Autopesquisa Retrocognitiva de Campo

A autopesquisa retrocognitiva de campo é a técnica, o método, o procedimento científico, autoinvestigativo, exploratório, holobiográfico e evolutivamente útil, realizado através da coleta de dados diretamente nos locais, ambientes e sítios históricos nos quais a conscin, homem ou mulher, possa ter vivenciado ressomas pregressas.

Você, leitor ou leitora, vem realizando autopesquisa diretamente nos sítios históricos e para-históricos de prováveis retrovidas? Ou ainda desperdiça oportunidades de turismo evolutivo útil?

      AUTOPESQUISA RETROCOGNITIVA DE                                CAMPO
                            (AUTORRETROCOGNICIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autopesquisa retrocognitiva de campo é a técnica, o método, o procedimento científico, autoinvestigativo, exploratório, holobiográfico e evolutivamente útil, realizado através da coleta de dados diretamente nos locais, ambientes e sítios históricos nos quais a conscin, homem ou mulher, possa ter vivenciado ressomas pregressas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pesquisa vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição retro procede também do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás”. Apareceu no Século XV. A palavra cognitiva provém igualmente do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer”. Surgiu em 1873. O vocábulo retrocognição apareceu em 1901. O termo campo vem do idioma Latim, campus, “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Autopesquisa holobiográfica in loco. 2. Autexperimento retrocognitivo de campo. 3. Autopesquisometria de vidas passadas. 4. Pesquisa participativa de retrovidas. 5. Exumação auto-historiográfica presencial.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo campo: campesino; campestre; campina; campinarama; campino; campismo; campo-nativo; camponês; camponesa; campônia; campônio; campo-sujo; hipocampo; megacampo; microcampo; para-hipocampo; pró-campo; subcampo; supercampo.
          Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa retrocognitiva de campo, autopesquisa retrocognitiva de campo inicial e autopesquisa retrocognitiva de campo avançada são neologismos técnicos da Autorretrocogniciologia.
          Antonimologia: 1. Heteropesquisa retrocognitiva de campo. 2. Autopesquisa documental. 3. Pesquisa não participativa.
          Estrangeirismologia: o Retrocognitarium a céu aberto; o Paraperceptarium dos sítios históricos; o puzzle holobiográfico; o desenho do timeline multiexistencial pessoal.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autopesquisologia Evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: Holomemória: território inexplorado.
          Citaciologia: – Na Conscienciologia, assim como na Arqueologia, não escavamos o passado com picaretas ou explosivos, mas sim com pinça, pincel e paciência (Wagner Alegretti, 1961–).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da holomemória revisitada; os paleopensenes; a paleopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; a fôrma holopensênica pessoal e grupal; a fôrma ortopensênica favorecendo a sintonia traforista com os locais; a fôrma patopensênica potencializando a conexão trafarista com as culturas.
          Fatologia: a autopesquisa retrocognitiva de campo; a revivescência calculada; os sítios arqueológicos; a memória altissonante das paredes; as ruínas romanas espalhadas pela Europa; as fortalezas do Languedoc, Sul da França; a Para-História viva de Tintagel (Inglaterra); as cidadelas medievais da Espanha; os museus seculares; as igrejas energeticamente intransponíveis; os cemitérios energeticamente light; as viagens retrocognitivas da Academia Internacional da Consciência (IAC); a reurbanização extrafísica; o turismo consciencial útil; as visitas técnicas; os especialistas substituindo os guias turísticos convencionais; os roteiros de viagem focados nas retroexistências; o cartógrafo consciencial construindo o mapa das próprias autorretrocognições; as assinaturas retropensênicas recolhidas no itinerário autopesquisístico; as pegadas anticosmoéticas rastreadas; os pedágios multiexistenciais nas alfândegas; o salvo-conduto da ressoma homeostática em diferentes países e culturas; a multissecularidade palpável; os registros eternos resgatados; o indício multiexistencial; os parceiros subumanos de retrovidas, notadamente os gatos; a evitação da condição de antepassado de si mesmo; a retrografopensenidade; o encaixe no molde holopensênico exigindo cautela do autoperquiridor; a precaução de não tomar para si a retrocognição alheia; as falsas memórias; a confabulação; a interdição preventiva a locais promotores de repercussões patológicas ao pesquisador; as memórias encapsuladas; a seleção inteligente dos sítios visitados evitando museus sobre Inquisição, calabouços e áreas de confrontos sangrentos; os reencontros seculares.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático durante o trabalho de campo; a paracaptação retrocognitiva voluntária; as retrocognições extrafísicas promovidas pelas projeções conscientes; o paracomitê de recepção; a extrapolação da autopesquisa da memória integral para o campo intermissivo; a parapsicoteca; as comunidades extrafísicas conectadas a sítios para-históricos (exemplo: Tintagel-Pombal); a reurbanização em curso na Europa.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paradiplomacia–turismo consciencial; o sinergismo fôrma holopensênica–labilidade parapsíquica; o sinergismo Para-Historiologia–Holobiografologia; o sinergismo Era da Fartura–Era da Holomemória.
