Interação Tenepes-Proéxis

A interação tenepes-proéxis é a influência mútua ou ação recíproca entre as práticas da tarefa energética pessoal diária e as demais atividades relacionadas à programação existencial, pautada pelos princípios cosmoéticos capazes de favorecer os autaprimoramentos necessários à conquista da autodesperticidade e do completismo existencial.

Você, leitor ou leitora, já inseriu a tenepes na rotina diária proexológica? Qual nível de aproveitamento já alcançou com a interação tenepes-proéxis?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                               INTERAÇÃO T ENEPES-PROÉXIS
                                     (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A interação tenepes-proéxis é a influência mútua ou ação recíproca entre as práticas da tarefa energética pessoal diária e as demais atividades relacionadas à programação existencial, pautada pelos princípios cosmoéticos capazes de favorecer os autaprimoramentos necessários à conquista da autodesperticidade e do completismo existencial.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo energético provém do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. O termo pessoal vem do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII. A palavra programa deriva do mesmo idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e esta do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo programação surgiu no Século XX. O termo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Interrelação tenepes-proéxis. 2. Bissociação tenepes-proéxis. 3. Reciprocidade tenepes-proéxis. 4. Conexão tenepes-proéxis.
             Neologia. As 3 expressões compostas interação tenepes-proéxis, interação mínima tenepes-proéxis e interação máxima tenepes-proéxis são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
             Antonimologia: 1. Interação tenepes-compléxis. 2. Desconexão tenepes-proéxis. 3. Dissociação tenepes-proéxis.
             Estrangeirismologia: o link proexológico; o Prioritarium; o Preparatorium para ofiex; o Pensenarium interassistencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da convergência tenepes-proéxis; o holopensene pessoal da intermissibilidade; a implantação da autopensenidade interassistencial; o holopensene da materialização da proéxis; o holopensene do completismo diário; o holopensene da persistência interassistencial; o holopensene da megafraternidade.
             Fatologia: a sintonia fina entre a tenepes e as atividades proexológicas; a união tenepes-proéxis, catalisadora evolutiva; a complementaridade entre a tenepes e a proéxis; o fato de a programação de vida estar assentada na interassistência; a tenepes sendo termômetro da proéxis; o inventário tenepessístico direcionando o melhor caminho evolutivo; o diário da tenepes apontando indicadores de recins e / ou de correção de rota; a mudança de planejamento; o senso de retribuição; o senso de orientação; a solução dos impasses proexogênicos; a recomposição ego e grupocármica abrindo espaço para interassistência ao policarma; a autoconfiança interassistencial conquistada ao longo de decênio tenepessístico; os aportes na superação dos gargalos evolutivos; 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o estudo da Tenepessologia e da Proexologia favorecendo o autaprimoramento e a otimização evolutiva; o Fórum da Tenepes sendo oportunidade de autoqualificação interassistencial; a bússola consciencial orientada pela proéxis; a convergência das tarefas proexológicas, podendo aumentar a demanda interassistencial tenepessística.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interrelação das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais durante a tenepes relacionadas à proéxis; o conjunto de sincronicidades tenepes-proéxis alertando sobre o melhor caminho a seguir; as energias conscienciais (ECs) abrindo caminho para o desenvolvimento da interassistencialidade; a interassistência multidimensional embasando a vida do tenepessista; o desenvolvimento holossomático favorecendo a interassistência; o fortalecimento do vínculo com o amparo extrafísico de função; a psicosfera energética pessoal inspiradora; as inspirações recinológicas durante a tenepes; os insigths gesconológicos tenepes-proéxis; o paravínculo consciencial intermissivo; a renovação do autacervo mutiexistencial; os extrapolacionismos didáticos advindos da tenepes, refletindo no desenvolvimento da proéxis; os autocompromissos interassistenciais assumidos na fase intermissiva.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo proéxis-tenepes; o sinergismo melhoria interna–melhoria externa; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–paradever; o sinergismo amparo na tenepes–amparo na proéxis; o sinergismo tenepes-desperticidade-ofiex.
         Principiologia: o princípio da grupalidade evolutiva; o princípio da autorresponsabilidade interassistencial; o princípio do autexemplarismo cosmoético.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sendo método otimizado para evolução.
