A História Natural é o conjunto de diferentes disciplinas científicas, compreendendo as pesquisas e os estudos dos reinos animal, vegetal e mineral, de modo a descobrir o surgimento da vida, do Universo e interpretar os mecanismos da evolução das espécies vivas na dimensão intrafísica.
Você, leitor ou leitora, questiona as diferentes teorias sobre a origem do Homo sapiens e do Universo? Utiliza o paradigma consciencial nas próprias abordagens?
HISTÓRIA NATURAL (HISTORIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A História Natural é o conjunto de diferentes disciplinas científicas, compreendendo as pesquisas e os estudos dos reinos animal, vegetal e mineral, de modo a descobrir o surgimento da vida, do Universo e interpretar os mecanismos da evolução das espécies vivas na dimensão intrafísica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo história deriva do idioma Latim, historia, “História; História Universal; narração; descrição; conto; aventura; fábula”, e este do idioma Grego, história, “História; pesquisa; informação; relato”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo natural procede do idioma Latim, naturalis, “feito ou dado pela Natureza”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Ciência Natural. 2. Descrição da Natureza. 3. Estudo da biodiversidade. 4. Investigação da Natureza. 5. Exame da Natureza. 6. Relato sobre a Natureza. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 36 cognatos derivados do vocábulo natural: desnaturada; desnaturado; natura; naturado; naturador; naturadora; naturais; naturalidade; naturalismo; naturalista; naturalística; naturalístico; naturaliza; naturalizabilidade; naturalização; naturalizada; naturalizado; naturalizador; naturalizadora; naturalizante; naturalizar; naturalizável; Naturalogia; naturalógico; naturança; naturante; naturar; naturativo; naturável; natureza; naturismo; naturista; naturístico; naturológa; Naturologia; naturólogo. Antonimologia: 1. Estudo do parapsiquismo. 2. História do parapsiquismo. 3. História Civil. Estrangeirismologia: as lapides sui generis; o puzzle da vida. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às nuanças e detalhes da Natureza. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Natureza: coerência factual. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal junto à Natureza; o holopensene pesquisístico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade. Fatologia: a abordagem racional da Natureza; a narração da relação do Homem com a Natureza; a Natureza enquanto fonte de descobertas e campo para o estudo da evolução das espécies vivas; as expedições naturalistas, no Século XVIII, para coletar e descrever novas espécies vegetais, animais e minerais; a memória da Natureza preservada nas rochas; os fósseis na condição de indicadores do tempo geológico, do surgimento e extinção das espécies vivas; a evolução dos princípios conscienciais; o fato das conscins dependerem da Natureza para sobreviver; a criação do Jardin royal des plantes, em 1635, pelo rei Louis XIII (1601–1643); os museus de História Natural; a criação do curso de Ciências Naturais nas universidades, no final do Século XVIII; o surgimento das ciências modernas; o surgimento da Metodologia Científica separada das tradições filosóficas e religiosas; os debates entre naturalistas e teólogos sobre a origem da vida na Terra; a crença no dilúvio e no apocalipse enquanto causa das mudanças da Natureza e da origem da vida na Terra; as catástrofes naturais consideradas castigo divino; as falácias netunista e plutonista; a História da Terra interpretada no presente enquanto chave para entender o passado, proposta por Charles Lyell (1797–1875); a publicação do tratado Histoire Naturelle em 36 volumes (1749–1788), por Georges Louis Marie Leclerc de Buffon (1707–1788), o comte de Buffon; a condenação de parte dos volumes da obra Histoire Naturelle de Buffon pela Sorbonne; a proposição da primeira teoria da evolução por Jean-Baptiste de Monet (1744–1829), chevalier de Lamarck; a publicação da obra A Origem das Espécies divulgando a teoria da seleção natural, por Charles Darwin (1809–1882); o fato dos cientistas ainda desconhecerem a origem do próprio habitat; a difusão do conhecimento da Natureza pela National Geographic Society desde 1888; a descoberta do Higgs boson ao ser denominada “partícula de Deus” evidencia a influência teológica na Socin em pleno Século XXI. