Africanofilia

A africanofilia é a motivação, afinidade, predisposição, interesse, vontade ou priorização evolutiva quanto ao desenvolvimento pesquisístico antropológico, cultural, historiográfico, humanístico, político e sociológico sobre a África.

Você, leitor ou leitora, realiza alguma pesquisa referente à África? Já divulgou os achados pesquisísticos em publicações conscienciológicas?

      AFRICANOFILIA
                                      (PESQUISOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A africanofilia é a motivação, afinidade, predisposição, interesse, vontade ou priorização evolutiva quanto ao desenvolvimento pesquisístico antropológico, cultural, historiográfico, humanístico, político e sociológico sobre a África.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo áfrica é de origem incerta, talvez do idioma Fenício, afri, “nome de tribo berbere; habitantes do território de Cartago”, ou do idioma Latim, África, de afri, “afros; nome de povo praticamente desconhecido”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, philos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Apreço cognitivo pela África. 2. Afeto pesquisístico pela África. 3. Gosto investigativo pela África. 4. Estima pelo estudo da cultura africana. 5. Admiração pelo Continente Africano; pesquisa pró-África.
          Neologia. As duas expressões compostas africanofilia inata e africanofilia adquirida são neologismos técnicos da Pesquisologia.
          Antonimologia: 1. Africanofobia. 2. Falta de interesse pela África. 3. Ignorância pesquisística sobre a África. 4. Fobia pesquisística sobre a temática africana. 5. Repulsa aos estudos africanos. 6. Xenofobia africana. 7. Americanofilia. 8. Germanofilia.
          Estrangeirismologia: a sensação de ter a África under the skin.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autopriorologia das pesquisas africanas.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Pesquisas derrubam mitos.
          Ortopensatologia: – “África. A África está e esteve sempre no sangue dos intermissivistas. A tendência evolutiva é sempre o retorno às origens das autexperimentações”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal africanofílico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a flexibilidade autopensênica; o holopensene do abertismo consciencial às neopesquisas.
          Fatologia: o interesse pessoal pela África; a motivação tarística em expandir os conhecimentos quanto ao Continente Africano; o interesse genuíno nas pesquisas sobre a África; a cognição sobre a África qual ferramenta à expansão da erudição generalista e cosmovisiológica da conscin intermissivista; o estudo das origens autexperimentológicas; as pesquisas arqueológicas e antropológicas sobre a origem das civilizações humanas no Continente Africano; as pesquisas históricas afrocentristas; a alforria quanto à escravidão cultural; a descolonização da África; as fronteiras artificiais impostas pelo colonialismo; o receio de viajar para a África impedindo a expansão da tarefa do esclarecimento (tares) no continente; a oportunidade evolutiva em realizar a tares no segundo maior continente do mundo; o interesse espúrio pela África; o aumento populacional e socioeconômico da África atraindo investidores de todas as indústrias do mundo e comsequente interesse pelo continente; o gosto de estar junto à Natureza; as riquezas naturais atraindo turistas de todo o mundo; o estudo fitológico da lignina; as raízes culturais e sociais possibilitando reciclagens conscienciais; o preconceito quanto ao povo africano; a resistência em assumir saldos e débitos evolutivos na África; a convivialidade social sadia com o povo africano possibilitando a quebra de paradigmas; a ideia preconcebida de haver somente assediadores e não amparadores no Continente Africano; as viagens à África desmitificando o continente; o estudo de raízes seriexológicas na África; a curiosidade pesquisística; o aumento do interesse de intermissivistas sobre a África; os praticantes da tenepes no Continente Africano; o início do princípio do começo dos estudos conscienciológicos sobre a África; os debates sobre a África no Tertuliarium; a realização da programação existencial na África; a Pré-Intermissiologia na África; a africanidade; o africanismo; a dissecação da História da antiguidade africana ampliando a cosmovisão das protorrealidades da Biografia do Planeta Terra.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética parapsíquica pessoal aplicada à expansão das paraperceptibilidades; a riqueza em energias imanentes (EIs); as práticas energéticas junto à Natureza africana; a prática da tenepes vivenciada em países africanos; a reurbanização extrafísica (reurbex); a Parelencologia de amparadores africanos presentes no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a dinâmica parapsíquica sobre a África, realizada no CEAEC.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reflexão científica–autopesquisa evolutiva; o sinergismo autodiscernimento energético–curiosidade pesquisística–autocosmoética; o sinergismo abertismo consciencial–atacadismo consciencial; o sinergismo descrenciológico autopesquisa-heteropesquisa; o sinergismo autevolutivo comunicabilidade–intelectualidade–paraperceptibilidade; o sinergismo Pesquisologia-Argumentologia-Debatologia; o sinergismo autopesquisa–laboratório conscienciológico.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às pesquisas sobre a África.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando as pesquisas africanológicas; o código grupal de Cosmoética (CGC) no autorrevezamento pesquisístico.