          Principiologia: o princípio da descrença aplicado aos achados autopesquisísticos; o princípio de duvidar das próprias certezas; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio de “quem procura acha”; o princípio de escrever para não esquecer.
          Codigologia: o código da interconvivialidade nas excursões retrocognitivas coletivas;
 o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das retrocognições; a teoria da Holomemória; a teoria de 10 autorretrocognições sadias = 1 vida prévia autocomprovada.
          Tecnologia: a técnica das autorretrocognições sadias; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica da expansão das energias conscienciais (ECs); a técnica da assimilação simpática; a técnica da desassimilação simpática; a técnica de instalação do EV.
          Voluntariologia: o voluntariado poliglota da Academia Internacional da Consciência.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o Laboratório Conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito túnel do tempo das cidadelas medievais; o efeito atrator de sincronicidades do autopesquisador retrocognitivo de campo; o efeito da ousadia evolutiva na publicação dos achados; o efeito do dejaísmo no duplismo evolutivo.
          Neossinapsologia: a desconstrução das sinapses fossilizadas.
          Ciclologia: o ciclo cognição-precognição-retrocognição; o ciclo planejar-viajar-pesquisar-registrar-sintetizar-publicar; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: as retrobiografias; as retromemórias; os retrofatos; os retrossomas; os retrocérebros; as retrossinapses; as retrovidas. Os idiotismos culturais; as idiossincrasias; os idiomas; os dialetos; os costumes; a gastronomia típica; a arte autóctone.
          Binomiologia: o binômio investigar-checar; o binômio registrar-avaliar; o binômio desassombro-descoberta; o binômio investimento-recebimento.
           Interaciologia: a interação retrovidas–vida atual; a interação neopensene-retropensene; a interação memória-holomemória.
           Crescendologia: o crescendo diáspora evolutiva–reagrupamento evolutivo; o crescendo retrocognição sadia–dado autobiográfico confiável–certeza relativa sobre ressoma pregressa; o crescendo bairrismo-nacionalismo-universalismo.
           Trinomiologia: o trinômio renascimentos–retrocognições–precognições; o trinômio paracicatrizes psicossômicas–vincos mnemônicos–gatilhos retrocognitivos; o trinômio abertismo–flexibilidade–concessão cosmoética do autopesquisador; o trinômio retrofatos-fatos-parafatos; o trinômio avançado conscin atual–personalidade consecutiva–identidade extra (trio ínsito); o trinômio retrobiografias–parabiografia–autobiografia atual; o trinômio pesquisar-relembrar-refletir.
           Polinomiologia: o polinômio cognição-precognição-simulcognição-retrocognição.
           Antagonismologia: o antagonismo falsas memórias / verdadeiras retrovivências; o antagonismo autopesquisa planificada / espontaneidade autoinvestigativa; o antagonismo leveza holopensênica / densidade holopensênica.
           Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais aprofundamento na autopesquisa das retropersonalidades, maior a necessidade de sobrepairamento profilático durante a investigação; o paradoxo da investigação holomnemônica individual propiciar retrocognições grupais.
           Politicologia: a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; o Estado Mundial; as políticas de globalização; a União Europeia.