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias imanentes (EI); a sensibilidade às EIs; o desenvolvimento das parapercepções na convivência com a Natureza; o domínio das EIs pelos Serenões e Serenonas para manter o equilíbrio natural da Terra; o domínio do conhecimento da Natureza, do Cosmos e da evolução das consciências pelo Homo sapiens serenissimus; os amparadores da Natureza; os paraestudos junto à Natureza; o ignorantismo quanto ao autoparapsiquismo dos cientistas eletronóticos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cósmico-mecânico-químico-biológico nos processos naturais; o sinergismo no Cosmos; o sinergismo espaço-tempo-movimento. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de contra fatos não há argumentos; o princípio da assimetria da Natureza; o princípio do catastrofismo; o princípio do uso da razão; o princípio da ordem natural ser manifestação de inteligência suprema. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código universal da Moral Cósmica. Teoriologia: as teorias naturalísticas; a teoria da transformação das espécies; a teoria do evolucionismo; a teoria do caos. Tecnologia: a técnica de acoplamento energético com a Natureza; a técnica geológica e geográfica de descrever a Natureza em mapas; a técnica de descrever plantas e animais em gravuras. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do pensamento divergente; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Experimentologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ciência; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Verponologia. Efeitologia: o efeito dos ciclos naturais na evolução das espécies vivas. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo omniquestionamento; a aquisição de neossinapses obtidas através de novas descobertas naturais. Ciclologia: os ciclos naturais preservados nas rochas; o ciclo geração-degeneração dos processos naturais; o ciclo biogeoquímico. Enumerologia: a História das ciências; a História da Natureza; a História da evolução; a História do Homo sapiens; a História do Cosmos; a História da Terra; a História da vida. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio conhecimento-experiência; o binômio trabalho intelectual–trabalho de campo; o binômio apropriação cognitiva da natureza–apropriação econômica; o binômio fatos-versões; o binômio Religião-Ciência. Interaciologia: a interação Biologia-Sociologia-Geologia; a interação Natureza orgânica–Natureza inorgânica; a interação energia imanente–energia consciencial; a interação pensamento-conhecimento; a interação passado-presente; a interação hipótese-fato-teoria; a interação universal entre os elementos do Cosmos. Trinomiologia: o trinômio razão-Ciência-progresso; o trinômio Religião-Filosofia-Ciência; o trinômio observação-análise-constatação; o trinômio curiosidade-pesquisa-achado. Antagonismologia: o antagonismo tempo relativo / tempo absoluto; o antagonismo irreflexão religiosa / reflexão científica; o antagonismo dogma religioso / estudo científico com base em fatos; o antagonismo divergências político-filosóficas sobre a Natureza / divergências sobre a interpretação das evidências da Natureza; o antagonismo conscin questionadora / conscin crédula; o antagonismo raciocínio / fé; o antagonismo História Natural / Criacionismo. Politicologia: a evoluciocracia; a cognocracia; a argumentocracia; a debatocracia; a cienciocracia; a tecnocracia; a verponocracia. Legislogia: as leis da Natureza; as leis cósmicas; as leis de causa e efeito; a lei de ação e reação; as leis científicas; a lei do maior esforço evolutivo aplicada aos estudos científicos. Filiologia: a biofilia; a cienciofilia; a criticofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a verponofilia. Fobiologia: a cognofobia; a criticofobia; a evoluciofobia; a neofobia; a pesquisofobia; a raciocinofobia; a verponofobia. Sindromologia: a síndrome do conflito de paradigmas. Mitologia: a crença em mitos e deuses enquanto criadores da Natureza e do Cosmos; a História dispensada no mito do criacionismo; o mito do panteísmo. Holotecologia: a ciencioteca; a cognoteca; a experimentoteca; a evolucioteca; a geoteca; a paleonteca; a verponoteca. Interdisciplinologia: a História Natural; a Historiologia; a Evoluciologia; a Antropologia; a Biologia; a Botânica; a Ecologia; a Geologia; a