          Teoriologia: as neoteorias conscienciológicas.
          Tecnologia: a técnica do cosmograma; a técnica da cosmanálise; a técnica da cosmossíntese; a técnica da tenepes; as técnicas energométricas; a técnica da escrita verbetográfica; a técnica do autodidatismo ininterrupto; as técnicas do detalhismo e da exaustividade.
          Voluntariologia: o voluntariado da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico Retrocognitarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Escritores Tarísticos; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Universalismologia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia.
          Efeitologia: o efeito pedagógico dos debates pesquisísticos; o efeito autesclarecedor das pesquisas tarísticas; o efeito halo da continuidade pesquisística; o efeito cosmovisiológico da autocognição contínua; o efeito reciclador de trocas multiculturais; o efeito halo das neoideias; o efeito interassistencial das publicações das pesquisas sobre a África.
          Neossinapsologia: o abertismo à novas pesquisas gerando neossinapses; as neossinapses construídas em debates intelectuais; as neossinapses conquistadas pelas neoinformações; as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio mentalsomático; as neossinapses formadas pela pesquisa técnica continuada; as neossinapses geradas pela associação de ideias; as neossinapses desencadeadas pelo autodidatismo ininterrupto.
          Ciclologia: o ciclo contínuo da produção intelectual; o ciclo erudição humana–erudição paraperceptiva; o ciclo de desconstrução de retroideias; o ciclo autabertismo consciencial–neocognição; o ciclo de neoideias; o ciclo de debates cosmoéticos; o ciclo teoria-autovivência.
          Enumerologia: a erudição africana; a literatura africana; a intelectualidade africana; o poliglotismo africano; o cientificismo africano; a culturofilia africana; o multiculturalismo africano.
          Binomiologia: o binômio Pesquisologia-Experimentologia; o binômio pesquisa-educação; o binômio comparar experiências–construir consensos; o binômio desenvoltura mentalsomática–assistência conscienciográfica; o binômio cultura popular–cultura erudita; o binômio intelectualidade-praticidade; o binômio autodiscernimento intelectual–autopriorização evolutiva.
          Interaciologia: a interação cosmograma-conscienciograma; a interação custo–benefício mentalsomático interassistencial; a interação autopesquisa-heteropesquisa; a interação autopensenidade-grafopensenidade; a interação pesquisística consciência pesquisadora–objeto de pesquisa; a interação pesquisa teática–conclusão; a interação autor-leitor.
          Crescendologia: o crescendo do refinamento estilístico nas obras publicadas do autor dedicado; o crescendo pesquisístico; o crescendo monovisão consciencial–cosmovisão consciencial; o crescendo cognitivo ampliando a cosmovisão pessoal; o crescendo de aquisição do senso universalista; o crescendo tacon-tares; o crescendo retroideia-neoideia.
          Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-ordenação-enumeração; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio intelectual autor-tema-leitor; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio leitura-registro-redação; o trinômio neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o trinômio pesquisa-leitura-consulta.
          Polinomiologia: o polinômio exotismo-autenticidade-originalidade-pioneirismo; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas; o polinômio observar-comparar-compilar-publicar; o polinômio fatos-versões-parafatos-paraversões; o polinômio pensenização-leituras-anotações-debates; o polinômio ansiosismo pesquisístico–teorias infundadas–publicação–interprisão; o polinômio pesquisa de campo–compilação das investigações–revisitação in loco–publicação.
          Antagonismologia: o antagonismo publicação subjetiva / publicação de fatos; o antagonismo leitura / pesquisa; o antagonismo conscin teoricona / conscin teática; o antagonismo turismo pesquisístico / fundamentação pesquisística; o antagonismo achismo / autoconvicção vivenciada; o antagonismo fantasia ideativa / pesquisa consolidada; o antagonismo pesquisador engavetador / pesquisador publicador.
          Paradoxologia: o paradoxo de a verdade mesmo amarga ser preferível à doce ilusão.
          Politicologia: a autopesquisocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a cosmocracia; a cognocracia; a parapsicocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual aplicada no aprimoramento das pesquisas conscienciológicas.
          Filiologia: a africanofilia; a autocogniciofilia; a comunicofilia; a pesquisofilia; a raciocinofilia; a parafenomenofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a africanofobia; a neofobia; a intelectofobia; a criticofobia; a evoluciofobia; a autofobia; a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome do colonizador; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a egomania; a grafomania; a mitomania; a bibliomania; a intelectomania; a logicomania; a lexicomania.