         Teoriologia: as teorias da interassistencialidade; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria do amparo interconsciencial.
         Tecnologia: a técnica da autocrítica-heterocrítica; as técnicas reciclogênicas; as técnicas de otimização da proéxis; as técnicas diárias de viver evolutivamente.
         Voluntariologia: o voluntário comprometido com as boas práticas evolutivas na consecução da proéxis individual e grupal.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paratecnologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da autorganização; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
         Efeitologia: o efeito exemplarista do autesclarecimento na tenepes nos desassédios milenares; os efeitos do autocomprometimento na consecução da proéxis; os efeitos da combinação de duas ou mais forças evolutivas; o efeito do autempenho na tenepes e na proéxis.
         Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas geradas pelo extrapolacionismo tenepessístico; as neossinapses provenientes da autopesquisa e vivência tenepessística; as neossinapses patrocinadas pelos amparadores da tenepes.
         Binomiologia: os investimentos no desenvolvimento holossomático favorecendo o binômio tenepes-proéxis; o binômio amizade raríssima–amparador de função.
         Interaciologia: a interação tenepes-proéxis; a interação proéxis individual–proéxis grupal–tenepes; a interação ônus-bônus advindos da tenepes. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Crescendologia: o crescendo desenvolvimento tenepessológico–tenepes 24 horas; o crescendo da resiliência emocional; o crescendo da megafraternidade; o crescendo da soltura energossomática homeostática; o crescendo EV-tenepes-desperticidade-ofiex-compléxis.
             Trinomiologia: o trinômio prioridade proexológica–persistência interassistencial–evolução consciencial.
             Polinomiologia: o polinômio proéxis-tenepes-compléxis-euforex.
             Politicologia: a compreensão da relação entre proexocracia e interassistenciocracia.
             Legislogia: a autodeliberação pela lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução interassistencial; a lei da megafraternidade.
             Filiologia: a proexofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia.
             Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a diplomacioteca; a traforoteca; a potencioteca; a epicentroteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Tenepessologia; a Proexologia; a Interaciologia; a Experimentologia; a Comunicologia; a Cosmoeticologia; a Parapedagogiologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin tenepessista; a conscin proexista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
             Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens offiexologus; o Homo sapiens exemplar.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: interação mínima tenepes-proéxis = a do tenepessista com vivência de autorrecins primárias, ainda titubeante quanto à autoproéxis; interação máxima tenepes-proéxis
= a do tenepessista com investimento nas autorrecins profundas, a caminho do compléxis.
             Culturologia: a cultura tenepessológica; a cultura assistenciológica; a cultura paradireitológica. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Caracterologia. Sob a perspectiva da Interassistenciologia, a autoconsciência quanto à interação tenepes-proéxis pode desencadear, por exemplo, 51 resultados benéficos ao tenepessista, qualificando a assistência prestada, listados em ordem alfabética:
          01. Abertismo consciencial. O valor interassistencial ganha espaço na intraconsciencialidade do tenepessista, por meio da autorreflexão autopesquisística, facilitando o desenvolvimento da proéxis e a extinção de preconceitos, posturas egocêntricas e crenças limitantes.
          02. Acolhimento. Os pedidos de tenepes com dramas conscienciais, de várias naturezas, promovem a sensibilização do tenepessista, aumentando o desejo pela interassistência proexológica.
          03. Afetividade. As amizades raríssimas são construídas nas tarefas proéxicas por meio do companheirismo, interconfiança e trabalho mútuo interassistencial.
          04. Altruísmo. A benignidade é consolidada por meio da doação espontânea de energias conscienciais durante a tenepes, reverberando nas atividades proexológicas, sem esperar nenhuma compensação pelo ato.
          05. Aptidão assistencial. Os limites interassistenciais são ampliados com as conquistas de neocompetências.
          06. Autaperfeiçoamento. Os atributos conscienciais são burilados por meio da constância e esforços proexológicos.
          07. Autenticidade. A incorruptibilidade no desenvolvimento da proéxis vai sendo priorizada na vida diuturna do tenepessista.
