familiares ou pelo próprio biografado. Vantagem: apoio da editora em todas as etapas redacionais.
          4. Independente: também conhecida como não autorizada, é escrita sem o aval do biografado e dos descendentes. Vantagem: maior liberdade de expressão.
          5. Profissional: escrita por autor(a) objetivando lucro e / ou status profissional, através de editora. Vantagem: organização e sistematização do trabalho.
          6. Voluntária: elaborada sem objetivo de remuneração pessoal, nem status, tendo os direitos autorais doados com finalidade interassistencial, aos moldes do trabalho realizado pela Associação Internacional Editares. Vantagem: maior possibilidade de tares.
          Criticidade. A rigor, os tipos descritos acima não caracterizam necessariamente biografias melhores ou piores, pois isto depende, em primeiro lugar, da qualidade da pesquisa realizada pelo biógrafo. Contudo, o conhecimento prévio sobre tais categorias de biografias é relevante para o leitor crítico, devendo estar atento a essas características e buscando identificar o valor de cada obra lida sobre determinada personalidade.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Biografologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
          02. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro.
          03. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico.
          04. Fase existencial: Autoproexologia; Neutro.
          05. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
            06.    Lição de vida: Conviviologia; Neutro.
            07.    Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático.
            08.    Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
            09.    Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro.
            10.    Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            11.    Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
            12.    Síntese caracterial: Perfilologia; Neutro.
            13.    Strong profile: Perfilologia; Homeostático.
            14.    Tendência inata: Parageneticologia; Neutro.
            15.    Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
  A PESQUISA BIOGRÁFICA, COSMOVISIOLÓGICA, ALIADA
 AO AUTOPARAPSIQUISMO AVANÇADO E AOS PRINCÍPIOS
 COSMOÉTICOS E INTERASSISTENCIAIS, CONSTITUI PILAR
  BÁSICO DA TAREFA EVOLUTIVA DOS EVOLUCIÓLOGOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou algum balanço autobiográfico? Quais proveitos evolutivos você já tirou da Biografologia?
            Bibliografia Específica:
            1. Bakhtin, Mikhail; Estética da Criação Verbal (Estetika Slovesnogo Tvortchestva); trad. Paulo Bezerra; 476 p.; 8 caps.; 21 x 14 cm; br.; 4a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2003; páginas 138 a 152.
            2. Idem; Marxismo e Filosofia da Liguagem: Problemas Fundamentais do Método Sociológico na Ciência da Linguagem (Marksizm i Filossófia Iaziká); apres. Marina Yaguello; pref. Roman Jakobson; trad. Michel Lahud; & Yara Frateschi Vieira; 196 p.; 11 caps.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed.; Hucitec; São Paulo, SP; 1997; página 200.
            3. Damasceno, Diana; Biografia Jornalística – O Texto da Complexidade; pref. Paulo Alonso; 70 p.; 9 caps.; 1 microbiografia; 77 refs.; 21 x 14 cm; br.; UniverCidade; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 25 a 28, 55 a 59.
            4. Levi, Giovanni; Sobre a Microhistória; In: Burke, Peter; A Escrita da História: Novas Perspectivas; Unesp; São Paulo, SP; 1992; páginas 133 a 161.
            5. Nonato, Alexandre; JK e os Bastidores da Construção de Brasília: Sob a Ótica da Conscienciologia; 400 p.; 40 caps.; 68 fotos; 6 ilus.; 5 índices; glos. 59 termos; 322 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 219 a 267.
            6. Pena, Felipe; Teoria da Biografia Sem Fim; pref. Muniz Sodré; 100 p.; 6 caps.; 1 foto; 205 refs.; 21 x 14 cm; br.; Mauad; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 19 a 29, 43 a 56.
            7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 8 a 42.
            8. Vilas Boas, Sergio; Biografias & Biógrafos – Jornalismo Sobre Personagens; 182 p.; 4 caps.; 1 foto; 1 ilus.; 102 refs.; 21 x 14 cm; br.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 2002; páginas 15 a 52.
            9. Idem; Biografismo – Reflexões Sobre as Escritas da Vida (Originalmente apresentado como tese do autor na USP, 2006); 256 p.; 156 refs.; 21 x 14 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 2008; páginas 19 a 41.
                                                                                                                         A. N.