Jardim Retrocognitivo

O jardim retrocognitivo é o espaço paisagístico ao ar livre, silvestre ou artificial, ornamentado com plantas, artefatos e construções arquitetônicas, representando diferentes épocas, culturas, civilizações, países e regiões, capaz de favorecer as retromemórias.

Você, leitor ou leitora, já utilizou algum jardim enquanto gatilho retrocognitivo? Qual época ou cultura foi o tema da autexperimentação?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  1
                                    JARDIM RETROCOGNITIVO
                                       (RETROCOGNICIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O jardim retrocognitivo é o espaço paisagístico ao ar livre, silvestre ou artificial, ornamentado com plantas, artefatos e construções arquitetônicas, representando diferentes épocas, culturas, civilizações, países e regiões, capaz de favorecer as retromemórias.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo jardim vem do idioma Francês, jardin, do antigo jart, derivado do idioma Frâncico gard, “terreno cercado em que se cultivam vegetais ornamentais ou comestíveis”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição retro deriva do idioma Latim, retro “por de trás; atrás; movimento para trás; recuando; remontando ao passado; em retribuição”. Apareceu no Século XV. O termo cognitivo procede também do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1873. A palavra retrocognição apareceu em 1901.
             Sinonimologia: 1. Jardim favorecedor de retromemórias. 2. Horto pró-retrocognições. 3. Espaço paisagístico retrocognitivo.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética 9 cognatos derivados do vocábulo jardim: ajardinar; jardinação; jardinar; jardineira; jardineiro; jardinagem; jardinete; jardineto; jardinismo.
             Neologia. As 3 expressões compostas jardim retrocognitivo, jardim retrocognitivo contemporâneo e jardim retrocognitivo histórico são neologismos técnicos da Retrocogniciologia.
             Antonimologia: 1. Terreno baldio. 2. Horta. 3. Pomar.
             Estrangeirismologia: o estilo do jardim desinente do Zeitgeist; os giardini dei Semplici; os Botanical Gardens históricos; o Retrocognitarium a céu aberto; os fenômenos déjà-vu, déjà senti e déjà vécu desencadeados pelos ambientes.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto aos ambientes retrocognitivos.
             Megapensenologia. Eis, 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Passado é história. Retrocognição: nostalgia multiexistencial. Importemos do passado.
             Citaciologia: – Um jardim é um resumo da civilização, uma modificação anônima da Natureza (Fernando Pessoa, 1888–1935).
             Ortopensatologia: – “Retrocognições. Ao visitar os locais, holopensenes ou fôrmas holopensênicas onde viveu em retrovidas, as energias gravitantes da Natureza, das pedras da alvenaria ou mesmo as obras, em si, de Arquitetura, favorecem as autorretrocognições da conscin”. “As retrocognições envolvem conceitos, vivências, locais e holopensenes, e não somente lembranças em si”. “As percepções dos locais, das pessoas, dos objetos, dos assuntos, dos perfumes e outras sensações em geral, ajudam a conscin observadora a aperfeiçoar as suas retrocognições”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal holomnemônico; o holopensene pessoal da autorreflexão; o holopensene pessoal da naturofilia; os retropensenes; a retropensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o materpensene de cada jardim; o holopensene do jardim temático acolhedor; o holopensene belicista destruidor do ambiente; o esmero do ambiente natural proporcionando holopensene positivo; o exercício da autopensenização nos jardins históricos e milenares.
             Fatologia: o jardim retrocognitivo; o jardim enquanto cápsula do tempo; os artefatos de jardim desencadeadores mnemônicos; o turismo pesquisístico a jardins centenários; a percepção de grande afinidade em determinados espaços; as sensações nostálgicas evidenciando a afinidade; 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a autanálise pós-retrocognição; a autocompreensão do nível evolutivo pretérito; a adequação da rememoração projetiva à autopesquisa; a identificação e valorização de autotrafores no evento retrocognitivo; a responsabilidade após a recuperação de cons; as retrocognições gerando autorreflexão quanto à prioridade da proéxis; o ambiente silvestre desencadeador de retrossenha pessoal; a sensação de conhecer o local onde se acabou de chegar; a vontade de permanecer em local afim; a visitação assídua aos jardins de cemitérios; as neoideias reciclogênicas desencadeadas pela retrocognição; os jardins dos campi conscienciológicos enquanto recantos holomnemônicos dos intermissivistas; a Praça da Paz no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) enquanto agente retrocognitor futuro; a autoconscientização seriexológica; a holobiografia pessoal; a ampliação da cosmovisão holobiográfica pessoal; a singularidade holobiográfica; a bagagem evolutiva; a viragem evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapercepção de afinidade com outra época; a sinalética energética e parapsíquica pessoal com amparador extrafísico de função; o ambiente impregnado de fitoenergias; as retrocognições em ambientes degradados; as geoenergias e hidroenergias facilitando as retrocognições; os parajardins das comunexes avançadas; o jardim de flores azuis da comunex Pombal; a retrocognição em diversas épocas e civilizações explicitando o Zeitgeist fitoconviviológico; a alteração do padrão da tenepes desencadeada pela experiência em jardim retrocognitivo; a psicometria dos ambientes; a evocação de consciex de época; as parexcursões aos campi conscienciológicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo retrocognição–momento evolutivo; o sinergismo autoconhecimento–responsabilidade interassistencial.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução grupal planetaria; o princípio de os fatos orientarem a pesquisa.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da serialidade existencial; a teoria da inseparabilidade grupocármica.