           Legislogia: a lei do maior esforço no pinçamento da holobiografia.
           Filiologia: a autopesquisofilia; a retrocogniciofilia; a cienciofilia; a metodofilia; a evoluciofilia; a cognofilia; a pesquisofilia; a retrofilia.
           Fobiologia: a evitação da autopesquisofobia; a retrocognofobia.
           Sindromologia: a síndrome da falsa memória.
           Maniologia: a dromomania; a mania de adquirir antiguidades; a mania de comprar imãs de geladeira em viagens.
           Mitologia: o mito da inexistência da máquina do tempo.
           Holotecologia: a biografoteca; a evolucioteca; a parapsicoteca; a ressomatoteca; a mnemossomatoteca; a retrocognoteca; a historioteca.
           Interdisciplinologia: a Autorretrocogniciologia. a Seriexologia; a Holobiografologia; a Paracronologia; a Para-Historiologia; a Autopesquisologia; a Pararquivologia; a Geopolítica; a Parageopolítica; a Holomnemônica; a Transdisciplinologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autorretrocognitora.
           Masculinologia: o paracartógrafo; o autopesquisador; o agente retrocognitor; o psiquiatra inglês Arthur Guirdham (1905–1992).
           Femininologia: a paracartógrafa; a autopesquisadora; a agente retrocognitora; a psicóloga estadunidense Helen Wambach (1925–1986).
           Hominologia: o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens idiossincraticus; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autopesquisa retrocognitiva de campo inicial = a autoinvestigação de retrovidas in loco realizada a partir de intuições pessoais, desencadeando a primeira retrocognição relativa a determinada ressoma; autopesquisa retrocognitiva de campo avançada = a autoinvestigação de retrovidas in loco alicerçada em retrocognições prévias, desencadeando consistente rede de informações retrocognitivas.
          Culturologia: a cultura das retrocognições salutares; a cultura dos modismos terapêuticos de vidas passadas; a cultura da Autopesquisologia da memória remota.
          Taxologia. Sob a ótica da Parametodologia, eis, por exemplo, 5 instrumentos pesquisísticos utilitários à imersão retrocognitiva de campo, listados a seguir, em ordem alfabética:
          1. Abertismo consciencial: o destemor autopesquisístico; a ausência de apriorismos; as bebidas e pratos típicos; as manifestações culturais e artísticas (exceção: idiotismos culturais violentos a exemplo das touradas).
          2. Caderno de campo: as anotações exaustivas e detalhadas; o diário do autopesquisador; a caderneta de capa dura; os registros em tempo real.
          3. Mapeamento de trafores: os traços-força das cidades; a diversidade cultural respeitada; a conexão com os amparadores do local.
          4. Pesquisa historiográfica: o levantamento biblio-historiográfico; a checagem histórica de fatos, corroborando parafatos; os roteiros turísticos; os guias de museus; os catálogos culturais.
          5. Registros fotográficos e filmográficos: a câmera digital; a filmadora compacta; o gravador portátil.
          Tipologia. Consoante à Parapercepciologia, eis, em ordem alfabética, 5 tipos de parapercepções factíveis e dignas de nota no diário de campo do autopesquisador retrocognitivo:
          1. Dejaísmos: a familiaridade percebida nos locais visitados; a certeza de já conhecer; a cognição prévia de detalhes do ambiente na primeira visita.
          2. Projeções conscientes: a projeção autorretrocognitiva assistida; a revivência de cenas esclarecedoras no extrafísico; o acesso privilegiado à parapsicoteca.
          3. Psicometria: a interação energética com os ambientes; a leitura da Para-História registrada nas ruínas; a desassim profilática.
          4. Sinalética energética e parapsíquica: os retrossinais; os banhos energéticos confirmadores; os EVs espontâneos; a pressão energética em ambientes estigmatizados.
          5. Sincronicidades: a fartura de sincronicidades antes, durante e após a excursão autopesquisística.
          Holopensenologia. Sob os auspícios da Exemplologia, eis, em ordem alfabética, 3 exemplos de fôrmas holopensênicas diferenciadas, registradas por grupo de pesquisadores durante viagem retrocognitiva da IAC (Ano-base: 2008):
          1. Béziers (cidade cátara, Languedoc, França): em 1209, milhares de cidadãos foram dizimados pela Cruzada Albigense, durante repressão ao movimento religioso conhecido por Catarismo. Padrão: pressão holopensênica nosográfica extrema.