          Mitologia: a submissão pessoal a mitos; as pesquisas alusivas ao continente realizadas por pesquisadores de passagem pelo Velho Continente perpetuando mitos seculares.
          Holotecologia: a africanoteca; a ciencioteca; a socioteca; a fatoteca; a pesquisoteca; a tecnoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Pesquisologia; a Neofiliologia; a Africanismologia; a Africanologia; a Afrinigrologia; a Mentalsomatologia; a Cosmovisiologia; a Experimentologia; a Multiculturologia; a Erudiciologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Descrenciologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin africanóloga; a conscin africanofílica.
         Masculinologia: o africanologista; o africanista; o africano; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o africanólogo brasileiro Alberto Vasconcellos da Costa e Silva (1931–); o viajante e estudioso marroquino Ibn Battuta (1304–1369).
         Femininologia: a africanologista; a africanista; a africana; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a escritora e exploradora suíça Isabelle Eberhardt (1877–1904); a escritora e cientista inglesa Mary Henrietta Kingsley (1862–1900).
         Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens parapsychicus.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: africanofilia inata = o interesse pesquisístico natural, espontâneo pela África trazido de vidas anteriores; africanofilia adquirida = o interesse pela África advindo por meio de experiências e pesquisas pessoais.
         Culturologia: a cultura da Cosmovisiologia; a cultura do aumento da erudição; a cultura africana desmitificada; a cultura autopesquisística; a Multiculturologia Evolutiva.
         Taxologia. Sob a ótica da Pesquisologia, eis, entre outros, 10 tópicos de pesquisas, ordenados alfabeticamente, para a conscin interessada em expandir o conhecimento sobre o Continente Africano:
         01. Escravidão. Os processos escravagistas iniciados na África e o continuísmo europeu.
         02. Exploradores e viajantes. As personalidades africanas e não africanas.
         03. Música do Saara. O Ahellil de Gourara, herança musical do Saara argelino.
         04. Patrimônios da Humanidade. A variedade de locais considerados Patrimônios da Humanidade, a exemplo das cavernas de Sterkfontein, África do Sul e as igrejas de Lalibela, na Etiópia.
         05. Personalidades. As conscins atuantes no passado e na atualidade, a exemplo do filósofo e médico alemão Albert Schweitzer (1875–1965) e a ativista Zemi Yenus (1959–), fundadora de organização para ajudar crianças autistas na Etiópia.
         06. Povos. Os diferentes povos africanos, hábitos e costumes ainda existentes (Dogon, Mali e Masai, Quênia).
             07. Região dos Grandes Lagos Africanos. O conjunto de lagos de origem tectônica, localizados na África Oriental. Geologicamente, região de separação do Continente Africano, além de apresentar os fósseis de hominídeos mais antigos já encontrados no planeta.
             08. Reinos. Os diversos reinos ao longo da História Africana (Mali, Kush, Songai, Núbia, Gana, Iorubá, Benin, entre outros).
             09. Timbuktu. A tradição islã, escribas e astrônomos no Mali.
             10. Tuaregues. As origens do povo tuaregue associadas à Tin Hinan, rainha do Hoggar, Argélia.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a africanofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
             02. África: Intrafisicologia; Neutro.
             03. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro.
             04. Binômio tenepes-autopesquisa: Autevoluciologia; Homeostático.
             05. Consciex pesquisadora: Intermissiologia; Homeostático.
             06. Contrapontologia: Verponologia; Neutro.
             07. Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático.
             08. Fatofilia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             09. Neoprovíncia cultural: Multiculturologia; Homeostático.
             10. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
             11. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
             12. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
             13. Pré-Intermissiologia na África: Interassistenciologia; Homeostático.
             14. Suma conceitual: Mentalsomatologia; Neutro.
             15. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
  O CONJUNTO DE AUTO E HETEROPESQUISAS ALUSIVO
   À ÁFRICA OFERECE POSSIBILIDADE REAL, LIBERTÁRIA
   DE MUDAR PARADIGMAS, DERRUIR MITOS E ESTIGMAS
  PERPETRADOS POR SÉCULOS NA HISTÓRIA AFRICANA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza alguma pesquisa referente à África? Já divulgou os achados pesquisísticos em publicações conscienciológicas?
             Bibliografia Específica:
             1. Costa, Giuliana; Africanofilia; Artigo; Painel da África; Revista; Anuário; Vol. 1; N. 1; 2 citações; 3 tabs.; 2 notas; 1 ref.; Intercâmbio: Publicação de Experiências Cosmopolitas; Foz do Iguaçu, PR; Setembro 2014; páginas 5 a 10.
             2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 93 a 96.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 59.
           4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 280.
                                                                                                                 G. C.