          Tecnologia: as técnicas retrocognitivas; a técnica da saturação mental a partir de fotos de jardins temáticos; a técnica da tenepes; a técnica autexperimentográfica; a técnica do autobalanço parafenomenológico; a técnica da evocação retrocognitiva cosmoética.
          Voluntariologia: o voluntário do setor de paisagismo dos campi conscienciológicos; os voluntários cicerones do Receptivo do CEAEC; os voluntários da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o labcon pessoal; o Fitolab do CEAEC.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Seriexologia.
          Efeitologia: o efeito túnel do tempo ao visitar locais já conhecidos de outras ressomas; o efeito da readequação existencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da retrocognição; a recuperação de cons gerando aumento de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo retrocognição-registro-aplicação; o ciclo dos gargalos evolutivos na recéxis; o ciclo pensênico de entendimento das rememorações.
          Binomiologia: o binômio assim-desassim; o binômio retrocognição–recuperação de cons; o binômio jardinagem-fitoenergias.
          Interaciologia: a interação realidade pretérita–realidade presente; a interação fitoenergia–energia consciencial; a interação projeção-retrocognição; a interação ser humano–Natureza. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3
             Crescendologia: o crescendo indícios multiexistenciais–confirmações acumuladas–certezas relativas.
             Trinomiologia: o trinômio memória-holomemória-autodiscernimento.
             Antagonismologia: o antagonismo memórias sadias / falsas memórias; o antagonismo da conscin ante a retrocognição “indigesta”.
             Paradoxologia: o paradoxo de os preservacionistas poderem ser personalidades neofílicas.
             Politicologia: a evoluciocracia; as políticas atuantes nos Conselhos de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental.
             Legislogia: as leis específicas de preservação dos bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e afetivo, impedindo a destruição e / ou descaracterização.
             Filiologia: a retrocognofilia; a conscienciofilia; a naturofilia; a fitofilia; a conscienciofilia; a mnemofilia; a historiofilia; a culturofilia.
             Fobiologia: a botanofobia; a sociofobia.
             Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
             Maniologia: a mania de arrancar flores dos jardins.
             Mitologia: o mito do Jardim das Hespérides.
             Holotecologia: a parapsicoteca; a retrocognoteca; a fitoteca; a geoteca; a hidroteca; a naturoteca; a biografoteca; a mitoteca.
             Interdisciplinologia: a Retrocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Seriexologia; a Cosmoeticologia; a Fitoconviviologia; a Fitologia; a Multiculturologia; a Projeciologia; a Reciclologia; a Visitologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a protoconsciência; o princípio consciencial botânico; a pessoa neofílica; a conscin arquiteta; a conscin botanicofílica; a personalidade autorreflexiva; o ser interassistencial; a consciência semperaprendente; a consciex amparadora de função.
             Masculinologia: o agente retrocognitor; o jardineiro; o paisagista; o arquiteto; o amparador intrafísico; o turista; o excursionista; o viajante; o intercambista; o peregrino; o visitante; o pesquisador conscienciológico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o antepassado de si mesmo; o saudosista; o nostálgico; o turista autopesquisístico; o fotógrafo paisagístico; o desenhista; o pintor; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a agente retrocognitora; a jardineira; a paisagista; a arquiteta; a amparadora intrafísica; a turista; a excursionista; a viajante; a intercambista; a peregrina; a visitante; a pesquisadora conscienciológica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a antepassada de si mesma; a saudosista; a nostálgica; a turista autopesquisística; a fotógrafa paisagística; a desenhista; a pintora; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. 4                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Hominologia: o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: jardim retrocognitivo contemporâneo = aquele edificado atualmente e adornado com características de determinada época; jardim retrocognitivo histórico = aquele tombado pelo poder público objetivando preservar ambientes e estruturas seculares significativas.
          Culturologia: a cultura da Autopesquisologia Retrocognitiva; a cultura da Botânica; a cultura da jardinagem; a cultura da topiaria; a cultura do paisagismo; a cultura da recuperação de cons magnos; a cultura da preservação arquitetônica; a cultura da preservação dos patrimônios naturais e culturais.