          2. Fiskars (cidade interiorana, Finlândia): pequena comunidade caracterizada pela abundância de fitoenergias, hidroenergias e escassez de energias conscienciais. Padrão: amplitude holopensênica homeostática máxima.
          3. Tintagel (cidade litorânea, Cornualha, Inglaterra): sítios históricos mínimos (ruínas), hidroenergias e aeroenergias fartas. Padrão: ambiguidade holopensênica, percebida por alguns pesquisadores enquanto homeostática e por outros, neutra.
          Conviviologia. Sob a ótica da Interaciologia, eis, em ordem alfabética 5 atitudes e posturas facilitadoras da interação de autopesquisadores excursionando coletivamente durante viagem retrocognitiva técnica:
          1. Bom humor. Reações bem humoradas a contratempos e temperamentos pessoais.
          2. Cooperatividade. Cooperação e disciplina quanto a horários e regras do itinerário.
          3. Criticidade. Discernimento na avaliação das autexperiências e evitação de generalizações simplistas.
          4. Flexibilidade. Facilidade em interagir com diferentes povos e culturas.
          5. Neofilia. Abertura para novos vínculos e vivências retrocognitivas.
          Museologia. A visitação técnica e detalhista a museus é potencial agente propulsor de retrocognições, a exemplo dos famosos British Museum (Londres, Inglaterra); Musée du Louvre (Paris, França); Museo del Prado (Madri, Espanha); e Smithsonian Institution (19 museus nos EUA).
          Excursiologia. As viagens a outros países e culturas constituem valiosas janelas de oportunidades para a autopesquisa séria. Ainda assim, a maior jornada empreendida pela consciência lúcida é devassar o próprio microuniverso consciencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa retrocognitiva de campo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Achismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.
          05. Descoberta: Heuristicologia; Neutro.
          06. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
          07. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático.
          08. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro.
          09. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro.
          10. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
          11. Reencontro secular: Seriexologia; Neutro.
          12. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
          13. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
          14. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
          15. Zum mnemônico: Autorretrocogniciologia; Neutro.
    O AUTOPESQUISADOR RETROCOGNITIVO AUTOLÚCIDO
  ACELERA A HISTÓRIA PESSOAL E GRUPAL, COMPONDO
  PUZZLE HOLOBIOGRÁFICO ATRAVÉS DA CIENTIFICIDADE
   PLANEJADA, DETALHISTA, COSMOÉTICA E EVOLUTIVA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem realizando autopesquisa diretamente nos sítios históricos e para-históricos de prováveis retrovidas? Ou ainda desperdiça oportunidades de turismo evolutivo útil?
           Bibliografia Específica:
           1. Alegretti, Wagner; Retrocognições: Pesquisa da Memória de Vivências Passadas; pref. Waldo Vieira; 310 p.; 4 seções; 23 caps.; 1 E-mail; 92 filmes; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; glos. 298 termos; 1 nota; 66 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 95 a 100, 109 a 111 e 127 a 132.
           2. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 294 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 websites; glos. 155 termos; miniglos. 106 termos; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 14 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 32 a 54, 59 a 79 e 123 a 147.
           3. Guirdham, Arthur; Os Cátaros e a Reencarnação (The Catars & Reincarnation); trad. Maria de Lourdes Eichenberger; 214 p.; 45 caps.; 71 refs.; 19 x 13 cm; br.; Pensamento; São Paulo, SP; 1992; páginas 24 a 146.
           4. Manfroi, Eliana; Estudo Comparado de Grupos Evolutivos com Base em Autopesquisa Retrocognitiva de Campo; Artigo; Revista; Conscientia; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Janeiro-Março, 2010; páginas 88 a 99.
           5. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1 foto; 43 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 139 e 153.
           6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia;Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 200, 365, 366 e 549.
                                                                                                                    E. M. M.