          08. Autoconexão. O vínculo com a paraprocedência fica mais fortalecida a partir do autocompromisso tenepes-proéxis.
          09. Autoconsciencialidade. Aos poucos, o tenepessista qualifica o temperamento pessoal por meio da autoconsciência junto às vivências interassistenciais multidimensionais.
          10. Autocosmoética. As condutas e os príncipios cosmoéticos são gradativamente mantidos, de modo permanente, pelo tenepessista atento à proéxis.
          11. Autodefesa. As doenças e as influências de consciexes energívoras deixam de atingir ao tenepessista veterano, devido ao aumento do domínio das bioenergias em favor das demais consciências.
          12. Autodesperticidade. O holopensene pessoal proexológico homeostático é mantido, diminuindo o autassédio e a intrusão de assediadores.
          13. Autopacificação. Os autoconflitos são ressignificados ao lidar com conflitos diversos dos assistidos durante a tenepes, favorecendo a conquista da pacificação íntima na realização das tarefas pessoais evolutivas.
          14. Autorganização. O labor tenepessológico perseverante diário, gradativamente, altera o nível de organização e das prioridades proéxicas.
          15. Autorreflexão. O hábito de refletir sobre o nível da assistência prestada vai corroborando com a busca pela autoqualificação consciencial em favor de todos.
          16. Autossatisfação. O clima de satisfação íntima, instalado após tenepes, predispõe maior motivação na consecução das tarefas diárias.
          17. Bioenergética. A mobilização das energias conscienciais mantidas diariamente transforma a psicosfera pessoal com padrão de harmonia, bom humor e alegria.
          18. Confluência. Os fluxos dos acontecimentos diários intensificam a interrelação tenepes-proéxis.
          19. Destreza. A identificação das evidências da assedialidade e da amparabilidade se torna mais fácil, devido à experiência diária da interassistência.
          20. Discernimento. As parapercepções se tornam mais evidentes na vida do tenepessista focado na proéxis, trazendo informações úteis para as escolhas mais acertadas.
          21. Disciplina. A autodisciplina proéxica galga níveis cada vez melhores com o desenvolvimento da tenepes.
          22. Ectoplasmia. A exteriorização ectoplásmica de intensifica, possibilitando trabalhos interassistenciais mais ostensivos, a exemplo da paracirurgia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5
             23. Empatia. A intercomunicação interdimensional na tenepes se torna mais fluente, otimizando a proéxis.
             24. Energossomática. A instalação de campo interassistencial fica mais espontânea devido à soltura sadia das energias.
             25. Epicentrismo. O aprendizado diário conduz o tenepessista a assumir cada vez mais atividades epicentrismológicas na maxiproéxis grupal.
             26. Euforin. A minimização da impulsividade pela produção de euforins evita o desperdício de energias em favor da autolucidez proéxica.
             27. Evolução. O aumento gradativo e burilamento das sinaléticas energoparapsíquicas antecipam os prepativos proexológicos para o atendimendo do público-alvo interassistencial, levando o tenepessista a se perceber enquanto minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
             28. Extrapolacionismo. A vivência de sentimentos elevados, conceitos avançados e neoideias estimulam à conquistar dos traços faltantes.
             29. Firmeza. O tenepessista sente mais autoconfiança, segurança e automotivação para a consecução da proéxis.
             30. Gratidão. A habilidade da gratidão pelos desafios existenciais vão compondo o holopensene pessoal da magafraternidade rumo ao compléxis.
             31. Integração. A assistência se torna natural na vida do tenepessista, podendo chegar à tenepes 24h e à autofiex.
             32. Intercooperação. O trabalho ombro à ombro com os amparadores extrafísicos favorece a lucidez multidimensional, auxiliando na manutenção da postura cosmoética.
             33. Interdependência. A interassistência diária, gradativamente, patrocina a recomposição com grupos do passado, cláusula da proéxis, contribuindo sobremaneira na profilaxia de novas interprisões grupocármicas.
             34. Iscagem lúcida. A aquisição de maior destreza quanto às iscagens autoconscientes ocorrem gradualmente, evitando os desvios de proéxis.
             35. Mentalsomática. Com a prática assistencial, há a expansão do mentalsoma, proporcionando acalmia psicossomática e maior lucidez proéxica.