          Medicinais. O Jardim dos Simples (Florença, 1545), também conhecido como Hortus Medicus, Herbularius, Erbarium Botanicum ou Hortus Botanicus, é o jardim de plantas medicinais também chamadas simples ou plantas oficinais. Durante a Idade Média ficou circunscrito principalmente aos mosteiros e conventos, por ser associado à magia. Foi retomado e popularizado na Escola de Salerno e Universidade de Bolonha (Século XI), podendo proporcionar ganchos mnemônicos.
          Tipologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, 9 países e jardins, em ordem cronológica, possíveis agentes retrocognitores ao pesquisador interessado:
          1. Egito (1000 a.e.c.): o Jardim Botânico Royal Garden of Thotmes III em Luxor.
          2. Grécia (428–347 a.e.c.): o Jardim de Academo; o Jardim do Bosque do Lykeios (384–322 a.e.c.) em Atenas.
          3. Japão (736): o Jardim Hasedera em Kamakura.
          4. China (Século XI): os Jardins Clássicos de Suzhou em Jiangsu.
          5. Itália (1171): o Jardim de Ninfa em Cisterna di Latina.
          6. França (Século XV): os Jardins Renascentistas.
          7. Itália (Século XVI): o Jardim di Boboli em Florença.
          8. Inglaterra (Século XIX): o Jardim Botânico da Universidade de Cambridge.
          9. Brasil (Século XXI): os Jardins da Cognópolis em Foz do Iguaçu.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o jardim retrocognitivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
          03. Aplicação holomnemônica: Holomnemonicologia; Homeostático.
          04. Arquitetura holomnemônica: Mnemossomatologia; Neutro.
          05. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro.
          06. Autorreflexarium botânico: Autexperimentologia; Neutro.
          07. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático.
          08. Cicerone tarístico: Visitologia; Neutro.
          09. Fitoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
          10. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro.
          11. Holobiografia pessoal: Holobiografologia; Neutro.
          12. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    5
             13. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
             14. Taxologia das retrocognições: Retrocogniciologia; Neutro.
             15. Tombamento histórico: Multiculturologia; Neutro.
     OS JARDINS RETROCOGNITIVOS REPRESENTAM ÉPOCAS DA HISTÓRIA HUMANA, PODENDO SER UTILIZADOS
 COMO GATILHOS DE RETROMEMÓRIAS EM AUTOPESQUISAS HOLOBIOGRÁFICAS E NA RECUPERAÇÃO DE CONS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já utilizou algum jardim enquanto gatilho retrocognitivo? Qual época ou cultura foi o tema da autexperimentação?
             Bibliografia Específica:
             1. Ghirardello, Nilson; & Spisso, Beatriz; Patrimônio Histórico: Como e Por Que Preservar; colaboradores: Gerson Geraldo Mendes Faria, et al.; 34 p.; 21 x 15 cm; 3a ed; Canal 6; Bauru, SP; 2008; páginas 14 a 20.
             2. Pessoa, Fernando; O Livro do Desassossego; Composto por Bernardo Soares (ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa); organização Richard Zenith, revisão Ana Maria Barbosa; 544 p.; 16 x 23 cm; 3 a ed.; Companhia das Letras; São Paulo, SP, 2011; página 67.
             3. Primeau, Liz; My Natural History: The Evolution of a Gardener; 224 p.; 16,1 x 1,9 x 22,1 cm; Greystone Books; Canadá; 2008; página 166.
             4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.468 e 1.469.
             5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 271 e 303.
             Webgrafia Específica:
             1. Mattiuz, Claudia Fabrino Machado; História e Evolução dos Jardins; disponível em: <https://ediscipli nas.usp.br/pluginfile.php/1880778/mod_resource/content/1/Texto%20Alunos%20Evoluc%CC%A7a%CC%83o%20Paisa gismo-1.pdf>; acesso em: 11.11.2018.
             2. Sanchez, Anelise; Giardino di Ninfa, O Jardim Italiano com Efeito “Impressionista”; disponível em:
<https://post-italy.com/giardino-di-ninfa-lazio-italia/>; acesso em: 11.11.2018.
             3. Silva, Suzana; & Carvalho, Paulo; Os jardins Históricos: da Dimensão Patrimonial ao seu Potencial Turístico; Turismo e Sociedade; Revista Eletrônica; V. 6; N. 3; 25.08.2008; disponível em: <http://dx.doi.org/10.5380/
tes.v6i3.30655>; acesso em: 11.11.2018.
             4. Stringheta, Ângela C.O.; & Coelho, Livia L.; Plantas Ornamentais e Paisagismo: A História da Arte dos Jardins; Viçosa: Ed. UFV; 2014; disponível em: <https://www2.cead.ufv.br/serieconhecimento/wpcontent/uploads/2015 /05/plantas-ornamentais.pdf>; acesso em: 11.11.2018.
             5. Società Botanica Italiana Onlus; Orto Botanico Università di Bologna; disponível em: <http://www.orto botanicoitalia.it/emilia-romagna/bologna/>; acesso em: 11.11.2018.
                                                                                                                L. G. R.