Meteorologia; a Paleontologia; a Zoologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autodidata; a conscin curiosa; a conscin pesquisadora. Masculinologia: o naturalista; o cientista; o intelectual; o filósofo; o polímata; o semperaprendente; o estudante; o escritor; o fisiocrata; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o comunicólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a naturalista; a cientista; a intelectual; a filósofa; a polímata; a semperaprendente; a estudante; a escritora; a fisiocrata; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a comunicóloga; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: História Natural dogmatizada = os argumentos da origem da vida e do Universo com base em crendices e misticismos; História Natural relativizada = os argumentos da origem da vida e do Universo atualizados pelas mais recentes observações pesquisísticas dos elementos da Natureza. Culturologia: a cultura do omniquestionamento pesquisístico; o multiculturalismo científico pesquisístico; a cultura da hiperacuidade cognitiva; a cultura da Experimentologia; a cultura da Paratecnologia; a Paraculturologia da Evoluciologia; a falta da cultura autopesquisística. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a História Natural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência geológica: Intrafisicologia; Neutro. 02. Cienciês: Comunicologia; Neutro. 03. Cognoscível: Cogniciologia; Neutro. 04. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Conhecimento: Autocogniciologia; Neutro. 06. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro. 07. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 08. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro. 09. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 10. Fatuística: Experimentologia; Neutro. 11. Incompatibilidade Ciência / Religião: Holomaturologia; Homeostático. 12. Interesse: Autodiscernimentologia; Neutro. 13. Interrelação fenomênica: Fenomenologia; Neutro. 14. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro. A HISTÓRIA NATURAL SUGERE A EVOLUÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS À LUZ FISICALISTA, ENQUANTO A CONSCIENCIOLOGIA ABORDA A EVOLUÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS À LUZ DO PARADIGMA CONSCIENCIAL. Questionologia.Você, leitor ou leitora, questiona as diferentes teorias sobre a origem do Homo sapiens e do Universo? Utiliza o paradigma consciencial nas próprias abordagens? Bibliografia Específica: 1. Deligeorges, S.; Gady, A.; & Labalette, F.; Les Jardin des Plantes et le Muséum National d’Histoire Naturelle - Itinérarires; 64 p.; 137 fotos; 31 ilus.; 12 mapas; 6 refs.; 23 x 11 cm; br.; 1ª reimp.; Du Patrimoine; Paris; 2011; páginas 7, 10, 26, 27, 30 e 31. 2. Eicher, Don L.; Tempo Geológico (Geologic Time); pref. Sérgio Estanislau do Amaral; trad. José Eduardo Siqueira Farjallat; 174 p.; 6 caps.; 2 cronologias geológicas; 14 enus.; 1 esquema; 1 fórmula; 26 fotos; 17 gráfs.; 16 ilus.; 20 mapas; 12 tabs.; 39 sugestões de leitura; 28 refs.; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; 3ª reimp.; Edgard Blücher; São Paulo, SP; 1982; páginas 17 a 27. 3. Hankins, T. L.; Ciência e Iluminismo (Science and the Enlightenment); revisores Ana Simões; & Henrique Leitão; trad. Ana Sampaio; 218 p.; 6 caps.; 1 ensaio bibliográfico; 3 enus.; 7 fórmulas; 1 foto; 1 gráf.; 33 ilus.; 75 refs.; 25 x 17 cm; br.; Porto; Porto; Portugal; 2002; páginas 2 a 7. 4. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.; 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 256. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 60, 497 e 592. Webgrafia Específica: 1. Ferreira, Marcelo Alves; Transformismo e Extinção: De Lamarck a Darwin; Tese de Doutorado; 152 p.; 4 caps.; 67 citações; 2 enus.; 1 resumo; 53 refs.; Universidade de São Paulo (USP); São Paulo, SP; 2007; páginas 5 a 73; disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-24102007-150401/pt-br.php>; acesso em: 20.07.12. 2. Gonçalves, Pedro Wagner; Como se entrelaçam Espaço e Tempo no Conhecimento da Terra?; Dissertação de Mestrado; 135 p.; 4 caps.; 1 carta geotécnica; 39 citações; 10 enus.; 1 ilus.; 1 tab.; 52 refs.; 1 anexo; Universidade Estadual de Campinas; Campinas, SP; 1989; páginas 19 a 105; disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000037999&opt=4>; acesso em: 20.07.12. G. C.