             36. Ortopensenidade. O tenepessista bem engajado penseniza cada vez mais no melhor para todos, na maxiproéxis grupal.
             37. Parapsiquismo. A acalmia mental se torna conquista, favorecendo a aquisição de neocompetências parapsíquicas.
             38. Ponderação. Há a substituição dos caprichos, vícios e maus hábitos pessoais pela realização adequada e eficaz à autoproéxis.
             39. Priorização. O posicionamento prioritário frente à interassistência proéxica se fortalece, não permitindo ao tenepessista, por exemplo, se tornar refém de cobradores multisseculares.
             40. Projetabilidade. A tenepes possibilita maior expertise nas projeções lúcidas reciclogênicas e interassistenciais, refletindo na melhoria do desempenho diário.
             41. Realismo. A tenepes auxilia a conscin a entrar em contato com a própria realidade consciencial, favorecendo à recuperação de cons quanto à programação existencial.
             42. Recin. O constrangimento perante as próprias imaturidades percebidas gera maior compromisso com as autorrecins.
             43. Reconciliação. A experiência com a interassistência multidimensional contribui para a aceleração das reconciliações ego e grupocármicas previstas na proéxis.
             44. Renovação. Os gargalos evolutivos vão sendo elucidados durante a tenepes, dando oportunidade de melhoria contínua da intraconsciencialidade.
             45. Retribuição. A crescente necessidade de retribuir e distribuir o aprendizado tenepessológico impulsiona a realização da autoproéxis.
             46. Revezamento. A interação diária com a equipex amparadora auxilia a autoqualificação para a possível função, após a segunda dessoma, de futuro amparador extrafísico, no heterorrevezamento interassistencial.
             47. Serenidade. As assinaturas pensênicas se tornam cada vez mais homeostáticas. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
             48. Tares. Os acúmulos dos autexemplos viabilizam a tarefa do esclarecimento.
             49. Traforismo. A postura traforista exigida durante a tenepes vai sendo mantida a partir dos autesforços proéxicos.
             50. Universalismo. O foco na interassistência e a oportunidade de interagir com consciências de diversos níveis evolutivos amplia o senso de universalismo, a exemplo da interação extrafísica com extraterrestres, de diferentes psicossomas e culturas.
             51. Volição. A vontade se torna fortalecida se refletindo no êxito das práticas da tenepes e das atribuições proexológicas.
             Compléxis. No universo da interação tenepes-proéxis, o discernimento quanto às sinaléticas energoparapsíquicas e às sincronicidades são imprescindíveis ao interessado na otimização da autoproéxis, visando à conquista do completismo existencial.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação tenepes-proéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
             03. Aporte tenepessológico: Tenepessologia; Homeostático.
             04. Aprendizado convivencial: Interaciologia; Neutro.
             05. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
             06. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
             07. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático.
             08. Autolucidez proexológica: Proexologia; Homeostático.
             09. Convívio com amparador: Interassistenciologia; Homeostático.
             10. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
             11. Direção megafocal: Proexologia; Neutro.
             12. Efeito positivo da tenepes: Tenepessologia; Homeostático.
             13. Evolução tenepessista: Tenepessologia; Homeostático.
             14. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             15. Tenepes autocapacitadora: Tenepessologia; Homeostático.
 A INTERAÇÃO TENEPES-PROÉXIS É A RELAÇÃO POTENCIALIZADORA DA CONSECUÇÃO DAS TAREFAS PLANEJADAS NO CURSO INTERMISSIVO, DINAMIZANDO A CONQUISTA DO COMPLÉXIS E DA AUTODESPERTICIDADE.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já inseriu a tenepes na rotina diária proexológica? Qual nível de aproveitamento já alcançou com a interação tenepes-proéxis?
             Bibliografia Específica:
             1. Leite, Hernande; O Papel da Tenepes na Conquista da Desperticidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimêstral; 9 enus.; 3 refs.; Vol. 11; N. 2; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Abril-Junho, 2007; Foz do Iguaçu, PR; páginas 119 a 121.
             2. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 93 e 124.
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             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 716, 814, 913, 1.118, 1.144, 1.492 e 1.553.
             5. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 1 a 168.
             6. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 144 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 1 website; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 4 a 138.
             7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 45, 410, 417 a 424.
                                                                                                                      M. F. F.